segunda-feira, junho 30, 2014

FLORIANO MARTINS, JULIA CRYSTAL, MARIA LUISA PERSSON, EMILY BRONTË, RAFAL BLECHACZ, JOHN GAY E YNGWIE MALMSTEEN.


 Imagem:  de Maria Luisa Persson.

Ouvindo: Far Beyond The Sun, do guitarrista sueco Yngwie Malmsteen (nome artístico de Lars Johan Yngve Lannerbäck)


FLORIANO MARTINS – O poeta, ensaísta, tradutor e editor Floriano Martins é autor dos livros Estudos da Pele (2004), Extravio de Noites (2001), Escritura conquistada (1998), Escrituras surrealistas (1998) e Alma em Chamas (1998), Cinzas do Sol (1991), Sábias Areais (1991) e Tumultúmulus (1994), entre outros traduções e antologias. Foi editor do jornal Resto do Mundo (1988/89), revista Xilo (1999) e desde 2001 edita a Banda Hispânica do Jornal de Poesia. Ele tem se dedicado ao estudo da literatura hispano-americana, sobretudo no que diz respeito à poesia. Destacamos Epílogo da sua novela lírica As joias do abismo: “Selma abria um sorriso luminoso na foto. Desses que juramos guardar por toda a vida. Selma era a mulher perfeita para durar a vida inteira. O infinito conhecia seus caprichos. Já não recordo onde encontrei a foto, porém sei que o sorriso ali permanecia. As fotos habitam sítios por vezes incompreensíveis, metem-se em lugarejos da casa que jamais habitamos. Selma era quem melhor conhecia a casa. Ríamos das vezes em que eu não a encontrava em nossos jogos. Fincava a roupa no sorriso. Bordava um labirinto no olhar. Soletrava o espinhaço do abismo em meu rosto. Selma era um delírio incomum. A casa não ia a parte alguma sem ela”. Confira a entrevista dele aqui.


EMILY BRONTË – A escritora inglesa Emily Brontë (1818 – 1848), é autora da vigorosa obra e clássico da literatura mundial O morro dos ventos uivantes que focaliza a vida considerando a morte nem fim nem começo, mas uma metamorfose e uma libertação da essência humana. O título do livro refere-se a denominação de uma fazenda na qual ocorre uma paixão avassaladora entre a bela, ousada e aventureira Catherine e o cigano Heathcliff que são amigos desde a infância e que, por fatalidade do destino, são separados cruelmente tornando-se um amor proibido. Ela se casa com Edgar Linton e ocorrerá todo um processo de vingança. O livro é narrado pela empregada da casa, Nelly, muito tempo depois do ocorrido. Por essa obra ela tornou-se uma das maiores escritoras de língua inglesa. Para se ter ideia do livro, pinço aqui alguns pequenos momentos da narrativa “Só duas palavras poderiam descrever o meu futuro: morte e inferno. A minha vida depois de perdê-la seria um inferno [...] Como posso viver sem minha vida? Como posso viver sem minha alma?”[...] É ele a minha grande razão de viver. Se tudo perecesse, mas ele ficasse, eu continuaria a existir. E, se tudo permanecesse e ele fosse aniquilado, o mundo inteiro se tornaria para mim uma coisa totalmente estranha. Eu não seria mais parte desse mundo. [...] Se o amor dela morresse, eu arrancaria seu coração do peito e beberia seu sangue".

Agora ouvindo Koncert fortepianowy Nr 2 f-moll Op. 21, de Fryderyk Chopin, com o pianista polaco Rafał Blechacz e a Royal Concertgebouw Orchestra, regida por Jerzy Semkow.


JOHN GAY – A Ópera do Mendigo (The Beggar’s Opera), é uma ópera-balada do poeta e dramaturgo inglês John Gay (1685 – 1732), situada no início do séc. XVIII, em Londres e conta a história de um homem corrupto que ganha a vida tirando uma porcentagem do que é roubado pelos ladrões da cidade de Londres. Essa exigência compreendia a proteção dos que fossem presos, quando na verdade manipulava o sistema jurídico para que fossem executados. O casamento de um jogador profissional e ladrão, o capitão Macheath com a bela Polly, traz a preocupação da família de ver destronada toda sua fortuna. É a partir disso que o enredo leva a uma crítica social e política da época denunciando crimes de violações, roubos, arrombamentos e criminosos condenados à deportação ou à forca, além de criticar a ópera da época. Foi este autor que desenvolveu uma ópera cômica intercalada por diálogos e músicas populares do folclore inglês. A ele é atribuída a célebre frase: “Aquela que nunca amou, nunca viveu”.

 Imagem: O pintor e o modelo, 57x76 cm, de Maria Luisa Persson.

MARIA LUISA PERSSON – A artista plástica e professora de artes alagoana radicada na Suécia, Maria Luisa Persson tem desenvolvido um trabalho pictórico digno de nota por sua forma de romper com tradições e modelo predeterminados. Por causa disso, tem realizado exposições na Dinamarca, Alemanha, Estados Unidos, entre outros países. Confira mais de sua extraordinária obra no Baú de Ilusões, no Cyberartes e no Rio ArteCultura.


JULIA CRYSTAL – A belíssima e talentosa cantora Julia Crystal lançou em 2009 o cd To My Little Star, produzido por Lauro C. Q. e arranjado pelo talentoso Alex Vooorhees, apresentando sua riqueza sonora que envolvem suas raízes musicais na mais promissora das misturas rítmicas que vão desde o pop, a new age, o erudito e a música oriental. Agora ela está preparando o seu novo álbum, o A Journey to Shamballa, tendo lançado recentemente deste, duas músicas: The Daughter of the Poet (parceria dela com Alex Voorhees & Leandro Stenland) e Sinos Além dos Campos (uma parceria entreKevin Shortall & Meimei Corrêa), confirmando o maravilhoso talento da cantora que, com certeza, brilhará nas ondas sonoras do planeta. Assevero categoricamente: Julia Crystal é uma artista meritória de aplausos de pé. Vou tentar fazer uma entrevista com ela para que vocês tenham uma ideia dessa que indubitavelmente se consolidará como uma das grandes cantoras da atualidade. E fico aqui ansioso no aguardo do lançamento de seu novo álbum, convidando vocês para conferirem a sua maravilhosa arte no YouTube. Imperdível.

Ouvindo Sinos além dos campos, com Julia Crystal & Mônica Brandão.

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domingo, junho 29, 2014

MERIKANTO, SAINT-EXUPÉRY, CRIS BRAUN, PAUL KLEE, CLÓVIS GRACIANO E COLIN HAY.


 Imagem: Hesitation, de do pintor e poeta suíço naturalizado alemão Paul Klee (1879 - 1940)

Ouvindo a Symphony nº 1, in B-minor, op. 5, de 1916, de Aarre Merikanto.

AARRE MERIKANTO – O compositor finlandês Aarre Merikanto (1893-1958) era filho do também compositor Oskar Merikanto. Compôs, entre outras obras, diversos concertos para piano, destacando o Concerto para violino nº 2 (1925), Notturno (1929) e Fantasia (1923).


Imagem: Figura Feminina, óleo sobre tela, do pintor, cenógrafo e ilustrador brasileiro Clóvis Graciano (1907 – 1988).

Ouvindo Hold Me, do músico escocês Colin Hay.

SAINT-EXUPERY – Hoje vasculhando o monturo dos meus livros, caiu na minha mão um dos volumes do escritor, ilustrador e piloto francês Antoine de Saint-Exupéry (1900 – 1944), que escreveu, entre outros livros, Voo noturno (1931), Terra dos homens (1939) e o festejado Pequeno Príncipe (1943) – não li os outros livros dele. Este último com uma aparência de livro infantil que encanta ainda hoje pessoas de todas as idades. Entre tantas do livro, essa pequena parte merece destaque: “O pequeno príncipe atravessou o deserto e encontrou apenas uma flor. Uma flor de três pétalas, uma florzinha insignificante... - Bom dia - disse o príncipe. - Bom dia - disse a flor. - Onde estão os homens? - Perguntou ele educadamente. [...] - Os homens? Eu creio que existem seis ou sete. Vi-os faz muito tempo. Mas não se pode nunca saber onde se encontram. O vento os leva. Eles não têm raízes. Eles não gostam das raízes. [...] O pequeno príncipe escalou uma grande montanha. As únicas montanhas que conhecera eram os três vulcões que batiam no joelho. O vulcão extinto servia-lhe de tamborete. "De uma montanha tão alta como esta", pensava ele, "verei todo o planeta e todos os homens..." Mas só viu pedras pontudas, como agulhas. [...] Mas aconteceu que o pequeno príncipe, tendo andado muito tempo pelas areias, pelas rochas e pela neve, descobriu, enfim, uma estrada. E as estradas vão todas em direção aos homens. [...] E ele se sentiu profundamente infeliz. Sua flor lhe havia dito que ele era a única de sua espécie em todo o Universo. E eis que havia cinco mil, iguaizinhas, num só jardim! [...] - Procuro os homens - disse o pequeno príncipe. [...] - Os homens - disse a raposa - têm fuzis e caçam. É assustador! Criam galinhas também. É a única coisa que fazem de interessante. [...] - Nada é perfeito - suspirou a raposa”. Veja mais aqui.


CRIS BRAUN – Durante a semana que passou tive a gratíssima satisfação de ouvir de uma leva só três álbuns: Cuidado com pessoas como eu (1994), Atemporal (2004) e Fábula (2012). A artista? Cris Braun. Com a primeira audição fiquei embevecido. Com a segunda – como a gente diz aqui na maior sem cerimônia -, bestificado. Nossa! Incrivelmente maravilhoso. Fui logo saber quem era tal, coisa que logo tomei ciência por meio do – nada mais, nada menos – jornalista e crítico musical Arthur Dapieve, tratar-se duma gaucha/alagoana que tem uma trajetória artística digna de nota. Entre saber de quem se tratava e a degustação das músicas, destaco Bom dia (uma parceria dela com o Billy Brandão e com participação especial da Paula Toller), A Viga (parceria dela com o Fernando Fiuza), Contradição (dela com Marcos Cunha e William Magalhães), Ossos (essa do Wado) e Memória da Flor (da dupla Junior Almeida e Zé Paulo). Confesso maravilhado que vocês terão a mesma satisfação de constatar: uma artista!


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sábado, junho 28, 2014

ROUSSEAU, PIRANDELLO, PAT METHENY, RUBENS & MEL BROOKS

Imagem: Rousseau (painted portrait), in 1753, by Maurice Quentin de La Tour.

JEAN-JACQUES ROUSSEAU - Quando li o Contrato Social, do filósofo, escritor e teórico político do Iluminismo e precursor do Romantismo francês, Jean-Jacques Rousseau, foi lá pelo final dos anos 1970, quando eu me preparava para fazer o curso de Direito. Hoje relendo, encontro essas sábias palavras: “[...] O povo, por si, quer sempre o bem, mas por si nem sempre o encontra. A vontade geral é sempre certa, mas o julgamento que a orienta nem sempre é esclarecido. É preciso fazê-la ver os objetos tais como são, algumas vezes tais como devem parecer-lhe, mostrar-lhe o caminho certo que procura, defendê-la da sedução das vontades particulares, aproximar a seus olhos os lugares e os tempos, pôr em balanço a tentação das vantagens presentes e sensíveis com o perigo dos males distantes e ocultos. Os particulares discernem o bem que rejeitam; o público quer o bem que não discerne. Todos necessitam igualmente, de guias. A uns é preciso obrigar a conformar a vontade à razão, e ao outro, ensinar a conhecer o que quer. Então, das luzes públicas resulta a união do entendimento e da vontade no corpo social, daí o perfeito concurso das partes e, enfim, a maior força do todo [...]. Veja mais aqui.

 Imagem: The Hermit and Sleeping Angelica (1626) do pintor flamengo Peter Paul Rubens (1577-1640)

Ouvindo Dream of the return, com Pat Metheny Group.



LUIGI PIRADELLO – Primeiro eu conheci a obra teatral do dramaturgo, poeta e romancista siciliano Luigi Pirandello (1867 – 1936), que começou com Assim é se lhe parece (1918) seguindo-se de outras até a clássica Seis personagens à procura de um autor (1921), esta última contando a história de um grupo de atores em ensaio, sob a supervisão do diretor; o trabalho é interrompido com a chegada de seus pessoas que se apresentam como personagens – nascidas da imaginação de um autor que depois se recursou a escrever sua história – e que pedem aos atores que a representem. A ação se desenvolve em diferentes níveis de fabulação; a luta das personagens com o diretor, transformado em autor. A luta entre as várias personagens em desacordo constante sobre o significado ou mesmo sobre os fatos da história que cada um viveu a seu modo, tudo apresentando os paradoxos e contradições que são imanentes na sua obra. A literatura dele só conheci depois quando comecei a reler as peças, aí foi que encontrei uma de suas obras literárias O falecido Mattia Pascal, a qual destaco essa passagem: “[...] Decerto, alguém desejará lastimar-me (custa tão pouco), imaginando a dor atroz de um infeliz ao qual aconteça, de repente, descobrir que... sim, nada, enfim; nem pai, nem mão, nem como foi ou deixou de ser; e também desejará indignar-se (custa ainda menos) da corrupção dos costumes, dos vícios e da malvadeza dos tempos que podem causar tamanha desdita a um pobre inocente. Pois bem, faça-o, à vontade. [...] Porque, no momento (e Deus sabe quanto o deploro), já morri, sim, duas vezes,mas a primeira, por engano, e a segunda... irão saber”. Veja mais aqui.


MEL BROOKS – Sempre fui apaixonado por cinema. É uma das artes que aprecio sem moderação, talqualmente música, teatro, literatura. Entre os tantos cineastas da minha predileção, um deles me levou às gargalhadas soltas: Mel Brooks (leia-se Melvin Kaminsky). E entre tantos filmes dele, um deles (ou quase todos) quase me fez estourar de tanto rir: História do Mundo (parte 1, porque a prometida parte 2 até hoje não apareceu ou não vi). Ele sempre me traz uma lição: a vida é pra ser levada com muito bom. Salve, Mel Brooks.


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Art by Ísis Nefelibata
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