quinta-feira, janeiro 29, 2015

LACAN, LOCKE, LIEBNIZ, DISTANÁSIA, COACHING & MENTORING, COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR, VENDAS & LARA VICHIATTO


ESCRITOS - A obra Escritos, do psicanalista, médico, neurologista e psiquiatra francês, Jacques Lacan (1901-1981), traz o seminário sobre A carta roubada, os antecedentes, para além do principio de realidade, o estádio do espelho como formador da função do eu, a agressividade em psicanálise, introduções teóricas sobre as funções da psicanálise em criminologia, formulações sobre a causalidade psíquica, o tempo lógico e a asserção de certeza antecipada, intervenção sobre a transferência, do sujeito, funções e campos da fala e da linguagem em psicanálise, variantes do tratamento padrão, introdução ao comentário de Jean Hyppolite sobre Freud, a coisa freudiana, a psicanálise e seu ensino, situação da psicanálise e formação do psicanalista, a instancia da letra no inconsciente, a razão desde Freud, questão preliminar a todo tratamento possível da psicose, a direção do tratamento e os princípios de poder, psicanálise e estrutura da personalidade, a significação do falo, a memoria de Ernest Jones, a teoria do simbolismo, diretrizes para um congreso sobre a sexualidade feminina, juventide de Gide, a letra e o desejo, Kant com Sade, subversão do sujeito e dialética do desejo no inconsciente freudiano, posição do inconsciente, Freud e o desejo do psicanalista, a ciência e a verdade, entre outros temas. REFERÊNCIAS: LACAN, Jacques; Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. Veja mais aqui.

ENSAIO ACERCA DO ENTENDIMENTO HUMANO – A obra Ensaio acerca do entendimento humano, do filósofo, ideólogo do Liberalismo e principal representante do Empirismo britânico, John Locke (1632 – 1704), trata de temas como princípios inatos na mente, as ideias em geral e suas origens, ideias simples, de solidez, de reflexão, da sensação, percepção, retenção, discernimento e outras operações da mente, ideias complexas, de duração, de número, infinidade, poder, relação, causa e efeito, ideias claras e obsuras, distintas e confusas, palavras ou linguagem em geral, o significado das palavras, termos gerais, nomes das ideias, nomes dos modos mistos e das relações, os nomes das substancias, termos abstratos e concretos, imperfeições das palavras, o abuso das palavras, remédios para os abusos e imperfeições, conhecimento, os graus do conhecimento, a extensão do conhecimento humano, a realidade do conhecimento, a verdade, proposições universais, verdade e certeza, máximas, proposições frívolas, conhecimento da existência, aperfeiçoamento do conhecimento, julgamento, probabilidade, os graus do assentimento, razão, fé, erro e a divisão das ciências. REFERÊNCIA: LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento humano. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 1999. Veja mais aqui e aqui.

NOVOS ENSAIOS SOBRE O ENTENDIMNTO HUMANO – A obra Novos ensaios sobre o entendimento humano – pelo autor do sistema da harmonia preestabelecida, do filósofo, cientista, matemático, diplomata e bibliotecário alemão Gottfried Wilhelm Leibniz (1646 – 1716), aborda temas como as noções inatas, as ideias, as palavras ou a linguagem geral, a significação, os termos gerais, os nomes dos modos mistos e as relações, os nomes das substâncias, as partículas, os termos abstratos e concretos, a imperfeição e abuso das palavras, os remédios que se podem aplicar contra as imperfeições e abusos de que se acaba de falar, o conhecimento, os graus e a extensão do conhecimento, a realidade e a verdade, as proposições universais, as proposições denominadas máximas ou axiomas, as proposições frívolas, o conhecimento da existência, os meios para aumentar o conhecimento, o julgamento, a probabilidade, os graus de assentimento, a razão, a fé e a razão, o entusiasmo, o erro e a divisão das ciências. REFERÊNCIA: LEIBNIZ, Gottfried Wilhelm Leibniz, Novos ensaios sobre o entendimento humano: pelo autor do sistema da harmonia preestabelecida. São Paulo: Abril Cultural, 1980. Veja mais aqui e aqui.

DISTANÁSIA - A distanásia, segundo Martin (2007), é um termo científico que foi cunhado por Morache, em 1904, em seu livro "Naisance et mort", publicado em Paris. Oriunda do grego “dis”, significando mal, algo mal feito, e “thánatos”, morte, segundo o autor mencionado, é etimologicamente o contrário da eutanásia e é utilizada como a forma de prolongar a vida de modo artificial, sem perspectiva de cura ou melhora. Tendo por base as ideia expressas por Sousa (1994), Carneiro (2007) e Cabral (2007), a distanásia encontra-se conceituada como sendo a aplicação aos moribundos sofrimentos adicionais que, não conseguirão afastar a morte, mas apenas atrasá-la umas horas ou uns dias, sem respeitar o direito do paciente a uma morte digna. Segundo Borges (2007), ela é o contrário da eutanásia, também chamada de intensificação ou obstinação terapêutica, e consiste em atrasar o mais possível o momento da morte usando todos os meios, proporcionados ou não, ainda que não haja esperança alguma de cura, e ainda que isso signifique infligir ao moribundo sofrimentos adicionais e que, obviamente, não conseguirão afastar a inevitável morte, mas apenas atrasá-la umas horas ou uns dias em condições deploráveis para o enfermo. Revela a autora mencionada que a expressão obstinação terapêutica, oriunda do francês l'acharnement thérapeutique, foi introduzida na linguagem médica francesa por Jean-Robert Debray, no início dos anos 50, e foi definida como sendo o comportamento médico que consiste em utilizar processos terapêuticos cujo efeito é mais nocivo do que os efeitos do mal a curar, ou inútil, porque a cura é impossível e o benefício esperado, é menor que os inconvenientes previsíveis, é uma postura ligada especialmente aos paradigmas tecnocientífico e comercial-empresarial da medicina. Já com base em Carvalho (2001), o termo distanásia vem sendo utilizado para designar a obstinação terapêutica ou futilidade médica, consistindo, portanto, na utilização injustificada de processos terapêuticos que prolongam artificialmente a vida do paciente. E, neste sentido, chama a autora atenção para o fato de que a insistência terapêutica, portanto, caracteriza-se quando for possível avaliar-se que o estado de um determinado paciente terminal não pode ser revertido pela terapia a ele imposta, a qual, sendo retirada, importará na iminente constatação de sua morte cerebral. Contudo, torna-se passível de questionamento se a interrupção dos meios terapêuticos extraordinários pode caracterizar a eutanásia, no caso a chamada ortotanásia, à medida que a conduta do agente, que deixa de utilizar os meios adequados à manutenção (prolongamento) da vida do doente, poderia estar causando a sua morte. Fica, portanto, entendido que a distanásia é a prática pela qual se continua através de meios artificiais a vida de um enfermo incurável e representa atualmente uma questão de bioética e biodireito. Nesta condução, encontra-se que o Código de Ética Médica vigente no Brasil, desde 1988, estabelece, em seu artigo 57, ser vedado ao médico: "deixar de utilizar todos os meios disponíveis de diagnóstico e tratamento a seu alcance em favor do paciente". Já no seu artigo 130, veda ainda ao médico: "realizar experiências com novos tratamentos clínicos ou cirúrgicos em paciente com afecção incurável ou terminal, sem que haja esperança razoável de utilidade para o mesmo, não lhe impondo sofrimentos adicionais". Observa-se, portanto, que com base nas ideia de Ramos (2003), que a partir da publicação dos Códigos de Ética Médica 1984 e 1988 a abordagem dos direitos do paciente terminal a não ter seu tratamento complicado, ao alívio da dor e a não ser morto pelo médico, entra numa nova fase com o surgimento de novos elementos, em grande parte trazidos pelo progresso da tecnociência. Também chama atenção o autor, para o fato que no Código de 1984 percebe-se a existência das tensões inerentes à aliança entre a benignidade humanitária, o modelo científico-tecnológico e o medicocentrismo autoritário. Sua benignidade humanitária insiste sobre o "absoluto respeito pela vida humana", já exigido pelos Códigos de 1953 1965, e reforçado pelo principio 9° do Código de 1984 com o seguinte acréscimo ao texto da frase: "desde a concepção até a morte". Ressalta, portanto, Augusto César Ramos que a dificuldade é que esta valorização da vida tende a se traduzir numa preocupação com a máxima prolongação da quantidade de vida biológica e no desvio de atenção da questão da qualidade da vida prolongada. Desta forma, há um passo rumo à recuperação da valorização da boa morte cultivada no artigo 6° do Código de 1988 que diz ser antiético para o médico utilizar "seus conhecimentos para gerar sofrimento físico ou moral". Mais significativo ainda, porém, é o art. 61, parágrafo 2°, que incentiva o médico a não abandonar seu paciente "por ser este portador de moléstia crônica ou incurável" e a "continuara assisti-lo ainda que apenas para mitigar o sofrimento físico ou psíquico". Este cuidado em mitigar não apenas o sofrimento físico, mas também o psíquico é sintomático de uma nova preocupação com integralidade da pessoa, que vai além da dor física. Este novo cuidado se reflete no reconhecimento do direito do paciente terminal a não ter seu tratamento complicado. Como no art. 23 do Código de 1984, há, no art. 60 do Código de 1988, a proibição de "complicar a terapêutica". Com isso, o autor menciona que fica também claro no Código de 1988 a obrigação de o médico "utilizar todos os meios disponíveis de diagnóstico e tratamento a seu alcance", mas a medida do seu uso não é sua eficácia em resolver o problema técnico de como controlar o sofrimento e a morte, mas sim o benefício do paciente. Isto nos permite questionar se a gestão técnica do sofrimento e o adiar o momento do morrer são sempre do interesse do paciente, situação hoje muito freqüente na fase final da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS. Silva (2007) chama atenção para um outro aspecto importante no Código de 1988, no que se refere ao direito do paciente de não ter seu tratamento complicado, é a preocupação em regulamentar pesquisas médicas em pacientes terminais. O art. 130 proíbe ao médico "Realizar experiências com novos tratamentos clínicos ou cirúrgicos em paciente com afecção incurável ou terminal sem que haja esperança razoável de utilidade para o mesmo, não lhe impondo sofrimentos adicionais". Aqui não se trata de uma rejeição da ciência e tecnologia, reconhece-se a legitimidade de recorrer a tratamentos experimentais, mas a partir de um critério bem definido: existência de uma esperança razoável de que o tratamento será útil para o próprio doente e que este não sofrerá desnecessariamente. Vê-se, portanto, que a distanásia é uma das questões contraditórias que permeia os debates médico-jurídicos no presente, confrontando posicionamentos progressistas e religiosos de matéria alusiva à bioética e ao biodireito. No Brasil, na tradição da ética médica codificada, baseada no atual Código de Ética Médica, encontra-se que a medicina com o compromisso pela saúde e no bem-estar da pessoa, objetiva prolongar ao máximo o tempo de vida de uma pessoa, tem-se encontrado o confronto entre o paradigma médico da benignidade solidária e humanitária e a teologia moral, na discussão que envolve o ideal comportamento mediante as questões atinentes à saúde e vida como bens fundamentais. Desta forma, confrontam-se as correntes de natureza religiosas e morais frente a perspectiva da benignidade humanitária e solidária, discutindo-se a atitude médica da distanásia de prolongar a vida e postergando a morte ao máximo possível do paciente. Indubitavelmente é uma questão polêmica, complexa e controversa, ficando, pois, de importante, a necessidade de aprofundados debates para que, com exaustivas discussões, se chegue a um denominador comum. Veja mais aqui e aqui.

REFERÊNCIAS
BIZATTO, José Ildefonso. Eutanásia e responsabilidade médica. Porto Alegre: Sagra, 1990.
BORGES, Roxana Cardoso. Eutanásia, ortonásia e distanásia: breves considerações a partir do biodireito brasileiro. Biodireito, 2007.
BRASIL. Código de ética médica. Médicos, 2007.
CABRAL, Roque. Eutanásia e distanásia: Clarificações necessárias. Revista FacFil, 2007.
CARNEIRO, Antonio Soares. Eutanásia e Distanásia: A problemática da bioética – Uma abordagem filosófica. Eutanásia, 2007.
CARNEIRO, Antonio Soares; CUNHA, Maria Edilma et al. Eutanásia e distanásia. A problemática da Bioética. Bioética, 2007.
CARVALHO, Gisele Mendes. Aspectos jurídicos-penais da eutanásia. São Paulo: IBCCRIM, 2001.
COELHO, Milton Schmitt. Eutanásia: uma análise a partir de princípios éticos e constitucionais. Bioética, 2007.
MARTIN, Leonard. Eutanásia e distanásia. Portal Médico, 2007.
NOGUEIRA, Paulo Lúcio. Eutanásia no direito comparado. In Consulex Revista Jurídica. Ano V. Número 114 de 15 de outubro de 2001.
PESSINI, Léo. Distanásia. Até quando investir sem agredir? São Paulo: Faculdades Integradas, 2005.
________. Morrer com dignidade: como ajudar o paciente terminal. São Camilo: Faculdades Integradas, 2006.
_______. Distanásia: até quando prolongar a vida? São Paulo: Loyola, 2001.
_______. A eutanásia na visão das grandes religiões do mundo. RevistaBio, 2007.
RAMOS, Augusto Cesar. Eutanásia: Aspectos éticos e jurídicos da morte. Florianópolis: OAB/SC, 2003.
SANTOS, Maria Celeste Cordeiro; LEITE, José Américo. Anteprojeto de Código Penal: Reflexões Relativas ao Crime de Eutanásia. São Paulo: IBCCRIM, 1998.
SANTOS, Ruy. Da eutanásia nos incuráveis dolosos. Salvador: UFBA, 1928.
SCHELP, Diogo. Até onde prolongar a vida. Revista Veja, nº 35, ano 35, set.2002.
SCRECCIA, Elio. Manual de Bioética: I – Fundamentos e Ética Biomédica. São Paulo, Loyola, 1996.
SILVA, Sonia Teixeira. Eutanásia. Revista Proteus, 2007.
SOUSA, Aline Delias. Variáveis conceituais da eutanásia. São Leopoldo/RS: Unisinos, 2003.
SOUSA, Deusdedith. Eutanásia, ortotanásia e distanásia. Revista dos Tribunais 706/283, agosto, 1994.

COACHING & MENTORING - A temática do Coaching Empresarial na construção de talentos e na gestão de pessoas considera a estratégia e importante ferramenta de gestão na contribuição do desenvolvimento de competências comportamentais e operacionais dos liderados, bem como atende a necessidade da organização de ambientes que oportunizem tanto melhor qualidade de vida e bem-estar de seus colaboradores, como o desenvolvimento de talentos, competências e habilidades para o desempenho desejado. Destaca-se o Coaching por ser uma relação de parceria no contexto da organização contemporânea, possibilitando o desenvolvimento do Capital Intelectual, a promoção de talentos e a gestão de pessoas dentro do ambiente de trabalho. A gestão de pessoas, para Vergara (2009), possui a característica fundamental de promover a formação, participação, capacitação, envolvimento e desenvolvimento do capital humano das organizações, tendo a função de processar a humanização das empresas. É, conforme a autora, no Departamento de Recursos Humanos que se desenvolve a promoção, o planejamento, a coordenação e o controle das atividades relacionadas com o desempenho, capacitação, qualificação e acompanhamento das pessoas no âmbito organizacional, conduzindo a gestão de pessoas com o envolvimento de treinamentos e desenvolvimento pessoal recrutamento e seleção, remuneração, avaliação, entre outras. Tal condução é dada pelas exigências de vigência da sociedade do conhecimento, uma vez que as capacidades e talentos humanos são vistos, segundo a autora mencionada, como fatores competitivos no mercado de trabalho globalizado. A construção de talentos, na visão de Chiavenato (2002) e Barbosa (2009), se dá por meio de ações e medidas que procurem melhorar o desempenho dos funcionários da organização para atingimento das metas e resultados previstos, orientando-se por meio do foco no resultado organizacional. Essas ações, conforme Barbosa (2009), compreendem motivação profissional e pessoal dos colaboradores, adequação das pessoas nos diversos cargos e setores e formação do patrimônio humano para retenção e atração de talentos. Essas ações também, conforme Chiavenato (2002) e Barbosa (2009), se direcionam para descoberta, reconhecimento, atração, desenvolvimento e manutenção dos talentos no âmbito organizacional. Encontra-se, portanto, que esse é o papel do coach na organização, entendendo-se que se trata de uma liderança que atua na promoção de talentos e no desenvolvimento de capacidades e competências. A base de conhecimento do coach, para Chiavenato (2002) está em conhecer a organização e suas necessidades básicas; conhecer as pessoas e a sua natureza humana; conhecer o cliente interno e suas necessidades; conhecer o ambiente de negócios da organização; conhecer os meios de compatibilizar tudo isso. Assim sendo, para o autor mencionado, o coach deve saber compatibilizar administrando a tensão do cotidiano e desenvolver sua auto-atenção e resolver criativamente os problemas. Por essa razão, o papel do coach é preparar e orientar pessoas, ter liderança renovadora e ser impulsionador de talentos. Com isso, ele lidera, orienta, guia, aconselha, treina, desenvolve, estimula, impulsiona o aprendiz. No dizer de Chiavenato (2002, p. 85), o “[...] coaching é uma abordagem comportamental de benéficos múltiplos para pessoas e organizações. Constitui um processo estratégico que agrega valor tanto ao coach como à base da organização”. Assinala Garcia (2011, p. 22) que o coaching é “[...] um processo de aprendizagem contínuo tanto no âmbito profissional quanto pessoal”, abarcando com isso, a possibilidade de reflexão de grupos e pessoas sobre a visão do mundo crenças e valores, incorporando, por consequência, novas aprendizagens. Também pode ser vista, segundo Chiavenato (2002,, p. 34), como: [...] uma técnica de supervisão, orientação, treinamento e de gestão do desempenho. É uma maneira direta e eficaz de motivar e estimular as pessoas, dar-lhes orientação e rumo na vida profissional, incentivar a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal e melhorar a qualidade de vida no trabalho. O foco do processo do coaching, conforme Krausz (2007, p. 28) está na ação de “[...] investimento na adoção de novas posturas, valores e comportamentos correspondentes que possibilitarão alcançar os resultados almejados”.Assim, para Mussak (2010) e Blanco (2006), o objetivo do coaching é aumentar o desempenho do ser humano no trabalho. Trata-se, portanto, de ferramenta indispensável para a autocorreção do comportamento e aprendizado dentro da organização e que é utilizada no desenvolvimento e aprimoramento de competência, ampliando os níveis de desempenho tanto da liderança, como de toda organização. Veja mais aqui.

REFERÊNCIAS
ALBUQUERQUE, Lindolfo G. Competitividade e Recursos Humanos. Revista de Administração, São Paulo, v.27, n.4, p. 16-29, out /dez. 1992.
BARBOSA, Carolina. O papel do coaching dentro da organização. Belo Horizonte: CUU, 2009.
BLANCO, Valéria. Um estudo sobre a prática de coaching no ambiente organizacional e a possibilidade de sua aplicação como prática de gestão do conhecimento. Brasília: UCB, 2006.
BOWDITCH, James; BUONO, Anthony. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 1992.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1997.
______. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
______. Construção de talentos: coaching & mertoring – as novas ferramentas da gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
_______. Recursos humanos: o capital humano das organizações. São Paulo: Atlas, 2006.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Administrando em tempos de grandes mudanças. São Paulo: Pioneira, 1996.
________. Administração de Organizações sem fins Lucrativos. São Paulo: Pioneira, 1994.
FERREIRA, Marcos Aurélio. Coaching – um estudo exploratório sobre a percepção dos envolvidos: organização, executivo e coach. São Paulo: USP, 2008.
GARCIA, Ana Lucia. O processo de coaching nas organizações empresariais. Porto Alegre: PUC, 2011.
GASPAR, Denis; PORTÁSIO, Renato. Liderança e coaching: desenvolvendo pessoas, recriando organizações. Revista de Ciências Gerenciais, Vol. XIII, nº 18, 2009.
HOLM-HADULLA, R. Coaching. Psychotherapeut, 47: 241-248, 2002..
KRAUSZ, R. R. Coaching executivo: a conquista da liderança. São Paulo: Nobel, 2007.
MUSSAK, E. Gestão humanista de pessoas: o fator humano como diferencial competitivo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
TERRA, José Claudio. Gestão do conhecimento: o grande desafio empresarial. São Paulo: Negócio, 2001.
VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR – A obra Comportamento do consumidor, de James E. Engel, Roger D. Blackwell e Paul W. Miniard, trata de temas como as perspectivas e ponto de vista do consumidor, segmentação de mercado e análise demográfica, os mercados consumidores, estrutura e estratégia, os processos decisórios, o reconhecimento de necessidade e a busca, avaliação de alternativa pré-compra, compra, consumo, satisfação, descarte, diferenças individuais, recursos do consumidor, conhecimento, atitudes, motivação e autoconceito, personalidade, valores e estilo de vida, processos psicológicos, aprendizagem, influencias nas atitudes e comportamentos, cultura, influências étnicas, classe social e status, família e domicilio, estratégias de marketing, varejo, difusão de inovações, consumerismo e responsabilidade ética, entre outros importantes temas. REFERÊNCIAS: ENGEL, James; BLACKWELL, Roger; MINIARD, Paul. Comportamento do consumidor. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Veja mais aqui e aqui.

VENDAS – A obra “Vendas: fundamentos e novas práticas de gestão” de Charles M. Futrell, aborda temas a respeito de vendas como profissão, vida, experiências e carreira do profissional de vendas, marketing de relacionamento, questões sociais, éticas e legais de vendas, programação para a venda de relacionamento, a psicologia de vendas, a comunicação na construção de relacionamentos, conhecimentos de clientes, produtos e tecnologias, o processo de venda de relacionamento, prospecção como alva das vendas, planejamento das visitas de vendas, seleção cuidados dos métodos de apresentação, apresentação estratégica, as objeções do cliente, o fechamento, os serviços e acompanhamento para manutenção do cliente, gerenciamento de si mesmo, carreira, organização e recrutamento, motivação, remuneração, liderança e avaliação de profissionais, dramatizações das visitas, guia de tecnologias, entre outros. REFERÊNCIAS: FUTRELL, Charles. Vendas: fundamentos e novas práticas de gestão. São Paulo: Saraiva, 2003. Veja mais aqui. 




Lara Vichiatto é uma jovem artista de Três Corações (MG) – (Info. Meimei Corrêa).

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JUDITH BUTLER, EDA AHI, EVA GARCÍA SÁENZ, DAMA DO TEATRO & EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA

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