LA REBELIÓN DE
LAS MASAS –
Este livro foi um presente do meu amigo espanhol radicado em Pernambuco, José
Duran y Duran. Trata-se da obra La
rebelión de las masas (A rebelião das massas – Espasa-Calpe, 1964), do
filósofo e ativista político espanhol José
Ortega y Gasset (1883-1955), autor da célebre frase: "Debaixo de toda vida contemporânea
se encontra latente uma injustiça”. O
livro trata de temas como o fato das aglomerações, a ascensão do nível
histórico, a altura dos tempos, o crescimento da vida, um dado estatístico, começa
a dissecação do homem-massa, vida nobre e vida vulgar ou esforço e inércia, porque
as massas intervêm em tudo e porque só intervêm violentamente, primitivismo e
técnica, primitivismo e história, a época do “mocinho satisfeito”, a barbárie
do “especialismo”, o maior perigo: o Estado, quem manda no mundo: desemboca-se
na verdadeira questão, quanto ao pacifismo, dinâmica do tempo, as vitrinas
mandam, juventude, masculino e feminino, entre outros importantes assuntos. Da
obra destaco o trecho: Há um fato que,
para bem ou para mal, é o mais importante na vida pública européia da hora
presente. Este fato é o advento das massas ao pleno poderio social. Como as
massas, por definição, não devem nem podem dirigir sua própria existência, e
menos reger a sociedade, quer dizer-se que a Europa sofre agora a mais grave
crise que a povos, nações, culturas, cabe padecer. Esta crise sobreveio mais de
uma vez na história. Sua fisionomia e suas conseqüências são conhecidas. Também
se conhece seu nome. Chama-se a rebelião das massas. Para a inteligência do
formidável fato convém que se evite dar, desde já, às palavras “rebelião”,
“massas”, “poderio social”, etc. um significado exclusivo ou primariamente
político. A vida pública não é só política, mas, ao mesmo tempo e ainda antes,
intelectual, moral, econômica, religiosa; compreende todos os usos coletivos e
inclui o modo de vestir e o modo de gozar. Talvez a melhor maneira de
aproximar-se a este fenômeno histórico consista em referir-nos a uma
experiência visual, sublinhando uma feição de nossa época que é visível com os
olhos da cara. Simplicíssima de
enunciar, ainda que não de analisar, eu a denomino o fato da aglomeração, do
“cheio”. As cidades estão cheias de gente. As casas cheias de inquilinos. Os
hotéis cheios de hóspedes. Os trens, cheios de viajantes. Os cafés, cheios de
consumidores. Os passeios, cheios de transeuntes. As salas dos médicos famosos,
cheias de enfermos. Os espetáculos, desde que não sejam muito extemporâneos,
cheios de espectadores. As praias, cheias de banhistas. O que antes não era
problema, começa a sê-lo quase de contínuo: encontrar lugar. Nada mais. Há fato
mais simples, mais notório, mais constante, na vida atual? Vamos agora
puncionar o corpo trivial desta observação, e nos surpreenderá ver como dele
brota um repuxo inesperado, onde a branca luz do dia, deste dia, do presente,
se decompõe em todo o seu rico cromatismo interior. Que é o que vemos e ao
vê-lo nos surpreende tanto? Vemos a multidão, como tal, possuidora dos locais e
utensílios criados pela civilização. Apenas refletimos um pouco, nos
surpreendemos de nossa surpresa. Mas quê, não é o ideal? O teatro tem suas
localidades para que se ocupem; portanto, para que a sala esteja cheia. E do
mesmo modo os assentos o vagão ferroviário e seus quartos o hotel. Sim; não há
dúvida. Mas o fato é que antes nenhum destes estabelecimentos e veículos costumavam
estar cheios, e agora transbordam, fica fora gente afanosa de usufruí-los. Embora
o fato seja lógico, natural, não se pode desconhecer que antes não acontecia e
agora sim; portanto, que houve uma mudança, uma inovação, a qual justifica,
pelo menos no primeiro momento, nossa surpresa. Surpreender-se, estranhar, é
começar a entender. E o esporte e o luxo específico do intelectual. Por isso
sua atitude gremial consiste em olhar o mundo com os olhos dilatados pela
estranheza. Tudo no mundo é estranho e é maravilhoso para umas pupilas bem
abertas. Isso, maravilhar-se, é a delícia vedada ao futebolista e que, ao
contrário, leva o intelectual pelo mundo em perpétua embriaguez de visionário.
Seu atributo são os olhos em pasmo. [...] A aglomeração, ou cheio, antes não era
freqüente. Por que o é agora? Os componentes dessas multidões não surgiram do
nada. Aproximadamente, o mesmo número de pessoas existia há quinze anos. Depois
da guerra pareceria natural que esse número fosse menor. Aqui topamos,
entretanto, com a primeira nota importante. Os indivíduos que integram estas
multidões preexistiam, mas não como multidão. Repartidos pelo mundo em pequenos
grupos, ou solitários, levavam uma vida, pelo visto, divergente, dissociada,
distante. Cada qual – indivíduo ou pequeno grupo – ocupava o lugar, talvez o
seu, no campo, na aldeia, na vila, no bairro da grande cidade. Agora, de
repente, aparecem sob a espécie de aglomeração, e nossos olhos vêm por toda a
parte multidões. Por toda a parte? Não, não; precisamente nos lugares melhores,
criação realmente refinada da cultura humana, reservados antes a grupos
menores, em definitiva, a minorias. A multidão, de repente, tornou-se visível,
e instalou-se nos lugares preferentes da sociedade. Antes, se existia, passava
inadvertida, ocupava o fundo do cenário social; agora adiantou-se até às
gambiarras, ela é o personagem principal. Já não há protagonistas: só há coro.
O conceito de multidão é quantitativo e visual. Traduzamo-lo, sem alterá-lo, à
terminologia sociológica. Então achamos a idéia de massa social. A sociedade é
sempre uma unidade dinâmica de dois fatores: minorias e massas. As minorias são
indivíduos ou grupos de indivíduos especialmente qualificados. A massa é o
conjunto de pessoas não especialmente qualificadas. Não se entenda, pois, por
massas só nem principalmente “as massas operárias”. Massa é “o homem médio”.
Deste modo se converte o que era meramente quantidade – a multidão – numa
determinação qualitativa: é a qualidade comum, é o mostrengo social, é o homem
enquanto não se diferencia de outros homens, mas que repete em si um tipo
genérico. Que ganhamos com esta conversão da quantidade para a qualidade? Muito
simples: por meio desta compreendemos a gênese daquela. E evidente, até
acaciano, que a formação normal de uma multidão implica a coincidência de
desejos, idéias, de modo de ser nos indivíduos que a integram. Dir-se-á que é o
que acontece com todo grupo social, por seleto que pretenda ser. Com efeito;
mas há uma diferença essencial. [...]. Veja mais aqui.
Imagem: Orgasmo, do designer gráfico e ilustrador Renato Alarcão.
Ouvindo o poema sinfônico Le Poeme De L'Extase, Op. 54 (1905-1908, Deutsche Grammophon), do compositor e pianista russo Alexander Scriabin (1872-1915), com a Boston Symphony Orchestra sob a regência de do maestro Claudio Abbado. Veja mais aqui.
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Nem um único
neurótico é orgasticamente 'potente, e as estruturas de caráter da esmagadora
maioria dos homens e mulheres são neuróticas. No ato sexual livre de angústia,
de desprazer e de fantasias, a intensidade de prazer no orgasmo depende da
quantidade de tensão sexual concentrada nos genitais. Quanto maior e mais
abrupta é a "queda" da excitação, tanto mais intenso é o prazer. A
seguinte descrição do ato sexual orgasticamente satisfatório refere-se apenas
ao desenvolvimento de algumas fases e modos de comportamento típicos e
naturalmente determinados. Não levei em conta o prelúdio biológico, determinado
pelas necessidades individuais, e que não apresenta um caráter universal. Além
do mais devemos observar que os processos bioelétricos da função orgástica não
foram explorados e, portanto, esta descrição é incompleta. Fase de controle voluntário da excitação 1.
A ereção não é dolorosa como no caso do priapismo, espasmo da região pélvica ou
do duto espermático6. É agradável. O pênis não está superexcitado, como após um
período prolongado de abstinência ou em casos de ejaculação prematura. O
genital feminino torna-se hiperêmico e úmido de forma específica, pela profusa
secreção das glândulas genitais; isto é, no caso de funcionamento genital não
perturbado, a secreção tem propriedades químicas e físicas que faltam quando a
função genital está perturbada. Uma característica importante da potência orgástica
masculina é o desejo de penetrar. Podem ocorrer ereções sem esse desejo, como
em certos caracteres narcisistas eretivamente potentes, e na satiríase. 2. O
homem e a mulher mostram-se ternos um para com o outro; não há impulsos contraditórios.
São os seguintes os desvios patológicos desse comportamento: agressividade proveniente
de impulsos sádicos, como em alguns neuróticos compulsivos eretivamente
potentes, e inatividade do caráter passivo-feminino. A ternura também está
ausente no "coito onanista" com um objeto não amado. Normalmente a
atividade da mulher não difere de modo algum da do homem. A passividade da
mulher, embora comum, é patológica e resulta habitualmente de fantasias masoquistas
de violação. 3. A excitação agradável, que permaneceu mais ou menos no mesmo
nível durante a atividade do anteprazer, aumenta subitamente em ambos, no homem
e na mulher, com a penetração do pênis na vagina. O sentimento do homem de
"estar sendo absorvido" é o corresponde do sentimento da mulher de
"estar absorvendo" o pênis. 4. Aumenta o desejo do homem de penetrar
mais profundamente, mas não assume a forma sádica de "querer
transpassar" a mulher, como ocorre no caso dos caracteres neuróticos
compulsivos. Pela fricção mútua, gradual, rítmica, espontânea e sem esforço, a
excitação vai-se concentrando na superfície e na glande do pênis, e nas partes
posteriores da membrana mucosa da vagina. A sensação característica que precede
e acompanha a descarga do sêmen está ainda totalmente ausente (não nos casos de
ejaculação prematura). O corpo ainda está menos excitado que o genital. A
consciência está inteiramente dirigida para a assimilação das sensações
ondulantes de gozo. O ego participa ativamente, na medida em que tenta explorar
todas as possíveis fontes de prazer e atingir o mais alto grau de tensão antes
do momento do orgasmo. Intenções conscientes obviamente não têm lugar aqui.
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Por outro lado, a interrupção ou mudança voluntária do seguimento da
excitação na segunda fase é dolorosa por causa da natureza involuntária dessa
fase. 7. Por meio de nova intensificação e do aumento de freqüência das
contrações musculares involuntárias, a excitação sobe rápida e intensamente em
direção ao clímax (III a C no diagrama); isso coincide, normalmente, com as
primeiras contrações musculares ejaculatórias no homem. 8. Neste ponto, a
consciência se torna mais ou menos nublada; seguindo-se a uma pequena pausa no
"auge" do clímax, as fricções aumentam espontaneamente e o desejo de
penetrar "completamente" se torna mais intenso com cada contração
muscular ejaculatória. As contrações musculares na mulher seguem o mesmo curso
que seguem no homem; há apenas uma diferença psíquica, isto é, a mulher sã quer
"receber completamente" durante, e logo após, o clímax. 9. A
excitação orgástica toma conta do corpo inteiro e produz fortes convulsões da
musculatura do corpo todo. Auto-observações de pessoas sãs de ambos os sexos, e
também a análise de certas perturbações do orgasmo, provam que o que chamamos
alívio da tensão e experimentamos como uma descarga motora (curva descendente
do orgasmo) é, essencialmente, o resultado da reversão da excitação do genital
ao corpo. Essa reversão é experimentada como uma súbita redução da tensão. Por
isso, o clímax representa o ponto decisivo no seguimento da excitação; isto é,
antes do clímax, a direção da excitação é para o genital; após o clímax, a
excitação reflui do genital.
Essa completa volta da excitação do genital para o corpo é que constitui a
satisfação. Isso significa duas coisas: refluir da excitação para o corpo
inteiro, e relaxação do aparelho genital. 10. Antes de ser alcançado o ponto
neutro, a excitação desaparece em curva suave e é imediatamente substituída por
uma agradável relaxação física e psíquica. Habitualmente há também grande
vontade de dormir. As relações sensuais se abrandam, mas permanece em relação
ao companheiro uma atitude "saciada" e terna, a que se junta o
sentimento de gratidão. Ao contrário, a pessoa orgasticamente impotente
experimenta um esgotamento plúmbeo, desgosto, repulsa, aborrecimento ou
indiferença e, ocasionalmente, aversão ao companheiro. Nos casos de satiríase e
ninfomania, a excitação sexual não desaparece. A insônia é uma das características
essenciais da falta de satisfação. Não se pode, entretanto, concluir
automaticamente que uma pessoa experimentou a satisfação quando cai no sono
imediatamente após o ato sexual. Se reexaminarmos as duas fases do ato sexual,
veremos que a primeira fase é essencialmente caracterizada pela experiência
sensorial de prazer, enquanto a segunda fase é caracterizada pela experiência
motora de prazer. [...] (Imagens: Orgasmic Soul nº 2, by Michael G Quain/Foto: La petit mort,
by Santillo). Veja
mais aqui.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHt8bf7M-wexV6wHOytbTucn2tD276FLZ_RPiinQD94wkBEt6LghLF96hXfJm7k4E92K3Unq45Gvu-1_IRCa9mgVTh-UUCBEeWxx5ZXra-oU44_tGBZndLv8AuILoEEzgmHGvRLg/s320/Orgazmoposter.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYz0ikfn8T_DO01Mqcp4tAINjYXAUBaKMNCEUGWWf2bWvI4aQyWoq-m2tDBGIWxS_n6XnGjMg_qVyuaKKGhFV_8-DKQvf8wIVWaErCpIbP7T74OLNympzpMGSPUS1rRwUSlA8BKQ/s320/orgazmo.jpg)
IMAGEM DO DIA
Imagem: Orgasmo y Una Mujer Que Disfruta, do artista plástico argentino Pablo Garat.
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