
Imagem: La Maja Desnuda, do pintor e gravador espanhol Francisco de Goya (1746-1828). Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Ouvindo Collection (2001) da cantora e compositora estadunidense Tracy Chapman. Veja mais aqui e aqui.
A CONDIÇÃO HUMANA – O livro A condição humana,
da filósofa política alemã de origem judaica Hannah Arendt (1906-1975), trata
da condição humana desde a Grécia Antiga até a modernidade europeia, por meio
de um relato minucioso acerca da evolução e desenvolvimento histórico dos
contextos da essência humana, a partir
de uma análise acerca da Vita Activa e a condição humana, a distinção entre o
labor e o trabalho e ação, o político, o público, o privado, o
social, a questão proletária, a degradação e a banalização de conceitos, o
homem moderno, cada vez mais alienado e apolítico, a crescente apolitização do
homem, a condição humana diz respeito às formas de vida que o homem impõe a si
mesmo para sobreviver, como condições que tendem a suprir a existência do homem
e que variam de acordo com o lugar e o momento histórico do qual o homem faz
parte, o condicionamento pelos atos e pelo que se pensa e sente,
condicionamento pelo contexto histórico delineado pela cultura, amizades e
família, o labor como processo biológico necessário para a sobrevivência do
indivíduo e da espécie humana, o trabalho como atividade de transformar coisas
naturais em coisas artificiais, a ação como necessidade do homem em viver entre
seus semelhantes numa natureza eminentemente social, a “Vita Activa” como
ocupação, inquietude e desassossego, a religião cristã e as concepções gregas
na vulgarização da dignidade humana, as dicotomias de trabalho entre
improdutivo e produtivo, qualificação e não qualificação, intelectual e manual,
a visão marxista do trabalho produtivo, o processo de industrialização, o trabalho intelectual em
contraposição ao trabalho
manual, a ideologia do qualquer coisa que se faça tem que ser
necessariamente produtivo, tudo deve ser transformado em mercadoria, o valor de
troca, a força de trabalho como aquilo que o homem possui por natureza e que só
cessa com a morte, entre outros assuntos. REFERÊNCIA: ARENDT,
Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.


FOGO DE FRÁGUA – No livro Vento Geral (Companhia das Letras, 1984) do premiadíssimo e
traduzido poeta amazonense Thiago de
Mello, destaco entre outros tantos e belos poemas do autor, o Fogo de Frágua: Sei que sou porque já fui / quando for no que serei. / O futuro se urde
em mim / agora (quando? passou) / no centro fugaz da frágua / do presente, cujo
fogo / se acende nas brasas / — que nunca se apagam — / e nas cinzas invisíveis
/ — que nunca se estriam — / de tudo que já passou. / Sei que sou porque já fui
/ quando for no que serei. Veja mais do poeta aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.



CORDEL (D) MADRUGADA - O poeta e ativista cultural do Grupo Artistas da Proa, Paulo Cesar Barros tem desenvolvido um extraordinário trabalho de
dinamização e difusão da poesia e das artes na cidade de Três Corações (MG),
meritório de aplausos e reconhecimentos. Em consonância com a manifestação de
apoio e aplausos da querida Meimei Corrêa, destacamos aqui os seus versos Cordel (d)madrugada: Que
haja mais amor, mais Poesia Dia e noite, noite e dia. Assim... Ainda que os
caminhos sejam de pedras As dores nos causem agonia E pra muitos tudo seja mera
Utopia Sempre será possível Viver Loucas e Belas Fantasias. Veja mais aqui.
REDS - O premiado drama biográfico Reds (1981) dirigido por Warren Beatty, com música de Stephen
Sondheim e Dave Grusin, roteiro do diretor e Trevor Griffiths, é baseado na
vida do jornalista e escritor socialista estadunidense John Reed que retratou a
Revolução Russa no seu livro Dez dias que
abalaram o mundo. A película foi premiada com quatro Oscars, incluindo o de
melhor diretor. Imperdível. Veja mais aqui.
HOMENAGEM DO DIA
MÉRY LAURENT
Anne Rose Suzanne Louviot – a Méry Laurent (1849-1900)
A atriz e musa de Stéphane Mallarmé,
Émile Zola, Marcel Proust, Edouard Manet, entre outros grandes artistas da
época. Veja mais aqui.
Veja mais sobre:
As dez vidas e a cabeça roubada, A natureza das coisas de Bernardino
Telesio, a música de Joana Holanda, a arte de Kevin Taylor, a pintura de Pedro Américo & Odilon Redon aqui.
E mais:
Dalzuíta: o infortúnio da prima da Vera aqui.
A paixão avassaladora quando ela é a
terrina do amor aqui.
Brincarte do Nitolino, O calor das coisas de Nélida Piñon, a
poesia de Augusto dos Anjos, a música de Igor Stravinski, a pintura de Joan
Miró, o teatro de Eugène Ionesco, o cinema de Graeme Clifford & Jessica Lange,
a arte de Frances Farme, As emoções de Suely Ribella, Papel no Varal &
Ricardo Cabús aqui.
Cordel do meio ambiente aqui.
Na avenida Jatiúca, Maceió, O império do efêmero de Gilles Lipovetsky, a História da
feiúra de Umberto Eco, o Deserto do real de Slavoj Žižek, Moema, a música de
Quinteto Armorial, a poesia de Juareiz Correya, a pintura de Victor Meirelles
& Felicien Rops, o cinema de Michael Winterbottom & Anna Louise Friel aqui.
Quando o futuro chega ao presente, Escritos de Michel Philippot, as
Fronteiras do Universo de Phillip Pullman, As contantes universais de Gilles
Cohen-Tannoudj, a música de Antonín Dvořák & Alisa Weilerstein, a pintura
de Willow Bader, a arte de Lorenzo Villa, a fotografia
de Katyucia Melo & a poesia de Bárbara Samco aqui.
Mais que tudo o amor, a poesia de Pablo Neruda, o teatro de
Antonin Artaud, o pensamento de Pierre Gringore, a música de Ana Rucner, a
fotografia de Daniel Ilinca, Mariza Lourenço
& Luciah Lopez aqui.
Brincando com a garotada, Lagoa Manguaba, a música de Maria Josephina Mignone, a
poesia de & William Blake & Joana de Menezes, a
literatura de Luiz Antonio de Assis Brasil, a pintura de Thomas Saliot
& Tempo de amar de Genésio Cavalcanti aqui.
Doro: querem me matar, O bom dia para nascer de Otto Lara Resende, a comunicação
interpessoal de John Powell, a poesia de Gilberto Mendonça Teles, o teatro de
Patrícia Jordá, a arte de Carmen Tyrrell, a música de Mona Gadelha, a Pena
& Poesia de Luiz de Aquino Alves Neto aqui.
Andarilho das manhãs e luares, O Homo ludens de Johan Huizinga, Todas
as coisas de Quim Monzó, a psicanálise de Françoise Dolto, a música de Gustav
Holst, a pintura de Ludwig Munthe, a arte de Elena
Esina & Tom Zine aqui.
História da mulher: da antiguidade ao
século XXI aqui.
Palestras: Psicologia, Direito & Educação
aqui.
A croniqueta de antemão aqui.
Livros Infantis do Nitolino aqui.
&
Agenda de Eventos aqui.
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.