DESENVOLVIMENTO
PSICOSSOCIAL – A teoria
da personalidade desenvolvida pelo teórico Erik
Erikson é denominada de teoria psicossocial e reside no amplo quadro das
teorias psicodinâmicas da personalidade. Trata do desenvolvimento psicossocial,
a identidade do ego e a formação da personalidade, a adolescência, a avaliação
e a pesquisa para a ciência psicológica e o conhecimento humano. Erik Erikson
nasceu em 15 de junho de 1902, Frankfurt, Alemanha e faleceu nos Estados Unidos em 1994. Foi uma criança
com problemas e depois que se formou na escola, tornou-se artista: pintor.
Viveu como rebelde até seus 25 anos, quando começou a dar aulas de artes.
Graduou-se no Instituto Psicanalítico de Viena, em 1933, e se especializou em
psicanálise infantil. Tornou-se um psicanalista de renome que
fez grandes contribuições no campo psicológico: focalizou o
desenvolvimento contínuo da personalidade através de toda a vida e se envolveu
em estudos sobre a influência da cultura e da sociedade no desenvolvimento
infantil. Sua teoria se inscreve no contexto da abordagem dos
estágios contínuos, concentrando-se no desenvolvimento da personalidade durante
toda vida e denomina-se Teoria de Desenvolvimento Psicossocial por ter tentar
explicar o comportamento e o crescimento humanos, por meio de etapas ou
estágios, que compreendem desde o nascimento até a morte, considerando as
diferenças individuais, a adaptação e o ajustamento, os processos cognitivos, a sociedade, as
influências biológicas e o desenvolvimento da criança, dos adolescentes e dos
adultos até à velhice que são vistas no desenrolar de oito estágios do homem
que compreendem uma análise do desenvolvimento global do ser humano. Esses estágios psicossociais são reveladores e constituem
indispensáveis conteúdos da teoria psicodinâmica da personalidade. Entre
as fases, a adolescência é uma crise normativa, fase normal de
conflito e flutuação na força do ego. Além disso, desenvolveu seu método de
avaliação da personalidade baseado em técnicas de terapia com brinquedos,
estudos antropológicos e analises psicohistóricas. A dimensão dada pelo autor
para o ego, ao dimensionar o ego criativo, torna-se de relevante questão para
melhor entendimento do seu pensamento. Mais importante ainda é sua perspectiva
sociocultural adotada e que permeia toda a sua teoria, dando destaque para a
interação entre o sujeito e o seu meio. Veja mais aqui.
Imagem: Apple-Pickers, do pintor britânico Paul Nash (1889-1946).
Curtindo o álbum Fire It Up (Sony/Columbia, 2012), do cantor britânico de rock Joe Cocker (1944-2014)
VAMOS APRUMAR A CONVERSA? – Hoje é dia de reprise do programa Brincarte do Nitolino, oriundo do blog homônimo que edito e compreende atividades realizadas nas áreas de Literatura, Música, Teatro, Direito, Educação e Psicologia, voltadas para esse universo. E aproveitamos o embalo para saudar os profissionais da Pedagogia pela passagem do Dia Internacional e Nacional desse profissional, instituído no Brasil por força da edição recente da Lei Federal 13.083/2015, como reconhecimento ao dedicado trabalho na educação. Por essa razão, a reprise do programa de hoje faz sua homenagem a todos aqueles que militam no campo da Pedagogia! A reprise acontecerá em dois horários: a primeira, pela manhã, a partir das 10hs; a segunda, pela tarde, a partir das 15hs; a apresentação fica por conta da simpatia de Isis Corrêa Naves no blog do Projeto MCLAM. Para conferir online acesse aqui ou aqui.

BONITINHA MAS ORDINÁRIA – A peça teatral Bonitinha mas ordinária ou Oto Lara Rezende (Nova Fronteira, 2006),
escritor, dramaturgo, jornalista e comentarista de futebol, Nelson Rodrigues (1912-1980), tem seu início marcado pela frase “O
mineiro só é solidário no câncer”, atribuída pelo autor a Otto Lara Resende,
carregada de ironia e sátira sobre os desvios comportamentais da sociedade e
definindo com amargor a essência humana, num enredo que envolve as hesitações
de Edgar entre aceitar a proposta de casamento com a filha do dono da empresa
em que é empregado, ou manter-se fiel à Ritinha, o seu verdadeiro amor que é
uma moça pobre que se prostitui para sustentar a mãe louca e as três irmãs. Em
1963 a peça foi transformada em drama cinematográfico com direção de J. P.
Carvalho, sendo refilmada em 1981 e em 2008. O destaque no cinema é para a atriz
e cineasta Lucelia
Santos. Veja mais aqui, aqui, aqui e
aqui.
IMAGEM DO DIA
A liberdade guiando o povo, pintura do
artista plástico do Romantismo francês Eugène
Delacroix (1798-1863), em comemoração à Revolução de Julho de 1830, com a
queda de Carlos X. Veja mais aqui e aqui.
Veja mais sobre:
O direito à informação e qual informação, A formação social da mente de Lev
Vygotsky, O retrato do Dorian Gray de Oscar Wilde, a poesia de Manuel Bandeira,
a pintura de Vincent van Gogh & a música de Gonzaguinha aqui.
E mais:
As funduras profundas do coração de uma
mulher, A arte de
amar de Erich Fromm, a música de Claude Debussy &
Isao Tomita, a poesia de Paul Verlaine & Ledo Ivo, a pintura de Fabius Lorenzi, a arte de Cornelia Schleime & Lula Queiroga aqui.
Fonte, Mal-estar na civilização de Sigmund
Freud, O jardineiro do amor de Rabindranath Tagore, O homem que calculava de
Malba Tahan, Escritos loucos de Antonin Artaud, Amem de Costa-Gavras, a música
de Fátima Guedes, a pintura de Vincent van Gogh, Cia de Dança Lia Rodrigues
& Brincarte do Nitolino aqui.
Mulheres de Charles Bukowski, a poesia de
Konstantínos Kaváfis, O entendimento humano de David Hume, O sentido e a
máscara de Gerd Bornheim, a literatura de Gonzalo Torrente Ballester, a música
de Brahms & Viktoria Mullova, o cinema de Imanol Uribe, a pintura de Monica
Fernandez, Academia Palmarense de Letras (APLE), Velta & Emir Ribeiro aqui.
A paixão avassaladora quando ela é a
terrina do amor &
a pintura de Julio Pomar aqui.
Função das agências reguladoras aqui.
Fecamepa: quando a coisa se desarruma,
até na descida é um deus nos acuda aqui.
A educação no positivismo de Auguste
Comte aqui.
Aurora Nascente de Jacob Boehme, A teoria
quântica de Max Planck, A megera domada de William Shakespeare, a música de
Pixinguinha, a pintura de Marcel René Herrfeldt, Bowling for Columbine de
Michael Moore, a arte de Brigitte Bardot, a Biopoesia de Silvia Mota &
PEAPAZ aqui.
Infância, Imagem e Literatura: uma
experiência psicossocial na comunidade do Jacaré – AL, A trilha dos ninhos de aranha de Ítalo
Calvino, Mademoiselle Fifi de Guy de Maupassant, A mandrágora de Nicolau
Maquiavel, A paixão selvagem de Serge Gainsbourg & Jane Birkin, a arte de
Maria de Medeiros, a música de Cole Porter, a pintura de Odilon Redon, Quasar
Cia de Dança & Sopa no Mel de Ivo Korytowski aqui.
A lenda do açúcar e do álcool, História da Filosofia de Wil Durant,
Educação não é privilégio de Anísio Teixeira, Não há estrelas no céu de r João
Clímaco Bezerra, a música de Yasushi Akutagawa, a pintura de Madison Moore, o teatro da lenda da Cumade Fulôsinha &
o espetáculo de dança Bem vinda Maria Flor aqui.
Cruzetas, os mandacarus de fogo, Concepção dialética da História de Antonio Gramsci, O escritor e seu fantasma de Ernesto Sábato,
Sob o céu dos trópicos de Olavo Dantas, a pintura de Eliseo
Visconti, a fotografia de Rita-Barreto, a ilustração de Benício & a música de Rosana Sabença aqui.
O passado escreveu o presente; o futuro,
agora, Estudos sobre
Teatro de Bertolt Brecht, A sociolingüística de Dino Preti, Nunca houve
guerrilha em Palmares de Luiz Berto, a música de Adriana Hölszky, a escultura
de Antonio Frilli, a arte de Thomas Rowlandson, a
pintura de Dimitra Milan & Vera Donskaya-Khilko aqui.
O feitiço da naja, Sistema de comunicação popular de Joseph Luyten, Palmares e o coração de Hermilo Borba Filho, a poesia de Mário Quintana, o teatro de
Liz Duffy Adams, a música de Vanessa Lann, a
fotografia de Joerg
Warda & Luciah Lopez aqui.
A rodagem de Badalejo, a bodega de Água
Preta, O analista de
Bagé de Luis Fernando Veríssimo, O enredo de Samira Nahid Mesquita, O teatro de
Sábato Magaldi, a música de Meredith
Monk, Pixote de Hector Babenco, a arte de Vanice Zimerman, a pintura de Robert Luciano & Vlaho Bukovac aqui.
Fecamepa –
quando o Brasil dá uma demonstração de que deve mesmo ser levado a sério aqui.
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História da mulher: da antiguidade ao
século XXI aqui.
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Educação aqui.
A croniqueta de antemão aqui.
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