ENTENDENDO
O RISCADO DESSA TAL PÓS-MODERNIDADE
– Houve um tempo em que o conhecimento se encontrava espalhado. Uns sujeitos
pensantes, denominados de pré-socráticos, juntaram tudo, consolidando a coisa.
Na Modernidade deram uma rachada no bolo e tornaram tudo especialista,
fragmentado, canhestra – e no meio uma onça Juma virada no creu. A rachadura
trouxe antagonismos, dicotomias inconciliáveis. Ou oito, ou oitenta; ou vai pra
lá, ou pra cá; no meio que não pode: ou é de disso ou daquilo. E isso
obrigou-nos a escolher entre isso ou aquilo, ou cai fora. Hoje, graças à
Holística e ao desenvolvimento das Neurociências, temos a possibilidade de avaliar
essas dicotomias, suplantá-las e podemos visualizar toda a amplitude que nos
expresse a totalidade e o todo. Inda bem e vamos aprumar a conversa e
tataritaritatá.
Imagem: In the Bathroom, do pintor do grupo Nabis francês Pierre Bonnard (1867-1947).
Ouvindo: Clair de lune, do compositor francês Claude-Achille Debussy (1962-1918), ao som do violão brasileiro de Laurindo Almeida (1917-1995).
UM JEITO DE SER – No maravilhoso livro Um jeito de ser, do psicólogo
norte-americano Carl Rogers (1902-1987), recolhi esse belíssimo pensamento: [...]
Creio que sei por que me é
gratificante ouvir alguém. Quando consigo realmente ouvir alguém, isso me
coloca em contato com ele, isso enriquece a minha vida. [...] Quando
efetivamente ouço uma pessoa e os significados que lhe são importantes naquele
momento, ouvindo não suas palavras mas ela mesma, e quando lhe demonstro que
ouvi seus significados pessoais e íntimos, muitas coisas acontecem. Há, em
primeiro lugar, um olhar agradecido. Ela se sente aliviada. Quer falar mais sobre
seu mundo. Sente-se impelida em direção a um novo sentido de liberdade.
Torna-se mais aberta ao processo de mudança. [...] Assim, estimar ou amar e ser estimado
e amado são experiências que promovem crescimento. Veja mais aqui.
TODO DIA É DIA DA MULHER – A socióloga, economista, escritora,
pacifista e sindicalista estadunidense, Emily Greene Balch (1867-1961), foi
presidente honorária da Liga Internacional de Mulheres pela Paz e Liberdade,
sendo agraciada com o prêmio Nobel da Paz de 1946. Sua orientação religiosa
Quaker a dotara de forte caráter, voltando-se para a criação de uma casa-abrigo
para trabalhadoras das fabricas de tabaco e manufatura, ao final de um dia
árduo de trabalho. Fundou o jornal A Nação e desenvolveu intenso trabalho
voltado para a paz e a defesa dos direitos das mulheres. Veja mais aqui.
Veja mais sobre:
Gilberto Freyre, Papisa Joana, Içami
Tiba, Oswaldo Montenegro, Giovanni Battista Tiepolo, James
Gillray, Johanna Wokalek & Direito do Consumidor aqui.
E mais:
Proezas do Biritoaldo aqui.
O narrador de Walter Benjamim aqui.
Vardhamâna & O Jainismo aqui.
Beda & a psicologia de George Kelly aqui.
A violência no mundo & a psicologia
de Gordon Allport aqui.
Georg Lukács, Psicologia Social &
Filosofia do Direito aqui.
A poética de Aristóteles aqui.
O erotismo de George Bataille aqui.
Steven Pinker, Jane Goodall, Extinção de
Línguas & Macacos aqui.
Poemas de Thiago de Mello aqui.
Carl Sagan, John Dewey, Holística, Perls
& Gestalt Terapia, Cérebros & Computadores, Educação Infantil &
Programa Tataritaritatá aqui.
A poesia sem pele, de Lau Siqueira aqui.
Freud & o Sistema Penal, Jorge Luis
Borges, Eduardo Giannetti, Içami Tiba, Xico Sá & Alquimia da Saúde aqui.
Friedrich Nietzsche, Luís da Câmara
Cascudo, François-André Vincent, Dmitriy Kabalevskiy & Programa
Tataritaritatá aqui.
Henri Matisse, Miguel de Unamuno &
Rita Lee aqui.
Quando alguém se põe à sombra, não pode
invocar o sol, Ralf
Waldo Emerson, Milena Aradisk, Paul Klee & Felicia Yng aqui.
Ainda assim é uma história de amor, Henrich Böll, Mário Ficarelli &
João Câmara aqui.
Hoje PNE é o outro, amanhã pode ser você, Gregory Corso, Maria João Pires &
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O mundo parou pro coração pulsar, Sêneca, Liah Soares & Jean Fautrier
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Com a perna na vida foi ser feliz como
podia, Anastasia
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