GUARDADOS &
CONTEXTOS – Lá pelos anos 2000 recebi um convite da editora Clarisse Maia-Guedes
para colaborar na edição de umas publicações. O Guia de Poesia do Projeto
Sobresites – o diferencial humano, que eu editava no Rio de Janeiro, ia de vento
em popa e o Fórum do Guia batia a casa dos mais 200 mil membros participantes.
Também fazia muito sucesso os textos que eu escrevia sobre as presepadas reunidas
n’As proezas do Biritoaldo, como os relatos que escrevi sobre o bem
humorado Fecamepa, ambos circulavam em publicações impressas e da
internet. E foi exatamente por conta do êxito de público deste último, que fui
convidado a participar da antologia Guardados & contextos (Guarajás,
2005), organizado por Clarisse Maia-Guedes, publicando o primeiro texto do meu livro
ainda inédito, Fecamepa: por que Brasil, hem? Veja mais abaixo e mais aqui
e aqui.
DITOS &
DESDITOS - Eu nunca poderia levar a ideia de religião muito a sério... Nada é
acidental no universo – esta é uma das minhas Leis da Física – exceto o próprio
universo inteiro, que é Puro Acidente, pura divindade... O Homo sapiens é a
espécie que inventa símbolos para investir paixão e autoridade, depois esquece
que os símbolos são invenções... Minha teoria é que a literatura é essencial
para a sociedade da maneira que os sonhos são essenciais para nossas vidas. Não
podemos viver sem sonhar, pois não podemos viver sem dormir. Somos seres
“conscientes” por apenas um período limitado de tempo, depois afundamos de
volta no sono – o “inconsciente”. É nutritivo, de maneiras que não podemos
entender completamente... Pensamento da escritora estadunidense Joyce
Carol Oates (também conhecida por "JCO"), que no seu livro A Widow's Story (Ecco, 2011), ela expressou que: […] Há uma hora, um minuto - você vai se lembrar disso para
sempre - quando você sabe instintivamente com base na evidência mais
inconsequente, que algo está errado. Você não sabe - não pode saber - que é o
primeiro de uma série de eventos "injustos" que culminarão na
devastação total da sua vida como você a conheceu. [...]. Na sua obra The Journal of Joyce Carol Oates: 1973-1982 (HarperCollins, 2008), ela expressou que: […]
"Manter-se ocupado" é o remédio para
todos os males dos Estados Unidos. É também o meio pelo qual o impulso criativo
é destruído. [...]. Também no seu livro After the Wreck, I Picked Myself Up,
Spread My Wings, and Flew Away (HarperTeen, 2009), ela evidenciou
que: […] Veja, as pessoas entram na sua vida por uma razão.
Elas podem não saber por si mesmas, por quê. Você pode não saber. Mas há uma
razão. Tem que haver [...]. No seu livro Foxfire: Confessions Of A Girl Gang (
Penguin, 1994), ela menciona que: […] A estranheza
do Tempo. Não em sua passagem, que pode parecer infinita, como um túnel cujo
fim você não consegue ver, cujo começo você esqueceu, mas na súbita percepção
de que algo finito, passou, e é irrecuperável. [...]. Por fim, na sua obra Solstice (Dutton, 1985), ela expressa que: […] Eu nunca mudo, simplesmente me torno mais eu mesmo. [...]. Veja aqui, aqui, aqui & aqui.
FECAMEPA
Veja mais do Fecamepa aqui, aqui, aqui & aqui.
ALGUÉM FALOU: Minha vida
ficou muito melhor desde que eu fiz 40 anos... Nos filmes, você é uma
mercadoria. Você é um olhar, algo que a câmera realmente gosta, algo que
atingiu um público de uma certa maneira. Não se trata muito de transformar a
maneira como os atores fazem no palco. Eu acho que há uma diferença entre a
habilidade de atuar em filmes e no palco... Pensamento da atriz,
roteirista e produtora estadunidense, Brooke Adams. Veja mais aqui.
PROEZAS DO
BIRITOALDO
Veja mais do Biritoaldo aqui & aqui.





