Ao
som de J. Brahms:
Symphony n.4 in E minor Op. 98 (Teatro B32 -SP, 2025) & Mozart: Piano Concerto n.23, K. 488
(Anfiteatro Camargo Guarnieri USP, 2023), com a SP Chamber Orchestra, sob a
regência da maestra e pianista Giovanna Elias.
Fábula em ata: o doce com gosto de
guarda-chuva velho no paladar... - Quando padre
Quiba pisou pela primeira vez o chão de Alagoinhanduba,
logo foi embalado por uma revelação feita visagem que julgou premonitória: teve
a convicção de que ali estava o local para sua ascensão aos céus. Ficou inebriado
ao visualizar claramente seu próprio nome inscrito na hagiografia celestial, como
um recipiendário escolhido e santifado
pela hagiologia sagrada, no panteão da hierarquia católica. O devaneio era mais
que real e via-se nitidamente ocupando a santa ceia, ao lado direito de Deus e
à esquerda da santa Maria, com Jesus do outro lado. Impava de satisfação ao prever
ali o monsenhor que seria além de protonotário
apostólico: o prelado de honra de sua santidade, ou até mesmo capelão, ou quem
sabe cônego, realizando o sonho de ser um presbítero que logo chegaria a
vigário-geral, alcançaria o episcopado para posar de bispo numa diocese para
chamar de sua; e dela galgar para arcebispo e ser um primaz, um patriarca e
cardeal, até se tornar: o papa Quiba I, o dono da porratoda do clero. Eita!
Chega ofegava de empáfia, levitando na quimera de realizar prodígios de
repartir bênçãos e fabulosas riquezas entre todos. Não previa ele,
evidentemente, catombos pelo caminho, claro. E logo o primeiro: foi
surpreendido já na chegada pela recepção calorosa da irmã Eufêmia. Vixe! Um
despropósito: deu-lhe na hora um arrepio de ficar paralisado diante daqueles
olhos graúdos mimosos, aqueles lábios formosos naquela boca bem talhada, a pele
sedosa, a fala mansa, minha nossa! Cruz-credo! Viu-se tomado por um prurido que
lhe subiu pelas pernas e explodiu numa agonia pélvica incontida. Valha-me,
Deus! Que é que é isso? Viagem longa, dissimulou; mas por dentro: Isso é um
pedaço de mau caminho, valei-me! Julgara coisa de mil demônios num só ser a
consumi-lo de uma sarna da moléstia. Recuperou-se do mal estar e, com um pé na
frente e outro atrás, desconfiado e aos tropicões, ele foi levado pela generosíssima
sóror à casa paroquial, local em que era aguardado por séquito de fiéis
pendurados por todo ambiente, com regabofe suntuoso e festivo, de vivas e
salves. Foi surpreendido e vibrava porque tudo aquilo convalidava sua fantasia,
tudo a favor e se enchia de ar, levando corda com os aplausos e louvações. Na
hora do discurso, ele estava tão eufórico – não era pra menos, sabia, havia
chegada a sua vez! -, ao abrir a boca para abafar idolatrado e segurando o
microfone na maior pregação, tinha tanto pra dizer entusiasmado e repetiu seu nome
diversas vezes, Quiba Quiou, e engasgou-se, enrolou a língua, arregalou os
olhos e quase aos gritos de tão arrebatado, despencou de vez aos prantos: Nunca
fui tão bem tratado na minha vida! Óóóóóóóó! Só se recompôs disso uns cinco ou
seis meses depois, a ficha foi caindo e tomou pé da situação ao tombar num
monte de quebra-molas, um em cima do outro. Danou-se! Ih, a coisa começava a
catingar na trepidação. Partiu ineivado e, como não era lá muito achegado a
monges e frades, fossem beneditinos, dominicanos, jerônimos ou mesmo
basilianos, muito menos com franciscanos, salesianos ou scalabrinianos, deu
logo um chega-pra-lá! Pronto, faxina feita! Menos um. Seu negócio mesmo era com
as freiras e seria a partir delas que faria dali uma cidade cristã por
excelência, aspirando domínio total sobre os fiéis e, assim, o levariam,
indubitavelmente, à redenção da glória santificada. Procurou intimidade com
elas, quando deparou com outro óbice: Quem é esse? Ah, esse é o nosso Bidião, o
coroinha – Consigo repugnou: Ah, o cheleléu das freiras! Ô cabra de pêia! Gostou
disso não: Isso é um desaforo! E com o tempo teve justificada sua antipatia,
tendo de engolir indigestos ossos, caroços, amargores e pedras inchadas e repugnantes.
A coisa começou mesmo de véspera e foi tangendo tudo pras colisões que
sucederam com o sacristão. De primeira: As poltronas da Marocas - A vida
imita a arte! Logo o auxiliar que já não era lá bem quisto que se diga, passou
a ser tratado por hagiômaco, quando não néscio ou parvo: Isso é um desgraçado! Nem
foram superadas as primeiras intrigas, um novo escarcéu medonho inchou de mesmo:
o padroeiro da cidade! Isso é um vitupério! E o pároco partiu pra cima
do assessor, quando outro estouro estilhaçou e não conseguiu segurar a
espoletada: Os milagres de Gideão! Isso é embuste do anticristo! Mas a
coisa pegou de juntar gente pro fuxico, da bola dele murchar de tanto se
espremer. Mal teve fôlego para se restabelecer direito e outra cipoada lascou
fedendo: a hagiomaquia do Zebedeu! Será o Benedito? Foi o ponto alto e
fedeu, aí: fodeu tudo! É a besta-fera! Bastava ouvir alguém mencionar ou ele
mesmo dar de cara com o nome de Bidião, que tinha logo um troço incontrolável e
se danava a dar logo um sinal quiasmático de desaprovação: Esse abominável! E
agitava o bastão inseparável que carregava consigo, o Calígula, prometendo
pisas bem dadas nas costelas do malcriado: Vai ver! A coisa chegou ao ponto
máximo na temperatura, quando soube que falavam da burrinha que ele arrastava pronde
fosse: diziam que era um jumento. Como? Aí enfureceu-se de quase revolver-se
dentro da batina, movendo céus e infernos, vociferando: Vou capar esse safado e
excomungá-lo de vez! Oxe! As irmãs caíram em pânico e acharam por bem poupar o
afilhado: providenciaram traslado e manutenção eterna longe dali. Cadê-lo?
Quem? O salafrário? Alistou-se no serviço militar. Ainda pego aquele
fi-duma-égua, ah, se pego! Esse esconjurado ainda me paga! O seu lugar está
garantido nos quintos dos infernos, cheleléu! Benzodeus! Pax tecum! Aí as
pinguins se perfilaram clementes ao seu redor e, para acalmá-lo encheram-no de
ocupações que o fizeram sonhar de novo, como no primeiro dia que ali chegou,
esquecendo os percalços que desnortearam até então. Com as sugestivas
contribuições delas, logo ele retomou com afinco os seus propósitos superiores.
Vexou-se cismado, pois, dizia ver as inteiras coisas ocultas e, de antemão,
cheio-de-não-me-digas, estreitou convívio às risadagens com as beatas mais
achegadas e outras aliadas pro seu plantel. E como passou a ver o capeta por
todo canto e coisas, botou gosto ruim nas saias e decotes das moças e senhoras,
passou a visitar rearrumando enfermos e apenados, mudou o fardamento das
escolas, definiu o horário e o montante das esmolas, escolhia os pretendentes e
maridos pras solteiras e viúvas desimpedidas, organizava a fila de cegos,
aleijados, enfermos, precisados e até ufanos abastados para receberem a hóstia
consagrada; determinou a criação dum conselho de orações perenes de manhã, de
tarde e de noite na igreja, pelas casas, rua afora, todo mundo no rosário, como
um apostolado para quem comprasse títulos de sócios do santuário ou adquirentes
dos cargos e das indulgências dispostas para abrir as portas do paraíso, enquanto
aplicava benzeduras, penitências, cânticos e orações; definia quem seria
admitido para integrar os peregrinos de santas e santos – Quem der mais, tá
dentro! -, a hora e o preço dos batizados, o dia das novenas, o sacramento dos
casórios, as procissões, os benditos diários, as confissões regulares – aliás,
as confissões é que eram seu álibi, sabia, cavilava. Suas pregações levaram-no
a realizar procissões meia-noite em ponto, saindo da capela do cemitério e
percorrendo todos os logradouros da localidade, findando ao amanhecer do dia,
prum brevíssimo descanso, mera cochilada e retomava probo logo todo santo dia, de segunda a domingo,
ininterruptamente, sob argumento ameaçador: O céu é inacessível! Prometia o
purgatório: O peso do pecado é enorme. Só entraria no céu quem desse uma joia e
comprasse não sei quantos frascos de água-benta, um tanto de litros da
garrafada, caixas de licores e vinhos, crucifixos, broches, amuletos e brebotes
vários, tudo por ele fabricado para salvação de sua gente e manutenção da
paróquia. Afora isso, vendia e trocava de tudo, quando não chantageava uma ou
outro empancando suas resoluções. E vangloriava-se do tanto que fez e mais
fará para não sei quantos moribundos, quantas almas pecadoras veladas foram e
seriam ainda salvas por sua intervenção, e se metia no ofício das trevas, maldizendo
de gente despeitada - catimbozeiros, xangozeiros, crente evangélico, espírita e
falsos profetas, arreda escoria funesta do fim do mundo! E providenciava as
quatro festas do ano e que duravam meses, desde a Folia de Reis até o pastoril
do Natal pro Ano Novo: Aqui é pra louvar Deus todo dia e o ano todo! E virava a
noite insone a rondar pelos quatro cantos da cidade com suas visitas
inicialmente bem-vindas e, com o tempo, passaram a inoportunas no café da
manhã, no lanche das 10, no almoço, nos petiscos da tarde, na ceia e na hora de
pegar no sono, lá estava ele suspendendo casais no vucovuco, com o sermão de
que sexo era só pra reprodução e, armado do crucifixo afugentava o demônio e
exigia mil rezas de joelhos e ele ali conferindo o cumprimento inarredável: - Esse
homem num dorme não é? Fala baixo, ele vive no ar direto feito cantiga de
grilo! Santa paciência! Tornou-se assim vigilante da fé fazendo serão todo dia,
sempre de plantão e, invariavelmente, de sopetão flagrava deslizes, beijos
insolentes, mãos bobas no cós das saias, agarramentos afetados e inferninhos
que combatia todo diverso e ardido da fúria. E se achasse uma alma doida, sacudia
água benta e aplicava exorcismo persignando-se a obrigar todos os presentes
arrodearem a endemoninhada para acuá-la com remelexos de varar a madrugada por
uns três dias encarreados e sem bater pestana. Quando não era isso e, como o
cemitério era limítrofe com o baixo meretrício, convocava todos numa vigília diuturna
barrando os que quisessem passar pros chambregos pecaminosos ou quem ousasse pular
o muro pego no flagra. E mais: por conta de seu inexorável capricho, ganhou vasta
titulatura antipática nos cochichos secretos dos fiéis: Empata-foda,
Boca-de-ponche, Trinca-colhão, Missionário entrão, Má-notícia, Sá-porra-afoita,
e como invariavelmente inchava com uma prisão de ventre eterna, vez em sempre aliviava-se
soltando uns peidinhos nababescos, de deixar todo mundo inturido por anos:
Eita, cu-fedorento da praga! Isso pega, cagão-besta-fera! Ninguém aguentava
mais e ele, todo adiantado, nem se dava conta de que caía nas graças e
desgraças do povo, de quase ninguém mesmo nem mais se lixar pra sua presença
folclórica, cortando caminho, evitando-o, dele beiço dobrado, bicudo, escorado choramiando:
Ih, acabou-se o que era doce, parece! Até mais ver.
Duília de Mello: Começamos a ver o Universo como nunca tínhamos visto antes... O futuro é agora!... Veja mais aqui, aqui & aqui.
Anne Rice: Temos medo do que nos faz diferentes... O
mundo não precisa de mais mediocridade ou apostas protegidas... Veja mais aqui, aqui &
aqui.
Charlaine Harris: Há anos vivo à beira da loucura. Sou rápida
e precisa em identificar instabilidades em outras pessoas... Sou autodidata e
aprendi através de livros de gênero... Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui, aqui
& aqui.
DO FOGO QUE EM
MIM ARDE
Imagem:
Acervo ArtLAM.
Sim, eu trago o
fogo, \ o outro, \ não aquele que te apraz. \ Ele queima sim, \ é chama voraz \
que derrete o bivo de teu pincel \ incendiando até às cinzas \ O desejo-desenho
que fazes de mim. \ Sim, eu trago o fogo, \ o outro, \ aquele que me faz, \ e que
molda a dura pena \ de minha escrita. \ é este o fogo, \ o meu, o que me arde \
e cunha a minha face \ na letra desenho \ do autorretrato meu.
Poema da
escritora e linguista Conceição Evaristo (Maria da Conceição Evaristo de Brito), que é autora dos romances: Ponciá
Vicêncio (2003), Becos da Memória (2006) e Canção para Ninar Menino Grande
(2022) e do livro Poemas da recordação e outros movimentos (2017), entre
outros. Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui & aqui.
O QUE FAZER COM
OS PEDAÇOS...
- [...]
Às vezes, a dor é elétrica. Como um choque que atravessa a carne.
"Quanto, de zero a dez?", pergunta o médico em todas as consultas.
"Às vezes cinco, às vezes sete, às vezes nove", ela responde, mas o
que ela realmente quer dizer é nunca um, nunca dois, nunca menos que cinco.
Sempre dor. Outras vezes, a dor é ardente, aguda. Como um prego quente. Ou
profunda, como uma espátula raspando o osso. Mas ela parou de reclamar há muito
tempo. Porque reclamar exige ouvidos, palavras, compaixão. E, em vez disso,
encontra apenas silêncio, um gesto de irritação, uma acusação. Quando a dor é
insuportável ou constante, ela nos isola. [...] Porque uma
história — qualquer história — é algo que sempre vence o vazio, que cria um
vínculo ou sustenta aquele que ainda existe. [...] Porque aos vinte
anos, uma biblioteca é uma ilusão, aos quarenta um lugar de realização, e aos
sessenta um lembrete constante de que a vida não será longa o suficiente para
ler todos os livros. [...] Sim. Sempre há um "sim". Quando
fechamos uma porta, quando nos viramos depois de dizer adeus, quando terminamos
um trabalho que levou horas, meses ou anos, quando uma cortina se fecha. [...]. Trechos
extraídos da obra Qué
hacer con estos pedazos (Alfaguara, 2021), da poeta, professora e dramaturga colombiana Piedad
Bonnett, autora de obras tais como Lo que no tiene nombre (2013) e Explicaciones
no pedidas (2011). Veja mais aquí & aquí.
A
LUTA CONTRA O CAPITALISMO - [...]
A luta é longa e
difícil. Não acho que o que está acontecendo hoje é repetição do passado. [...] A luta é longa, feita de vitórias
e derrotas. Para ter vitória final, é demorado, complicado, tem muitos fatores,
então eu acho que não foi nada em vão. Tudo isso são forças se acumulando
dentro disso tudo, acontecendo derrotas também, não só a vitória. Por isso, às
vezes, tem períodos longos que são de derrota, realmente. [...] A gente
vê aí a polarização econômica, cada vez mais grupos trilionários acumulam a
maior parte da riqueza produzida no mundo e as grandes massas trabalhadoras com
dificuldades crescentes. [...] O capitalismo está em crise econômica, em
primeiro lugar, mas não só. Crise política, social, quer dizer, as coisas não
funcionam mais como funcionavam. Isso leva a uma desigualdade social crescente.
São os trilionários acumulando riqueza gigantesca e as grandes massas populares
cada vez com uma parcela reduzida do que se gera no mundo. [...] A
burguesia mundial e a brasileira pagam muito bem seus intelectuais para
produzir uma história falsificada. Isso não é só no Brasil, é no mundo inteiro.
Isso não é só no Brasil, é no mundo inteiro. Quer dizer, a história oficial,
que inclusive é apresentada às crianças nas escolas, uma grande parte é
falsificação [...]. Trecho da entrevista (A
União, 2025), concedida pela química,
professora e historiadora Anita Prestes
(Anita Leocádia Benário Prestes), que noutra entrevista (PCB, 2015),
sobre Getúlio Vargas ela expressou: [...] Uns
endeusam, outros atacam. A verdade é que o Getúlio Vargas foi uma figura muito
complexa. Ocupou uma posição importante na história do Brasil do século XX e
que deve ser avaliada nas suas condições. Ele era representante da elite
brasileira. Entrou para a política porque fazia parte da oligarquia agrária do
Rio Grande do Sul. Foi muito influenciado na década de 1930 por ideologias de
caráter autoritário e fascista que estavam em ascensão no mundo. E, claro, foi
o que serviu de base para atingir os objetivos propostos pelo grupo que ele
representava. No entanto, a cabeça pensante do grupo era o general Pedro
Aurélio de Góes Monteiro, criador da chamada doutrina Góes Monteiro, hoje pouco
conhecida. O objetivo da doutrina era a reconstrução do Brasil a partir de um
estado autoritário centralizador e corporativista. E foi o que colocaram em
prática com a Revolução de 1930, chegando ao auge com o Estado Novo. Uma das
promessas da doutrina era fazer com que o Estado desse um salto no processo de
industrialização. Até 1930, tínhamos um país com indústrias leves. A partir
dessa política, o Brasil começou a investir em indústrias pesadas, o que era
muito importante para a defesa nacional. O Góes Monteiro viu isso também como
um instrumento de combate às manifestações. Para criar um cenário favorável à
industrialização, o governo estabeleceu um arrocho salarial e uma série de
medidas prejudiciais a maior parte da população e benéfica ao desenvolvimento
capitalista. Houve resistência dos setores populares e as insatisfações foram
combatidas com bastante repressão. [...]. É autora dos livros Os
militares e a Reação Republicana: As Origens do Tenentismo (1994), A
Coluna Prestes (1997), Tenentismo pós-30: continuidade ou ruptura? (1999),
Anos Tormentosos (2002), Olga Benário Prestes - uma comunista nos
arquivos da Gestapo (2017) e Viver é tomar partido: memórias (2019),
entre outros.
ARTE DA CONSCIÊNCIA NEGRA NA ESCOLA
Os
alunos do 9º B e 8º C da Escola Caic, sob a supervisão
da professora Fátima Portela, e os alunos do 7º ano A, da Escola Ivonete
Ferreira Lins, sob orientação da professora Luciana Girlan, realizaram
atividades de Arte Afro, por ocasião das comemorações do Dia da Consciência Negra,
em Palmares (PE). Foram atividades de pinturas em telha, confecção de máscaras
e pequenos quadros com a temática. Veja mais aqui, aqui, aqui & aqui.
ITINERARTE –
COLETIVO ARTEVISTA MULTIDESBRAVADOR:
Veja mais sobre
MJ Produções, Gabinete de Arte & Amigos da Biblioteca aqui.





