Imagem Sunset
Jamaica, July 1865 - Oil
on paper mounted on canvas, 12-1/8 x 18-1/8 inches. OL, do pintor estadunidense
Frederic Edwin Church (1826–1900).
Todo dia o Sol se põe para uma nova alvorada...
Eu quero aurora dos meus
olhos
Viver a eclosão do dia
Esse parto retratado
No rastro meu que se vadia
Pra lá das mãos
Pra lá do mar
Nas veredas desse céu
Que vai além do meu cantar
Da minha voz que traz
Esse céu que desvirgina
As entranhas do meu corpo
Que se perde pelos vales
E só me resta seguir, ir
As veias mornas da manhã
Até abrir as comportas do meu
coração
(AURORA, música e letra de
Luiz Alberto Machado).
Ouvindo o álbum musical Such Sweet Thunder (1999), com as
performances da suíte Sarabande de Georg Händel (1685-1759) e a sonata em mi
menor de Anton Vivaldi (1678-1741), da violoncelista britânica Caroline Dale.
A UMA MULHER
AMADA (Imagem: Sappho, do pintor francês François Gerard (1770-1837) - A poeta grega Safo (séc. VII-VI
aC), considerada a décima musa pelo respeito que sempre lhe dedicaram é autora
desse poema A amada: Ventura,
que iguala aos deuses, / Em meu conceito, desfruta / Quem, junto de ti sentada,
/ As doces falas te escuta, / Goza teu mago sorrir. / Quando imagino em tal
gosto / é minha alma um labirinto; / Expira-me a voz nos lábios; / Nas veias um
fogo sinto; / Sinto os ouvidos zunir. / Gelado suor me inunda; / O corpo se me
arrepia; / Foge-me as cores do rosto, / Como ao vir da quadra fria / Entra a
folha a desmaiar. / Respiro a custo, e já cuido / Que se esvai a doce vida! / Arrisquemo-nos
a tudo... / Contra uma angústia insofrida tudo se deve tentar. [...] Toca,
minha amiga, / as cordas puras da tua lira. / Já a idade fez secar meu corpo, /
embranquecendo-me os cabelos que eram pretos, / tornando-me os joelhos mais que
frouxos. Também dela
esse belo poema A uma mulher amada: Ditosa
que ao teu lado só por ti suspiro! / Quem goza o prazer de te escutar, / quem
vê, às vezes, teu doce sorriso. / Nem os deuses felizes o podem igualar. / Sinto
um fogo sutil correr de veia em veia por minha carne, / ó suave bem querida, e
no transporte doce que a minha alma enleia / eu sinto asperamente a voz
emudecida. / Uma nuvem confusa me enevoa o olhar. / Não ouço mais. / Eu caio
num langor supremo; / E pálida e perdida e febril e sem ar, / um frêmito me
abala... / eu quase morro... eu tremo. Veja mais aqui, aqui e aqui.
O HOMEM
UNIDIMENSIONAL NA IDEOLOGIA DA SOCIEDADE INDUSTRAL – No livro A ideologia da
sociedade industrial: o homem unidimensional (Zahar, 1973), do sociólogo e
filosofo alemão pertencente à Escola de Frankfurt, Herbert Marcuse (1898-1979), são abordados temas como a paralisia
da crítica e a sociedade sem oposição, sociedade unidimensional, as novas
formas de controle, o fechamento do universo político, a conquista da
consciência infeliz e a dessublimação repressiva, o fechamento do universo da
locução, o pensamento unidimensional, o pensamento negativo e a derrota da
lógica do protesto, do pensamento negativo para o positivo e a racionalidade
tecnológica e a lógica da dominação, a vitória do pensamento positivo e a
filosofia unidimensional, a oportunidade das alternativas, o compromisso
histórico da filosofia, a catástrofe da libertação, entre outros importantes
assuntos. Da obra destaco o seguinte trecho: [...] A ameaça de uma
catástrofe atômica, que poderia exterminar a raça humana, não servirá, também,
para proteger as próprias fôrças que perpetuam esse perigo? Os esforços para
impedir tal catástrofe ofuscam a procura de suas causas potenciais na
sociedade industrial contemporânea. Essas causas ainda não foram identificadas,
reveladas e consideradas pelo público porque refluem diante da ameaça do
exterior, demasiado visível do Oriente contra o Ocidente, do Ocidente contra o
Oriente. f: igualmente
óbvia a necessidade de se estar preparado, de se viver à beira do abismo, de se
aceitar o desafio. Nós nos submetemos à produção pacífica dos meios de
destruição, à perfeição do desperdício, a ser educados para uma defesa que
deforma os defensores e aquilo que estes defendem. Se tentamos relacionar as
causas do perigo com a forma pela qual a sociedade é organizada e organiza os
seus membros, defrontamos, imediatamente, com o fato de a sociedade indus-trial
desenvolvida se tornar mais rica, maior e melhor ao perpetuar o perigo. A
estrutura da defesa torna a vida mais fácil para um maior número de criaturas e
expande o domínio do homem sobre a natureza. Em tais circunstâncias, os nossos
meios de informação em massa encontram pouca dificuldade em fazer aceitar interesses
particulares como sendo de todos os homens sensatos. As necessidades políticas
da sociedade se tornam necessidades e aspirações individuais, sua satisfação
promove os negócios e a comunidade, e o conjunto parece constituir a própria
personificação da Razão [...].
Veja mais aqui.
DE REPENTE, NAS PROFUNDEZAS
DO BOSQUE – No livro De
repente, nas Profundezas do Bosque (Cia das Letras, 2007), do escritor e
pacifista israelense Amos Oz, é
contada a história de uma pequena aldeia atravessada por um rio cristalino e
rodeada por um bosque frondoso, onde não há uma única vida animal e dois
garotos Mati e Maia enfrentam a proibição de entrar no bosque para enfrentar o
temível demônio das montanhas, Nehi. Da obra destaco o trecho: A
aldeia era cinzenta e triste. À volta dela apenas montes e bosques, nuvens e
vento. Não havia outras aldeias
nas redondezas. Quase nunca chegavam
forasteiros, nem sequer visitantes
ocasionais. Trinta, talvez
quarenta casas pequenas se espalhavam ao longo do declive, no vale fechado e
rodeado por montes íngremes.
Somente a oeste havia uma abertura estrita entre as montanhas, e por essa
abertura passava o único caminho que
levava à aldeia, mas não ia adiante, porque não havia nenhum adiante: ali terminava o mundo. [...] Vez por outra aparecia um vendedor
ambulante, ou algum artesão, ou simplesmente algum mendigo perdido. Mas nenhum
peregrino pemanência mais que duas noites, porque a aldeia era amaldiçoada: um
“estranho silêncio” pairava sempre ali, nenhuma
vaca mugia, nenhum burro
zurrava, nenhum pássaro
chilreava, nenhum grupo de gansos
selvagens cortava o céu vazio, tampouco
os aldeões falavam entre si, só o
estritamente necessário. Veja mais aqui.
NÃO CONSULTES MÉDICO – A peça teatral Não consultes médico (1896), do escritor Machado de Assis (1839-1908), conta a história de uma velha
casamenteira que autointitula médica, D. Leocádia, curando as pessoas por meio
do amor. Da obra destaco o trecho: MAGALHÃES — Por isso mesmo deves sujeitar-te aos
seus remédios. Se e não curar, dar-te-ia alguma distração, e é o que eu quero.
(Abre a charuteira que está vazia). Olha, espera aqui, lê algum livro; eu vou
buscar charutos. (Sai; Cavalcante pega num livro e senta-se). CENA V
Cavalcante, D. Carlota, aparecendo ao fundo. D. CARLOTA — Primo... (Vendo
Cavalcante) Ah! perdão! CAVALCANTE (erguendo-se) — Perdão de que! D. CARLOTA —
Cuidei que meu primo estava aqui; vim buscar um livro de gravuras de prima
Adelaide; está aqui... CAVALCANTE — A senhora viu-me passar a cavalo, há uma
hora, numa posição incômoda e inexplicável. D. CARLOTA — Perdão, mas...
CAVALCANTE — Quero dizer que eu levava na cabeça uma idéia séria, um negócio
grave. D. CARLOTA — Creio. CAVALCANTE — Deus queira que nunca possa entender o
que era! Basta crer. Foi a distração que me deu aquela postura inexplicável. Na
minha família quase todos são distraídos. Um dos meus tios morreu na guerra do Paraguai
por causa de uma distração; era capitão de engenharia. D. CARLOTA (perturbada)
— Oh! não me fale! CAVALCANTE — Por que?Não pode tê-lo conhecido. D. CARLOTA —
Não, senhor; desculpe-me, sou um pouco tonta. Vou levar o livro à minha prima.
CAVALCANTE — Peço-lhe perdão, mas... D. CARLOTA — Passe bem. (Vai à porta).
CAVALCANTE — Mas, eu desejava saber... D. CARLOTA — Não, não, perdoe-me.
(Sai.). CENA VI CAVALCANTE (só) — Não compreendo: não sei se a ofendi. Falei no
tio João Pedro, que morreu no Paraguai, antes dela nascer... CENA VII Cavalcante, D. Leocádia D.
LEOCÁDIA (ao fundo, à parte) Está pensando (Desce). Bom dia, Dr. Cavalcante!
CAVALCANTE — Como passou, minha senhora? D. LEOCÁDIA — Bem, obrigada. Então meu
sobrinho deixou-o aqui só? CAVALCANTE — Foi buscar charutos, já volta. D.
LEOCÁDIA — Os senhores são muito amigos. CAVALCANTE Somos como dois irmãos. D.
LEOCÁDIA — Magalhães é um coração de ouro e o senhor parece-me outro. Acho-lhe
só um defeito, doutor... Desculpe-me esta franqueza de velha; acho que o senhor
fala trocado. CAVALCANTE — Disse-lhe ontem algumas tolices, não? D. LEOCÁDIA —
Tolices, é muito; umas palavras sem sentido. CAVALCANTE — Sem sentido,
insensatas, vem a dar no mesmo. D. LEOCÁDIA (pegando-lhe nas mãos) — Olhe bem
para mim. (Pausa). Suspire. (Cavalcante suspira). O senhor está doente: não
negue que está doente — moralmente, entenda-se; não negue! (Solta-lhe as
mãos).CAVALCANTE — Negar seria mentir. Sim, minha senhora, confesso que tive um
grandíssimo desgosto D. LEOCÁDIA — Jogo de praça? CAVALCANTE — Não, senhora. D.
LEOCÁDIA — Ambições políticas mal-logradas? CAVALCANTE — Não conheço política.
D. LEOCÁDIA — Algum livro mal recebido pela imprensa? CAVALCANTE — Só escrevo
cartas particulares. D. LEOCÁDIA — Não atino. Diga francamente; eu sou médico
de enfermidades morais e posso curá-lo. Ao médico diz-se tudo. Ande, fale,
conte-me tudo, tudo, tudo. Não se trata de amores?... CAVALCANTE (suspirando) —
Trata-se justamente de amores. D. LEOCÁDIA — Paixão grande? CAVALCANTE — Oh! imensa!
D. LEOCÁDIA — Não quero saber o nome da pessoa, não é preciso. Naturalmente
bonita? CAVALCANTE — Como um anjo! D. LEOCÁDIA. — O coração também era de anjo?
CAVALCANTE — Pode ser, mas de anjo mau. D. LEOCÁDIA — Uma ingrata... CAVALCANTE
— Uma perversa! D. LEOCÁDIA — Diabólica... CAVALCANTE — Sem entranhas! D.
LEOCÁDIA — Vê que estou adivinhando. Console-se; uma criatura dessas não acha
casamento. CAVALCANTE — Já achou! D. LEOCÁDIA — Já? CAVALCANTE — Casou, minha
senhora; teve a crueldade de casar com um primo. D. LEOCÁDIA — Os primos quase
que não nascem para outra coisa. Diga-me, não procurou esquecer o mal nas folias
próprias de rapazes? CAVALCANTE — Oh! não! Meu único prazer é pensar nela. D.
LEOCÁDIA — Desgraçado! Assim nunca há de sarar. CAVALCANTE — Vou tratar de
esquecê-la. D. LEOCÁDIA — De que modo? CAVALCANTE — De um modo velho, alguns dizem
que já obsoleto e arcaico. Penso em fazer-me frade. Há de haver em algum
recanto do mundo um claustro em que não penetre sol nem lua. D. LEOCÁDIA — Que
ilusão! Lá mesmo achará a sua namorada. Há de vê-la nas paredes da cela, no
teto, no chão, nas folhas do breviário. O silêncio far-se-á boca da moça, a
solidão será o seu corpo. CAVALCANTE — Então estou perdido. Onde acharei paz e
esquecimento? D. LEOCÁDIA — Pode ser frade sem ficar no convento. No seu caso o
remédio naturalmente indicado é ir pregar... na China, por exemplo. Vá pregar
aos infiéis na China. Paredes de convento são mais perigosas que olhos de
chinesas. Ande, vá pregar na China. No fim de dez anos está curado. Volte,
meta-se no convento e não achará lá o diabo. CAVALCANTE — Está certa que na
China... D. LEOCÁDIA — Certíssima. CAVALCANTE — O seu remédio é muito amargo!
Por que é que me não manda antes para o Egito? Também é país de infiéis. D.
LEOCÁDIA — Não serve; é a terra daquela rainha... Como se chama? CAVALCANTE —
Cleópatra? Morreu há tantos séculos! D. LEOCÁDIA — Meu marido disse que era uma
desmiolada. CAVALCANTE — Seu marido era, talvez, um erudito. Minha senhora, não
se aprende amor nos livros velhos, mas nos olhos bonitos; por isso, estou certo
de que ele adorava a V. Excia. D. LEOCÁDIA — Ah! ah! Já o doente começa a
adular o médico. Não, senhor, há de ir à China. Lá há mais livros velhos que
olhos bonitos. Ou não tem confiança em mim? CAVALCANTE — Oh! tenho; tenho. Mas
ao doente é permitido fazer uma careta antes de engolir a pílula. Obedeço; vou
para a China. Dez anos, não? D. LEOCÁDIA (levanta-se) — Dez ou quinze, se
quiser; mas antes dos quinze está curado. CAVALCANTE — Vou. D. LEOCÁDIA — Muito
bem. A sua doença é tal que só com remédios fortes. Vá; dez anos passam
depressa. CAVALCANTE — Obrigado, minha senhora. D. LEOCÁDIA — Até logo. CAVALCANTE
— Não, minha senhora, vou já. D. LEOCÁDIA — Já para a China! CAVALCANTE — Vou
arranjar as malas e amanhã embarco para a Europa; vou a Roma, depois sigo
imediatamente para a China... Até daqui a dez anos. (Estende-lhe a mão).D.
LEOCÁDIA — Fique ainda uns dias... CAVALCANTE — Não posso. D. LEOCÁDIA — Gosto
de ver essa pressa; mas, enfim, pode esperar ainda uma semana. CAVALCANTE —
Não, não devo esperar. Quero ir às pílulas quanto antes; é preciso obedecer
religiosamente ao médico. D. LEOCÁDIA — Como eu gosto de ver um doente assim! O
senhor tem fé no médico. O pior é que daqui a pouco, talvez, não se lembre
dele. CAVALCANTE — Oh! não! Hei de lembrar-me sempre, sempre! D. LEOCÁDIA — No
fim de dois anos escreva-me; informe-me sobre o seu estado e talvez eu o faça
voltar. Mas, não minta, olhe lá; se já tiver esquecido a namorada, consentirei
que volte. CAVALCANTE — Obrigado. Vou ter com seu sobrinho e depois vou
arranjar as malas. D. LEOCÁDIA — Então não volta mais a esta casa? CAVALCANTE —
Virei daqui a pouco, uma visita de dez minutos, e depois desço, vou tomar
passagem no paquete de amanhã. D. LEOCÁDIA — Jante, ao menos, conosco. CAVALCANTE
— Janto na cidade. D. LEOCÁDIA — Bem, adeus; guardemos o nosso segredo. Adeus,
Dr. Cavalcante. Creia-me: o senhor merece estar doente. Há pessoas que adoecem
sem merecimento nenhum; ao contrário, não merecem outra coisa mais que uma saúde
de ferro. O senhor nasceu para adoecer; que obediência ao médico! que facilidade
em engolir todas as nossas pílulas! Adeus! CAVALCANTE — Adeus, D. Leocádia. (Sai
pelo fundo). Veja mais aqui.
Ô CRIDE, QUÊDI O BRONCO
DINOSAURO? – Uma das
figuras mais hilárias presentes desde a minha mais tenra meninice até os dias
de hoje, é a do memorável ator e comediante Ronald Golias (1929-2005), que aprendi a assistir na extinta Tv
Tupi, vez que ele foi considerado um dos pioneiros da televisão. Também vi e
revi muitos dos seus filmes, não perdia um: Golias contra o homem das bolinhas
(1969), O homem que roubou a copa do mundo (1962), entre outros, como também
suas participações na Família Trapo, o seriado Bronco Total, o Superbronco, Bronco,
a Escolinha do Golias e Meu cunhado. Morria de rir com sua irreverência e
talento. Saudade do Golias, salve, salve. Veja mais aqui.
BREAKFAST AT TIFFANY´S – A memorável e premiada comédia e drama
Breakfast at Tiffany´s (Bonequinha de
luxo, 1961), dirigido por Blake Edwards ao roteiro adaptado por George Axelrod
do livro homônimo de Truman Capote, com música de Henri Mancini, traz a
presença marcante e bela da premiada atriz e humanista inglesa de origem belga
Audrey Hepburn (1929-1993), que povoou meus sonhos e imaginário da infância e
adolescência. Tanto é que tanto vi e revi a película, dias e dias, sempre curtindo a faceira e belíssima expressão da atriz, dando pausa a cada jeito seu e a cada detalhe de sua exposição na cena. Sonhos de infância e adolescência que passaram a me perseguir por toda vida. O filme conta a história da socialite Holly Golightly que sonha
casar-se com um homem rico e tornar-se uma estrela de Hollywood. Com esse
desejo ela passa a ser apadrinhada por um mafioso e ela começa a trabalhar rumo
aos seus sonhos. Imperdível. Veja mais aqui.
IMAGEM DO DIA
A arte do artista gráfico e ativista
estadunidense Keith Haring
(1958-1990)
Veja mais aqui.
Veja mais sobre:
Fecamepa – quando o Brasil dá uma
demonstração de que deve mesmo ser levado a sério aqui.
E mais:
Todo dia é dia dos namorados: crônica de
amor por ela aqui.
O amor dos namorados, A arte de amar de Erich Fromm, Sonetos
de amor de Pablo Neruda, Cânticos de Salomão, a
música de Edith Piaf, o cinema de Derek Cianfrance & Michelle Williams, a
arte de Cornelis le Mair, Grupo Femen, a pintura de Julia
Watkin & Henry Asencio aqui.
Todo dia é dia dos namorados, Inteligência do amor de Ledo Ivo,
Diário de Anne Frank, A ética do anarquismo de Luce Fabbri, A prisão de São
Benedito de Luiz Berto, A filha de Solveig Nordlund, a música de Geraldo
Azevedo, a pintura de Wellington Virgolino & a arte de Carmem Verônica aqui.
A arte no horizonte do provável de
Augusto de Campos & Falando com as paredes de Jacques Lacan aqui.
Sistema tributário & A gramática em
cordel de Janduhi Dantas Nóbrega aqui.
Nunca fui e quando inventei de ir não era
pra ter ido,
Pedagogia dos sonhos possíveis de Paulo Freire, A árvore das estrelas vermelhas
de Tessa Bridal, O narratário & teoria da literatura de Vitor Manuel de
Aguiar e Silva, a música de Quinteto Violado, a escultura de Pedro Figueiredo,
a pintura de Victoria Selbach & a arte de Marcela Tiboni aqui.
A menstruação mental do Robimagaiver puto
da vida, Realidade
& sonhos de a Muriel Spark. A construção social da realidade de Peter
Berger & Thomas Luckmann, Redes & sociologia econômica de Cristina
Braga Martes, a arte de Marina Abramović, a música de Han-Na Chang, a
fotografia de Greg Gorman & Alfred Cheney aqui.
A correnteza do rio me ensinou a nadar, A flor azul de Penelope Fitzgerald,
Entretenimento & tecnologia de Beatriz Polivanov & Vinicius Pereira,
Interações & redes na sociedade de Denise Najmanovich & Elina Dabas, a
música de Karlheinz Stockhausen & Suzanne Stephens, a pintura de Sue
Halstenberg, a arte de Yayoi Kusama & Robert
Rauschenberg, Anita Berber & Otto Dix aqui.
O amor todo dia e o dia todo, O homem ativo & intelectual de Antonio Gramsci, Dialética do concreto de Karel Kosik, Contos & novelas de Samuel Rawet, a pintura de Serge Marshennikov & Amélia Toledo, a
música de Madeleine Peyroux, a fotografia de Rory Banwell & a arte de
Luciah Lopez aqui.
Entre topadas e escorregões, eu insisto,
persisto, resisto e até persevero,
O discurso e a cidade de Antonio Cândido, História de um louco amor de Horacio
Quiroga, O olhar de Marilena Chauí, a música de Catherine Ribeiro, a
coreografia de Caralotta Ikeda, a fotografia de
Maureen Bisilliat & Spencer Tunick aqui.
Poesia não deu, só noutra, Para além do bem e do mal de Friedrich
Nietzsche, O engate de Nadine Gordimer, A gaia ciência de José D 'Assunção
Barros, a música de Dulce Pontes, a fotografia de Kharlos Cesar, a arte de
Giovanna Casotto & Jeju Loveland aqui.
Fecamepa –
quando o Brasil dá uma demonstração de que deve mesmo ser levado a sério aqui.
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História da mulher: da antiguidade ao
século XXI aqui.
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Educação aqui.
A croniqueta de antemão aqui.
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DE AMOR POR ELA
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