AS PERNAS NO CINEMA – Muitos e diversos filmes tratam das
pernas das mulheres. Todavia, destaco alguns deles aqui, primeiramente o filme Domicílio conjugal (1970), do cineasta francês François Truffaut (1932-1984), em que as belas pernas da atriz
francesa Claude Jade são bem destacadas nas cenas. Do mesmo
cineasta O
homem que amava as mulheres
(L’Homme
Qui Aimait Les Femmes,
1977), em que é efetuada uma apologia às pernas das mulheres, abusando
das cenas em que a câmara é colocada bem perto do chão, acompanhando o andar
delas e mostrando desde o início das saias ou de seus vestidos até os sapatos.
Outro belíssimo filme é Le genou de Claire (O joelho de Claire,
1970), dirigido pelo cineasta Éric
Rohmer, conta a história de um diplomata de carreira que de férias e às
vésperas do seu casamento, recebe a visita de uma ex-namorada, através da qual,
conhece uma jovem que possui uma irmã, Claire, que será cobiçada por ele, com a
fantasia de acariciar o seu joelho. Veja mais aqui e aqui.
O SEMINÁRIO – A
RELAÇÃO DE OBJETO, DE JACQUES LACAN - O livro O seminário: a relação de objeto, de
Jacques Lacan, trata da teoria da falta de objeto, o esquema Z, o objeto
perdido e reencontrado, pérolas, o objeto, a angustia, o furo, o fetiche e o
objeto fóbico, as três formas da falta de objeto, o que é um obsessivo, a
tríade imaginária, o falicismo e o imaginário, realidade e wirklichkeit, o
objeto transicional do senhor Winnicott, o significante e o Espírito Santo, a
imagem do corpo e seu significante, a usina do isso, a dialética da frustração,
a frustração e o verdadeiro centro da relação mãe-filho, retorno do Fort-Da, a
mãe do simbólico ao real, a criança e a imagem fálica, a fobia da pequena
inglesa, da análise como bundling e suas consequências, a perversão a olho nu,
a verdadeira natureza da relação analítica, a solução fetichista, o paroxismo
perverso, perversão transitória de um fóbido. Na segunda parte trata das vias
perversas do desejo, abordando sobre o primado do falo e a jovem homossexual,
Freud, a menina e o falo, o significante Niederkommt, as mentiras do
inconsciente, o serviço da dama, o mais-além do objeto, bate-se numa criança e
a jovem homossexual, intersubjetividade e a dessubjetivação, a imagem molde da
perversão, a simbólica do dom, frustração, amor e gozo, esquema permutativo do
caso, a insistência simbólica da transferência, pai potente e impotente, o
amor, a falta e o dom, Dora entre questão e identificação, metonímia perversa e
metáfora neurótica. Na terceira parte trata do objeto do fetiche, abordando a
função do véu, o falo simbólico, como realizar a falta, a lembrança
encobridora, fixação na imagem, alternância das identificações perversas,
estrutura do exibicionismo reativo, a identificação ao falo, o travestismo e o
uso da roupa, mostrar diferente dar a ver, girl/Phallus, o objeto e o ideal em
Freud, frustração de amor e satisfação da necessidade, o falo e a mãe
insaciável, o dom se manifesta no apelo, a substituição das satisfações, a
erotização da necessidade, o espelho do júbilo à depressão, papel significante
do falo imaginário. Na terceira parte trata da estrutura dos mitos na
observação da fobia do pequeno Hans, abordando sobre o complexo de Édipo, a
equação pênis/criança, o ideal monogâmico na mulher, o outro entre a mãe e o
falo, o pai simbólico é impensável, a bigamia masculina, sobre o complexo de
castração, critica da Aphanaisis, o pai imaginário e real, o ser amado, a
angustia, o engodo ao pênis que agita, os animais da fobia, o significado no
real, a rede da carta roubada, sozinho com Mariedl, a criança metonímica, o
preto diante da boca, a fobia estrutura o mundo, para que serve o mito, funções
e estrutura do mito, o Krowall e o orgasmo infantil, a fantasia das duas
girafas, o enraizado, o perfurado, o amovível, a transposição simbólica do
imaginário, como se analisa o mito, dar a ver e ser surpreendido, o professor
bom Deus, o método de Claude Lévi-Strauss, nua e de camisola, captura no
mecanismo permitatorio, o significante e o chiste, regra de ouro, valor
combinatório do significante, Hans no país das maravilhas, malicia e ingenuidade,
o que se vai pelo buraco, circuitos, por que o cavalo, do cavalo à estrada de
ferro, o vaivém de Hans, Wegen e Wagen, permutações, não trote de mim, o
barraco que desaba, seja um verdadeiro pai, a pinça, transformações, o phalus
denathus, descarga do significante, a angustia do movimento, cair e morder, o
canivete na boneca, as calças da mãe e a carência do pai, o lounf e a roupa, o
desaparafusamento da banheira, beija-a um pouco mais, a suplência ao pai,
infecunda castração materna, a ideia de Anna, ensaio de uma lógica de borracha,
o pai na geladeira, o feixe e a foice, a metáfora paterna, a mãe desdobrada,
uma paternidade imaginária, me dará sem mulher uma progenitura, da
intersubjetividade ao discurso, o objeto em função de desaparafusamento e Anna
senhora do cavalo. Na quinta e última parte, trata sobre o envio abordando de
Hans-o-fetiche a Leonardo-no-espelho, a saída pelo ideal materno, Hans filha de
duas mães, o abutre era um milhafre, o outro tornado pequeno outro e a inversão
imaginária de Leonardo. Veja mais aqui, aqui, aqui & aqui.
REFERÊNCIA
LACAN, Jacques. O seminário: a
relação de objeto. Rio de Janeiro: Zahar, 1995.
Veja mais sobre:
Aijuna, o mural dos desejos florescidos aqui.
E mais:
Imre Madách, Franz West, Pierre Rode, Vera Ellen, Anne Chevalier, Sarah Clarke & muito mais aqui.
Crônica de amor por ela aqui.
O Recife do Galo da Madrugada aqui.
Utopia, Charles Dickens, Alfred Adler,
Carybé, Rogério Duprat, Hector Babenco, Sonia Braga & Tchello D’Barros aqui.
A psicanálise de Karen Horney & o
papo da tal cura gay aqui.
A hipermodernidade de Gilles Lipovetsky
& a trajetória Tataritaritatá aqui.
Três poemetos da festa de amor pra ela aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA;
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
Terra:
Recital
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