É A VIDA... UMA: VIVEU, APESAR DE TUDO - A sobrevivente do holocausto alemão,
também pianista e educadora tcheca, Alice Herz-Sommer (1903-2014), nos transmite uma lição de vida: Ódio só gera ódio. O ódio come a alma do odiador, não o
odiado. Todos os dias na vida são lindos... todos os dias... Somente quando
estamos tão velhos, apenas, temos consciência da beleza da vida... O segredo da felicidade é a liberdade, o
segredo da liberdade é a coragem... Para quem sobreviveu ao campo de
concentração de Theresienstadt, chegando inclusive aos longevos 110 anos, teve
sua vida impressa nas páginas do livro Macmillan, 2008), escrita por Melissa
Müller e Reinhard Piechocki. DUAS: DE LUTAS & ÓBICES - Outra a história é a da
geofísica e sismóloga dinamarquesa Inge Lehmann (1888-1993),
aquela mesma que descobriu a consistência do núcleo da Terra, por meio de análise
de dados sísmicos, afirmando que o centro do planeta não era constituído apenas
de material fundido como se acreditava até então, e que esse núcleo não só
existia como possuía propriedades físicas diferentes do núcleo externo.
Entretanto a sua luta era bem maior aqui, ao afirmar que: Você deve saber quantos homens incompetentes eu tive que competir em
vão. TRÊS: ASSINANDO
EM BAIXO – Não menos representativo quanto esclarecedor foi a expressão da
teosofista, coreógrafa e atvista indiana, Rukmini Devi Arundale (1904-1986),
também chamada Bharatanatyam, que disse acertadamente: As mulheres têm tudo a ver com trazer a cultura para a
vida cotidiana, com a sua expressão, com a ajuda e influência de uma nação, não
só porque são mães mas também porque são um exemplo como indivíduos. O mundo moderno precisa
de uma nova força para a revitalização de seus ideais... Não só reafirmo, como avalizo
também: Os
animais não podem falar, mas você e eu não podemos falar por eles e
representá-los? Vamos todos sentir seu silencioso grito de agonia e vamos todos
ajudar esse grito a ser ouvido no mundo... E vamos aprumar a
conversa, gente!
DITOS & DESDITOS - Eu não quis e não quero ser
uma versão 'feminina' ou uma versão diluída ou uma versão especial ou uma
versão subsidiária ou uma versão auxiliar, ou uma versão adaptada dos heróis
que admiro. Eu quero ser os próprios heróis... Como minha mãe disse uma vez: Os
meninos atiram pedras nos sapos de brincadeira. Mas as rãs morrem de verdade. Ignorância
não é má fé. Mas a persistência na ignorância é...
Pensamento da escritora e ativista estadunidense Joanna Russ (1937-2011).
ALGUÉM FALOU: A arte das pessoas é a
gênese de sua liberdade. Amar seu filho também significa respeitá-lo como
pessoa. Trate-o com a mesma cortesia que um amigo. Chamar a mulher negra para a
luta pela paz é decisivo para todas as lutas...
Expressão da jornalista e ativista trinitário-britânica Claudia
Jones (1915-1964).
MEMÓRIAS DE UMA GAROTA - [...] A vergonha se instala onde encontra um ponto de apoio. [...] Nunca mais amor. A única saída: torne-se
impermeável. Você não pode
simplesmente se deixar desaparecer em um ralo. Você tem que traçar uma
linha de demarcação contra isso, que é uma doença que te faz perder o controle. [...] Levei muitos anos para perceber o poder que o silêncio de meu pai
exercia. Sim, o silêncio teimoso dos homens. [...] Se ela fosse honesta, teria dito que queria evitar viver. Não morrendo
diretamente, apenas não vivendo. [...] Trechos
extraídos da obra Spådomen: En flickas
memoarer ( Norstedts, 2012), da escritora, jornalista e dramaturga sueca Agneta
Pleijel, que também expressa: Eu não entendi nada. Eu não tinha a menor ideia. Eu principalmente só
queria três coisas. Seja livre, escreva e tenha um orgasmo.
DOIS POEMAS - AMOR PROFANO - Além do
limite da memória, \Em algum misterioso bosque escuro; \ Um lugar totalmente de
sombras, \ Onde nunca arrulha a rola, \ Um mundo esquecido do sol: \ Sonhei que
nos encontrávamos quando o dia terminava, \ E me maravilhei com nosso antigo
amor. \ Encontrados lá por acaso, separados por muito tempo, \ Vagamos pelas
clareiras escuras; \ E aquela velha linguagem do coração \ Procuramos falar: ai
de mim! sombras pobres! \ Sobre nossos lábios pálidos correram \ As águas do
esquecimento, \ Que coroam todos os amores de homens ou donzelas. \ Em vão
gaguejamos: de longe \ Nosso antigo desejo brilhava frio e morto: \ Aquele
tempo era distante como uma estrela, \ Quando os olhos brilhavam e os lábios
eram vermelhos. \ E continuamos com os olhos baixos \ E sem prazer em estar
perto, \ Pobres sombras mais desconfortáveis. \ Ah, Lalage! enquanto a vida é
nossa, \ Não guarde tua beleza rosa e branca, \ Mas colha as lindas flores
fugidias \ Que enfeitam nosso pequeno caminho de luz: \ Pois muito em breve nós
dois trilharemos \ As amargas pastagens dos mortos: \ Afastados, tristes
espectros da noite. DE AMOR - Deve alguém ficar triste por causa do amor, \ Que
não tem coroa terrena, \ Que vive e morre, desconhecido? \ Porque nenhuma
palavra dele jamais moverá \ Seu coração de donzela para possuí-Lo, \ senhor e
mestre destinado a ela: \ O amor é uma coisa tão fraca como esta, \ Que
não pode ficar acordado, \ Apenas por si mesmo, \ Por falta de mãos queridas
para segurar, os lábios para beijar, \ Uma mera dor no coração? \ Não, embora
as vitórias do amor sejam grandes e doces, \ Nem brinquedos vãos e tolos, \ Suas
alegrias terrenas coroadas, \ Não há
conforto então na derrota do amor? \ Porque ele deve adiar, \ Por um curto
período de anos, todos partem dela, \ Submetendo-se a renunciar \ A certa paz
que os amantes mais felizes conhecem; \ Porque ele será totalmente deserdado, \
Nem o tempo de serviço traz \ menor despertar dela: \ Frustrado, frustrado e
sozinho, incompreendido, despojado, \ O amor é menos rei? \ O mundo não cresce
para ele um lugar mais justo, \ Por mais longe que sejam seus dias \ Passar dos
caminhos de sua dama, \ Do mero encontro com seu rosto dourado? \ Embora todos
os seus suspiros sejam vãos, \ Ele ficará com o coração pesado e reclamará? \ Ela
ainda não é uma estrela, \ Profundamente desejada, adorada de longe, \ Um farol
para ajudar \ Dos prazeres agridoces, A máscara do amor? \ Embora ele perca
muitas coisas, \ Embora muito ele perca: \ O coração em seu coração, a mão que
se agarra, \ O primeiro beijo memorável; \ Amor que é amor em tudo, \ Não
precisa de um coronal terrestre; \ O próprio amor é sua própria grande
recompensa, \ Um poderoso senhor! \ Senhor sobre a vida e todos os caminhos da
respiração, \ Poderoso e forte para salvar \ Da sepultura devoradora; \ Sim,
cujo domínio supera a morte tirana, \ Tu que és a vida e a morte em um, \ A
noite, o sol; \ Quem és, quando todas as coisas parecem: \ Frustrado, frustrado
e desamparado, rejeitado de hoje \ Vá comigo em todo o meu caminho, \ E não me deixe blasfemar. Poemas
do escritor britânico Ernest Dowson (1867–1900).
O LOUCO & A FREIRA - […] Deve haver verdade reprimida mesmo nas mentiras. [...] Não há condenação eterna, as únicas recompensas e punições estão aqui
neste mundo [...]. Trechos extraídos da peça teatral The Madman and the Nun: and Other Plays ( University
of Washington, 1969), do dramaturgo, escritor, pintor, filósofo e fotógrafo
polonês Stanisław Witkiewicz (Witkacy - 1885- 1939),
autor da frase: Uma coisa é ficção em um romance e a outra é realidade. Com a ficção, você não
faz barulho - você pode 'superá-la' e nunca há o suficiente. Pelo menos na minha
opinião - porque há pessoas que reclamam da intensidade do estilo na
literatura: preferem cereais com leite do que cadelas abissínios assadas vivas
em bringhausers e regadas com suco de ya-yoo. Veja mais aqui e aqui.
BEDA (c.673-735) – Beda é em geral retratado como um escritor notavelmente inclinado aos milagres. E, na verdade, quando alguém examina a obra pela qual ele é mais relembrado – The eclesiastical history of the english people (731 d.C) -, na é difícil constatar o porquê. Nessa obra, é possível ler acerca do cego que consegue recobrar a visão, de tempestades abrandadas e de cidades salvas da destruição pela graça de Deus. Citações desse tipo, embora com o intuito de tornar a leitura mais agradável, também podem impedir que os leitores modernos respeitem-no como historiador. Praticamente tudo o que sabemos sobre a vida de Beda provém do último livro da obra intitulada The eclesiastical history of the english people, onde consta que ele nasceu perto do mosteiro inglês de Wearmouth, por volta de 673. aos 7 anos de idade, seus pais deixaram-no nesse mosteiro aos cuidados dos monges. Dois anos depois, o fundador do mosteiro, o abade Benedict Biscop, enviou Beda e vinte outros monges à margem sul do rio Tyne, onde eles estabeleceram a comuniddade de Jarrow. Beda foi ordenado diácono, em 692, e padre, por volta de 703. embora Beda tenha visitado Lindisfarne Priory em Holy Sland e possivelmente York, passou o resto da vida em Jarrow. Lá, utilizou-se da impressionante biblioteca que Biscop formou e escreveu inúmeras obras sobre a escritura sagrada e o latim, hagiografias, cronografia e história. Beda morreu em 735. no século XI seus restos mortais foram exumados e transferidos para Durham por motivo de segurança. Algum tempo depois foram dispensados, mas sua sepultura ainda pode ser vista na catedral de Durham. Por meio de seus escritos Beda esparava ajudar as pessoas a converter-se à doutrina cristã. E isso significava, em primeiro lugar, ensinar a seus confrades o idioma oficial da igreja: o latim. Beda beneficiou-se das obras dos gramáticos latinos do fim da Antiguidade para compor diversas obras de gramática e ortografia. Além disso, ele reconheceu a importância do vernáculo, ou seja, o inglês antigo, na catequese cristã. Os interesses de Beda por cronologia e hagiografia foram reunidos em sua obra History, na qual ele nos oferece uma compreensão clara e valiosa da evolução eclesiástica e política de um período compreendido entre 597 e 731, sobre o qual há poucas outras fontes remanescentes. Para Beda, os bretões eram como os hebreus no que se refere à sua temporada no Sinai, a caminho da Terra Prometida. Quando redigiu a obra History, Beda teve de usar as poucas fontes disponíveis e na maioria das vezes estava cronologicamente distante dos eventos por ele descritos. No entanto, ele vai bem longe para nos assegurar de que trabalhou com afinco no sentido de examinar minuciosamente os eventos que foram narrados. Nos anos subseqüentes, History foi usada para apoiar as alegações dos católicos romanos e igualmente dos protestantes.
FONTE:
HUGHES-WARRINGTON, Marnie. 50 grandes pensadores da história. São Paulo: Contexto, 2002.
A
TEORIA DO CONSTRUCTO PESSOAL DE GEORGE KELLY (1905-1967)
– George Kelly nasceu numa fazenda no Kansas, Estados Unidos. Seus pais eram
fundamentalistas religiosos, fornecendo uma educação irregular, razão pela qual
o seu futuro era incerto: trabalhou como engenheiro e depois como professor
lecionando oratória e cursos de cidadania para imigrantes. Pos-graduou-se em
sociologia educacional e, anos depois, ganhou uma bolsa de estudos na Escócia e
tornou-se bacharel em educação, passando a interessar-se pela psicologia, pela
qual doutorou-se obtendo o seu Ph.D. A TEORIA DO CONSTRUCTO PESSOAL – Trata da
descrição de personalidade em termos de processos cognitivos, defendendo que
todo ser humano é capaz de interpretar comportamentos e eventos utilizando-se dessa
compreensão para orientar o comportamento e prever o comportamento de outras
pessoas. Para ele, a interpretação dos eventos é mais importantes do que os
eventos propriamente ditos: as pessoas são formas de movimento impulsionadas
pelas próprias, nada nem ninguém faz o que efeito. As pessoas agem da mesma
forma que os cientistas: elaboram teorias e hipóteses, testam diante da
realidade por meio de experimentos e caso os resultados sustentem a teoria, ela
é mantida; se os dados não a sustentarem, ela terá de ser descartada ou
modificada e retestada. Todo ser humano
formula uma teoria denominada de constructo pessoal, por meio do qual tenta-se
prever e controlar os eventos da vida e que para entender a personalidade de
alguém é necessário analisar seus constructos pessoais. Um constructo é a
maneira singular de um individuo ver a vida, uma hipótese intelectual elaborada
para explicar e interpretar eventos. Assim sendo, são hipóteses elaboradas e
utilizadas para explicar os eventos da vida, sendo bipolares ou dicotômicos. A
capacidade de lidar com situações novas, ou seja, a adaptabilidade a situações
novas é denominada de alternativismo construtivo, permitindo a visão de não há
controle humano pelos constructos e que, na verdade, todo ser humano é livre para
revê-los ou substituí-los por constructos alternativos. Assim sendo, o
alternativismo construtivo é a ideia que todo ser humano é livre para rever ou
substituir seus constructos por outros alternativos. A base dessas ideias está
no fato de os processos psicológicos são dirigidos pelas maneiras que o ser
humano antecipa os eventos. Os corolários da teoria do constructo pessoal:
construção, individualidade, organização, dicotomia, escolha, extensão, experiência,
modulação, fragmentação, similaridade e sociabilidade. O corolário da
construção se dá pelo fato de os eventos repetidos serem semelhantes, pode-se
prever ou antecipar como será experimentado no futuro. Ou seja, semelhanças
entre eventos repetidos. O corolário da individualidade: as pessoas compreendem
os eventos de formas diferentes. Diferenças individuais na interpretação dos
eventos. O corolário organização: a organização dos constructos se dá por meio
de padrões, de acordo com a visão de suas semelhanças ou diferenças. As
relações entre os constructos. O corolário da dicotomia: os constructos são
bipolares. São duas alternativas mutuamente exclusivas: todos os constructos
são bipolares ou dicotômicos. É preciso que sejam assim para que se possa antecipar
os eventos corretamente. O corolário da escolha: a escolha de cada consctructo
está na alternativa do que parecer melhor, aquela que permite prever os
resultados de eventos antecipados. A liberdade de escolha. O corolário da
extensão: os constructos podem aplicar-se a muitas situações ou pessoas ou
limitar-se a uma única pessoa ou situação. A dimensão da conveniência: um grau
de conveniência ou aplicabilidade limitada, ou seja, a dimensão ou grau de
conveniência é o espectro de eventos aos quais um constructo pode ser aplicado.
Alguns são relevantes para um numero limitado de pessoas ou situação, e outros
são mais amplos. O corolário da experiência: testa-se continuamente os
constructos nas experiências da vida para certidão de que permanecem válidos.
Exposição a novas experiências. O corolário da modulação: pode-se modificar os
constructos em função de novas experiências. Os constructos diferente quanto à
sua permeabilidade que é a ideia de que os constructos podem ser revistos e
ampliados à luz das novas experiências. O corolário da fragmentação: pode-se às
vezes ter constructos subordinados contraditórios ou incoerentes na base do
sistema geral de constructos. A competição entre os constructos. O corolário da
similaridade: as pessoas em grupos ou culturas compatíveis podem apresentar
constructos semelhantes. Semelhanças entre as pessoas na interpretação de
eventos. O corolário da sociabilidade: é a tentativa de entender como as
pessoas pensam e predizer o que farão e, conforme for, modificar o comportamento,
relações interpessoais: cada um assumo um papel diferente com relação aos
outros. AVALIAÇÃO E PESQUISA – A técnica fundamental de avaliação era a
entrevista. Uma outra técnica utilizada para avaliar um sistema de constructos
é o esboço de autocaracterização, ou seja, técnica para avaliar um sintoma de
constructos de uma pessoa: como ela percebe a si mesma em relação a outras
pessoas. O teste de repertorio do constructo de papel (REP Teste) era utilizado
para revelar os constructos empregados pelas pessoas importantes da vida de
cada um. A terapia do papel fixo é a técnica psicoterapêutica na qual o cliente
representa constructos adequados a uma pessoa fictícia, mostrando-se ao cliente
com os novos constructos pode se tornar mais eficazes que os antigos que ele
utilizava. A complexidade cognitiva é o estilo ou modo de interpretar o
ambiente caracterizado pela capacidade de perceber diferenças entre as pessoas.
A simplicidade cognitiva é o estilo ou modo de interpretar o ambiente
caracterizado por uma relativa incapacidade de enxergar diferenças entre as
pessoas.
REFERÊNCIAS
ATKINSON, Richard; HILGARD, Ernest; ATKINSON, Rita; BEM, Daryl;
HOEKSENA, Susan. Introdução à Psicologia. São Paulo: Cengage, 2011.
BOCK, A.M et al. Psicologias: uma introdução ao estudo da
psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001
DAVIDOFF, Linda. Introdução à Psicologia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001.
GAZZANIGA, Michael; HEATHERTON, Todd. Ciência psicológica: mente,
cérebro e comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MORRIS, Charles; MAISTO, Alberto. Introdução à psicologia. São Paulo:
Pretence Hall, 2004.
MYERS, David. Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
SCHULTZ, Duane; SCHULTZ, Sydney. Historia da psicologia moderna. São
Paulo: Cengage Learning, 2012.
______. Teorias da personalidade. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
Veja
mais sobre:
Poemas & canções da Crônica de amor por ela aqui.
E mais:
Sulina,
a opulência da beldade, Graciliano
Ramos, A cultura midiática de Douglas Kellner, Horácio, a pintura de André Derain, a música de Ronaldo Bastos, A
poesia de Wanda Cristina da Cunha, A promiscuidade de Pedro Vicente & Lavinia Pannunzio, Gattaca de Andrew
Niccol & Uma Thurman, Cindy
Sherman & Thaís Motta aqui.
Iangaí,
ó linda, Olinda, Fecamepa & os primórdios da corrupção no
Brasil, Ari Barroso & Plácido Domingo, G. Graça Campos & a Esteatopigia
aqui.
Francis Bacon, Antonio Gramsci, August Strindberg, a pintura de Lidia
Wylangowska, a música de Luciana Mello, Marília Pêra
& o grafite Vagner Santana aqui.
Um troço
bulindo no quengo com a poesia de Abel Fraga & Fernando Fiorese & o
desenho de Fabiano Peixoto aqui.
A
Gestalt-terapia de Fritz Perls aqui.
Probidade
administrativa aqui.
Big Shit
Bôbras: a chegada e os participantes aqui.
A trupe
do Fecamepa aqui.
Doutor
Zé Gulu: de heróis, mitos & o escambau aqui.
Doutor
Zé Gulu: sujeito, indivíduo, quem aqui.
Poetas
do Brasil: Afonso Paulo Lins, Carmen Silvia
Presotto, Adriano Nunes, Eliane Auer & Natanael Lima Júnior aqui.
A arte
do guerreiro no planejamento e atendimento, Pedagogia do Sucesso, A educação e
a crise do capitalismo, Formação do pesquisador em educação, Educação a
Distância, Cultura & Sociedade aqui.
Norbert
Elias & Princípios fundamentais de filosofia aqui.
Pierre
Bourdieu, Psicologia Escolar, Direito & Internet aqui.
A croniqueta de antemão aqui.
Todo dia é dia da mulher aqui.
Palestras: Psicologia, Direito & Educação aqui.
Livros Infantis do Nitolino aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
Terra:
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.