TATARITARITATÁ: VAMOS APRUMAR A CONVERSA - Literatura, Teatro, Música & Pesquisas de Luiz Alberto Machado (LAM). Show, cantarau, recital, palestras, oficinas, dicas & informações. Doações Chave Pix: luizalbertomachado@gmail.com
terça-feira, março 31, 2015
HAYDN, DESCARTES, PAZ, OSHIMA, TUFIC, HUNT, NÊNIA DE ABRIL & MUITO MAIS NO PROGRAMA TATARITARITATÁ!!!!
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segunda-feira, março 30, 2015
HANNAH, VERLAINE, GOYA, THIAGO DE MELLO, KLEIN, ZÉ CELSO, VAN GOGH, CHAPMAN, MÉRY LAURENT, REDS & CANTARAU

Imagem: La Maja Desnuda, do pintor e gravador espanhol Francisco de Goya (1746-1828). Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Ouvindo Collection (2001) da cantora e compositora estadunidense Tracy Chapman. Veja mais aqui e aqui.
A CONDIÇÃO HUMANA – O livro A condição humana,
da filósofa política alemã de origem judaica Hannah Arendt (1906-1975), trata
da condição humana desde a Grécia Antiga até a modernidade europeia, por meio
de um relato minucioso acerca da evolução e desenvolvimento histórico dos
contextos da essência humana, a partir
de uma análise acerca da Vita Activa e a condição humana, a distinção entre o
labor e o trabalho e ação, o político, o público, o privado, o
social, a questão proletária, a degradação e a banalização de conceitos, o
homem moderno, cada vez mais alienado e apolítico, a crescente apolitização do
homem, a condição humana diz respeito às formas de vida que o homem impõe a si
mesmo para sobreviver, como condições que tendem a suprir a existência do homem
e que variam de acordo com o lugar e o momento histórico do qual o homem faz
parte, o condicionamento pelos atos e pelo que se pensa e sente,
condicionamento pelo contexto histórico delineado pela cultura, amizades e
família, o labor como processo biológico necessário para a sobrevivência do
indivíduo e da espécie humana, o trabalho como atividade de transformar coisas
naturais em coisas artificiais, a ação como necessidade do homem em viver entre
seus semelhantes numa natureza eminentemente social, a “Vita Activa” como
ocupação, inquietude e desassossego, a religião cristã e as concepções gregas
na vulgarização da dignidade humana, as dicotomias de trabalho entre
improdutivo e produtivo, qualificação e não qualificação, intelectual e manual,
a visão marxista do trabalho produtivo, o processo de industrialização, o trabalho intelectual em
contraposição ao trabalho
manual, a ideologia do qualquer coisa que se faça tem que ser
necessariamente produtivo, tudo deve ser transformado em mercadoria, o valor de
troca, a força de trabalho como aquilo que o homem possui por natureza e que só
cessa com a morte, entre outros assuntos. REFERÊNCIA: ARENDT,
Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.


FOGO DE FRÁGUA – No livro Vento Geral (Companhia das Letras, 1984) do premiadíssimo e
traduzido poeta amazonense Thiago de
Mello, destaco entre outros tantos e belos poemas do autor, o Fogo de Frágua: Sei que sou porque já fui / quando for no que serei. / O futuro se urde
em mim / agora (quando? passou) / no centro fugaz da frágua / do presente, cujo
fogo / se acende nas brasas / — que nunca se apagam — / e nas cinzas invisíveis
/ — que nunca se estriam — / de tudo que já passou. / Sei que sou porque já fui
/ quando for no que serei. Veja mais do poeta aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.



CORDEL (D) MADRUGADA - O poeta e ativista cultural do Grupo Artistas da Proa, Paulo Cesar Barros tem desenvolvido um extraordinário trabalho de
dinamização e difusão da poesia e das artes na cidade de Três Corações (MG),
meritório de aplausos e reconhecimentos. Em consonância com a manifestação de
apoio e aplausos da querida Meimei Corrêa, destacamos aqui os seus versos Cordel (d)madrugada: Que
haja mais amor, mais Poesia Dia e noite, noite e dia. Assim... Ainda que os
caminhos sejam de pedras As dores nos causem agonia E pra muitos tudo seja mera
Utopia Sempre será possível Viver Loucas e Belas Fantasias. Veja mais aqui.
REDS - O premiado drama biográfico Reds (1981) dirigido por Warren Beatty, com música de Stephen
Sondheim e Dave Grusin, roteiro do diretor e Trevor Griffiths, é baseado na
vida do jornalista e escritor socialista estadunidense John Reed que retratou a
Revolução Russa no seu livro Dez dias que
abalaram o mundo. A película foi premiada com quatro Oscars, incluindo o de
melhor diretor. Imperdível. Veja mais aqui.
HOMENAGEM DO DIA
MÉRY LAURENT
Anne Rose Suzanne Louviot – a Méry Laurent (1849-1900)
A atriz e musa de Stéphane Mallarmé,
Émile Zola, Marcel Proust, Edouard Manet, entre outros grandes artistas da
época. Veja mais aqui.
Veja mais sobre:
As dez vidas e a cabeça roubada, A natureza das coisas de Bernardino
Telesio, a música de Joana Holanda, a arte de Kevin Taylor, a pintura de Pedro Américo & Odilon Redon aqui.
E mais:
Dalzuíta: o infortúnio da prima da Vera aqui.
A paixão avassaladora quando ela é a
terrina do amor aqui.
Brincarte do Nitolino, O calor das coisas de Nélida Piñon, a
poesia de Augusto dos Anjos, a música de Igor Stravinski, a pintura de Joan
Miró, o teatro de Eugène Ionesco, o cinema de Graeme Clifford & Jessica Lange,
a arte de Frances Farme, As emoções de Suely Ribella, Papel no Varal &
Ricardo Cabús aqui.
Cordel do meio ambiente aqui.
Na avenida Jatiúca, Maceió, O império do efêmero de Gilles Lipovetsky, a História da
feiúra de Umberto Eco, o Deserto do real de Slavoj Žižek, Moema, a música de
Quinteto Armorial, a poesia de Juareiz Correya, a pintura de Victor Meirelles
& Felicien Rops, o cinema de Michael Winterbottom & Anna Louise Friel aqui.
Quando o futuro chega ao presente, Escritos de Michel Philippot, as
Fronteiras do Universo de Phillip Pullman, As contantes universais de Gilles
Cohen-Tannoudj, a música de Antonín Dvořák & Alisa Weilerstein, a pintura
de Willow Bader, a arte de Lorenzo Villa, a fotografia
de Katyucia Melo & a poesia de Bárbara Samco aqui.
Mais que tudo o amor, a poesia de Pablo Neruda, o teatro de
Antonin Artaud, o pensamento de Pierre Gringore, a música de Ana Rucner, a
fotografia de Daniel Ilinca, Mariza Lourenço
& Luciah Lopez aqui.
Brincando com a garotada, Lagoa Manguaba, a música de Maria Josephina Mignone, a
poesia de & William Blake & Joana de Menezes, a
literatura de Luiz Antonio de Assis Brasil, a pintura de Thomas Saliot
& Tempo de amar de Genésio Cavalcanti aqui.
Doro: querem me matar, O bom dia para nascer de Otto Lara Resende, a comunicação
interpessoal de John Powell, a poesia de Gilberto Mendonça Teles, o teatro de
Patrícia Jordá, a arte de Carmen Tyrrell, a música de Mona Gadelha, a Pena
& Poesia de Luiz de Aquino Alves Neto aqui.
Andarilho das manhãs e luares, O Homo ludens de Johan Huizinga, Todas
as coisas de Quim Monzó, a psicanálise de Françoise Dolto, a música de Gustav
Holst, a pintura de Ludwig Munthe, a arte de Elena
Esina & Tom Zine aqui.
História da mulher: da antiguidade ao
século XXI aqui.
Palestras: Psicologia, Direito & Educação
aqui.
A croniqueta de antemão aqui.
Livros Infantis do Nitolino aqui.
&
Agenda de Eventos aqui.
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.
domingo, março 29, 2015
LIPOVETSKY, ECO, ŽIŽEK, MOEMA, ARMORIAL, FRIEL, JUAREIZ E A HISTÓRIA DA FEIÚRA.


O IMPÉRIO DO EFÊMERO – O livro O império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas
(Companhia das Letras, 2009), do filósofo, professor e teórico da
Hipermodernidade Gilles Lipovetsky,
trata de temas sobre o feérico das aparências, a moda consumada, a sedução das
coisas, a cultura à moda mídia e os deslizamentos progressivos do social, entre
outros assuntos. Do livro destaco: A moda não pertence a todas as épocas nem a todas
as civilizações: essa concepção está na base das análises que se seguem. Contra
uma pretensa universidade transhistórica da moda, ela é colocada aqui como
tendo um começo localizável na história. Contra a ideia de que a moda é um
fenômeno consubstancial à vida humano-social, afirmamo-la como um processo
excepcional, inseparável do nascimento e do desenvolvimento do mundo moderno
ocidental. Durante dezenas de milênios, a vida coletiva se desenvolveu sem
culto das fantasias e das novidades, sem a instabilidade e a temporalidade
efêmera da moda, o que certamente não quer dizer sem mudança nem curiosidade ou
gosto pelas realidades do exterior. Só a partir do final da Idade Média é
possível reconhecer a ordem própria da moda, a moda como sistema, com suas
metamorfoses incessantes, seus movimentos bruscos, suas extravagâncias. A
renovação das formas se torna um valor mundano, a fantasia exibe seus artifícios
e seus exageros na alta sociedade, a inconstância em matéria de formas e
ornamentações já não é exceção mas regra permanente: a moda nasceu. [...] Torrentes
de “pequenos nadas” e pequenas diferenças que fazem toda a moda, que
desclassificam ou classificam imediatamente a pessoa que os adota ou que deles
se mantém afastada, que tornam imediatamente obsoleto aquilo que os precede. Com
a moda começa o poder social dos signos ínfimos, o espantoso dispositivo de
distinção social conferido ao porte das novidades sutis. Impossível separar
essa escalada das modificações superficiais da estabilidade global do vestir: a
moda só pôde conhecer tal mutabilidade sobre fundo de ordem; foi porque as
mudanças foram módicas e preservaram a arquitetura de conjunto do vestuário que
as renovações puderam disparar e dar lugar a “furores”. Certamente, não que a
moda não conheça igualmente verdadeiras inovações, mas elas são muito mais raras
do que a sucessão das pequenas modificações de detalhe. Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.


AMERICANTO AMAR AMÉRICA – O excelente livro Americanto amar América e outros poemas do século XX – 40 anos de
poesia (Panamérica Nordestal, 2010), reúne os poemas e livros publicados do
poeta, editor e gestor cultural pernambucano Juareiz Correya. O livro traz desde as suas publicações no Jornal
Olho (1970), as antologias Poetas dos Palmares, os seus livros Um doido e a maldição da lucidez (1975),
Recity Recife Um (1976), O amor é uma canção proibida (1979), América Indignada (1986), entre outros
poemas e livros. Para conferir melhor clique aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui
e aqui.

Veja mais sobre:
Um dia no meio das voltas que o mundo dá, o pensamento de Alan Watts, a música de Tatiana Catanzaro, a
pintura de Joan Miró & Educação
para paternidade/maternidade aqui.
E mais:
Alvoradinha, o curumim caeté, a literatura de Lygia Fagundes Telles, a poesia de Manuel
Bandeira, o teatro de Qorpo Santo, o cinema de Tim Fywell & Ashley Judd,
Marilyn Monroe & Jayne Mansfield, a pintura de Fernando Botero, a música de
Roberto Carlos, Psicologia Social: infância, imagem & literatura aqui.
Eu & ela na festa do céu, Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores (AVSPE),
Umbigocentrismo, Doro & a embromação do banco aqui.
Itinerância, O segredo das mulheres de Albertus Magnus, a literatura de
Bruce Chatwin & Eça de Queiroz, o teatro de Elias Canetti, a pintura de
Henri Rousseau, a música de Samantha Fox, Políticas Públicas, a
arte de Ana Claudia Talancón & Nobuo Mitsunashi aqui.
Maceió, uma elegia para os que ousam
sonhar, a literatura
de Mario Vargas Llosa & Autran Dourado, o teatro de Máximo Gorki, a música
de Sarah Vaughan, o cinema de Suzana Amaral, a pintura de Carl Barks, o
folclore de Luís da Câmara Cascudo, a arte de Dianne Wiest, a fotografia de
Jannyne Barbosa & A burrinha de padre aqui.
Pra tudo tem jeito, menos pro que não
pode ou não quer, A
consciência fragmentada de Renato Ortiz, A teoria e a prática de Adalberto
Marson, o teatro de Rubens Rewald, o cinema de Wayne Wang & Gong Li, a
pintura de Geraldo de Barros & Katia Almeida, a música de Paula
Morelembaum, a escultura de Émile Antoine Bourdelle, a coreografia de Eugenio
Scigliano, a entrevista de Ulisses Tavares, a arte de Lisa Yuskavage & Wanda Pepi, Baghavad Gita, Neuroeducação & Até tu, Zé
Corninho aqui.
Tudo tem seu lado bom & ruim &
vice-versa, a obra secreta de Hermes Trismegistus, A
linguagem de Ludwig Wittgenstein, O homem criador e sensato de Alan Watts, a
música de Mozart & Alicia De Larroch, a poesia de Mariana Ianelli, a
coreografia de Merce Cunningham, o teatro de Maria Adelaide Amaral &
Marília Pêra, o cinema de Don Ross & Christina
Ricci, a escultura de Aristide Maillol, a pintura de Johfra Bosschart
& Sharon Sieben, a fotografia de Luiz Cunha, a ilustração de Ana Starling,
Flor do Una de Juarez Carlos, a entrevista de Valquiria Lins, a arte de Rodrigo
Branco, A criança: Vygotsky e o Teatro & O evangelho segundo Padre Bidião aqui.
Precisamos discutir sobre os próximos 20
anos, As vitórias e
derrotas de Zygmunt Bauman, A vida íntima e privada de Fernanda Bruno, a
coreografia de Janice Garrett, a poesia de Carolina de Jesus, o teatro de
Tennessee William, o cinema de Jules Dassin &
Melina Mercouri, a entrevista de Rejane Souza, a arte de Arlinda Fernandes & Alessandra Tomazi,
a música de Irina Costa, Brincarte & Literatura Infantil, Luciah
Lopez & Canção de quem ama além da conta aqui.
Aprendi a voar nas páginas de um livro, o pensamento de Carl Gustav Jung, O homem e a sociedade de
Wilfred Ruprecht Bion, A atualidade de Georg Simmel, a escultura de Wilhelm Lehmbruck,
a literatura de Eduardo Caballero Calderón, o teatro de Oduvaldo Vianna Filho
& Helena Varvaki, a arte de Tracey Emin & Samuel
Szpigel, a entrevista de Katia Velo, a música de
Tarita de Souza, a fotografia de Rebeka Barbosa, a arte de Karen Robinson &
Luiz Paulo Baravelli, Cidadania nas Escolas, Por mais que a gente faça nunca
será demais & Do que fui e o que não sou mais aqui.
O que deu, deu; o que não deu, só na
outra, Platão, O
afeto e o apego de Edward John Bowlby, Nascente & a entrevista de Geraldo Azevedo, Sociedade sem escolas de Ivan Illich,
o teatro de Nelson Rodrigues, a pintura de Cândido Portinari, a música de Zap
Mama & Marie Daulne, a coreografia de Katherine Lawrence,
a fotografia de Ryan Galbrath & Mario Testino, a
poesia de Bastinha Job, o cinema de Shohei
Imamura & Misa Shimizu, A Notícia & Jamilton
Barbosa Correia, a arte de Rachel Howard, Depois das eleições & De
cara pro futuro, levando tudo nos peitos, munheca em dia & pé na tábua aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Recital
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ENTRE TOPADAS E DOIDICES A GENTE VAI MANDANDO VER – UMA: COMO É QUE SÃO AS COISAS NA VIDA - Estava pensando na vida, ao me dar conta que...
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ORA, QUANDO NÃO VAI DUM JEITO, VAI DOUTRO - UMA: OUTRA DE FABOS & CAFOS - Entre 1988-2010, a coisa parecia que ia mesmo dessa vez no ...
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TRÊS POEMAS DEVASSOS DE AMOR POR ELA DOAÇÃO Para todos sou pedaços que me dou e me doo como o riso da criança no meio dia se...