Imagem: Hesitation, de do pintor e poeta suíço
naturalizado alemão Paul Klee (1879 - 1940)
Ouvindo a Symphony nº 1, in B-minor, op. 5, de
1916, de Aarre Merikanto.
AARRE MERIKANTO – O compositor finlandês Aarre
Merikanto (1893-1958) era filho do também compositor Oskar Merikanto. Compôs,
entre outras obras, diversos concertos para piano, destacando o Concerto para violino nº 2 (1925),
Notturno (1929) e Fantasia (1923).
Imagem: Figura Feminina, óleo sobre tela, do
pintor, cenógrafo e ilustrador brasileiro Clóvis Graciano (1907 – 1988).
Ouvindo Hold Me, do músico escocês Colin Hay.
SAINT-EXUPERY – Hoje vasculhando o monturo dos meus
livros, caiu na minha mão um dos volumes do escritor, ilustrador e piloto
francês Antoine de Saint-Exupéry (1900 – 1944), que escreveu, entre outros
livros, Voo noturno (1931), Terra dos homens (1939) e o festejado Pequeno
Príncipe (1943) – não li os outros livros dele. Este último com uma aparência
de livro infantil que encanta ainda hoje pessoas de todas as idades. Entre
tantas do livro, essa pequena parte merece destaque: “O
pequeno príncipe atravessou o deserto e encontrou apenas uma flor. Uma flor de
três pétalas, uma florzinha insignificante... - Bom dia - disse o príncipe. -
Bom dia - disse a flor. - Onde estão os homens? - Perguntou ele educadamente. [...] - Os homens? Eu creio que existem seis ou sete. Vi-os faz muito tempo.
Mas não se pode nunca saber onde se encontram. O vento os leva. Eles não têm
raízes. Eles não gostam das raízes. [...] O pequeno príncipe escalou uma grande montanha. As únicas montanhas que
conhecera eram os três vulcões que batiam no joelho. O vulcão extinto
servia-lhe de tamborete. "De uma montanha tão alta como esta",
pensava ele, "verei todo o planeta e todos os homens..." Mas só viu
pedras pontudas, como agulhas. [...] Mas
aconteceu que o pequeno príncipe, tendo andado muito tempo pelas areias, pelas
rochas e pela neve, descobriu, enfim, uma estrada. E as estradas vão todas em
direção aos homens. [...] E ele se
sentiu profundamente infeliz. Sua flor lhe havia dito que ele era a única de
sua espécie em todo o Universo. E eis que havia cinco mil, iguaizinhas, num só
jardim! [...] - Procuro os homens -
disse o pequeno príncipe. [...] - Os
homens - disse a raposa - têm fuzis e caçam. É assustador! Criam galinhas
também. É a única coisa que fazem de interessante. [...] - Nada é perfeito - suspirou a raposa”. Veja
mais aqui.
CRIS BRAUN – Durante a semana que passou tive a
gratíssima satisfação de ouvir de uma leva só três álbuns: Cuidado com pessoas como eu (1994), Atemporal (2004) e Fábula
(2012). A artista? Cris Braun. Com a primeira audição fiquei embevecido. Com a
segunda – como a gente diz aqui na maior sem cerimônia -, bestificado. Nossa!
Incrivelmente maravilhoso. Fui logo saber quem era tal, coisa que logo tomei
ciência por meio do – nada mais, nada menos – jornalista e crítico musical
Arthur Dapieve, tratar-se duma gaucha/alagoana que tem uma trajetória artística
digna de nota. Entre saber de quem se tratava e a degustação das músicas,
destaco Bom dia (uma parceria dela
com o Billy Brandão e com participação especial da Paula Toller), A Viga (parceria dela com o Fernando
Fiuza), Contradição (dela com Marcos
Cunha e William Magalhães), Ossos
(essa do Wado) e Memória da Flor (da
dupla Junior Almeida e Zé Paulo). Confesso maravilhado que vocês terão a mesma
satisfação de constatar: uma artista!
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