DITOS
& DESDITOS - As paixões humanas não passam dos meios que a natureza
utiliza para atingir os seus fins.
Pensamento do escritor libertino
francês Donatien Alphonse François de Sade, mais conhecido como Marquês de
Sade (1740-1814). Veja mais aqui e aqui.
ALGUÉM
FALOU: O amor é um não sei quê, que surge de não sei donde e acaba
não sei como. Perdoa-se tudo aos amantes... e aos doidos. Pensamento da escritora francesa Madeleine de Scudéry (1607-1701).
O
FUTURO DAS METRÓPOLES – [...] A
globalização caracteriza-se, portanto, como uma etapa de transformação do
capitalismo planetário que, mais do que outras etapas de transição, produz um
quadro de incerteza quanto ao futuro, pois hoje não é claro o tipo de sociedade
que dele resultará. Tal incerteza é aumentada pelas disputas intelectuais e
ideológicas em torno da interpretação sobre sua natureza e seus impactos. Discursos
catastrofistas e triunfalistas quantos às taras e virtudes da globalização
estão presentes no mundo acadêmico e no senso comum erudito como verdades
demonstradas erigindo verdadeiros mitos explicativos [...]. Trecho extraído
da obra O Futuro das Metrópoles: desigualdades e governabilidade (Revan, 2000), organizado pelo professor
Luiz Cesar de Queiroz
Ribeiro e com diversos colaboradores que
abordam, na primeira parte, os impactos territoriais da reestruturação produtiva (Clélio Campolina
Diniz), a cidade desigual ou cidade
partida? Tendências da metrópole do Rio de Janeiro (Luiz Cesar de Queiroz
Ribeiro), divisão social e
desigualdades: transformações recentes da metrópole parisiense (Edmond
Preteceille), globalização e
metropolização: Santiago, uma história de mudança e continuidade (Carlos
A. de Mattos), economia e ocupação no
espaço metropolitano: transformações recentes de Porto Alegre(Rosetta
Mammarella), economia, emprego e
desigualdade social em Madri (Jesús Leal Maldonado). Na segunda parte
tratam sobre o que há de novo na
clássica dualidade núcleo-periferia: a metrópole do Rio de Janeiro(Luciana
Corrêa do Lago); estrutura social e
desigualdades socioespaciais: a metrópole de Buenos Aires (Gustavo A.
Kohan); a cidade dos anéis: São Paulo
(Suzana Pasternak e Lucia Bógus); organização
metropolitana e estrutura social: o caso de Belo Horizonte (João Gabriel
Teixeira e José Moreira de Souza); mercado
imobiliário e segregação: a cidade do Rio de Janeiro (Adauto Lucio
Cardoso); as vilas favelas em Belo
Horizonte: o desafio dos números (Berenice Martins Guimarães); e favela, favelas: unidade ou diversidade da
favela carioca (Edmond Preteceille e Licia Valladares). Na terceira
parte abordam a conectividade das redes
de infraestrutura e o espaço urbano de São Paulo (Ricardo Toledo Silva);
mercados, regulação e gestão dos
serviços urbanos: a metrópole de Santiago do Chile (Oscar Figueroa); universalização e privatização: os dilemas da
política de saneamento na metrópole do Rio de Janeiro (Ana Lucia Britto
e Helio Ricardo Porto); e descentralização
e privatização: os dilemas da política de saneamento na metrópole de Buenos
Aires (Andrea C. Catenazzi). Na quarta parte tratam sobre acumulação global e ingovernabilidade local
(José Luís Fiori), reforma do Estado e
federalismo: os desafios da governança metropolitana (Sérgio de Azevedo
e Virgínia R. dos Mares Guia); a
perspectiva da economia popular urbana: base para uma nova política
socioeconômica na cidade (José Luís Coraggio); gestão urbana, associativismo e participação nas metrópoles brasileiras
(Orlando Alves dos Santos Junior) e desigualdades
sociais e iniquidades fiscais na metrópole do Rio de Janeiro (Luis
Gustavo Martins). Veja mais aqui.
MENOS QUE OS ANJOS &
MULHER EXCELENTE - [...] As pequenas coisas
da vida eram muitas vezes muito maiores do que as grandes, ela decidiu,
imaginando quantos escritores e filósofos haviam dito isso antes dela, os
prazeres triviais como cozinhar, o lar, pequenos poemas especialmente tristes,
caminhadas solitárias, coisas engraçadas visto e ouvido. [...]. Trecho extraído da obra Less
than Angels (1955), da
escritora britânica Barbara Pym (1913-1980),
que em outra de suas obras, Excellent
Women (1952), ela expressa que: Meus pensamentos giravam sem parar e me ocorreu que se eu
escrevesse um romance, seria do tipo 'fluxo de consciência' e lidaria com uma
hora na vida de uma mulher na pia.
DOIS POEMAS - I
–Acreditei que se amasse de novo / esqueceria outros / pelo
menos três ou quatro rostos que amei... / organizei a memória em alfabetos / como
quem conta carneiros e amansa / no entanto flanco aberto não esqueço / e amo em
ti os outros rostos. II - Também eu saio à revelia / e procuro uma síntese nas
demoras / cato obsessões com fria têmpera e digo / do coração: não soube / e
digo da palavra: não digo (não posso ainda acreditar na vida) / e demito o
verso como quem acena / e vivo como quem despede a raiva de ter visto. Poemas da escritora e tradutora Ana
Cristina César – Ana C. (1952-1983). Veja mais aqui e aqui.
Veja
mais sobre:
A mulher
da sombrinha, Paul Celan, Cláudio Santoro, Carmine
Gallone, Suzy Smith, Elizabeth Savalla, Maria Félix, Pierre-Paul
Prud'hon, Carmen Silvia Presotto & Vidráguas, Como sair da marginalidade
& A lenda de Alamoa aqui.
E mais:
Big Shit
Bôbras aqui.
Ária da
danação aqui.
Depressão
aqui.
A arte
de Lucinha Guerra aqui.
Possessão
Insana aqui.
Violência
contra a mulher aqui.
Ao redor
da pira onde queima o amor aqui.
Freud
& o caso Schereber aqui.
O
direito de Rudolf von Ihering, Lenine, Ivo Tonet, Massaud Moisés, Marici
Salomão, Renato Falcão, Ilana Kaplan, Melinda Culea, Thomas Lawrence, Fernanda
Porto, Socialismo, Acróstico, Frase & Oração aqui.
Pedofilia
aqui.
Autismo
& educação inclusiva aqui.
Missiva
do Esconjurado aqui.
A poesia
de Mário Quintana aqui.
Afrânio
Coutinho, Gianfrancesco Guarnieri, Ivo Tonet, David Lynch, Richard Bach, t.A.T.u.- Yulia Volkova e Lena
Katina, Daniel Huntington, Sissy
Spacek, Sociedade Civil, Linguística
& poética aqui.
O
professor e a educação inclusiva aqui.
Anencefalia,
aborto & bioética aqui.
Educação
Especial, PNE & Inclusão aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
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