HILDA HILST – No livro Bufólicas (Globo, 2002), da escritora e dramaturga brasileira Hilda Hilst
(1930-2004), destaco o poema Drida, a maga perversa e fria: Pairava sobre as casas / Defecava ratas / Andava
pelas vias / Espalhando baratas / Assim era Drida / A maga perversa e fria. / Rabiscava
a cada dia o seu diário. / Eis que na primeira página se lia: / Enforquei com a
minha trança / O velho Jeremias. / E enforcado e de mastruço duro / Fiz com que
a velha Inácia / Sentasse o cuzaço ralo / No dele dito cujo. / Sabem por quê? /
Comeram-me a coruja. / Incendiei o buraco da Neguinha. / Uma criola estúpida / Que
limpava remelas / De porcas criancinhas. / Perguntaram-me por que / Incendiei-lhe
a rodela? / Pois um buraco fundo / De régia função / Mas que só tem valia / Se
usado na contramão / Era por neguinha ignorado. / maldita ortodoxia! / Comi o
cachorro do rei / Era um tipinho gay / Que ladrava fino / Mas enrabava o pato
do vizinho. / Depenei o pato. / Sabem por quê? / Cagou no meu cercado. / E
agora vou encher de traques / O caminho dos magos. / Com minha espada de palha
e bosta seca / Me voy a Santiago. / Moral da história: / Se encontrares uma
maga (antes / Que ela o faça), enraba-a. Veja mais aqui.
O AMOR LÍQUIDO, DE
ZYGMUNT BAUMAN - [...] A misteriosa fragilidade dos vínculos
humanos, o sentimento de insegurança que ela inspira e os desejos conflitantes
(estimulados por tal sentimento) de
apertar os laços e ao mesmo tempo mantê-los frouxos, é o que este livro busca
esclarecer, registrar e apreender. [...] O
principal herói deste livro é o relacionamento humano. Seus personagens
centrais são homens e mulheres, nossos contemporâneos, desesperados por terem
sido abandonados aos seus próprios sentidos e sentimentos facilmente
descartáveis, ansiando pela segurança do convívio e pela mão amiga com que
possam contar num momento de aflição, desesperados por “relacionar-se” e, no
entanto desconfiados da condição de “estar ligado” em particular de estar
ligado “permanentemente” para não dizer eternamente, pois temem que tal
condição possa trazer encargos e tensões
que eles não se consideram aptos nem dispostos a suportar, e que podem limitar
severamente a liberdade de que necessitam para — sim, seu palpite está certo —
relacionar-se... Em nosso mundo de furiosa “individualização”, os
relacionamentos são bênçãos ambíguas. Oscilam entre o sonho e o pesadelo, e não
há como determinar quando um se transforma no outro. Na maior parte do tempo,
esses dois avatares coabitam embora em diferentes níveis de consciência. No
líquido cenário da vida moderna, os relacionamentos talvez sejam os
representantes mais comuns, agudos, perturbadores e profundamente
sentidos da ambivalência. É por isso, podemos garantir, que se encontram tão
firmemente no cerne das atenções dos modernos e líquidos
indivíduos-por-decreto, e no topo de sua agenda existencial. “Relacionamento” é
o assunto mais quente do momento, e aparentemente o único jogo que vale a
pena, apesar de
seus óbvios riscos.
Alguns sociólogos, acostumados
a compor teorias
a partir de questionários, estatísticas
e crenças baseadas
no senso comum,
apressam-se em concluir que
seus contemporâneos estão totalmente abertos a amizades, laços,
convívio, comunidade. De fato,
contudo (como se seguíssemos a regra de Martin Heidegger de que as
coisas só se revelam à consciência por meio da frustração que provocam —
fracassando, desaparecendo, comportando-se de forma inadequada ou negando sua
natureza de alguma outra forma), hoje em dia as atenções humanas tendem a se
concentrar nas satisfações que esperamos obter das relações precisamente
porque, de alguma forma, estas não têm sido consideradas plena e
verdadeiramente satisfatórias. E, se satisfazem, o preço disso tem sido com freqüência
considerado excessivo e inaceitável. Em seu famoso experimento, Miller e
Dollard viram seus ratos de laboratório atingirem o auge da excitação e da
agitação quando “a atração se igualou à repulsão” ou seja, quando a ameaça do
choque elétrico e a promessa de comida saborosa finalmente atingiram o
equilíbrio... Não admira que os
“relacionamentos” estejam entre os principais
motores do atual “boom do
aconselhamento”. A complexidade é densa, persistente e difícil demais para ser
desfeita ou destrinchada sem auxílio. A agitação dos ratos de Miller e Dollard
resultava frequentemente na paralisia da ação. A incapacidade de escolher entre
atração e repulsão, entre esperanças e temores, redundava na incapacidade de
agir. De modo diferente dos ratos, os seres humanos que se vêem em tais
circunstâncias podem pedir ajuda a especialistas que oferecem seus préstimos em
troca de honorários. O que esperam ouvir deles é algo como a solução do
problema da quadratura do círculo: comer o bolo e ao mesmo tempo conservá-lo;
desfrutar das doces
delícias de um relacionamento evitando,
simultaneamente, seus momentos
mais amargos e penosos; forçar uma relação a permitir sem desautorizar,
possibilitar sem invalidar, satisfazer sem oprimir... Os especialistas estão
prontos a condescender, confiantes em
que a procura
por suas recomendações será
infinita, uma vez que nada que digam poderá tornar
um círculo não-circular, e
portanto passível de
ser transformado num
quadrado... Suas recomendações
são copiosas, embora geralmente se resumam a pouco mais do
que elevar a prática comum ao nível do conhecimento comum, e daí ao status de teoria autorizada e
erudita. Gratos beneficiários dessas
recomendações percorrem as colunas de “relacionamento” em publicações
sofisticadas e nos suplementos semanais de jornais sérios ou nem tanto, para
ouvir o que queriam de pessoas que “estão por dentro” (uma vez que são tímidos
ou envergonhados demais para falarem por si mesmos), para espreitar os feitos e
procedimentos de “outros como eles” e
conseguir o máximo conforto
possível por saberem que não estão
sozinhos em seus solitários
esforços para enfrentar a incerteza. E assim os leitores aprendem com a
experiência de outros leitores, reciclada pelos especialistas, que é possível
buscar “relacionamentos de bolso” do tipo de que se “pode dispor quando
necessário” e depois tornar a guardar. Ou que os relacionamentos são como a
vitamina C: em altas doses, provocam náuseas e podem prejudicar a saúde. Tal
como no caso desse remédio, é preciso diluir as relações para que se
possa consumi-las. Ou
que os CSSs —
casais semi-separados merecem
louvor como “revolucionários do
relacionamento que romperam a
bolha sufocante dos
casais”. Ou ainda
que as relações, da mesma forma
que os automóveis, devem passar por revisões regulares para termos certeza de
que continuarão funcionando bem. No
todo, o que aprendem é que o compromisso, e em particular o compromisso a longo prazo,
é a maior armadilha
a ser evitada no esforço por “relacionar-se”. Um especialista informa aos leitores: “Ao se
comprometerem, ainda que sem entusiasmo, lembrem-se de que possivelmente
estarão fechando a porta a outras
possibilidades românticas talvez mais
satisfatórias e completas”. Outro
mostra-se ainda mais insensível: “A longo prazo, as promessas de compromisso
são irrelevantes. Como outros investimentos, elas alternam períodos de alta e
baixa”. E assim, se você deseja “relacionar-se”, mantenha distância; se quer
usufruir do convívio, não assuma nem exija compromissos. Deixe todas as portas
sempre abertas. Se lhes perguntassem, os habitantes de Leônia, uma das cidades
invisíveis de Ítalo Calvino, diriam que sua paixão é “desfrutar coisas novas e
diferentes”: De fato. A cada manhã eles “vestem roupas novas em folha, tiram
latas fechadas do mais recente modelo de geladeira, ouvindo jingles
recém-lançados na estação de rádio mais quente do momento”. Mas a cada manhã
“as sobras da Leônia de ontem aguardam pelo caminhão de lixo” e cabe
indagar se a verdadeira paixão dos
leonianos na verdade não seria “o prazer de expelir, descartar, limpar-se de
uma impureza recorrente”. Caso contrário, por que os varredores de rua seriam
“recebidos como anjos” mesmo que sua missão fosse “cercada de um silêncio
respeitoso” (o que é compreensível: “ninguém quer voltar a pensar em coisas que
já foram rejeitadas”)? Pensemos... Será
que os habitantes de nosso líquido mundo moderno não são exatamente como os de
Leônia, preocupados com uma coisa e falando de outra? Eles garantem que seu
desejo, paixão, objetivo ou sonho é “relacionar-se”, Mas será que na verdade não estão preocupados
principalmente em evitar que suas
relações acabem congeladas e coaguladas? Estão mesmo procurando relacionamentos
duradouros, como dizem, ou seu maior desejo
é que eles sejam leves e frouxos, de
tal modo que, como as riquezas de Richard Baxter, que “cairiam sobre os ombros como um manto leve” possam “ser postos de lado a qualquer momento”?
Afinal, que tipo
de conselho eles
querem de verdade: como
estabelecer um relacionamento ou
— só por precaução — como rompê-lo sem dor e com a consciência limpa? Não há
uma resposta fácil a essa pergunta, embora ela precise ser respondida e vá continuar sendo feita,
à medida que os habitantes do líquido mundo moderno seguirem sofrendo
sob o peso esmagador da mais ambivalente entre as muitas tarefas com que se
defrontam no dia-a-dia. Talvez a própria ideia de “relacionamento” contribua
para essa confusão. Apesar da firmeza que caracteriza as tentativas dos
infelizes caçadores de relacionamentos e seus especialistas, essa noção resiste
a ser plena e verdadeiramente purgada de suas conotações perturbadoras e
preocupantes. Permanece cheia de ameaças vagas e premonições sombrias; fala ao
mesmo tempo dos prazeres do convívio e dos horrores da clausura. Talvez seja
por isso que, em vez de relatar suas experiências e expectativas utilizando
termos como “relacionar-se” e “relacionamentos” as pessoas falem cada vez mais
(auxiliadas e conduzidas pelos doutos especialistas) em conexões, ou “conectar-se” e “ser conectado”. Em vez de parceiros, preferem falar em “redes”.
Quais são os méritos
da linguagem da
“conectividade” que estariam
ausentes da linguagem dos
“relacionamentos”? Diferentemente de “relações”, “parentescos”, “parcerias” e noções similares — que
ressaltam o engajamento mútuo ao mesmo tempo em que silenciosamente excluem ou
omitem o seu oposto, a falta de compromisso —, uma “rede” serve de matriz tanto
para conectar quanto para desconectar; não é possível imaginá-la sem as duas
possibilidades. Na rede, elas são escolhas igualmente legítimas, gozam do mesmo
status e têm importância idêntica. Não faz sentido perguntar qual
dessas atividades complementares constitui “sua essência”! A
palavra “rede” sugere momentos nos quais “se está em contato” intercalados por
períodos de movimentação a esmo. Nela as conexões são estabelecidas e cortadas
por escolha. A hipótese de um relacionamento “indesejável, mas impossível de
romper” é o que torna “relacionar-se” a coisa mais traiçoeira que se possa
imaginar. Mas uma “conexão indesejável” é um paradoxo. As conexões podem ser
rompidas, e o são, muito antes que se comece a detestá-las. Elas são “relações
virtuais”. Ao contrário dos relacionamentos antiquados (para não falar daqueles
com “compromisso” muito menos dos compromissos de longo prazo), elas parecem
feitas sob medida para o líquido cenário da vida moderna, em que se espera e se
deseja que as “possibilidades românticas” (e não apenas românticas) surjam e
desapareçam numa velocidade crescente e em volume cada vez maior, aniquilando-se
mutuamente e tentando impor aos gritos a promessa de “ser a mais satisfatória e
a mais completa”. Diferentemente dos
“relacionamentos reais” é
fácil entrar e
sair dos “relacionamentos virtuais”. Em comparação com
a “coisa autêntica”, pesada, lenta e confusa, eles parecem inteligentes e
limpos, fáceis de usar, compreender e
manusear. Entrevistado a respeito da
crescente popularidade do namoro pela Internet,
em detrimento dos bares para solteiros e das seções especializadas dos
jornais e revistas, um jovem de 28 anos
da Universidade de Bath apontou uma vantagem decisiva da relação eletrônica:
“Sempre se pode apertar a tecla de deletar”. Como que
obedecendo à lei
de Gresham, as
relações virtuais (rebatizadas
de “conexões”) estabelecem o
padrão que orienta todos os outros relacionamentos. Isso não traz felicidade
aos homens e mulheres que se rendem a essa pressão; dificilmente se poderia
imaginá-los mais felizes agora do que quando se envolviam nas relações
pré-virtuais. Ganha-se de um lado, perde-se de outro. Como apontou Ralph Waldo
Emerson, quando se esquia sobre gelo
fino, a salvação está na velocidade. Quando se
é traído pela qualidade,
tende-se a buscar
a desforra na
quantidade. Se “os compromissos são irrelevantes” quando as
relações deixam de ser honestas e parece improvável que se sustentem, as
pessoas se inclinam a substituir as parcerias pelas redes. Feito isso, porém,
estabelecer-se fica ainda mais difícil (e adiável) do que antes — pois agora
não se tem mais a habilidade que faz, ou poderia fazer, a coisa funcionar.
Estar em movimento, antes um privilégio e uma conquista, torna-se uma
necessidade. Manter-se em alta
velocidade, antes uma aventura
estimulante, vira uma tarefa cansativa.
Mais importante, a
desagradável incerteza e a irritante
confusão, supostamente escorraçadas
pela velocidade, recusam-se a
sair de cena. A facilidade do desengajamento e do
rompimento (a qualquer hora) não reduzem
os riscos, apenas os distribuem de modo diferente, junto com as
ansiedades que provocam. Este
livro é dedicado aos riscos e ansiedades de se viver junto, e separado, em nosso líquido mundo
moderno. [...] Os principais alvos do
ataque do mercado são os seres humanos como produtores. Numa terra totalmente conquistada
e colonizada, somente
consumidores humanos poderiam obter permissão
de residência. A difusa indústria familiar das condições de vida
compartilhadas seria posta fora de operação e desmantelada. As
formas de vida, e as parcerias
que as sustentam, só estariam disponíveis como mercadorias. O Estado obcecado com a ordem combateu
(correndo riscos) a anarquia, aquela marca registrada da communitas, em função da ameaça à rotina imposta pelo
poder. O mercado consumidor obcecado
pelos lucros combate essa anarquia devido à turbulenta capacidade produtiva que
ela apresenta, assim como ao potencial para a auto-suficiência que, ao que se
suspeita, crescerá a partir dela. É porque a economia moral tem pouca
necessidade do mercado que as forças deste se levantam contra ela. Nessa guerra
apresenta-se uma estratégia de mão dupla. [...] Numa
piada irlandesa, quando um motorista
pergunta ao transeunte "como se vai daqui
para Dublin", este lhe responde: "Se eu quisesse ir para Dublin,
não partiria daqui.” Com efeito, pode-se
facilmente imaginar um mundo
mais adequado para
a jornada rumo à
"unidade universal da humanidade" kantiana do que aquele que por
acaso habitamos hoje, ao fim da era da trindade território/nação/Estado. Mas
não existe outro mundo, e assim não há outro lugar de onde se partir. No
entanto não iniciar a jornada, ou não iniciá-la logo, não é — neste caso, sem
dúvida — uma opção. A unidade da espécie humana postulada por Kant pode ser,
como ele sugeria, compatível com a intenção
da Natureza, mas
certamente não parece
algo "historicamente determinado" O continuado descontrole da rede já
global de dependência mútua e de
"vulnerabilidade reciprocamente assegurada" decerto não aumenta a
chance de se alcançar tal unidade. Isso
só significa, contudo, que em nenhuma
outra época a intensa busca por uma humanidade comum, assim como a prática que
segue tal pressuposto, foi tão urgente e imperativa como agora. Na era da globalização, a causa e a política da humanidade compartilhada enfrentam a mais
decisiva de todas as fases que já atravessaram em sua longa história. O AMOR LÍQUIDO – O livro O
amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos, do sociólogo polonês Zygmunt Bauman, traz temas como apaixonar-se e
desapaixonar-se, dentro e fora da caixa de ferramentas da sociabilidade, sobre
a dificuldade de amar o próximo e convívio destruído. Na primeira parte, aborda
o apaixonar-se e desapaixonar-se a partir de assuntos que envolvem Charles
Baudalaire, Walter Benjamin, a morte e o amor realizado de Ivan Klima,
Heraclito, Malinowiski, Bacon, Platão, Erich Fromm, Eros, o Messias de Kafka,
desejo e amor, Catherine Jarvie, Adrienne Burgess, relacionamentos como investimentos,
o fracasso no relacionamento, impulsos antropofágicos, a relação de volso é de
certa duração com as condições de entrar no relacionamento consciente e sóbrio
e manter do jeito que é, o encantado/viciado público, Antígona, afinidade,
ideologia da intimidade de Sennett, a comunidade imaginada de Benedict
Anderson. Na segunda parte, dentro e fora da caixa de ferramentas da
sociabilidade, trata do homo sexualis abandonado e destituído, Levi-Straus no
encontro dos sexos, a origem da cultural, a scientia sexualis de Volkmar
Sigusch, órfãos de Eros, destituído pelo futuro, a medicina compete com o sexo
pela responsabilidade da reprodução, o filho como um objeto de consumo
emocional, paternidade e o pacote de dores do autossacrifício e os temores de
perigos inexplorados, Fromm e o sexo em si, a liquida racionalidade moderna, o
consumo é caracterizado pelo uso e descarte, os líquidos ambientes modernos: a
subdefinição, a incompletude e a ausência de finalidade da identidade sexual; a
sublimação de Freud, a circularidade de Derrida, communitas em oferta,
qualidade e quantidade, duração pela rapidez, diversão, o Produto Nacional
Bruto (PNB), gastar mais dinheiro é crescer, Bakunin e os valores da ajuda
mútua, a invasão e colonização da communitas. Na terceira parte, sobre a
dificuldade de amar o próximo aborda sobre o amor ao próximo como a si mesmo e
a razão do interesse próprio e a busca da felicidade, a exigência ética de
Logstrup, o relacionamento puro de Anthony Giddens, o mundo de hoje parece
estar conspirando contra a confiança, a imediação da presença e a imediação da
ação, cidade e mudança social, mixofobia e mixofilia no campo de batalha
urbano. Na quarta parte, convívio destruído, trata acerca do espectro de
xenofobia, o lixo humano, exclusão da humanidade, Hannah Arendt, a nova escala
planetária da produção e reciclagem dos problemas, guarnições de
extraterritorialidade como aterros sanitários, a encruzilhada dos refugiados e
as perspectivas sombrias. Veja mais
aqui, aqui, aqui e aqui.
REFERÊNCIA
BAUMAN, Zygmunt. O amor
líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
Veja mais sobre:
O teatro e a poesia de Bertolt Brecht aqui.
E mais:
Bacalhau do Batata aqui.
Padre Bidião, o retiro & o séquito
das vestais aqui.
Quarta-feira do Trâmite da Solidão aqui.
Mais que nunca é preciso cantar aqui.
Bertolt Brecht, Boris Pasternak, Vanessa
da Mata, Bigas Luna, Francesco Hayez, Penélope Cruz & Abigail de Souza aqui.
Clarice Lispector, Luis Buñuel, Björk,
Yedda Gaspar Borges, Brunilda, Vicente do Rego Monteiro, Téa Leoni, Doro &
Absurdo aqui.
O amor é o reino da surpresa aqui.
O príncipe de Maquiavel aqui.
Personalidade, Psicopatologia &
Anexim do Umbigocentrismo, um ditado impopular aqui.
A entrega total do amor aqui.
Psicologia da Personalidade aqui.
Psicanálise aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA;
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
Terra:
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.