Curtindo a ópera-oratório El Niño (Nonesuch, 2001), do compositor estadunidense John Adams, com performance de Lorraine
Hunt Lieberson, Dawn Upshaw e Willard White, sob a regência de Kent Nagano.
ALAGOINHANDUBA – (Imagem: art by Darel Valença Lins) Situada
hoje em local indescritivelmente ignorado, supõe-se ter-se encantado e
encontrar-se invisível aos olhos nus em algum lugar da Mata Meridional que foi
tomada pelas enormes plantações canavieiras. Dizem uns que ela se encontra subterrânea,
podendo-se alcançá-la por uma fresta mágica que há incruada misteriosamente no Cocão
do Padre (Veja aqui), de Palmares, na Mata Úmida; alguns assinalam
que ela implodiu e foi soterrada na nascente do Rio Una (veja aqui),
em Capoeiras no Agreste; outros presepeiros dizem que ela foi amaldiçoada com
uma praga de peido de véia e traques outros, tendo sido arrastada do mapa por
extraterrestres que a levaram fundo do universo. Sim, mas afinal o que porra é
Alagoianhanduba? Segundo os quase mortos do lugar, trata-se de um lugarejo que
passou à Vila, tornou-se Distrito e chegou à cidade, sim c-i-ci-d-a-da-d-e-de,
cidade. Não há indicações históricas que confirmem tal afirmação, nem mesmo
registro de tal localidade que, inclusive, escapou da exaustiva pesquisa dos
lugares imaginários do Alberto Manguel e Gianni Guadalupi. Contudo, gente que
se diz reencarnada ou que consegue baixar o espírito do povo oriundo de lá e
que conversa com outros mortos que foram vitimados de um possível cataclisma
ignorado, que é repetido por gerações de caçadores, pescadores e vigias
noturnos, dando conta do acontecido e, inclusive, narrando tintim por A+B+Z
tudo que ali ocorrera e qual o mistério para esconder tais incidentes, no mais
amiudado detalhe, minuciosamente exemplificado e tido por líquido e certo, de
bater o pé e nos peitos: tenho dito! Pelo sim, pelo não, o que se sabe de mesmo
é que muita gente por aí diz que morou lá e escapou – estes tidos pelo povo
todo como aluados de endoidamento; enquantoutros cospem pilhérias de boataria
macha de idos e acontecidos supostamente atribuídos ao lugar que era tido como
aquele em que tudo podia acontecer – apesar de nunca ter existido! Segue,
então, alguns acontecimentos ocorridos e devidamente registrado, seja por sãos
ou birutados, para aprofundamento da questão.
ERA UMA VEZ O AMOR...
DAS COISAS...
CIDADE DEVASTADA, MEMORAÇÃO…
PEDAÇO DE HESTÓRIA...
GESTÃO PÚBLICA...
ENTRE AS PINOIAS DUNS DIAS DE ANTANHO...
TUDO PODE ACONTECER...
QUEM ANDA DE NOITE VÊ MUITA COISA...
O PROFETA ZAQUEU...
O FANTASMA DO BARÃO...
O LOBISOMEM
O MORTO QUE SE PERDEU...
ERA ASSIM MESMO...
O AÇUDE, ZÉ GÔGO
& ACARI REI
A TRAIRA GIGANTE
ENTRE UNGIDOS &
EXCOMUNGADOS...
O PAPA-FIGO
ESTOPÔ CALANGO...
MARIA JOÃOZINHO...
O SONHO DE VERA...
MADAME PUXA-ENCOLHE
OS ZÉS NA FILA DO COISO...
DO QUIPROCÓ PRO BOTA PRA QUEBRAR...
A PRIMEIRA RESSURREIÇÃO DO BARÃO...
ERA ASSIM MESMO O TEJE-PRESO...
O AMOR É LINDO...
A VOLTA DE ZÉ PEIUDO...
A RESSURREIÇÃO DO CASANOVA...
A LADY GODIVA...
O ESPADACHIM DO CANAVIAL...
MAS O QUE É QUE É ISSO, MINHA GENTE?...
OS MILAGRES DE GIDEÃO...
A SENSABORIA DO ZÉ-CORNINHO...
EITA, ZÉ BESTÃO!...
AS MULHERES MANDAM VER NAS OLIMPÍADAS...
AS OLIMPÍADAS DO BIG SHIT BÔBRAS...
A FILHARADA DO ZÉ-CORNINHO...
LUGOME, SUA FAMILIA, SEU INFORTÚNIO...
MAMÃO, NOVAMENTE O ESTRANHO AMOR...
QUADRILHA DAS PAIXÕES MAIS INTENSAS...
A TRUPE DOS COSCUVILEIROS
A BELEZURA E OS RESTOS NOS CONFINS DO MUNDO...
A ARENGA DO PADROEIRO
DISCUTINDO A POLÍTICA NO REINO DO FECAMEPA
ARENGA DE ANTANHO...
PRA QUEM SÓ VÊ SUPERFÍCIE, TODO RIO É SEMPRE RASO
A CONVERSA DO DOUTOR...
O DESABAFO: A CIVILIZAÇÃO DOS EQUÍVOCOS...
FORTE E SADIO QUE NEM O POVO DO TEMPO DO RONCA
ITINERÁRIO DO FINAL DE SEMANA
COM QUANTOS DESAFOROS SE GANHA UMA ELEIÇÃO?....
OS EXTRATERRESTRES...
A COMILANÇA...
CANDIDATO FAZ TUDO CARA DE PAU NA MAIOR RESPONSA...
CONVERSA DE BAR &
FILHO NÃO RECONHECE PAI...
SEGURA O JIPE!
O PINTUDO GAIÚDO...
A MENSTRUAÇÃO MENTAL DO ROBIMAGAIVER PUTO DA VIDA...
PELO JEITO, O DORO AGORA VAI...
GANHAR O MUNDO NO RUMO DAS VENTAS...
LÁ VAI TOMÉ ESCAPANDO DAS SUAS...
CORRIDA DO OUROPEL RADIOATIVO
A AVAREZA PERDE VALIA QUANDO A VIDA VAI PRO SACO
DEPOIS DAS ELEIÇÕES...
QUANDO CIUÇO PACARU EMBARCOU NO MAIOR REVESTRÉS...
ASSOPRO DO FULEIRO
TOCADOR DE PIFE & BIRITOALDO
ATRAPALHO DUPLO
TRÊS DIAS LÁ... DIÁRIO DAS LEMBRANÇAS...
NO MEIO DA POEMÁTICA:
TOULOUSE & TEIBEI
AUTO DO COISONÁRIO
UMESTÓRIA PUXOUTRA
OROPA, FRANÇA E BAÍA...
TANTO JUNTOU &
BABAU...
O PAPA-FIGO & A
VIÚVA ALMA PENADA
QUANDO A GENTE VAI VER A COISA É OUTRA COISA...
A COMADRE MORTE...
O QUE SERÁ DO QUE SEMPRE FOI...
O VOO DA CIDADE...
A COISA NO VENTILADOR...
Art bt Vesselin Andreev
DITOS & DESDITOS – Não há
caminho para a luz que faça economia da descoberta da sombra que está em nós, ou
seja, é impossível ir em direção à nossa luz sem que, ao mesmo tempo, tenhamos
que enfrentar a sombra que nos habita. Pensamento do psicoterapeuta e mestre zen
alemão, Karlfried Graf Dürckheim (1896-1988). Veja mais aqui & aqui.
ALGUEM FALOU: Tudo é
passageiro e o que interessa mesmo é a generosidade. Generosidade com a vida e
tudo que ela pode ainda nos dar... Pensamento da escritora e dramaturga Maria
Clara Machado (1921-2001). Veja mais aqui.
QUANDO O NATAL NÃO TINHA PAPAI NOEL - E era uma vez um
lugar esquecido nos confins do tempo, sem rádio e sem notícias das terras
civilizadas, num remoto sertão onde ninguém jamais ouvir falar de Papai Noel.
Esse lugar existe. Eu nasci lá. E se lá não tinha Papai Noel, não tinha
presentes, ceias, cartões de Boas Festas, propaganda, votos de um Feliz Natal.
Desconhecíamos essas coisas, o que era bom. Não faziam falta. O nosso Natal era
uma festa singela. Para o menino Jesus. Como era? Quando dezembro chegava, a
meninada se assanhava. “Oba!” Estava na hora de reunir a turma, dormir uns nas
casas dos outros, aninhados aos magotes em camas, redes e esteiras, na maior
algazarra. Na verdade, ninguém queria dormir. E isso era o melhor da festa, que
começava com uma espécie de desafio: vencer o sono e a noite numa animação sem
fim, à espera do sol raiar, quando finalmente pegaríamos a estrada, a cominho
dos pés de serra e dos tabuleiros, em busca dos ornamentos para a lapinha. E o
que era a lapinha? Um, presépio. A representação da manjedoura onde nasceu o
menino Jesus. Meninos, eu conto: íamos ao mato em bando, em bíblica alegra.
Priminhos de mãos dadas com priminhas, que não escapavam de uns beliscões
safadinhos, incentivados por animadíssimas tias. E assim íamos: cheios de prosa
e dando muita risada, à cata de Jericó, uma planta prateada que seca sem
morrer, e de gravatá, que vocês conhecem com o nome de bromélia, para a
instalação da lapinha no melhor canto da sala de visitas. Passávamos dias e
dias na montagem de um cenário que correspondesse ao imaginário do velho povo,
como rezava a tradição, que vinha dos pais de nossos pais e assim para trás, desde
que o mundo, aquele mundo, passou a comemorar o Natal. Depois era esperar as
visitas para contemplar a nossa réplica da gruta sagrada, feita de pedras e
galhos de árvores, ao fundo de uma planície de areia, repleta de boizinhos de
barro, rios de cerâmica com peixinhos de verdade e os res magos em seus
cavalos. E tudo sob uma tênue luz de um candeeiro, porque assim eram as nossas
noites, tão simplezinhas quanto no tempo de Jesus. Um dia chegou o motor da luz
no povoado. Fechamos a casa, lá na roça, com lapinha e tudo. fomos ver as
novidades de perto. A igreja estava toda acesa, promovendo quermesses e
anunciado a Missa do Galo. Era um novo tempo. Ali na praça iluminada, cheia de
atrações nunca antes vistas ou imaginadas, éramos de casa em casa, disputando espaço
em suas janelas, para apreciar os presépios, cada um mais deslumbrante do que o
outro, graças aos efeitos da eletricidade. Com pó motor da luz, chegava o
Serviço de Alto Falantes A Voz do Sertão. E com ele, as músicas de Natal.
Começava uma outra história, um outro Natal. Era a chegada de Papai Noel. Conto extraído da obra Sobre Pessoas (Leitura, 2007), do premiadíssimo escritor,
jornalista e ocupante da cadeira 23 da Academia Brasileira de Letras, Antônio
Torres. Veja mais aqui.
TRÊS POEMAS – ADEUS - As palavras
foram ditas, as peças foram feitas, \ todas as cores, todas as medidas, \ o
perigo colheu o seu buquê selvagem. \ Às falésias desta aventura \ nunca mais
voltarei. \ Adeus chapéu de capitão. \ Adeus alegres meadas de vento, \ estrela
do norte, vaidoso éclat, \ seu beijo está no céu \ sobre o jardim em que estou
perdido.\ Adeus navios de dias derrotados, \ a hora esperada já chegou; \ o
amor me escolheu minhas dores. Nunca mais subirei \ àquela caminhada de viúva
de doce aflição. NOIVA - Noiva de um milhão de desvios \ o que você esconde na
manga? \ É um cartão postal \ do lugar onde os sonhos são descartados? \ É o
seu plano de vingança: \ o beijo de um abutre: roubado e levado? FLORES - Flores
de promessas, buquê nos braços, \ flores caídas como o parêntese de uma pegada,
ninguém \ sabe quem trouxe as flores de inverno \ espalhadas na praia? \ Areias
dos teus beijos, flores de ardor desbotado, \ seus lindos olhos são cinzas e na
lareira \ um coração enfeitado de gritos \ arde com fogo sagrado. Poemas da
escritora e jornalista francesa Louise de Vilmorin (1902-1969).
RICARDO ALFAYA – Um dos primeiros presentes que a Internet
me deu, foi conhecer a poesia do poetamigo, advogado e jornalista Ricardo
Alfaya. Participamos de debates, fóruns, trocamos figurinhas, publicamos em
sites e portais, enfim, pude ser agraciado da sua generosidade e seu talento.
Certa feita, num ano lá de dois mil e tanto,
recebo o volume Rios – coletânea de
poemas e fortuna crítica, reunião dele com os poetamigos Tanussi Cardoso,
Márcio Catunda, Elaine Pauvolid e Thereza Christina Rocque da Motta, num
lançamento da Íbis Libris. Ele havia me enviado o livro e eu estava batucado de
como registrar esse pessoal bom poesia. Depois de muito remoer as catracas do
quengo, tive um estalo: vou entrevistá-los todos duma vez só. E assim contatei
um a um e todos toparam. Uma empreitada braba, mas deu certo. Publiquei no Guia de Poesia.
Depois disso, em 2008, perambulando pela
rede, deparei-me com vários de seus poemas publicados em vários sites e
portais. Aí, não tive dúvida: reuni alguns dos seus poemas no meu blog Varejo Sortido.
Hoje é aniversário dele e como eu havia
visitado seu site no Recanto das Letras, resolvi fazer-lhe essa pequena
homenagem, destacando alguns dos seus mais novos poemas. Eis:
AS MANHÃS DO AMANHÃ
Os dias morrerão um a um.
Suas folhas cairão na vala comum.
Desde já, mortas as manhãs do amanhã.
DA LUZ VIESTE
A inconsistência da solidez.
O mundo que vemos não é o mundo.
Apenas a luz, refletida em cada tez.
Aquela mesma e única luz, em todos os
corpos escondida.
Fogo que esfriou, claridade que
condescendeu e desceu, até formar este nós.
A luz, a que em breve voltaremos, logo
após todos os pós.
POESIA IN NATURA
A poesia inaugura.
A poesia in natura.
A poesia que brota do chão.
Que vai além das raízes, que extrai novas
diretrizes,
que diz "sim" ao homem e, à
violência, "não".
Poesia de creme, que não treme.
Que não crime, nem reprime.
Poesia de nuvem e neve.
Que se joga e se atreve.
TEATRO ENTRE QUATRO PAREDES
Entre as quatro paredes de um poema,
posso ser o rei nu,
o dedo do menino que aponta,
a ponta de uma montanha nevada,
um cisco no olho de um grão de cevada.
Posso ser o anjo da Anunciação de Maria,
o Zeus criador do entrudo,
o Príncipe Encantado, a alma apaixonada.
Com meu jeito torto de Torquato,
dá até para encarnar:
Quincas, Quixote, Quaresma, Quasímodo,
quase todo personagem que exista no
mundo.
Cada poema é o palco e o ator;
a peça e o próprio teatro.
Em geral tudo acontece em sumário único
ato.
O poema aplaude a rara plateia e logo
volteia e se retira.
Nada é de verdade,
Nada é de mentira.
VISITA
FATAL*
Lutou
como um homem,
como um
cão,
como um
trovão.
Deu
golpes com os punhos,
com
pedras,
com caneta,
com
facão.
Rolou na
arena,
caiu da
cama,
engoliu
areia,
comeu
grama.
Bateu,
apanhou, morreu.
Mas não
entregou o ouro
e nem
mesmo o Outro:
Foi um
touro,
resistiu.
No fim,
veio a
polícia,
a
cidade,
a
milícia,
o
Estado.
Mas foi
só quando
chegou a
idade,
que
sucumbiu.
Daqui meus parabéns de feliz aniversário,
poetamigo Alfaya.
DIREITO DE
FAMÍLIA – A obra Direito
civil brasileiro: direito de família, de Carlos Roberto Gonçalves, aborda
temas como noções do direito de família, princípios, família e casamento,
evolução histórica, natureza jurídica, finalidades, do processo de habilitação
e dos impedimentos do casamento, das causas suspensivas, da oposição dos
impedimentos e das causas suspensivas, da celebração e das provas do casamento,
espécies de casamento válido e da inexistência e da invalidade do casamento, da
eficácia jurídica do casamento, da dissolução da sociedade e do vínculo
conjugal, da separação judicial por mútuo consentimento e a pedido de um dos
cônjuges, divorcio, proteção da pessoa dos filhos, das relações de parentesco,
da filiação, do reconhecimento dos filhos, da adoção, do direito patrimonial e
do regime de bens entre os cônjuges, do usufruto e da administração dos bens de
filhos menores, dos alimentos, do bem de família, da união estável e do
concubinato, da tutela e da curatela, entre outros importantes assuntos. REFERÊNCIA:
GONÇAVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: direito de família. São
Paulo: Saraiva, 2014. Veja mais aqui.
ALIMENTOS NO
CÓDIGO CIVIL – O livro Alimentos
no código civil: aspectos civil, constitucional, processual e penal,
coordenado por Francisco José Cahali e Rodrigo da Cunha Pereira, trata da
teoria geral dos alimentos e dos alimentos decorrentes do parentesco, alimentos
decorrentes da união estável e do concubinato, alimentos da investigação de
paternidade e na guarda compartilhada, procriação, paternidade, direito do
nascituro e os alimentos no Estatuto da Criança e do Adolescente, sexo e afeto,
rito processual na prestação alimentar, litisconsórcio e tutela antecipada, a
execução de alimentos pela via da dignidade humana, renúncia aos alimentos decorrentes
do casamento e da união estável, transmissão da obrigação aos herdeiros,
direito penal, abandono material, obrigação alimentar na Justiça Federal, entre
outros temas. REFERÊNCIA: CAHALI, Francisco; PEREIRA, Rodrigo (Coords).
Alimentos no código civil: aspectos civil, constitucional, processual e penal.
São Paulo: Saraiva, 2006. Veja mais aqui.
Veja mais sobre:
As mulheres soltam o verbo, o verso &
o sexo porque todo dia é dia delas aqui.
E mais:
William Shakespeare, Émile Zola, Giovani
Casanova, Federico Fellini, Emmylou Harris, Hans Christian Andersen, Harriet
Hosmer, Max Ernst, Raínha Zenóbia & Os contos de Magreb aqui.
Literatura e História do Teatro aqui.
Pequena história da formação social
brasileira, de Manoel Maurício de Albuquerque aqui.
A linguagem na Filosofia de Marilena
Chauí aqui.
A poesia de Chico Buarque aqui.
Vigiar e punir de Michel Foucault aqui.
Norberto Bobbio e a teoria da norma
jurídica aqui.
Como se faz um processo, de Francesco
Carnelutti aqui.
As misérias do processo penal, de
Francesco Carnelutti aqui.
Todo homem que maltrata uma mulher não
merece jamais qualquer perdão aqui.
Teóphile Gautier, Ricardo Machado,
Neurodesenvolvimento & transdisciplinaridade aqui.
James Baldwin, Naná Vasconcelos, Raul
Villalba, Wanderlúcia Welerson Sott Meyer, Ronald Augusto, Monique Barcello
& Lia Rosatto aqui.
A literatura de Antonio Miranda aqui.
Biziga de amor & Programa
Tataritaritatá aqui.
O Teatro da Espontaneidade &
Psicodrama aqui.
Walt Withman, Mariza Sorriso, Holística,
Psicologia Social & Direito Administrativo aqui.
Todo dia é dia
da mulher aqui.
A croniqueta de
antemão aqui.
Palestras:
Psicologia, Direito & Educação aqui.
Livros Infantis
do Nitolino aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.