PERFIS SEM ROSTOS – Imagem: arte da
pintora canadense Amanda Greavette.
- Pela primeira vez vi o mundo em todos os sentidos e o seu peso em minha
alma não me deixou enxergar direito o sonhado de antes, porque tudo se
esfacelara à primeira vista, e a terra era apenas um museu devastado na
ebulição de festas trágicas. Fui tentado a olhar pra trás e pela segunda vez,
enquanto eu vestia todas as canções de amor e paz pros que me vinham pelas
rachaduras tumulares com seus epitáfios e desventuras, e eu me dava aos braços
as sinfonias solidárias com o coral da Nona pelas caravanas pressurosas de
semideuses com suas têmporas esmaecidas por novidades de ontem e seus epígrafes
maltrapilhos de tão gastos na mesmice. Pela terceira vez eu chorei a Flauta
Mágica dos meus lábios porque nada ecoava além do muro à cabeça, apesar do
peito com as sonatas solidárias remediarem minha dor, eu sucumbia à esquina
oposta, onde umbigos falantes beatificados aos solavancos se reabasteciam com
as paisagens faciais das sereias sedutoras e sua instantaneidade descartável a
cada olhar desolhado, cada sorriso sem sorriso, cada sentimento efêmero com
suas cenas manequins, que desconhecem de mim o apelo Rimbaud e cantam many queen, many comic, para serem Fabos
que vão dormir como se fossem lêmures indômitos e acordam como príncipes a
reconstruírem o Fabobras demolidor, materializando a desonra e eu poderia morrer
agora, ou segunda, talvez amanhã de manhã e pra sempre aniquilando dores
verossímeis. Pela quarta vez nenhum rosto amigo, nenhuma fisionomia
reconhecível, meras paisagens nas faces irradiavam gôndolas, vitrines, próteses
e desumanidades por cenas elegantes e luxuriosas que não diziam de mim, nem de
ninguém, apenas a felicidade urgente e sem precedentes. Foi preciso que eu me
detivesse pela quinta vez pra me certificar de que eram gente e não possuíam
rostos senão máscaras de gás e me segurar sem arrimo pra não ser levado na
enxurrada desalmada, e pudesse saborear a vida como quem fora desterrado da despersonalização imbecilizada e homogênea, a me dizer
que se eu tivesse que fazer alguma coisa, que fizesse já porque seria sempre
inútil, senão imediatamente de tão tarde passando do ponto, a viagem sonhada
por protagonista não me deixava mais a oportunidade de parada em qualquer ponto
de desembarque, por ser tratado como figurante cego que não sabia mais nada e
que se havia algo por fazer, nem eu mesmo me dava ciência no meio de tanta
selvageria, não tinha a menor ideia de tão surrupiado pela dessemelhança e se
eu quisesse viver teria outro tão igual a todos. Sabia apenas que se não era
divertido, seria bastante patético, senão esdrúxulo, coisas que via e nem prestava
atenção, sempre perdido com meus pensamentos de que podia fazer alguma coisa,
aprisionado Prometeu nos meus próprios ideais. Foi sintomático resistir pela
quinta vez e de súbito tudo trepidava, pode ser que o chão me falte
diante de tanta mentira exposta com a leveza de quem desliza sobre as águas, o
tempo a desabar nuvens amontoadas e desmoronando o já contaminado, quase
terminal e eu ainda respirava o ar possível para não desfalecer entre ruínas
tão formidavelmente remontadas. Como eu ia dizendo, o que se há de fazer não
mais que mudo e inativo na marra, por grilhões inoculadores servindo de
camisa-de-força para me fazer refém e, para me salvar do escalpelo, mergulho no
meu próprio negrume se posso sobreviver atento no meio de tanto incômoda gritaria
que se faz canto no meio das desalmas. Sei que vivo e quase não sei mais nada,
tudo é tão avaro e nada mais valho nessa alegoria de nada. © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja
mais aqui.
RÁDIO TATARITARITATÁ:
“Porque sou apaixonada pela busca da verdade e eu me
sentiria mais próxima de Deus tentando me aprofundar e compreender seus
maravilhosos mistérios”
Hoje na Rádio Tataritaritatá especial com a música da cantora francesa Edith Piaf (1915-1963): L’hynne à l’amour, Soudain une vallée, Las
plus belles chansons & Greteast Hits & muito mais nos mais de 2 milhões &
500 mil acessos ao blog & nos 35 Anos de Arte Cidadã. Para conferir é só ligar o som e curtir. Veja
mais aqui, aqui e aqui.
PENSAMENTO DO DIA – [...] Instruir uma nação é civilizá-la. Extinguir
nela os conhecimentos é reduzi-la ao estado de barbárie [...] À exceção
dos primeiros princípios de aritmética, de álgebra e de geometria [...] quase nada que valha a pena ser retido e que
não se aprendesse muito melhor em quatro vezes menos tempo. A única vantagem
que não se tinha absolutamente em vista e que se obtém de nossas escolas é o
hábito de aplicar-se, e de aplicar-se constantemente a coisas frívolas, mas
difíceis; hábito que dá uma maravilhosa facilidade para objetos mais
importantes em todas as funções da sociedade; hábito que distingue
singularmente um homem de um outro, sobretudo se a prática do mundo curou o
primeiro da cavilação; o que nem sempre acontece. Eis, portanto, todo o fruto
de sete ou oito anos de penoso trabalho e de uma prisão contínua. [...].
Trecho da obra Plano de uma universidade
– Filosofia e política (Perspectiva, 2000), do filósofo e escritor
francês Denis Diderot (1713-1784). Veja mais aqui.
A REDESCOBERTA DA MENTE - [...] A característica mais admirável é o quanto
da corrente principal da filosofia da mente dos últimos cinquenta anos parece
obviamente falsa. Acredito que não haja nenhuma outra área da filosofia
analítica contemporânea onde tantas coisas implausíveis sejam afirmadas. Na
filosofia da linguagem, por exemplo, não é de modo algum comum negar a
existência de frases e atos de fala; mas, na filosofia da mente, fatos óbvios
sobre o mental, tais como o fato de que todos nós realmente temos estados
mentais subjetivos conscientes, e que esses não são suprimíveis em favor de
qualquer outra coisa, são rotineiramente negados por muitos, talvez pela
maioria dos pensadores avançados do assunto. [...] não parece o bastante afirmar verdades simples e óbvias ― queremos algo
mais profundo. [...] Falar de estados
mentais é simplesmente falar de um conjunto neutro de relações causais; e o
aparente "chauvinismo" das teorias de identidade tipo-tipo ― isto é,
o chauvinismo de supor que somente sistemas com cérebros como os nossos possam
ter estados mentais ― é então evitado por essa concepção muito mais
"liberal". [...] O abandono
da crença em uma classe numerosa de fenômenos mentais em princípio inacessíveis
à consciência resultaria, portanto, no tratamento do cérebro como um órgão como
qualquer outro. Como qualquer outro órgão, o cérebro tem um nível funcional ―
na verdade, muitos níveis funcionais ― de descrição e, como qualquer outro
órgão, pode ser descrito como se estivesse fazendo "processamento de
informação" e executando qualquer número de programas de computador.
Contudo, a característica verdadeiramente especial do cérebro, a característica
que o torna o órgão mental, é sua capacidade de causar e sustentar pensamentos,
experiências, ações, memórias etc., conscientes. [...]. Trechos extraídos
da obra A redescoberta da mente (Martins
Fontes, 2006), do filósofo e escritor estadunidense John Searle. Veja mais aqui.
O MENINO QUE VENDIA PALAVRAS - [...]—
Como o senhor conhece tantas palavras? — Você não me vê sempre lendo? Assim vou
aprendendo palavras. — É bom isso? — Quanto mais palavras você conhece e usa,
mais fácil fica a vida. — Por quê? — Vai
saber conversar, explicar as coisas, orientar os outros, conquistar as pessoas,
fazer melhor o trabalho, arranjar um aumento com o chefe, progredir na vida,
entender todas as histórias que lê, convencer uma menina a te namorar. Podia
conversar com ele durante horas, menos quando estava lendo. Chegava do trabalho
às cinco e meia da tarde, tomava banho e sentava-se para ler. Era corajoso, lia
livros grossos e me trazia sempre um livro novo [...]. Trecho da obra O menino que vendia palavras (Companhia
das Letrinhas, 2016), do escritor e jornalista Ignácio de Loyola Brandão.
Veja mais aqui.
FILOCTETES – i -
dissera / q o mal começara / na carne dura / do arqueiro / vinda da fera q em
surdina / maliciosa mais q viva / mordera dissera / era aspero silencio / assim
a pedra / onde o arqueiro sentara / todos os olhos / fisgados nele / entre
morte e morte / o deserto invadira / q a paralisia imperara / ao redor / do
arqueiro / findara o sonho / da guerra na cidade / sonho de todo guerreiro /
alguem dissera – ii - a boca dessa ferida / tivera fome a goela / sem fim dessa
ferida / comera sem se saturar / os dentes afiados dessa / ferida devorara tudo
/ os dedos finos e frios / dessa ferida tateara / a pele os ossos ao redor /
dessa ferida q tivera olhos / desmedidos q mirara tudo / desde o eixo ao
infinito / sugando sempre tambem / imagens sombras luzes / esfomeada noite dia
/ essa ferida conhecera / a sombra todos em volta / daquela carniça e ponderara
/ numa lingua apavorante / seus desatinos suas visões / berrara e gritara /
como se fosse ela a ferida / quem sem saida sofrera / não aquele infeliz /
deitado sobre cinza e rocha / calado como se adivinhara / a insanidade daquela
ferida / a colera o odio o asco / a indignação o rancor / ressentimento
incontido / rasgara conformado o corpo / corpo desesperado / perdida aquela
vida / na demencia a ferida / se esmerara em doer mais / deixando sempre
magoado / a pele e seu horror / como se a ferida fora o corpo / o corpo somente
o verme / q impedira a ferida de viver / dissera alguem entre deserto / e mar
em ruinas dissera – iii - ?onde amigos ?onde companheiros / ?onde a mulher o irmão
o pai / ?onde a casa ?onde o cão ?onde / !sim o arco e o alvo !sim ?onde / ha
todas essas estrelas na escuridão / quase as mesmas sempre as mesmas / a lua
esse luar doente sobre as arvores / sobre a areia da praia sobre as pedras /
não a doença q abismara a carne / moendo sonhos magoando de doer / nem essas
cinzas pelo chão dissera / fuligem caindo como chuva / florestas incendiadas o
fogo / abrasando a noite dos horizontes / trovões relampagos a solidão /
insetos crocitando como passaros / nuvens mantos negros de nuvens / !sim mas o
vento não se derramara / longo o mar e o mar se revoltara / pastoso contra
rochas e a carne / doi tanto como se faca talhasse / ternamente num carinho
dissera / longe na guerra so ha paz / aqui na paz so ha guerra / tantos de mim
ja morreram tantos / de mim sofrem no triste silencio / do coração como a
insana fome do tempo / insana fome da ferida e seu fervor / !sim não ha desejo
maior q a morte / ?como fugir da jaula q sou / se eu mesmo paralisado espero
mesmo / sabendo q esperar é morrer dissera – iv - q venham os dias e as noites
/ com seus terrores / sim! q venham os terrores / de todas as noites / de
dentro dessa carne dolorida / desses ossos / desses tendões partidos / a ferro
e fogo e solidão / noite silenciosa / quando a carne se enfurece em sonho / sem
auroras azuis / ou pores de sol imoveis dissera / queimando olhos / gravidos
repletos de vozes / q se trançam como teias / perversas a ilusão / essas horas
maduras do dia / quando se delira e sofre / desde o ventre dessa sombra / ate a
morte dissera / gerando em tudo / a escuridão crua sem abrigo / nesse sol
indigno das horas / q se desgraçam / antes da arida lassidão / so loucura de
rochas / onde a duvida das cinzas / invade a certeza da luz – v - danço na
escuridão / com meus mortos / de treva em treva / dançarino avanço / trançados
os dedos / tecido de espuma / bebo todo esse mar / como quem bebe / algo bem
doce / basta essa musica / estilhaços de tempo / imoveis na noite / a guerra é
aqui / sem olhos ele dissera – vi - ?como deixar de acordar / os mortos /
recompor / a tempestade / q vem / das ruinas / entre desertos / como é /
estreito / o espaço / q resta / como é facil / e terrivel / nada dizer – vii -
!sim a primavera / havia cerejeiras cruas / na luz intensa / alguem dissera /
estufadas de flores / vermelhas e brancas / as noites perfeitas / alguem
sonhara / eram lindas / lindas / cheias do sangue / das lembranças / entre
risos / alguem dissera / longe o mar / os rios / entre florestas respiravam /
!sim a lingua perfura / como ferrão agudo / de escorpião / essas asas imensas /
q sempre levaram longe / hoje mistrangulam / alguem sonhara / e a deriva / numa
solidão total / longe dos muros da cidade / horizonte infinito / onde começa /
a violencia dos deuses / não sei mais / quem sou / quem fui / quem poderei ser
/ alguem dissera / odor de terra torrida / resinas queimadas / numa briga de
facas / amava então a vida / desesperada devoção / alguem sonhara / resta a
vida / isso é sempre muito / muito pouco / pra manter longe / o segredo / do
inferno / dizendo / o q tenho / contra mim / é q me deixei / ser vencido / por
uma guerra inutil / por amigos peçonhentos / longe dos laços / essa grave /
doçura / essa forma monstruosa / da paixão / essa ignorancia / agressiva /
treva toda de musculos / virada pelo avesso / cerejas e morangos / num zumbir
de vespas / a multiplicação dos pães / o grave sangue dos lagos / outro
misterio / alguem dissera / torturada / a carne quase ri / pedra entre aguas / quando
te deixei / naquela tarde / olhando assim / dentro da morte / outro tempo / outro
desejo / tão triste fim / alguem sonhara / não é isso / q devemos oferecer / ao
salobro existir / quebrado em ossos / florindo em desertos / esse infeliz / palhaço
/ debruçado ali / no silencio terrivel / bem perto / da loucura / alguem
dissera / daquele riso / q tudo sabe / antes da morte / voce não imagina / a
tristeza / a colera / o vazio / alguem sonhara / q nos derruba / e aniquila / quando
encontramos / a alma assim / submersa no asco / deitada numa quina / ridicula
de pedra / entre imbecis / de pesadelo / alguem dissera / coberta de lama / entre
porcos / quebrada e roubada / irreconhecivel / inda rindo sempre / alguem
sonhara / brinquedo grotesco / nas mãos estupidas / de si mesma / criança
ridicula / ridicula / alguem dissera / sonho q sonha / sombra q se assombra / alguem
sonhara / luz adentro / assim mesmo / esperara muito mais de mim / não esse
animal / destroçado / rodopiando de dor / entre nadas / isso q vem / das
pocilgas / da familia / esse riso gelatinoso / esse corpo mole / esse olhar
frouxo / esse ritmo q nunca / se partiu / alguem dissera / entre indiferentes
edificios / na fome e no horror / esse fardo / ninguem compreenderia / como nos
alguem sonhara / esse horror privado / de sutilezas e sublime / essa vontade de
trabalhar / de servir e gerar filhos / de rezar e aceitar / alguem dissera / amar
o transitorio / sem delirio e tempestades / sem fome sem navios / navegando no
sono / com sonhos pueris / sem tanta fome / sem tanta dor / sem tanta solidão /
faltam crepusculos / alguem sonhara / crepusculos / faltarão sempre / tão leve
tão pluma / não ouviu trovões / entre luas vermelhas / não ouviu o uivo / entre
calor e chuva / não bebeu escuridão / nas ondas do rio / não tava no parto / do
monstro das palavras / não tramou a jornada / entre terra e mar / pois não ha
loucura / somente segundos / se comendo por dentro / triste mortalidade / as
ruas as ruas as ruas / tanto sofrimento / nas unhas abertas / nos tendões
partidos / nas horas em carne viva / nu ao vento / era a vida / luz da vida
plena / o caos o caos o caos / a morte triunfa sempre / alguem dissera / contra
ti / nas visceras escuras / esperando esperando / ao redor a pedra / tanto
sofrimento / dentes podres / corpo q falha / muda o cheiro / o gosto do corpo /
envelhece o corpo / o corpo / no tempo alguem sonhara / no tempo / como é
infeliz / apodrecer assim / ?pra q as sombras / as cinzas nesses olhos / ja não
deixam ver / o mal de viver / alguem dissera / desenhando arabescos / perversos
com fuligem / humor vitreo / no centro da cidade / onde o fauno ri / gargalhando
nu / entre esquilos rubros / !sim a primavera / alguem dissera – vii - !sim a
guerra !sim q / é a vida começara / dissera / mas sabemos todos q / as
serpentes sempre encontram / dissera / assim a carne e os ossos q / os musculos
moldam espera / dissera / porq mesmo esse sonho q / marcara sua hora findara / dissera
/ somente uma picada q / brutal era de medo e dor / dissera / bastando isso o
mal q / infiltrado apavorara a todos / dissera / pois tão negra e tão podre q /
cheirava tão mal tanto / dissera / !sim ninguem chegara perto q / sentia
vontade de vomitar / dissera / partiram deixando ele q / chorava dor e solidão /
dissera / vira o desmedido mar q / de tão azul era de carne podre / dissera / deitado
na noite sem sonhos q / queimava sempre recordou / dissera / a guerra distante
a morte q / não teria entre eles / dissera / abandonado delirou navios q / voltavam
somente por ele / dissera / o fim da guerra a chaga q / tudo isso era terminara
/ dissera / assim morreu sentindo q / voltava entre verdadeiros amigos / dissera
/ os morcegos e mariposas q / viviam ali partiram finalmente / dissera. Poema
do escritor e professor universitário Alberto
Lins Caldas.
DEVORÁVEL
O videoarte
Devorável, roteiro e direção de Tchello d’Barros e interpretação de Mariana Parga, traz uma versão
contemporânea da musa Clio, do mítico Parnaso, devora entre nós a P, O, E, S,
I, A. E questiona: Nós somos o que comemos? “Você tem fome de quê”? O que
alimenta nossa alma? Como a P, O, E, S, I, A entra em nós? Então, os conteúdos
que nos alimentam nessa era de hiperinformação e endurecimento dos sentimentos,
nossa “modernidade líquida”, onde “tudo que é sólido se desmancha no ar”. A produção
do coletivo Praia Vermelha Filmes foi selecionada no Festival Internacional de Video Poesía UNGS II, na
Argentina. Será exibido no próximo dia 16 de agosto, às 19hs, no Multiespacio
Cultural Universidad Nacional General Sarmiento – UNGS Juan Maria Gutierrez
1150. Los Polvorines. Pcia de Buenos Aires – Argentina. Veja mais aqui.
&
A arte da pintora canadense Amanda Greavette.
&
APOIO CULTURAL: SEMAFIL
Semafil Livros nas faculdades Estácio de Carapicuíba e Anhanguera de São
Paulo. Organização do Silvinha Historiador, em São Paulo. Fone: 11 98499-2985.