sexta-feira, março 08, 2013

ROBERT WALSER, ANN-MARGRET, ASDRENI, IMOGEM CUNNINGHAM, VOZES DAS MULHERES & LITERÓTICA

A arte da atriz, cantora e dançarina sueca Ann-Margret Olsson. Veja mais abaixo.

 

LITERÓTICA: CONVITE DELA & EU VOOO convite dela e estou pronto pro passeio, hipnotizado com seus olhos acesos brilhando na madrugada. Desnudo-a lenta e demoradamente como um serviçal cuidadoso e testemunho o espetáculo de sua exibição corporal. E me puxa: "Vem, meu amor". Vira-se e vou mais pra perto, coladinho às suas costas nua respiro em sua nuca arrepiada. Toma-me as mãos e as deposita sobre os seios de festa para que eu me sinta seguro, amolegando os bicos rijos da aréola firme. Ela se ajeita e acomoda meu pênis rijo entre as coxas, a senti-lo estirado entre os lábios de sua vagina úmida. Puxa-me as pernas para que eu possa montar sua garupa proeminente de Vênus Hotentote, a me levar num passeio est0nteante, enquanto a cada passada esfrega as coxas no meu sexo, trote soberbo dos quadris remexedores. Do seu fantástico ventre voluptuoso emerge exuberante aurora boreal, uma formidável condução para que a glande possa ser agasalhada na sua vulva resfolegante a me levar de voltas púbicas à austral e todo universo irradia de suas carnes envolventes a me levar pela imensidão de todos os seus oceanos, a singrar todos os seus rios, ao êxtase de todas as paisagens que brotam de suas sinuosidades e a viagem do meu sexo feito por seu capricho como o topo da montanha para endeusada e nua possa montar e usufruir majestosamente do pico até sentir-se inteiramente realizada por me fazer gigante nas suas entranhas e eu possa dizer que é maravilhoso viver, a vida vale a pena porque toda maravilha do universo me é dada no apogeu do seu gozo de gostesuda no que sou de graça no meio dos seus encantadores milagres em carne viva. © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais abaixo e aqui.

 


DITOS & DESDITOS - Eu não falo sobre sucesso. Eu não sei o que é. Espere até que eu esteja morta... Eu não era muito ambiciosa. Eu acho que essa é a solução. Acabei de aproveitar as coisas como elas vieram. Eu não diria que não tinha nenhum problema, mas não me importei. Eu não achei que ia salvar o mundo fazendo fotografias como algumas dessas pessoas fazem. Eu estava apenas me divertindo fazendo isso, e então eu ainda tive um bom tempo, não importando o que eu tinha que fotografar. Eu não me ressinto nada. Pensamento da fotógrafa estadunidense Imogem Cunningham (1883-1976). Veja mais aqui.

 

ALGUÉM FALOU: É a paixão que me mantém nesta indústria, nenhuma quantia de dinheiro poderia me obrigar a fazer o que faço se eu não tivesse paixão... Pensamento da atriz, cantora e dançarina sueca Ann-Margret Olsson.

 

JAKOB & DISFARCE - [...] A pessoa sempre fica meio louca quando tem vergonha das pessoas. [...] Com todas as minhas ideias e loucuras, eu poderia um dia fundar uma empresa corporativa para a propagação de imaginações belas, mas não confiáveis. [...] Isso tudo é muito sem sentido, mas essa falta de sentido tem uma boca bonita e sorri. [...]. Trechos extraídos da obra Jakob von Gunten (Companhia das Letras, 2011), do escritor suíço Robert Walser (1878-1956). Já no livro Masquerade and Other Stories (Johns Hopkins University, 1990), expressa: […] Quando percebemos que as palavras podem destruir algo bom, maravilhoso e querido, e que, ao nos calarmos, podemos evitar causar o mínimo dano ou dano, é fácil ficar em silêncio. [...].

 

O ORÁCULO DE DODONA - Nos bosques sombrios da antiga Dodona havia \ um templo dórico habilmente construído à mão, \ nenhuma outra neste mundo poderia se comparar a sua beleza, \ cercado por estátuas de prata e ouro. \ Carregados de presentes, reis apareciam de longe \ Para homenagear a sacerdotisa, adivinhando sua fala, \ Como eremitas, eles se reuniram em jejum e oração \ esperando por seu destino, lá fora eles estavam suspirando. \ Mas o destino e o futuro têm olhos desamarrados, \ e muitos, quando liberados, podem mudar rapidamente. \ Uma palavra basta, se for enviada do céu... \ Quantos tronos foram derrubados e derrubados, \ E quantos líderes perderam a cabeça \ Por não ter prestado atenção nas palavras daquela velha. Poema do poeta albanês Asdreni (Aleksander Stavre Drenova - 1872-1947).

 

A VONTADE – Segundo Dalgalarrondo (2008), a vontade é uma dimensão complexa da vida mental, relacionada intimamente com as esferas instintiva, afetiva e intelectiva que envolve aaliar, julgar, analisar, decidir, bem como o conjunto de valores, princípios, hábitos e normas socioculturais do invidiuo. Não é ponto pacífico se a vontade depende mais da esfera instintiva, de forças inconscientes, da esfera afetiva, de valores culturais ou de componentes intelectuais conscientes. Alguns autores identificam a vontade ao desejo consciente ou inconsciente. O INSTINTO – Para Dalgalarrondo (2008), é definido como um modo relatyivamente organizado, fixo e complexo de resposta comportamental de determinada espécie, que, por meio dela, pode sobreviver melhor em seus ambiente natural. A pulsão, para a psicanálise, é o conjunto de elementos inatos, inconscientes, de origem parcialmente biológica e parcialmente psicológica, que movem o sujeito em direção à vida ou à morte. DESEJO - Dalgalarrondo (2008) define que é um querer, um anseio, um apetite, de natureza consciente ou inconsciente, que visa sempre algo, que busca sempre a sua satisfação. Os desejos diferenciam-se das necessidades, pois estas são fixas e inatas, independentes da cultura e da historia individual, enquanto aqueles são móveis, moldados e transformados social e historicamente. A inclinação, por sua vez, é a tendência a desejar, buscar, gostar, entre outros, intimamente relacionada à personalidade do individuo, duradoura e estável, que inclui tantos aspectos afetivos como volitivos. Trata-se de algo constitutivo do individuo e é, em certa proporção, de natureza genética. ATO VOLITIVO OU DE VONTADE – O ato volitivo ou de vontade, segundo Dalgalarrondo (2008). É traduzido pelas expressões típicas do eu quero ou eu não quero, que caracterizam a vontade humana sensu strictu. Os motivos, ou razões intelectuais que influem no ato volitivo, dos móveis, ou influencias afetivas atrativas ou repulsivas que pressionam a decisão volitiva para um lado ou para outro. O ato volitivo se dá, de forma geral, como um processo, o chamado processo volitivo, no qual se distinguem quatro etapas ou momentos fundamentais e em geral cronologicamente seguidos. FASES DO PROCESSO VOLITIVO – A fase de intenção ou proposito, no qual, segundo Dalgalarrondo (2008), se esboçam as tendências básicas do individuo, suas inclinações e interesses. A fase da deliberação diz respeito à ponderação consciente, levando-se em conta tanto os motivos como os moveis implicados no ato volitivo. É um momento de apreciação, consideração dos vários aspectos e das implicações de determinada decisão. A fase de decisão propriamente dita é o momento culminante do processo volitivo, instante que demarca o começo da ação, no qual os moveis e os motivos vencidos dão lugar aos vencedores. A fase de execução constitui a etapa final do processo volitivo, na qual os atos psicomotores simples e complexos decorrentes da decisão são postos em funcionamento, a fim de realizar e consumar aquilo que mentalmente foi decidido e aprovado pelo individuo. O ato de vontade pautado por essas quatro fases, em que ponderação, analise e reflexão precedem a execução motora, é denominado ação voluntária. ALTERAÇÕES DA VONTADE – A hiperbulia ou abulia, para Dalgalarrondo (2008), o individuo refere que não tem vontade para nada, sente-se muito desanimado, sem forças, sem pique. A abulia não se confunde com a ataraxia, que é um estado de indiferença volitiva e afetiva desejada e buscada ativamente pelo individuo. Trata-se aqui do estado de imperturbabilidade almejada por místicos, ascetas e filósofos da chamada escola estoica. ATOS IMPULSIVOS E COMPULSIVOS - O ato impulsivo, segundo Dalgalarrondo (2008), abole abruptamente as fases de intenção, deliberação e decisão, em função tanto da intensidade dos desejos ou temores inconscientes como da fragilidade das instancias psíquicas implicadas na reflexão, na analise, na ponderação e na contenção dos impulsos e dos desejos. O ato impulsivo apresenta as seguintes características: é realizado sem fase previa de intenção, deliberação e decisão; é realizado, de modo geral, de forma egossintomica, quando o individuo não percebe tal ato como inadequado, não tenta evita-lo e considerando ser o ato impulsivo frequentemente não é contrário aos valores morais e desejos de quem o pratica; é geralmente associado a impulsos patológicos ou à incapacidade de tolerância à frustração e necessária adapatação à realidade objetiva sendo que, dessa forma, o individuo dominado pelo ato impulsivo tende a desconsiderar os desejos e as necessidades das outras pessoas. O ato compulsivo ou compulsão, para Dalgalarrondo (2008), difere do ato impulsivo por se reconhecido pelo individuo como indesejável e inadequado, assim como pela tentativa de refreá-lo ou adiá-lo. A compulsão é geralmente uma ação motora complexa que pode envolver desde atos compulsivos relativamente simples, como coçar-se, picar-se, arranhar-se, até rituais compulsivos complexos, como tomar banho de forma repetida e muito ritualizada, lavar as mãos e secar-se de modo estereotipado, por inúmeras vezes seguidas, entre outros. Os atos e os rituais compulsivos, segundo Dalgalarrondo (2008), apresentam característica como vivência frequente de desconforto subjetivo por parte do individuo que realiza o ato compulsivo; são egodistônicos e experienciados como indesejáveis, contrários aos valores morais e anseios de quem os sofre; tentativa de resistir ou adiar à realização do ato compulsivo; sensação de alívio ao realizar o ato, alívio de que logo é substituído pelo retorno do desconforto subjetivo e pela urgência em realizar novamente o ato compulsivo; ocorrem frequentemente associados a ideias obsessivas, muito desagradáveis, representando tentativas de neutralizar tais pensamentos. TIPOS DE IMPULSOS E COMPULSÕES PATOLÓGICAS – Os impulsos e compulsões agressivas auto ou heterodestrutivas, segundo Dalgalarrondo (2008), são automutilação e frangofilia. A automutilação é o impulso ou compulsão seguido de comportamento de autolesão voluntária. São pacientes que produzir escoriações na pele e nas mucosas, furam braços com pregos e pedaços de vidro, arrancam os cabelos (tricotilomania), entre outras, e são leves e moderadas quando observadas em individuos com transtorno da personalidade bordeline, naqueles com transtorno obsessivo-compulsivo e em alguns deficientes mentais. A frangofilia é o impulso patológico de destruir os objetos que circundam o individuo. Está associado geralmente a estados de excitação impulsiva intensa e agressiva. A piromania é o impulso de atear fogo a objetos, prédios, lugares, e ocorre principalmente em indivíduos com transtornos da personalidade. Os impulsos e compulsões relacionados à ingestão de substancia ou alimentos possui o uso do agente psicotiavo que se caracteriza por grande impulsividade. A dispsomania ocorre como impulso ou compulsão periódica para ingestão de grandes quantidades de álcool. O individuo bebe seguidamente até ficar inconsciente; a crise é superada, voltando o paciente à situação anterior, havendo geralmente amnesia retrograda para o ocorrido. A bulimia é o impulso irresistível de ingerir rapidamente grande quantidade de alimentos, muitas vezes doces e chocolates, em geral como ataque à geladeira. Após a ingestão rápida o paciente bulímico sente-se culpado, com medo de engordar e induz vômitos ou toma laxativos. A potomania é a compulsão de beber água ou outros líquidos sem que haja sede exagerada. Difere da polodipsia em que o individuo sente sede exagerada geralmente devido a alterações metabólicas em seu organismo. Os atos e compulsões relacionados ao desejo e comportamento sexual foram classificados e descritos como perversões sexuais, preferindo-=se atualmente os termos atos impulsivos e compulsões sexuais. O fetichismo é o impulso e o desejo sexual concentrado em partes da vestimenta ou do corpo da pessoa desejada. O exibicionismo é o impulso de mostrar os órgãos genitais, geralmente contra a vontade da pessoa que observa. O ato de mostrar já é suficiente para o individuo obter prazer; ele não busca o contato sexual direto com a pessoa para a qual se exibe. O voyeurismo é o impulso de obter prazer pela observação visual de uma pessoa que está tendo relação sexual, ou simplesmente está nua ou se despindo. A pedofilia é o desejo sexual por crianças ou púberes do sexo oposto; a pederastia é o desejo sexual por crianças ou adolescentes do mesmo sexo. A gerontofilia é o desejo sexual por pessoas consideravelmente mais velhas. A zoofilia ou bestialismo é o desejo sexual dirigido a animais. A necrofilia ou vampirismo é o caso de desejo sexual por cadáveres. A coprofilia é a busca do prazer com uso de excrementos no ato sexual. A ninfomania é o desejo sexual quantitativamente muito aumentado na mulher e a satiríase, em nível muito aumentado no homem. Esses aumentos patológicos do desejo sexual ocorrem principalmente em indivíduos em fase maniacal de transtorno bipolar. Não é rara a compulsão à masturbação, vivenciada como intensa necessidade de realizar atividade masturbatória repetitiva, até mesmo praticada com desprazer. Outros impulsos e compulsões são identificados como Poriomania que é o impulso e o comportamento de andar a esmo, viajar, desaparecer de casa, ganhar o mundo. A cleptomania ou roubo patológico é o ato impulsivo ou compulsivo de roubar, precedido geralmente de intensa ansiedade e apreensão, que apenas se alivia quando indivíduo realiza o roubo. A compulsão por comprar é um tipo de compulsão em que o individuo sente necessidade premente de compra objetos de forma compulsiva, sem observar a utilidade e sem ter necessidade ou poder utilizar adequadamente. No momento em que realiza a compra, sente um certo alivio, que geralmente é de curta duração, seguindo-se de sentimentos de culpa e arrependimento. O negativismo é a oposição do individuo às solicitações do meio ambiente. A sitiofobia é a recusa sistemática de alimentos, geralmente revelando negativismo profundo. O termo também é utilizado para designar a recusa de alimentos associada a quadros delirantes persecutórios (delírio de envenenamento) ou depressivos graves. A obediência automática é o oposto do negativismo, quando o individuo obedece automaticamente como um robô teleguiado, às solicitações de pessoas que entrem em contato. Os fenômenos em eco, ecopraxia, ecolalia, ecomimia e ecografia, o indivíduo repete de forma automática, durante a entrevista, os últimos atos do entrevistador, suas palavras ou silabas, reações mímicas ou escrita. Esses fenômenos revelam acentuada perda do controle da atividade voluntária e sua substituição por atos automáticos, sugeridos pelo ambiente circundante. O automatismo refer-se aos sintomas psicomotores, como movimentos de lábios, língua e deglutição, abotoar/desabotoar a roupa, deambular a esmo, associados à crise epiléptica do tipo parcial complexa, na qual já alteração do nível de consciência, geralmente acompanhada de automatismos psicomotores. O automatismo psíquico representa o surgimento de pensamentos, representações, lembranças e comportamentos apenas muito precariamente controlados pela atenção voluntária e pelos desejos conscientes. O automatismo mental refere-se a fenômenos psíquicos sentidos pelo paciente, mas não reconhecidos por ele como provindo de sua personalidade por atribui-los a uma ação externa. AS ALTERAÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE – Para Dalgalarrondo (2008), assim como o ato motor é componente final do ato volitivo, as alterações psicomotoras frequentemente são expressão final de alterações da volição. A agitação psicomotora é uma das mais comuns, implicando a aceleração e exaltação de toda a atividade motora do individuo, em geral secundária a taquipsiquismo acentuado. Comumente se associa à hostilidade e à heteroagressividade. A agitação psicomotora é um sinal psicopatológico muito frequente e relativamente inespecífico, sendo vista todos os dias nos serviços de emergencia e internação. A lentificação psicomotora reflete a lentificação de toda a atividade psíquica, bradipsiquismo. Toda a movimentação voluntária torna-se lenta, difícil, pesada, podendo haver período de latência entre uma solicitação ambiental e a resposta motora do paciente. O estupor é a perda de toda a atividade espontânea que atinge o individuo globalmente, na vigência de um nível de consciência aparentemente preservado e de capacidade sensório-motora para reagir ao ambiente. A catalepsia é um acentuado exagero do tônus postural, com grande redução da mobilidade passiva dos vários segmentos corporais e com hipertonia muscular global de tipo plástico. A cataplexia é a perda abrupta do tônus muscular, geralmente acompanha de queda ao chão. Estereotipias motoras são repetições automáticas e uniformes de determinado ato motor complexo, indicando geralmente marcante perda do controle voluntário sobre a esfera motora. O paciente repete o mesmo gesto com as mãos dezenas ou centenas de vezes em um mesmo dia. Observam-se estereotipias motoras na esquizofrenia, sobretudo nas formas crônicas e catatônicas, assim como na deficiência mental. Os tiques são atos coordenados, repetitivos, resultantes de contrações súbitas, breves e intermitentes, envolvendo geralmente um grupo de músculos que atua em suas relações sinérgicas normais. Acentuam-se muito com a ansiedade. Os tiques geralmente são reflexos condicionados, os quais surgiram associados a determinados estímulos emocionais ou físicos, mantendo-se forma estereotipada, como um movimento involuntário. Na conversão há o surgimento abruto de sintomas físicos, como paralisias, anestesias, parestesias, cegueiras, de origem psicogênica. A conversão motora ocorre geralmente em situação estressante, de ameaça ou conflito intrapsíquico ou interpessoal significativos para o individuo. Segundo a teoria psicanalítica, a conversão expressa a representação simbólica de um conflito psíquico em termos de manifestações motoras ou sensoriais. A conversão ocorre sobretudo na histeria e no transtorno da personalidade histriônica. Veja mais aqui e aqui.

REFERÊNCIAS
DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, 2008.
PAIM, Isaías. Curso de psicopatologia. São Paulo: EPU, 1993.



DEBORAH ROSA – A cantora, compositora, multinstrumentista, arranjadora, escritora, fotógrafa e radialista mineira Deborah Rosa lançou seu primeiro CD, “Deborah Rosa canta só sucessos” como um material de divulgação, voz e violão, com produção de Zezinho Moura. Estudou 1 ano de piano no Conservatório de Poços de Caldas. Foi vencedora do 3º Festival de Música de Belo Horizonte com a canção “Ser Feliz”, letra de Deborah Rosa e Paulo Nicolsky e música de Tattá Spalla, em 2008. Participou do Evento-Show Internacional Friends of Live Earth Tweet Music em Abril de 2010 em São Paulo Capital com sua canção ativista em defesa do planeta Terra "Próximo Segundo". Idealizado pela artista baiana e prima de Caetano Veloso, Bellô Veloso e realizado pela gravadora BMGV Music e Studio YBrasil Deborah Rosa e mais 11 novos artistas cantaram ao vivo pra um público de mais de 110.000 pessoas em todo mundo com transmissão simultânea pela internet e pelo canal USTREAM TV. Foi indicada ao prêmio CELEBRIDADES 2010, pelo relevante trabalho desempenhado no Estado e na música mineira. Como locutora, ela já trabalhou na rádio Unimontes, 101,1 da emissora da Universidade Estadual de Montes Claros e faz spots para outras rádios, tvs e empresas em estúdios independentes em Montes Claros e outras localidades. Ela finalizou o trabalho de gravação do seu segundo cd, Melhor, com produção executiva de Paulo Nicolsky, direção de Toninho Horta, Tattá Spalla e Dalton Palmieri. No CD estão canções de sua autoria, do lendário guitarrista Fredera, de Gabriel Moura, produtor do disco de Seu Jorge, e outros nomes da MPB. Seu trabalho pode ser conferido no Clube Caiubi de Compositores, no Garagem mp3, no Palco MP3 e no seu blog Deborah Cantora.



AMANDA GARRUTH – a cantora e compositora carioca Amanda Garruth fez Letras e iniciou um mestrado em Linguística Aplicada que foi abandonado por causa da música. Ela leva a vida cantando e ministrando aulas de inglês, enquanto estuda canto e faz sessões de fonoterapia, aulas de percepção musical, além de violão e teclado. Agora em 2010 ela lançou o seu primeiro cd “Hora & Lugar”, que já prenuncia uma trajetória promissora de sucesso. Confira o talento de Amanda Garruth no belíssimo site da cantora que dispõe de vídeos, CDs, trajetória, fotos, shows, notícias e agenda. Confira também esta ótima artista no MySpaceYouTube e no portal MPB.



LUCIANA SOLER – Nascida numa família de cantores, a cantora e universitária de Educação Física paulista, Luciana Soler começou a cantar muito cedo, aos 4 anos de idade, e a tocar violão aos 8. E foi aos 13 que ela começou a compor, integrando um grupo musical que tocava na feira da sua cidade. Depois, uma dupla sertaneja: Tatiane e Luciana. Até integrar a banda de baile Clímax e, em seguida, se definir como cantora country. Foi aí que essa jovem libriana determinada fez do seu sonho uma realidade: cantar, compor e tocar. Confira o talento dessa jovem artista acessando o site: Luciana Soler.



BETE SÁ – a cantora e compositora mineira Bete Sá é formada em Pedagogia e estudou Canto, Dicção, Teoria Musical, História da Arte e, também, Teatro. Estudou violão com Paulinho Nogueira e foi vencedora do programa A Grande Chance, de Flávio Cavalcanti, como compositora, além de ser premiada por seus jingles e trilhas sonoras, bem como se apresentar em palcos brasileiros e de Portugal. Ela prepara o lançamento do cd Bete Sá canta Geny Marcondes, edita o blog Bete Sá e participa do Clube Caiubi de Compositores. Confira o extraordinário talento de Bete Sá.




CANTORA SOL – A cantora, compositora e poeta catarinense Sol estudou desde criança teoria musical, piano, acordeon, violão, balé clássico e canto lírico. Ela é bacharel em Direito e canta em 7 idiomas blues, jazz e pop music, se apresentando com o cd “Sol, sexy, sagrada e profana” que contém contos eróticos e se prepara para lançar o livro “Paraíso da Sol, paraíso de todos nós”. Também está preparando um show “Sol delirium” com a banda Luz da Sol, oriundo de um cd que será lançado em breve com músicas românticas, reggae e belíssimas canções. Ela tem participado de programas de TV e rádio. Por seu sucesso pelo Japão ela é considerada a Musa do Imperador, além de introduzir seu trabalho por diversos países asiáticos, europeus, americanos e africanos. Atualmente, Sol mora no Brasil e continua cantando maravilhosamente como nunca, realizando shows, participando de programas de rádio e TV, e divulgando seus trabalhos. Confira seu talento acessando o seu blog Cantora Sol, seus clipes no YouTubeMySpace e Reverbnation. Informações Sol Productions and Recordings Ltda Rua Nelson Gama de Oliveira, 135/112 - Morumbi Tel: (11) 9408-1963 2506-4511 3487-6883 São Paulo – SP – Brasil CEP 05734-150.



VANESSA MORAIS – A cantora e compositora mineira Vanessa Morais lançou um cd independente que tem uma música que está virando sucesso internacional: Maré. Suas músicas depois de estourarem na rede agora toca nas radios da Alemanha, França, Japão ,Potugal e Estados Unidos. Ela é de Uberlância, nascida numa família de músicos e logo cedo já participava do coral do conservatório Estadual de Música Cora Pavan. Em 2002, entrou para uma banda assumindo o vocal, realizando shows na cidade e região. Logo em seguida, optou por deixar o grupo a fim de cantar em bares da cidade ao lado de grandes músicos do lugar. Em 2005, lançou seu cd independente, apoiada por sua mãe, a também compositora Alvina Morais, cantando e compondo com seu talento para o Brasil e pro mundo. Confira a sua página no Palco mp3 e clipes no YouTube. Contato: 34-32326714 Uberlândia MG Info: Alvina Morais




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