TODO
DIA É DIA DA MULHER: ELIETE CIGARINI
– A atriz Eliete Cigarini iniciou sua carreira profissional como
locutora carreira e depois como atriz ao se tornar uma das fundadoras do Grupo
de Teatro Boi Voador, nascido do Centro
de Pesquisas Teatrais (CPT),
de Antunes Filho, em 1984, tornando-se professora em diversas instituições
profissionalizantes para atores e atualmente é professora de interpretação na
Escola de Atores Wolf Maya. Ela estreou no teatro, em 1985, com o espetáculo Velhos Marinheiros, de Jorge Amado,
seguindo-se Roda Viva (1985), Giovanni (1986), As meninas (1988), Pantaleão e
as visitadoras (1990), Tamara (1992), Chapeuzinho adormecida no país das
maravilhas (1993), After Magritte (1994), Anne Frank (1995), Peep Show (1998),
Covardia (2004), Tistú, o menino do dedo verde (2005), Chá de setembro (2006),
A lua sobre o tapete (2007), Desencontros clandestino (2008), O círculo pagão
de Ricardo Reis (2009), A aurora da minha vida (2009), Pira, Pirandello, pira!
(2011) e Tribos (2013). No cinema, ela participou em 2003 do filme Por um fio,
de João Batista Andade, seguindo-se a participação em diversos curtas e
longas-metragens. Também atuou com sucesso na televisão, sendo contemplada com
o Prêmio da Apetesp de Melhor Atriz pela peça Chapeuzinho Adormecida no País
das Maravilhas. Veja mais aqui e aqui.
CONDICIONAMENTO
REFLEXO E OPERANTE: CONDICIONAMENTO REFLEXO – Proposto por Pavlov, o
condicionamento reflexo obedece a leis e propriedade: o objetivo da ciência é
buscar relações uniformes e constantes entre os eventos. A lei da
intensidade-magnitude compreende que quanto maior a intensidade, maior a
magnitude. A lei do limiar define que todo reflexo possui uma intensidade
mínima do estimulo para eliciar uma resposta. É a faixa de valor. Valores
abaixo do limiar não eliciam respostas. Lei da latência define que a latência é
o intervalo entre dois eventos. É o tempo decorrido entre o estímulo e a
resposta. Quando menor a intensidade do estímulo, menor a latência entre o
estimulo e a resposta. A habituação e a potenciação são os efeitos que as
eliciações sucfessivas exercem sobre o reflexo. A habituação ocorre quando um
mesmo estimulo é apresentado diversas vezes em certos intervalos, na mesma
intensidade, ocorre um decréscimo na magnitude da resposta. Na potenciação, as
novas eliciações aumentam a magnitude da resposta. REFLEXO – O reflexo é a
relação entre estímulo e resposta; a interação entre o organismo e o ambiente.
De outra forma, o reflexo é a resposta. É a relação entre estimulo e resposta
na qual o estimulo elicia a resposta. ESTÍMULO – é uma parte ou mudança do
ambiente. Ele é medido pela intensidade. RESPOSTA – É uma mudança no organismo.
É medida pela magnitude. REFLEXO INATO – é uma alteração no ambiente que produz
alteração no organismo. É a preparação mínima que se tem para interagir com o
ambiente e chances de sobrevivência. Ou seja, são importantes para a
sobrevivência humana. REFLEXO APRENDIDO – No condicionamento pavloviano, os
reflexos inatos são desenvolvidos pela história filogenética, com a capacidade
de aprender novos reflexos: capacidade de reagir de forma diferente. Dessa
forma, esse reflexo aprendido traz um estímulo neutro que não elicia. Ocorre
por emparelhamento, ou seja, um estimulo neutro mais um estimulo
incondicionado. O condicionado pavloviano é o processo e procedimento pelos
quais aprende-se novos reflexos. Esse condicionamento se estende a respostas
imunológicas. O reflexo incondicionado é a relação entre o objeto e a resposta
incondicionada, não depende de aprendizagem. O reflexo condicionado é aquele em
que ocorreu aprendizagem, na relação entre um estimulo condicionado e uma
resposta condicionada. Um reflexo é condicionado a partir de outro existente. O
reflexo condicionado perde força quando o estimulo condicionado se apresenta
sem novos emparelhamentos, ou seja, dá-se a extinção respondente. A recuperação
espontânea se dá quando o reflexo extinto volta. Quanto mais alta a ordem do
reflexo condicionado, menor é a sua força. As emoções são relações entre
estímulos e respostas, sendo comportamentos respondentes. O caso do pequeno
Albert e o rato de Watson, deu-se por experimentação controlada, dominando as
variáveis relevantes. Há que se considerar que as emoções são difíceis de serem
controladas. A generalização respondente ocorre após o condicionamento.
Estímulos que se assemelham fisicamente ao estimulo condicionado podem passar a
eliciar a resposta condicionada em questão. O gradiente de generalização é a
variação na magnitude da resposta em função das semelhantes físicas entre os
estímulos. O contracondicionamento compreende condicionar uma resposta contrária
àquela produzida. A dessensibilização sistemática ocorre baseada na
generalização respondente, consistindo em dividir o procedimento em pequenos
passos: construir uma escola crescente na intensidade dos estímulos (hierarquia
da ansiedade) identificando o que causa mais ou menos problemas. O
condicionamento de ordem superior é um processo em que o estimulo previamente
neutro elicia uma resposta condicionada como resultado do emparelhamento a um
estimulo condicionado que já elicia resposta condicionada. Os fatores
influenciadores do condicionamento pavlovniano são: frequência de
emparelhamento, tipos de emparelhamento, intensidade dos estímulos e grau de
predição do estimulo condicionado.
CONDICIONAMENTO OPERANTE – Proposto por Skinner, é aquele que produz consequência
e é afetado por elas. REFORÇO – Reforço é a aprendizagem por consequências. As
consequências de comportamento que aumenta a possibilidade de um comportamento
voltar a ocorrer. É emitir uma resposta e produzir alterações. É o aumento da probabilidade
de voltar a ocorrer. O reforço positivo aumenta a probabilidade de voltar a
ocorrer. Nesse caso, um estimulo é acrescentado. O reforço negativo aumenta a
probabilidade de um comportamento pela ausência ou retirada de um estímulo
aversivo (que cause desprazer) após o organismo apresentar o comportamento
pretendido. Nesse caso, um estímulo é retirado. A contingência do reforço
negativo ocorre com a apresentação de estímulos e retirada de estímulos. O
reforçador negativo é identificado quando o estimulo é retirado do ambiente
(exemplo: óculos de sol, protetor solar, chupar drops depois de fumar). O
estímulo aversivo se comporta para que não aconteça. Este é o conceito
relacional e funcional, compreendendo aqueles estímulos que reduzem a
frequência do comportamento que as produzem (estímulos punidores positivos) ou
aumentam a frequência do comportamento que os retiram (estímulos reforçadores
negativos, punição). Por sua vez, o controle aversivo é a modificação na
frequência do comportamento, utilizando reforço negativo (aumento na
frequência) e punição positiva ou negativa (diminuição na frequência). Esse
controle aumenta ou diminui a emissão do comportamento. As alternativas ao
controle aversivo: reforço positivo em lugar de reforço negativo; e extinção ao
invés de punição. O contracontole é o efeito colateral do controle aversivo, o
organismo controlado emite uma nova resposta que impede que o agente
controlador mantenha o controle sobre o seu comportamento. É o comportamento
que impede o comportamento de um agente punidor. A punição elimina o
comportamento inadequado, ameaçador, indesejável. Ela suprime rapidamente a
resposta. A razão de punir está na imediaticidade da consequência, eficácia não
dependente de privação e facilidade no arranjo das contingências. Na punição
positiva o comportamento produz a apresentação de um estímulo aversivo,
resultando na diminuição da probabilidade de emissão do mesmo comportamento
futuro. O estimulo que reduz a probabilidade de ocorrência, diminui pela
adição de um estimulo aversivo punitivo. Na punição negativa ocorre a retirada
do estimulo reforçador. Na fuga o estimulo aversivo está presente. A fuga é um
comportamento mantido por reforço negativo, pela remoção do estimulo aversivo. Na
esquiva o estimulo aversivo não está presente. O reforço arbitrário é o produto
indireto do comportamento. Os efeitos do reforço: diminuição da frequência de
outros comportamentos; e diminuição da variabilidade na topografia (forma) da
resposta (do comportamento) reforçado. A CONTINGÊNCIA DE REFORÇO – Ocorre
quando as alterações no ambiente aumentam, elas voltam a ocorrer. A relação
entre o comportamento e sua consequência é que define se é reforçador ou não. O
reforçador natural é o produto direto do próprio comportamento. EXTINÇÃO OPERANTE
– É o procedimento de suspensão do reforço e o retorno da frequência. O
procedimento de extinção do comportamento operante compreende a diminuição da
frequência de ocorrência. Na extinção ocorre a diminuição gradual da resposta. A
suspensão do reforço possui efeitos temporários. A extinção é a suspensão e
diminuição da frequência do comportamento. A resistência à extinção é a
repetição após a suspensão do reforço. Os que resistem à extinção são
perseverantes, empenhados, teimosos ou cabeças-duras. Os fatores
influenciadores da resistência à extinção são: o número de reforços anteriores;
custo da resposta (se for mais difícil, desiste mais rápido); e os esquemas de
reforçamento (CRF= reforço contínuo). Outros efeitos da extinção: aumento na
frequência da resposta no inicio do processo de extinção; aumento na
variabilidade da topografia (forma) da resposta; e eliciação de respostas
emocionais (raiva, ansiedade, irritações, frustração). MODELAGEM – Os
comportamentos novos que aprendemos surgem a partir de comportamentos que já
existem em nosso repertório comportamental. A modelagem é um procedimento de
reforço diferencial de aproximações sucessivas de um comportamento. O resultado
final é um novo comportamento. É a técnica com reforço diferencial de aproximações
sucessivas do comportamento-alvo. O reforço diferencial consiste em reforçar
algumas respostas que obedecem a algum critério e não reforçar outras
aproximações sucessivas do comportamento-alvo. Esse reforço envolve reforço e
extinção. Veja mais aqui e aqui.
REFERÊNCIAS
MOREIRA, M.; MEDEIROS, C. Princípios básicos de análise
do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
SKINNER, B. F.; HOLLAND, J. G. Análise do comportamento.
São Paulo: EPU, 1975.
ABUSO SEXUAL – O livro Abuso sexual: a justiça interrompe a violência
(Liber, 2008), organizado por Liana Fortunato Costa e Helenice Gama Dias de
Lima, trata de temas como a pesquisa gera autoavaliação e novos conhecimentos,
contextos, o estudo psicossocial e a nova justiça, mudanças necessárias,
trabalhando com o potencial da família, transformações no contexto jurídico, o
grupo multifamiliar, intervenção no abuso sexual infantil e adolescente,
aprendizagens, impasses e mudanças, os sentimentos presentes nas famílias, o
trabalho psicossocial no contexto da justiça, o juiz, o estudo psicossocial,
qualificação de psicólogos para atuar com abuso sexual infantil, as
inquietações e incertezas presentes na supervisão do grupo multifamiliar, ser
mulher e terapeuta, reações emocionais, a voz das professoras, papel da
professora terapeuta, papel de mulher, entre outros assuntos. Veja mais aqui,
aqui e aqui.
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