ESCRITOS - A obra Escritos,
do psicanalista, médico, neurologista e psiquiatra francês, Jacques Lacan
(1901-1981), traz o seminário sobre A carta roubada, os antecedentes, para além
do principio de realidade, o estádio do espelho como formador da função do eu,
a agressividade em psicanálise, introduções teóricas sobre as funções da
psicanálise em criminologia, formulações sobre a causalidade psíquica, o tempo
lógico e a asserção de certeza antecipada, intervenção sobre a transferência,
do sujeito, funções e campos da fala e da linguagem em psicanálise, variantes
do tratamento padrão, introdução ao comentário de Jean Hyppolite sobre Freud, a
coisa freudiana, a psicanálise e seu ensino, situação da psicanálise e formação
do psicanalista, a instancia da letra no inconsciente, a razão desde Freud,
questão preliminar a todo tratamento possível da psicose, a direção do
tratamento e os princípios de poder, psicanálise e estrutura da personalidade,
a significação do falo, a memoria de Ernest Jones, a teoria do simbolismo,
diretrizes para um congreso sobre a sexualidade feminina, juventide de Gide, a
letra e o desejo, Kant com Sade, subversão do sujeito e dialética do desejo no
inconsciente freudiano, posição do inconsciente, Freud e o desejo do
psicanalista, a ciência e a verdade, entre outros temas. REFERÊNCIAS: LACAN,
Jacques; Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. Veja mais aqui.
ENSAIO
ACERCA DO ENTENDIMENTO HUMANO – A obra Ensaio acerca do entendimento humano, do
filósofo, ideólogo do Liberalismo e principal representante do Empirismo
britânico, John Locke (1632 – 1704), trata de temas como princípios inatos na
mente, as ideias em geral e suas origens, ideias simples, de solidez, de
reflexão, da sensação, percepção, retenção, discernimento e outras operações da
mente, ideias complexas, de duração, de número, infinidade, poder, relação,
causa e efeito, ideias claras e obsuras, distintas e confusas, palavras ou
linguagem em geral, o significado das palavras, termos gerais, nomes das
ideias, nomes dos modos mistos e das relações, os nomes das substancias, termos
abstratos e concretos, imperfeições das palavras, o abuso das palavras,
remédios para os abusos e imperfeições, conhecimento, os graus do conhecimento,
a extensão do conhecimento humano, a realidade do conhecimento, a verdade,
proposições universais, verdade e certeza, máximas, proposições frívolas,
conhecimento da existência, aperfeiçoamento do conhecimento, julgamento,
probabilidade, os graus do assentimento, razão, fé, erro e a divisão das
ciências. REFERÊNCIA: LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento humano.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 1999. Veja mais aqui e aqui.
NOVOS ENSAIOS SOBRE O ENTENDIMNTO HUMANO – A obra Novos ensaios sobre o entendimento humano – pelo autor do sistema da
harmonia preestabelecida, do filósofo,
cientista, matemático, diplomata e bibliotecário alemão Gottfried Wilhelm
Leibniz (1646 – 1716), aborda temas como as noções inatas, as ideias, as
palavras ou a linguagem geral, a significação, os termos gerais, os nomes dos
modos mistos e as relações, os nomes das substâncias, as partículas, os termos
abstratos e concretos, a imperfeição e abuso das palavras, os remédios que se
podem aplicar contra as imperfeições e abusos de que se acaba de falar, o
conhecimento, os graus e a extensão do conhecimento, a realidade e a verdade,
as proposições universais, as proposições denominadas máximas ou axiomas, as
proposições frívolas, o conhecimento da existência, os meios para aumentar o
conhecimento, o julgamento, a probabilidade, os graus de assentimento, a razão,
a fé e a razão, o entusiasmo, o erro e a divisão das ciências. REFERÊNCIA: LEIBNIZ,
Gottfried Wilhelm Leibniz, Novos ensaios sobre o entendimento humano: pelo
autor do sistema da harmonia preestabelecida. São Paulo: Abril Cultural, 1980. Veja mais aqui e aqui.
DISTANÁSIA - A distanásia, segundo Martin (2007), é um termo
científico que foi cunhado por Morache, em 1904, em seu livro "Naisance et
mort", publicado em Paris. Oriunda do grego “dis”, significando mal, algo mal feito, e “thánatos”, morte, segundo o autor mencionado, é etimologicamente o
contrário da eutanásia e é utilizada como
a forma de prolongar a vida de modo artificial, sem perspectiva de cura ou
melhora. Tendo por base as ideia expressas por Sousa (1994), Carneiro
(2007) e Cabral (2007), a distanásia encontra-se conceituada como sendo a
aplicação aos moribundos sofrimentos adicionais que, não conseguirão afastar a
morte, mas apenas atrasá-la umas horas ou uns dias, sem respeitar o direito do
paciente a uma morte digna. Segundo Borges (2007), ela é o contrário da
eutanásia, também chamada de intensificação ou obstinação terapêutica, e
consiste em atrasar o mais possível o momento da morte usando todos os meios,
proporcionados ou não, ainda que não haja esperança alguma de cura, e ainda que
isso signifique infligir ao moribundo sofrimentos adicionais e que, obviamente,
não conseguirão afastar a inevitável morte, mas apenas atrasá-la umas horas ou
uns dias em condições deploráveis para o enfermo. Revela a autora mencionada
que a expressão obstinação terapêutica, oriunda do francês l'acharnement
thérapeutique, foi
introduzida na linguagem médica francesa por Jean-Robert Debray, no início dos
anos 50, e foi definida como sendo o comportamento médico que consiste em
utilizar processos terapêuticos cujo efeito é mais nocivo do que os efeitos do
mal a curar, ou inútil, porque a cura é impossível e o benefício esperado, é
menor que os inconvenientes previsíveis, é uma postura ligada especialmente aos
paradigmas tecnocientífico e comercial-empresarial da medicina. Já com base em
Carvalho (2001), o termo distanásia vem sendo utilizado para designar a
obstinação terapêutica ou futilidade médica, consistindo, portanto, na
utilização injustificada de processos terapêuticos que prolongam
artificialmente a vida do paciente. E, neste sentido, chama a autora atenção
para o fato de que a insistência terapêutica, portanto, caracteriza-se quando
for possível avaliar-se que o estado de um determinado paciente terminal não
pode ser revertido pela terapia a ele imposta, a qual, sendo retirada,
importará na iminente constatação de sua morte cerebral. Contudo, torna-se
passível de questionamento se a interrupção dos meios terapêuticos
extraordinários pode caracterizar a eutanásia, no caso a chamada ortotanásia, à
medida que a conduta do agente, que deixa de utilizar os meios adequados à
manutenção (prolongamento) da vida do doente, poderia estar causando a sua
morte. Fica, portanto, entendido que a distanásia é a prática pela qual se continua através de meios artificiais a vida de
um enfermo incurável e representa atualmente uma questão de bioética e biodireito.
Nesta condução,
encontra-se que o Código de Ética Médica vigente no Brasil, desde 1988,
estabelece, em seu artigo 57, ser vedado ao médico: "deixar de utilizar todos os meios disponíveis de diagnóstico e
tratamento a seu alcance em favor do paciente". Já no seu artigo 130, veda
ainda ao médico: "realizar
experiências com novos tratamentos clínicos ou cirúrgicos em paciente com
afecção incurável ou terminal, sem que haja esperança razoável de utilidade
para o mesmo, não lhe impondo sofrimentos adicionais". Observa-se,
portanto, que com base nas ideia de Ramos (2003), que a partir da publicação
dos Códigos de Ética Médica 1984 e 1988 a abordagem dos direitos do paciente
terminal a não ter seu tratamento complicado, ao alívio da dor e a não ser morto
pelo médico, entra numa nova fase com o surgimento de novos elementos, em
grande parte trazidos pelo progresso da tecnociência. Também chama atenção o
autor, para o fato que no Código de 1984 percebe-se a existência das tensões
inerentes à aliança entre a benignidade humanitária, o modelo
científico-tecnológico e o medicocentrismo autoritário. Sua benignidade
humanitária insiste sobre o "absoluto respeito pela vida humana", já
exigido pelos Códigos de 1953 1965, e reforçado pelo principio 9° do Código de
1984 com o seguinte acréscimo ao texto da frase: "desde a concepção até a morte". Ressalta, portanto, Augusto
César Ramos que a dificuldade é que esta valorização da vida tende a se
traduzir numa preocupação com a máxima prolongação da quantidade de vida biológica
e no desvio de atenção da questão da qualidade da vida prolongada. Desta forma,
há um passo rumo à recuperação da valorização da boa morte cultivada no artigo
6° do Código de 1988 que diz ser antiético para o médico utilizar "seus conhecimentos para gerar sofrimento
físico ou moral". Mais significativo ainda, porém, é o art. 61,
parágrafo 2°, que incentiva o médico a não abandonar seu paciente "por ser este portador de moléstia crônica ou
incurável" e a "continuara
assisti-lo ainda que apenas para mitigar o sofrimento físico ou psíquico".
Este cuidado em mitigar não apenas o sofrimento físico, mas também o psíquico é
sintomático de uma nova preocupação com integralidade da pessoa, que vai além
da dor física. Este novo cuidado se reflete no reconhecimento do direito do
paciente terminal a não ter seu tratamento complicado. Como no art. 23 do
Código de 1984, há, no art. 60 do Código de 1988, a proibição de "complicar a terapêutica". Com isso,
o autor menciona que fica também claro no Código de 1988 a obrigação de o
médico "utilizar todos os meios
disponíveis de diagnóstico e tratamento a seu alcance", mas a medida
do seu uso não é sua eficácia em resolver o problema técnico de como controlar
o sofrimento e a morte, mas sim o benefício do paciente. Isto nos permite
questionar se a gestão técnica do sofrimento e o adiar o momento do morrer são
sempre do interesse do paciente, situação hoje muito freqüente na fase final da
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS. Silva (2007) chama atenção para
um outro aspecto importante no Código de 1988, no que se refere ao direito do
paciente de não ter seu tratamento complicado, é a preocupação em regulamentar
pesquisas médicas em pacientes terminais. O art. 130 proíbe ao médico
"Realizar experiências com novos tratamentos clínicos ou cirúrgicos em
paciente com afecção incurável ou terminal sem que haja esperança razoável de
utilidade para o mesmo, não lhe impondo sofrimentos adicionais". Aqui não
se trata de uma rejeição da ciência e tecnologia, reconhece-se a legitimidade
de recorrer a tratamentos experimentais, mas a partir de um critério bem
definido: existência de uma esperança razoável de que o tratamento será útil
para o próprio doente e que este não sofrerá desnecessariamente. Vê-se,
portanto, que a distanásia é uma das questões contraditórias que permeia os
debates médico-jurídicos no presente, confrontando posicionamentos
progressistas e religiosos de matéria alusiva à bioética e ao biodireito. No
Brasil, na tradição da ética médica codificada, baseada no atual Código de
Ética Médica, encontra-se que a medicina com o compromisso pela saúde e no
bem-estar da pessoa, objetiva prolongar ao máximo o tempo de vida de uma
pessoa, tem-se encontrado o confronto entre o paradigma médico da benignidade
solidária e humanitária e a teologia moral, na discussão que envolve o ideal
comportamento mediante as questões atinentes à saúde e vida como bens
fundamentais. Desta forma, confrontam-se as correntes de natureza religiosas e
morais frente a perspectiva da benignidade humanitária e solidária,
discutindo-se a atitude médica da distanásia de prolongar a vida e postergando
a morte ao máximo possível do paciente. Indubitavelmente é uma questão
polêmica, complexa e controversa, ficando, pois, de importante, a necessidade de
aprofundados debates para que, com exaustivas discussões, se chegue a um
denominador comum. Veja mais aqui e aqui.
REFERÊNCIAS
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COACHING & MENTORING - A temática do Coaching
Empresarial na construção de talentos e na gestão de pessoas considera a
estratégia e importante ferramenta de gestão na contribuição do
desenvolvimento de competências comportamentais e operacionais dos liderados,
bem como atende a necessidade da organização de ambientes que
oportunizem tanto melhor qualidade de vida e bem-estar de seus colaboradores,
como o desenvolvimento de talentos, competências e habilidades para o
desempenho desejado. Destaca-se o Coaching por ser uma relação de
parceria no contexto da organização contemporânea, possibilitando o
desenvolvimento do Capital Intelectual, a promoção de talentos e a gestão de
pessoas dentro do ambiente de trabalho. A gestão de pessoas, para
Vergara
(2009), possui a característica fundamental de promover a formação,
participação, capacitação, envolvimento e desenvolvimento do capital humano das
organizações, tendo a função de processar a humanização das empresas. É,
conforme a autora, no Departamento de Recursos Humanos que se desenvolve a
promoção, o planejamento, a coordenação e o controle das atividades
relacionadas com o desempenho, capacitação, qualificação e acompanhamento das
pessoas no âmbito organizacional, conduzindo a gestão de pessoas com o
envolvimento de treinamentos e desenvolvimento pessoal recrutamento e seleção,
remuneração, avaliação, entre outras. Tal condução é dada pelas exigências de
vigência da sociedade do conhecimento, uma vez que as capacidades e talentos
humanos são vistos, segundo a autora mencionada, como fatores competitivos no
mercado de trabalho globalizado. A construção de talentos, na visão de
Chiavenato (2002) e Barbosa (2009), se dá por meio de ações e medidas que
procurem melhorar o desempenho dos funcionários da organização para atingimento
das metas e resultados previstos, orientando-se por meio do foco no resultado
organizacional. Essas ações, conforme Barbosa (2009), compreendem motivação
profissional e pessoal dos colaboradores, adequação das pessoas nos diversos
cargos e setores e formação do patrimônio humano para retenção e atração de
talentos. Essas ações também, conforme Chiavenato (2002) e Barbosa (2009), se
direcionam para descoberta, reconhecimento, atração, desenvolvimento e
manutenção dos talentos no âmbito organizacional. Encontra-se, portanto, que
esse é o papel do coach na
organização, entendendo-se que se trata de uma liderança que atua na promoção
de talentos e no desenvolvimento de capacidades e competências. A base de
conhecimento do coach, para
Chiavenato (2002) está em conhecer a organização e suas necessidades básicas;
conhecer as pessoas e a sua natureza humana; conhecer o cliente interno e suas
necessidades; conhecer o ambiente de negócios da organização; conhecer os meios
de compatibilizar tudo isso. Assim sendo, para o autor mencionado, o coach deve saber compatibilizar
administrando a tensão do cotidiano e desenvolver sua auto-atenção e resolver
criativamente os problemas. Por essa razão, o papel do coach é preparar e orientar pessoas, ter liderança renovadora e ser
impulsionador de talentos. Com isso, ele lidera, orienta, guia, aconselha,
treina, desenvolve, estimula, impulsiona o aprendiz. No dizer de Chiavenato
(2002, p. 85), o “[...] coaching é uma abordagem comportamental de benéficos
múltiplos para pessoas e organizações. Constitui um processo estratégico que
agrega valor tanto ao coach como à base da organização”. Assinala
Garcia (2011, p. 22) que o coaching é “[...] um processo de
aprendizagem contínuo tanto no âmbito profissional quanto pessoal”, abarcando
com isso, a possibilidade de reflexão de grupos e pessoas sobre a visão do
mundo crenças e valores, incorporando, por consequência, novas aprendizagens. Também
pode ser vista, segundo Chiavenato (2002,, p. 34), como: [...] uma técnica de
supervisão, orientação, treinamento e de gestão do desempenho. É uma maneira
direta e eficaz de motivar e estimular as pessoas, dar-lhes orientação e rumo
na vida profissional, incentivar a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal e
melhorar a qualidade de vida no trabalho. O foco do processo do coaching, conforme Krausz (2007, p. 28) está na ação de “[...] investimento na
adoção de novas posturas, valores e comportamentos correspondentes que
possibilitarão alcançar os resultados almejados”.Assim, para Mussak (2010) e
Blanco (2006), o objetivo do coaching é aumentar o desempenho do ser humano no trabalho. Trata-se,
portanto, de ferramenta indispensável para a autocorreção do comportamento e
aprendizado dentro da organização e que é utilizada no desenvolvimento e
aprimoramento de competência, ampliando os níveis de desempenho tanto da
liderança, como de toda organização. Veja mais aqui.
REFERÊNCIAS
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Administração, São Paulo, v.27, n.4, p. 16-29, out /dez. 1992.
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COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR – A obra Comportamento do consumidor, de James E. Engel, Roger D. Blackwell
e Paul W. Miniard, trata de temas como as perspectivas e ponto de vista do
consumidor, segmentação de mercado e análise demográfica, os mercados
consumidores, estrutura e estratégia, os processos decisórios, o reconhecimento
de necessidade e a busca, avaliação de alternativa pré-compra, compra, consumo,
satisfação, descarte, diferenças individuais, recursos do consumidor, conhecimento,
atitudes, motivação e autoconceito, personalidade, valores e estilo de vida,
processos psicológicos, aprendizagem, influencias nas atitudes e
comportamentos, cultura, influências étnicas, classe social e status, família e
domicilio, estratégias de marketing, varejo, difusão de inovações, consumerismo
e responsabilidade ética, entre outros importantes temas. REFERÊNCIAS: ENGEL,
James; BLACKWELL, Roger; MINIARD, Paul. Comportamento do consumidor. Rio de
Janeiro: LTC, 2000. Veja mais aqui e aqui.
VENDAS – A obra “Vendas:
fundamentos e novas práticas de gestão” de Charles M. Futrell, aborda temas
a respeito de vendas como profissão, vida, experiências e carreira do
profissional de vendas, marketing de relacionamento, questões sociais, éticas e
legais de vendas, programação para a venda de relacionamento, a psicologia de
vendas, a comunicação na construção de relacionamentos, conhecimentos de
clientes, produtos e tecnologias, o processo de venda de relacionamento,
prospecção como alva das vendas, planejamento das visitas de vendas, seleção
cuidados dos métodos de apresentação, apresentação estratégica, as objeções do
cliente, o fechamento, os serviços e acompanhamento para manutenção do cliente,
gerenciamento de si mesmo, carreira, organização e recrutamento, motivação,
remuneração, liderança e avaliação de profissionais, dramatizações das visitas,
guia de tecnologias, entre outros. REFERÊNCIAS: FUTRELL, Charles. Vendas:
fundamentos e novas práticas de gestão. São Paulo: Saraiva, 2003. Veja mais
aqui.


Lara
Vichiatto é uma jovem artista de Três Corações (MG) – (Info. Meimei Corrêa).