domingo, fevereiro 21, 2016

ANTONIO DAMASIO, PIERRE-JEAN DE BÉRANGER & MARCIA LAILIN


MARCIA LAILIN – Entre os poemas da escritora, jornalista e blogueira Marcia Lailin, destaco a sua belíssima poesia Eu: Deixei-a absolutamente só / E ela passava o dia todo rodeada de livros / Quando não / passava diante do espelho / junto do armário do banheiro / que eu fizera vir de Monte Verde / Admirava-se compenetrada, deitada / diante da porta entreaberta / por onde eu seguia seus movimentos / com uma atenção profunda e séria / Caminhava com a cabeça um pouco inclinada para / trás, / para observar suas ancas e cintura / afastava-se e aproximava-se / e depois cansada de se mover / voltava a sentar e ficava diante de si mesma, / olhos nos olhos / expressão distante / e alma mergulhada nessa contemplação / Logo descobri que ela saia todas as manhãs / e desaparecia completamente até a noite. Veja mais da autora aqui 

O RATO DAS CANÇÕES DE PIERRE-JEAN DE BÉRANGER (1780-1857)

O RATO

Medrosa, a jovem Lisa
Teme qualquer ratinho
E berra de ojeriza
Se um lhe cruza o caminho.

Fazer tanta zoada
Por um bicho tão fraco!
Fica, Lisa, calada:
Deixa que ache o buraco.

Gritando, Lisa tenta
Fugir-lhe, mas em vão:
O rato que a atormenta
Lhe salta para a mão.
Ela aperta, assustada,
O tal bicho velhaco.
Fica, Lisa, calada:
Deixa que ache o buraco.

É tão grande o pavor
De Lisa, que desmaia.
Se mete o roedor
Por sob a saia.
Sem medo de mais nada,
Põe-se a comer seu naco.
Fica, Lisa, calada.
Ele achou o seu buraco.
(Tradução de José Paulo Paes)

PIERRE-JEAN DE BÉRANGER (1780-1857) – O poeta, libretista, cançonista e letrista musical francês, Pierre Jean de Béranger, foi participante ativo do movimento da convulsão social que se seguiu à Revolução Francesa, obtendo popularidade como Victor Hugo e Alphonse de Lamartine. Deixsou uma obra lírica vibrante que ainda hoje desperta o interesse do público erudito. Sua primeira coletanea tem o título malicioso de Chansons morales et autres (Canções morais ... e outras), publicada em 1815. Segue-se outras coletâneas posteriores até Chansons nouvelles et dernières (Canções novas e últimas). É autor de mais de uma centena de canções inéditas e romanceiros. Suas canções foram reunidas em vários volumes celebrando o amor e a juventude em diapasão báquico, atacando revolucionariamente os padres e os novos pobres, tornando-se, por isso, grande poeta popular da Fraçam do séc. XIX.

O ERRO DE DESCARTES DE ANTONIO DAMASIO - [...] A preocupação é dirigida tanto à noção dualista com a qual Descartes separa a mente do cérebro e do corpo como às variantes modernas dessa noção: por exemplo, a ideia de que mente e cérebro estão relacionados mas apenas no sentido de a mente ser o programa de software que corre numa parte do hardware chamado cérebro; ou que cérebro e corpo estão relacionados, mas apenas no sentido de o primeiro não conseguir sobreviver sem a manutenção que o segundo lhe oferece. Qual foi, então, o erro de Descartes? Ou, melhor ainda, a que erro de Descartes me refiro com ingratidão? Poderíamos começar com um protesto e censurá-lo por ter  convencido os biólogos  a adotarem,  até  hoje,  uma mecânica  de relojoeiro como modelo  dos  processos  vitais. Mas talvez isso não fosse muito justo, e comecemos,  então,  pelo  ”penso,  logo  existo”. Essa  afirmação,  talvez  a  mais famosa da história da filosofia,  surge pela  primeira vez na quarta seção de O discurso do método  (1637), em francês  (”Je pense, doncje suis”); e depois na primeira parte de Princípios da filosofia (1644), em latim (”Cogito ergo sum”).3 Considerada literalmente, a afirmação ilustra exatamente o oposto daquilo que creio ser verdade acerca das origens da mente e da relação entre a mente e o corpo.  A afirmação sugere  que  pensar  e  ter  consciência  de  pensar  são  os verdadeiros substratos de existir.  E,  como sabemos que Descartes via o ato de pensar como uma atividade separada do corpo, essa afirmação celebra a separação da mente, a ”coisa pensante”  (rés cogitans),  do corpo não pensante, o qual tem extensão e partes mecânicas (rés extensa). No entanto, antes do aparecimento da humanidade, os seres já eram seres. Num dado ponto da evolução, surgiu uma consciência elementar. com essa consciência elementar apareceu uma mente simples; com uma maior complexidade da mente veio  a  possibilidade  de  pensar  e,  mais  tarde  ainda,  de  usar  linguagens  para comunicar e melhor organizar os pensamentos. Para nós, portanto, no princípio foi a existência e só mais tarde chegou o pensamento. E para nós, no presente, quando vimos ao mundo e nos desenvolvemos, começamos ainda por existir e só mais tarde pensamos. Existimos e depois pensamos e só pensamos na medida em que existimos, visto o pensamento  ser,  na  verdade,  causado  por  estruturas  e operações do ser. Quando colocamos  a  afirmação  de  Descartes  no  devido  com contexto,  podemos perguntar-nos por um instante se poderá ter significado diferente daquele que lhe estamos atribuindo. Poderia ser vista como o reconhecimento da superioridade da razão  e  do  sentimento  consciente,  sem nenhum compromisso  firme no  que respeita  à  sua  origem,  substância  ou permanência?  É possível.  Não poderia  a afirmação ter servido também o hábil propósito de aliviar as pressões religiosas que Descartes  podia sofrer?  É possível,  mas  não podemos saber  ao certo.  (A inscrição que Descartes escolheu para sua lápide foi uma citação a que recorria com frequência:  ”Bene qui latuit, bene  vixit”,* de  Tristia,  3.4.25, de Ovídio. Uma renúncia discreta ao dualismo?) Quanto à primeira possibilidade de interpretação, e fazendo o balanço final,  suspeito  que  Descartes  também  queria  dizer  precisamente  aquilo  que escreveu. Quando as famosas palavras surgem pela primeira vez, Descartes está feliz  com a  descoberta  de  uma  proposição  tão  verdadeira  que  não  podia  ser negada ou abalada por nenhuma dose de ceticismo. [...] É esse o erro de Descartes: a separação abissal entre o corpo e a mente, entre a substância corporal, infinitamente divisível, com volume, com dimensões e com um funcionamento mecânico, de um lado, e a substância mental, indivisível, sem volume, sem dimensões e intangível, de outro; a sugestão de que o raciocínio, o juízo  moral  e  o  sofrimento  adveniente  da  dor  física  ou  agitação  emocional poderiam existir independentemente do corpo. Especificamente: a separação das operações mais refinadas da mente, para um lado, e da estrutura e funcionamento do organismo biológico, para o outro. [...] A separação  cartesiana  pode estar  também subjacente  ao  modo de  pensar  de neurocientistas que insistem em que a mente pode ser perfeitamente explicada em termos de fenômenos cerebrais, deixando de lado o resto do organismo e o meio ambiente físico  e  social  — e,  por  conseguinte,  excluindo  o fato  de  parte  do próprio  meio  ambiente  ser  também  um  produto  das  ações  anteriores  do organismo.  Protesto  contra  essa  restrição,  não  porque  a  mente  não  esteja diretamente  relacionada  com a  atividade  cerebral,  pois  obviamente  está,  mas porque essa formulação restritiva é forçosamente incompleta e insatisfatória em termos humanos. É um fato incontestável que o pensamento provém do cérebro, mas prefiro qualificar essa afirmação e considerar as razões por que os neurônios conseguem pensar tão bem. Essa é, de fato, a questão principal. [...] Versões do erro de Descartes  obscurecem as  raízes  da mente  humana em um organismo biologicamente  complexo,  mas  frágil,  finito  e único;  obscurecem a tragédia implícita no conhecimento dessa fragilidade, finitude e singularidade. E, quando os seres  humanos não conseguem ver a tragédia  inerente  à existência consciente,  sentem-se menos impelidos a fazer algo para minimizá-la e podem mostrar menos respeito pelo valor da vida. [...] Há algo de paradoxal na nossa cultura em relação à conceitualização da medicina e seus profissionais. Muitos médicos interessam-se pelas humanidades, das artes à literatura e à filosofia. Há um número surpreendentemente grande de médicos que se tornaram poetas,  romancistas e dramaturgos de destaque,  e houve vários que refletiram com profundidade sobre a condição humana e abordaram sabiamente suas dimensões fisiológica, social e política. E, no entanto, as escolas de medicina de onde eles  provêm ignoram, na sua maior  parte,  essas  dimensões humanas, concentrando-se  na  fisiologia  e  na  patologia  do  corpo  propriamente  dito.  A medicina ocidental,  e em particular a medicina dos Estados Unidos,  alcançou a glória  por  meio  da  expansão  da  medicina  interna  e  das  subespecialidades cirúrgicas,  sendo objetivo de ambas o diagnóstico  e o tratamento de órgãos  e sistemas doentes em todo o corpo. O cérebro (mais concretamente, os sistemas nervosos central e periférico)  foi  incluído  nesse  empreendimento,  uma vez  que  era  um desses ”órgãos”.  Mas  seu  produto  mais  precioso,  a  mente,  não  foi  alvo  de  grande preocupação por  parte da corrente central  da medicina e,  na verdade, não tem constituído o tópico principal da especialidade associada ao estudo das doenças do  cérebro,  a  neurologia.  Talvez  não  tenha  sido  por  acaso  que  a  neurologia americana  começou  como subespecialidade  da  medicina  interna  e  apenas  se tornou autônoma no século XX. O resultado  dessa  tradição  tem sido  uma considerável  negligência  da  mente enquanto função do organismo. Poucas escolas de medicina oferecem atualmente aos seus estudantes alguma formação acerca da mente normal, a qual só pode ser fornecida num currículo forte em psicologia geral, neurofisiologia e neurociência. As escolas de medicina proporcionam estudos da mente doente que se encontra nas doenças mentais, mas é espantoso ver que, por vezes, os estudantes começam a aprender psicopatologia sem nunca terem aprendido psicologia normal. Há diversas razões subjacentes a essa situação, e suponho que a maior parte delas provém de uma visão cartesiana da condição humana. Ao longo dos três últimos séculos,  o  objetivo  da  biologia  e  da  medicina  tem sido  a  compreensão  da fisiologia e da patologia do corpo. A mente foi excluída, sendo em grande parte relegada para o campo da religião e da filosofia, e, mesmo depois de se tornar o tema de uma disciplina específica, a psicologia, só recentemente lhe foi permitida a  entrada  na  biologia  e  na  medicina.  Sei  que  há  louváveis  exceções  a  esse panorama, mas elas vêm apenas reforçar essa idéia sobre a situação geral. O resultado  de  tudo  isso  tem sido  uma  amputação  do  conceito  de  natureza humana com o qual a medicina trabalha. Não surpreende que, de um modo geral, as consequências do corpo sobre a mente mereçam uma atenção secundária,  ou não mereçam mesmo nenhuma atenção. A medicina tem demorado a perceber que aquilo que as pessoas sentem em relação ao seu estado físico é um fator principal no resultado do tratamento. Ainda sabemos muito pouco acerca do efeito placebo, através do qual os doentes apresentam uma reação melhor que aquela que uma determinada intervenção  médica  levaria  a esperar.  (O efeito  placebo pode ser avaliado por meio do efeito de comprimidos ou injeções que,  sem o doente saber,  não contêm nenhum ingrediente farmacológico e se presume  desse  modo não terem influência  alguma, positiva  ou negativa.)  Por exemplo, não sabemos se alguém é mais suscetível a reagir com efeito placebo ou se somos todos suscetíveis  a ele.  Desconhecemos  também até  onde pode ir  o efeito  placebo  e  até  que  ponto  pode  se  aproximar  do  resultado  de  um medicamento ativo.  Sabemos muito  pouco sobre a maneira de induzir  o efeito placebo e não temos a menor ideia do grau de erro criado por ele nos chamados estudos double-blind. Começa finalmente a ser aceito o fato de as perturbações psicológicas poderem provocar doenças no corpo, mas continuam por ser estudadas circunstâncias em que isso se verifica e o grau que atinge. É claro que nossas avós conheciam bem o assunto: diziam-nos que o sofrimento, a preocupação obsessiva, o mau humor, e assim por diante,  podiam estragar a pele e tornar-nos mais sujeitos a infecções, mas tudo isso tinha um ar ”folclórico” e não era nada convincente em termos científicos. A medicina demorou muito tempo a descobrir que valia a pena tomar em consideração o que estava por detrás de tanta sabedoria humana. A negligência cartesiana da mente, por parte da biologia e da medicina ocidentais, tem tido duas consequências negativas principais. A primeira situa-se no campo da ciência. O esforço para compreender a mente em termos biológicos em geral atrasou-se várias décadas e pode dizer-se que só agora começa. Antes tarde do que nunca, sem dúvida alguma, mas o atraso significa também que se tem perdido o impacto potencial que um conhecimento profundo da biologia da mente poderia ter causado nos problemas das sociedades humanas. A segunda consequência negativa  relaciona-se  com o  diagnóstico  e  com o tratamento eficaz das doenças. É bem verdade que todos os grandes médicos têm sido homens e mulheres não apenas bem versados no essencial da fisiopatologia da sua época,  mas também pessoas que estão à vontade, dado o bom senso e a sabedoria que acumularam,  no que toca aos conflitos do coração humano. Têm sido peritos exímios no diagnóstico e no tratamento graças a uma combinação de conhecimentos e talento. No entanto, estaríamos iludindo-nos se pensássemos que o padrão da prática da medicina no mundo ocidental é o desses médicos famosos que todos conhecemos. Uma imagem distorcida do organismo humano,  juntamente  com  o  crescimento  assoberbador  do conhecimento e com a necessidade de subespecialização, torna a medicina cada vez  mais  inadequada.  A medicina  bem  poderia  dispensar  o  acréscimo  de problemas  que sua dimensão industrial  agora  lhe traz,  mas  também esses não param de se avolumar e agravam, por certo, o seu desempenho. O problema do abismo que separa o corpo da mente na medicina ocidental ainda não é  matéria  de  debate  para  o público  em geral,  embora  pareça  já  ter  sido detectado. Suspeito que  o  êxito  de  algumas  formas  da  chamada  medicina ”alternativa”,  em especial  aquelas  que estão  ligadas  à  tradição  não  ocidental, constitui  uma  reação  compensatória  a  esse  problema.  Há  algo  a  admirar  e aprender  com  essas  formas  de  medicina  alternativa,  mas,  infelizmente,  e independente de sua adequação em termos humanos, o que oferecem não chega para tratar eficazmente as doenças. com toda a justiça, devemos admitir que até mesmo a  medíocre  medicina  ocidental  resolve  um número  extraordinário  de problemas.  No  entanto,  as  formas  de  medicina  alternativa  vêm colocar  em destaque  o ponto  fraco  da  tradição  ocidental,  que  deveria  ser  cientificamente corrigido  dentro  da  própria  medicina.  Se,  como  julgo,  o  êxito  atual  dos tratamentos  alternativos  é um indício  da insatisfação do público  em relação à incapacidade da medicina tradicional de considerar o ser humano como um todo, é de prever que essa insatisfação irá aumentar nos próximos anos, à medida que se aprofundar a crise espiritual da sociedade ocidental. Não  parece  provável  que  venham a  diminuir  em breve  a  proclamação  de sentimentos feridos, a procura desesperada da diminuição da dor e do sofrimento individuais  ou  o  chorar  inarticulado  pela  perda  do  equilíbrio  e  felicidade interiores, nunca alcançados, a que a maioria dos seres humanos aspira. Seria absurdo pretender  que a medicina curasse  sozinha uma  cultura  doente,  mas  é igualmente absurdo ignorar esse aspecto da doença humana. O ERRO DE DESCARTES – O livro O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano, do médico neurologista e neurocientista português Antonio Rosa Damásio, aborda o caso de Phineas P. Gage, a conduta social desviante e lesão do lobo frontal, a frenologia, os sistemas formas por várias unidades cerebrais interligadas, anatomia do sistema nervoso, o mapa de Brodmann, o cérebro como supersistema de sistemas, o caso Elliot, a meningioma, a sedução das emoções podendo constituir uma fonte igualmente importante de comportamento irracional, casos de lesões pré-frontais. Lesões em regiões não frontais, anosognosia, anatomia e função, estudos em animais, explicações neuroquímicas, neurobiologia da racionalidade, a regulação biológica e sua expressão nas emoções e nos sentimentos e dos mecanismos para tais na tomada de decisão, corpos e cérebros, estados de organismos, a interação entre o corpo e o cérebro, o organismo interior somatossensorial, sistema nervoso autônomo, sistema nervoso músculo-esquelético, o comportamento e a mente, a interação entre o organismos e o ambiente, os principais setores sensoriais, a mente integrada numa atividade fragmentada, imagens do agora e do passado e futuro, imagens perceptuais e evocadas, formação de imagens perceptivas, representações dispositivas visuais, o conhecimento incorporado em representações dispositivas, o pensamento como efeito de imagens, aspriming e priming, geometria fractal, desenvolvimento neural, sistemas e circuitos, regulação biológica, representações neurais, impulsos e instintos, regulação básica, o amor e os primórdios da neurobiologia do afeto, emoções e sentimentos, emoções primárias e secundárias, variedades de sentimentos, variedade de sensações e sentimentos de fundo, cuidar do corpo, o processo do sentir, a hipótese do marcador-somático, raciocínio, racionalização em ação, altruísmo, noção de contingência, intuição, experiências do jogo, controles normais e doentes frontais, prever o futuro, o eu neural, uma paixão pela razão, mecânica do relojoeiro, a visão cartesiana e a medicina, alavancagem para a sobrevivência, entre outros importantes assuntos. 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REFERÊNCIA
DAMÁSIO, Antonio. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. São Paulo: Schwarcz, 1998.


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