TODO
DIA É DIA DA MULHER: LAURA AMÉLIA DAMOUS – Entre os poemas reunidos na antologia Traje de Luzes –
Poesia Reunida (Sioge, 1993), da poeta maranhense Laura Amélia Damous, destaco
Ânfora: Nem percebeste a leve brisa. / Eu
/ que sou tormenta / fúria e vento. / Só tu / cabes em mim. E também o
poema Quiromancia: A mão do poema / é a
que me cabe / inteira. / A outra, / eu a carrego, / pesada e alheia. Veja
mais dela aqui e aqui.
Veja mais Poetas do Brasil aqui.
Jorge de Lima & Arriete Vilela aqui.
Sandra Lustosa aqui.
Simone Moura Mendes aqui.
Meimei Corrêa aqui.
SATYRICON DE PETRÔNIO – Obra satírica do
prosador romano e seguidor da ética hedonista Petrônio, um dos mais antigos
romances e marco da literatura latina escrita aproximadamente nos tempos de
Nero, por volta do ano 60 d.C., descrevendo aventuras e desventuras do narrador
errante Encólpio, do seu amante Ascilto e do jovem servo Gitão. Embarcam numa
aventura recehada de ciúmes e discussões com o poeta Eumolpo, naufragando numa
sacerdotis do deus Príapo, a Circe. É uma crítica aos costumes e política da
Roma antiga, ridicularizando o mundo cristão com passagens cômicas e trágicas,
malíciosas e sedutoras, hipócritas, libertinas e homossexuais devotadas ao
culto dionisíaco e destacadas no suntuoso e afamado Banquete de Trimalquião.
BOCCACCIO – O Decamerão,
numa tradução de Torrieri Guimarães, foi escrito em 1350 pelo escritor italiano
que nasceu em Paris, Giovani Boccaccio (1313-1375), uma obra em prosa que
relata em dez histórias curtas, contadas por sete moças e três rapazes que se
refugiam no campo para escapar da peste negra, os conflitos entre os valores
cristãos e o espírito libertino da época, questões ligada à transição para o
Renascimento. O “Decameron” é composto por cem histórias que abrangem as mais
peculiares paixões e comportamentos humanos, e mantêm em viva presença, os
clamores da carne, a infidelidade e as trapaças sexuais A obra tem a
propriedade de revelar em cada conto que o proibido e o pecaminoso vigiados
pelas autoridades no final da Idade Média, concretizavam-se em práticas
habituais no dia-a-dia das pessoas comuns, do clero e da nobreza. Na obra,
conforme dito anteriormente, há dez personagens principais que, para fugir da
peste, refugiaram-se em um castelo, onde nada havia a fazer. Teriam que passar
ali muito tempo, até que o ambiente externo voltasse à salubridade. Para
ocupar-se, cada um dos personagens contou uma história em cada um dos dez dias.
Essa obra, apesar der ter sido escrita há mais de seiscentos anos, ainda pode
ser lida como enorme prazer. Por isso, tornou-se um clássico da prosa ocidental
e um dos maiores livros eróticos de todos os tempos. Veja mais aqui, aqui, aqui
& aqui.
Veja mais sobre:
Aijuna, o mural dos desejos florescidos aqui.
E mais:
Crônica de amor por ela aqui.
O Recife do Galo da Madrugada aqui.
Utopia, Charles Dickens, Alfred Adler,
Carybé, Rogério Duprat, Hector Babenco, Sonia Braga & Tchello D’Barros aqui.
A psicanálise de Karen Horney & o
papo da tal cura gay aqui.
A hipermodernidade de Gilles Lipovetsky
& a trajetória Tataritaritatá aqui.
Três poemetos da festa de amor pra ela aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA;
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
Terra:
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.
TODO
DIA É DIA DA MULHER