É tudo. É a caminhada que você dá pela manhã, é a noite
anterior, o encontro com pessoas, paisagens, bate-papos, tudo isso evolui de
alguma forma para a melodia, mas não tenho certeza de como isso vai acontecer.
Estou lidando com o desconhecido o tempo todo e isso é emocionante.
LITERÓTICA: ATENA, ELAMA NOITEINTEIRA LUALTA NUALMA – Ela
sempre linda e nua Palas Atena, como aquela que se diz nascida da cabeça armada
na partenogênese paterna para socorrê-lo na guerra dos Gigantes. Ela sempre maior
que o tempo das minhas esperas com sua aviltante beleza, a oliveira da vitória
pela coragem, cheia de epítetos variados. Ela imensa maior que espaço além de
tudo, sempre intensa e alterosa. Ao reverenciá-la respeitosa e distante,
presenteou-me generosamente a virtude e o saber para que eu a escolhesse,
porque não sou Páris e, ao ser-lhe grato, o seu espírito profético brandiu suas
armas como se eu fosse Hefesto e entre aqueles que atentaram contra sua
integridade. E ela maravilhosamente bela. Não sabia como tratá-la diante dessa
dubiedade de conduta, conhecia a sua imbatível virgindade perpétua. E ela era a
civilização de todos para todos sob suas bênçãos. E era a sabedoria para que
não houvesse nenhum dano durante a existência. Era a rainha de todas as
batalhas para que entre os meus ninguém perdesse. E as artes para que todos tivessem
deus na vida. Era a justiça tutelada por seu manto, implacável vingança e severas
punições, para que nada fosse fora dos princípios da humanidade. Fez-se para
mim padroeira das cidades, dos tecelões, dos carpinteiros, dos ceramistas e
construtores de navios e carruagens. Mostrou-me que jamais seria minha, mas
paratodos. Ao acatar suas exigências, saudei sua pujante expressão e me retirei
como premiado súdito por sua presença. Segui meu caminho e ela me protegeu como
se eu fosse Odisseu pela longa e perigosa viagem, enquanto ensinava às filhas
de Píndaro o que eu queria aprender e não sabia. Ao ver-me desolado na solidão,
envolveu-me com seu manto, como se eu fosse Hera e eu não era para ser tratado
por familiar consanguíneo livre do incesto. Ela hesitava e eu apenas a
venerá-la sobrecarregado de paixão. Ao seu modo, construiu-me o navio dos
Argonautas com a popa falante de Dodona e me conduzisse em segurança pelas
rotas por Argos, Ílion, Esparte, Lárissa, Lidos, todos os seus reinos e
paragens. Para que eu fosse, ela vinha e ali estava não sei se ao meu encalço
ou amparo. De repente, veio determinada, tomou minhas mãos e levou-me aos seus
altares de ouro e marfim com os prêmios das corridas, lutas e poemúsicas. Quanta
beleza! Mais que grato beijei-lhe as mãos. Foi então que ela entregou-me o seu
véu, a mais bela entre Afrodite e Hera. Retirou o capacete, depôs a lança e o
broquel, retirou a égide do peito e se mostrou Tritônia com seus olhos
verde-gaio, nua e linda a se passar por Nice, por Higeia, Ishtar, Allat, Inana,
Ísis, Nané, Neite, Anat, Minerva, quantas mais tantas, todas sedutoras que
enfim se entregava para meu regalo. Deu-me o presente: o seu sexo úmido
virginal para maior guarida. Era a sua glória a minha gula rija nas suas
entranhas paradisíacas para minhas incursões mais desabridas, nela me fez o que
jamais permitido a qualquer deus ou mortal. E me fez herói na sua saga. E me
fez rei nos seus domínios ao maior dos enlevos pela Plintéria da lua nova do
fim de maio, ungida com óleo e despida com a coroa de ouro; pela Escirafória da
lua cheia de junho como quem perdia o juízo a me amar feito louca insaciável meretriz;
pelas Panatenaias como se não tivesse mais a não ser gozar todos os orgasmos de
sua fonte inesgotável em meu corpo entronizado no seu; em todas as festas ela me
tomava para si e se dava voluptuosa e como ação de graças da Procaristeria toda
para mim. © Luiz Alberto Machado. Direitos
reservados. Veja mais abaixo e aqui.
DITOS & DESDITOS - Ainda
que o frio te queime, ainda que o medo te morda, ainda que o sol se ponha e se
cale o vento... Não te rendas. Pensamento do poeta uruguaio do compromisso
e cronista dos sentimentos, Mario Benedetti (1920-2009). E mais um poema
dele: Podes querer o amanhecer / quando
quiser / conservei intacta / tua paisagem... / Podes querer o amanhecer / quando
ames / vir a reclamar / como eras... / Ainda que contigo tragas / dor e outros
milagres / ainda que seja outro o rosto / de teu céu para mim. Veja mais
aqui.
ALGUÉM FALOU: Vim ao mundo muito jovem em uma idade muito antiga. Nem todos os animais receberam os benefícios
de uma educação humana. Nada além de uma solidão
gelada que enche a cabeça de vazio e o coração de tristeza. Forneça-se astúcia. Expressão do
compositor e pianista francês Erik Satie (1866-1925). Veja mais aqui
& aqui.
HOMENS MADUROS - Há
uma indisfarçável e sedutora beleza na personalidade de muitos Homens que hoje
estão na idade madura. É claro que toda regra tem as suas exceções, e cada
idade tem o seu próprio valor. Porém, com toda a consideração e respeito às
demais idades, destacarei aqui uma classe de Homens que são companhias
agradabilíssimas: Os que hoje são quarentões, cinquentões e sessentões.
Percebe-se com uma certa facilidade, a sensibilidade de seus corações, a
devoção que eles tem pelo que há de mais belo "O SENTIMENTO." Eles
são mais inteligentes, vividos, charmosos, eloquentes. Sabem o que falam, e
sabem falar na hora certa. São cativantes, sabem fazer-se presentes, sem
incomodar. Sabem conquistar uma boa amizade. Em termos de relacionamentos,
trocam a quantidade pela qualidade, visão aguçada sobre os valores da vida,
sabem tratar uma mulher com respeito e carinho.São Homens especiais,
românticos, interessantes e atraentes pelo que possuem na sua forma de ser, de
pensar, e de viver. Na forma de encarar a vida, são mais poéticos, mais
sentimentais, mais emocionais e mais emocionantes. Homens mais amadurecidos têm
maior desenvoltura no trato com as mulheres, sabem reconhecer as suas
qualidades, são mais espirituosos, discretos, compreensivos e mais educados.A
razão pela qual muitos Homens maduros possuem estas qualidades maravilhosas
deve-se a vários fatores: a opção de ser e de viver de cada um, suas
personalidades, formação própria e familiar, suas raízes, sabedoria, gostos
individuais, etc... mas eu creio que em parte, há uma boa parcela de influência
nos modos de viver de uma época, filmes e músicas ouvidas e curtidas deixaram
boas recordações da sua juventude, um tempo não tão remoto, mas que com
certeza, não volta mais. Viveram a sua mocidade (época que marca a vida de
todos nós) em um dos melhores períodos do nosso tempo: Os anos 60/70. Considerados
as "décadas de ouro" da juventude, quando o romantismo foi vivido e
cantado em verso e prosa. A saudável influência de uma época, provocada por
tantos acontecimentos importantes, que hoje permanecem na memória, e que
mudaram a vida de muitos.Uma época em que o melhor da festa era dançar
agarradinho e namorar ao ritmo suave das baladas românticas. O luar era
inspirador, os domingos de sol eram só alegrias. Ouviam Beatles, Johnny Mathis,
Roberto Carlos, Antônio Marcos, The Fevers, Golden Boys, Bossa Nova, Morris Albert,
Jovem guarda e muitos outros que embalaram suas "Jovens tardes de domingo,
quantas alegrias! Velhos tempos, belos dias."Foram e ainda são os Homens
que mais souberam namorar: Namoro no portão, aperto de mão, abraços
apertadinhos, com respeito e com carinho, olhos nos olhos tinham mais valor... A
moda era amar ou sofrer de amor. Muitos viveram de amor... Outros morreram de
amor... Estes Homens maduros de hoje, nunca foram Homens de Ou eles estavam a
namorar pela certa, ou estavam na "fossa", ou estavam sozinhos. Se
eles "ficassem", ficariam para sempre... ao trocar alianças com suas
amadas. Junto com Benito de Paula, eles cantaram a "Mulher Brasileira, em
primeiro lugar!" A paixão pelo nosso país, era evidente quando cantavam: "As
praias do Brasil, ensolaradas, no céu do meu Brasil, mais esplendor... A mão de
Deus, abençoou, Mulher que nasce aqui, tem muito mais Amor... Eu te amo, meu
Brasil, Eu te amo... Ninguém segura a juventude do Brasil..."A juventude
passou, mas deixou "gravado" neles, a forma mais sublime e romântica
de viver. Hoje eles possuem uma "bagagem" de conhecimentos,
experiências, maturidade e inteligência que foram acumulando com o passar dos
anos. O tempo se encarregou de distingui-los dos demais: Deixando os seus
cabelos cor-de-prata, os movimentos mais suaves, a voz pausada, porém mais
sonora, hoje eles são Homens que marcaram uma época. Eu tenho a felicidade de
ter alguns deles como amigos virtuais, mesmo não os vendo pessoalmente, percebo
estas características através de suas palavras e gestos. Muitos deles hoje
"dominam" com habilidade e destreza essas máquinas virtuais,
comprovando que nem o avanço da tecnologia lhes esfriou os sentimentos pois
ainda se encantam com versos, rimas, músicas e palavras de amor. Nem lhes
diminuiu a grande capacidade de amar, sentir e expressar seus sentimentos.
Muitos tornaram-se poetas, outros amam a poesia. Por que o mais importante não
é a idade denunciada nos detalhes de suas fisionomias e sim os raros valores de
suas personalidades. O importante é perceber que os seus corações permanecem
jovens... São Homens maduros, e que nós, mulheres de hoje, temos o privilégio
de PODER ADMIRÁ-LOS! Texto da escritora,
fotógrafa e memorialista baiana Zélia
Gattai Amado (1916 – 2008). Veja mais aqui.
TRÊS POEMAS - ELES CHAMARAM MEU
CORAÇÃO - Eles chamaram meu coração: / Eu corri para abrir com vida e alma. / Eu
vejo meu amor na porta / com uma cruz que me assusta. / - Vamos, por favor,
Senhor, / Entre, esta é sua casa; / se apenas uma cabana estiver, / faça dele o
seu quartel. / E, fazendo a minha noite por dia, / Jesus entrou na minha
habitação; / mas ao entrar no meu peito / deixou a cruz nas minhas costas. A
CANÇÃO MATERNA - Pai prostrado na cama miserável / é por causa de uma doença
terrível e cruel; / encontra o fim de sua existência / e soluços expiram do
peito. / Pense que, sob o teto paterno hoje, / amanhã sua família, em miséria,
/ sua eterna ausência chorará para sempre, / de horrível luto pelo coração
partido. / Lá, enquanto o homem infeliz reclama, / a doce esposa canta, e ele
lhe diz: / "Como você canta, mulher, enquanto eu luto?" / Mostre a
criança em seus braços, / e diz -com a alma despedaçada: / -Eu canto ... porque
nosso filho não chora. POBREZA - Até que ele perdeu, eu o nomeei de riqueza / As
coroas de choro que dormi: / Foi-me dito pela rônega pobresa, / s'avergonyeix
de mi la vanitat. / Eu joguei pela fineza da minha fortuna / Veient Millor
Fortuna está por vir: / como lançava-os contra um por um, / Senti pena de
sugerir a eles. / Eu descobri a pobresa a bonança; / Perdi os bens, também
perdi o dia; / se a piada foi sentida, / Deus me disse: "De mim não tirarás
nada?". Poemas do poeta espanhol Jacint Verdaguer (1845-1902).
O FECAMEPA – Festival de Cagadas Melando o País é, nada mais, nada menos, que uma imitação barata do Festival de Besteiras Assolando o País – FEBEAPÁ, do memorável cronista Sérgio Stanislaw Ponte Porto Preta. É um festival desleixado, indolente, amostrado, aborrecente, indignado, incoerente, obstinado, quase delinqüente e apaideguado que começou exatamente quando os trastes dos portugueses chegaram em 1500 à terrinha de Pindorama, inaugurando a maior zona de todas as histórias do planeta. Não é vingativo, mas vigilante. Não é revanchista, mas revisitante. Não é sectário, maniqueísta nem vanguardista. É apenas bisbilhoteiro, curioso e brasileiro. Isso sim. Tudo foi aceso quando um belo dia de não sei quando de inicio da segunda metade da década de 70, depois das provocações das obras de Ascenso Ferreira e Hermilo Borba Filho, inventaram de assanhar a lorota da trombeta perdida. Acontece, como tudo de acidente no Brasil, que a lorota era pura verdade: mais um dos coprólitos e flatulentes desajeitamentos das burradas das elites mandatárias deste Brasilzão véio, arrevirado e de porteira escancarada. Pronto, bastou deixar o rabo enviezado na fresta da portinhola dos idos e acontecidos, que o nariz insolente da peitica resolveu mergulhar por páginas de milhares de livros e publicações impressas e internéticas para, no amiudado frigir dos ovos, ver onde é que é está a mínima silhueta sofismática da, pelo menos, verossimilhança – já que verdade que é bom mesmo por aqui, quem vê morre. Já que as armações, maracutaias, tapiações, enrolamentos, fuleragens e pisoteios aconteceram a partir da hora que os tais invasores perós botaram suas patas aqui no início do século XVI, iniciadas com engalobações e tripudiagens desumanas pras bandas da nossa indiada ingênua, vulnerável e carnavalesca, que o reino do pandemônio foi instalado e inté hoje perdura como enocegado buruçu que não tem quem dê jeito. Já que só serve mesmo pra sorrir – porque seria trágico demais se não fosse tão cômica a tragédia -, então o FECAMEPA pretende da forma mais despudorada e indisfarçavelmente clara possível, jogar na cara dos meus irmãos brazucas, como é que é, na verdade, a mangação da nossa mais detestável tragédia. Então, tudo começa com a confusão do nome que todos os intelectuais enrolam e escondem a sua verdadeira razão. Depois a gente conta como foi na verdade o trâmite da cagada portuguesa até chegar em Pindorama e começar a zona toda. Aí, vem o início da tragédia dos caetés e dos negros escravizados, as pelejadas e ineivadas trampolinagens de engalobamento de todo mundo, as inconfidências verdadeiras, os atos heróicos de bodes espiatórios, as expulsões, acoloiamentos e perfidias, das cordas de guaiamuns, dos pipocos e estatelamentos inexoráveis, das pisadas e coiceamentos, dos compadrios e discriminações, das plutocracias e abissais miserabilidades, das doidices e trupés desarrumados, das sandices e despropósitos, dos saculejos e freios-de-arrumação e tataritaritatá!!! Tudo que atravessa esses quinhentos e tantos anos de desvarios, derivas e perdições. Afinal, o Brasil deve ou não ser levado a sério, hem? É isso aí, vamos nessa? Vamos aprumar a conversa e tataritaritatá.Veja detalhes do Fecamepa aqui.
FONTES BIBLIOGRÁFICAS:
ABREU, João Capistrano. Capítulos de história colonial: 1500 – 1900. Brasília: EUnB, 1982.
ALBUQUERQUE, Manoel Mauricio. Pequena História da Formação Social Brasileira. Rio de Janeiro: Graal, 1986.
ALDE, Lorenzo Nação Pernambuco: sempre em luta contra o poder constituído, os herdeiros dos Guararapes se sentem diferentes do resto do país. Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 3, nº 31, 22-27, abril de 2008.
ALENCASTRO, Luiz Felipe (Org.) História da vida privada no Brasil: Império: a corte e a modernidade nacional. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
ALMEIDA, Leda Maria. Manoel Mauricio: guru de uma geração de vanguarda. Gazeta de Alagoas, Coleção Memória Cultural de Alagoas. Maceió, 12 de maio de 2000.
______. O negro, a escravidão e o sonho de Palmares. Alagoas 500 Anos. O Jornal, fascículo de domingo, 13/02/2000.
______. Palmares: consciência negra do Brasil. Especial: Zumbi dos Palmares. Gazeta de Alagoas. Maceió, quinta feira, 20 de novembro de 2003.
ALMEIDA, Luiz Sávio. Chrônicas alagoanas: notas sobre poder, operários e comunistas em Alagoas. Maceió: Edufal, 2006.
ALMEIDA, Néri. Em busca do paraíso. Brasil. Especial História: colônia, império, república. Edição 2, p. 32/37, abril/2007.
ALTAVILA, Jayme de. História da Civilização das Alagoas. Maceió, Biblioteca Pública Estadual, 1967.
______. Notas sobre os holandeses no Brasil. Maceió: Dep. Est. Cultura, 1965.
______. Bibliografia de autores alagoanos. Maceió: Catavento/Fundação Municipal de Ação Cultural, 2001.
AMADO, Janaina; FIGUEIREDO, Luiz Carlos. Por terras nunca dantes mapeadas. Brasil. Especial História: colônia, império, república. Edição 2, p. 22/31, abril/2007.
ANDRADE, Manuel Correia. A guerra dos cabanos. Rio de Janeiro: Temas Brasileiros, 1965.
_______. O açúcar e a formação da sociedade nordestina. In: História social da agroindústria canavieira. Recife: Museu do Açúcar, 1974.
AZEVEDO, Fernando de. Canaviais e Engenhos na vida política do Brasil. São Paulo: Melhoramentos, 1958.
AZEVEDO, José Ferreira. Formação socioeconômica de Alagoas: o período holandês (1630-1654) – uma mudança de rumo. São Paulo: USP, 2002.
BARBALHO, Nelson. Cronologia Pernambucana- Subsídios para a História do Agreste e do Sertão. Recife: FIAM, 1982.
BARLÉU, Gaspar. História dos fatos recentemente praticados durante oito anos no Brasil. Belo Horizonte/São Paulo, Itatiaia/EDUSP, 1974.
BONALUME NETO, Ricardo. Povoamento das Américas: achado reforça migração por via costeira. Gazeta de Alagoas. Ciências, A32, domingo, 11 de maio de 2008.
BORGES, Alexandre; ROSA, Hugo. Histórias secretas de reis portugueses. Lisboa: Noticias, 2004.
BRANDÃO, Alfredo. Os negros na história de Alagoas. Revista Estudos Afro-brasileiros. Rio de Janeiro, 1935.
BRASIL NUNCA MAIS. Um relato para a história. Petrópolis: Vozes, 1985.
BUENO, Eduardo. A coroa, a cruz e a espada: lei, ordem e corrupção no Brasil Colônia. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006.
______. Brasil: terra à vista! Porto Alegre: LP&M, 2003.
______. Capitães do Brasil: a saga dos primeiros colonizadores. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006.
CAMPOS, Alfredo. Manual do vereador. Brasília: Senado Federal, 1989.
CAPISTRANO FILHO, David; SANTOS, Ubiratan; ALTMAN, Breno. Há o que fazer: a esquerda na Nova República. São Paulo: Hucitec, 1986.
CARDIM, Fernão. Tratados da Terra e da Gente do Brasil. Lisboa, Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1997.
CARNEIRO, Edison. Quilombo dos Palmares. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966.
CARVALHO, Cícero Péricles de Oliveira. Os ciclos históricos de uma economia dependente. Alagoas 500 Anos. O Jornal, fascículo de 16/04/2000.
CARVALHO, José Murilo. D. Pedro II. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
CASTRO, Celso; D´ARAUJO, Maria Celina (Org). Dossiê Geisel. Rio de Janeiro: FGV, 2002.
CASTRO, José Nilo de. Direito municipal positivo. Belo Horizonte, Del. Rey, 1992.
CASTRO, Silvio. A carta de Pero Vaz de Caminha: o descobrimento do Brasil. Porto Alegre: L&PM, 2003.
CHAGAS, Carlos. Há quarenta anos. O Jornal, Opinião, A3, quinta-feira, 1º de abril de 2004.
COELHO, Duarte de Albuquerque. Memórias Diárias da Guerra do Brasil. 1630-1638. Recife, 1944.
COELHO, Maria Célia Nunes; SIMONIAN, Lígia; FENZL, Norbert (org). Estado e Políticas Públicas na Amazônia: Gestão de recursos naturais. Belém: CEJUP/NAEA, 2000.
COLI, Jorge. Ver a batalha. Revista de História, Biblioteca Nacional, Ano 3, nº 31, 28-33, abril, 2008.
CONY, Carlos Heitor; LEE, Anna. O beijo da morte. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003.
CORDEIRO, Tiago. O começo de tudo. Brasil. Especial História: colônia, império, república. Edição 2, abril/2007.
_______. Revolução no Brasil. Aventuras na História. Edição 47, julho 2007.
COSTA, Emilia Viotti. Da monarquia à República. São Paulo: Ciências Humanas, 1979.
COSTA, Francisco A P. da. Origens históricas da indústria açucareira em Pernambuco. Brasil Açucareiro. Rio de Janeiro, mar/abr.-jul/out. 1940.
________. Anais Pernambucanos. Recife: Arquivo Publica do Estado de Pernambuco, 1966.
COSTA, José Israel da. Açúcares que fizeram os engenhos de Pernambuco, Ilha de Itamaracá e Paraíba – ano de 1623. IN: MELLO, José Antonio Gonsalves de. Fontes para a História do Brasil Holandês – a economia açucareira. Recife, MEC/SPHAN/Fund. Pró-Memória, 1981, p.21-32.
COUTO, Domingo de Loreto. Desagravo do Brasil e glórias de Pernambuco (1757), Recife: Fundação de Cultura Cidade do Recife, 1981
CUNHA, Sandra Baptista; GUERRA, Antonio José Teixeira. A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
DALLARI, Dalmo de Abreu. O Estado Federal. São Paulo: Ática, 1986.
DIAS, Maria Odila Leite da Silva. Sociabilidades em história: votantes pobres no império 1824-1881. In: Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2000.
DIÉGUES JÚNIOR, Manuel.Regiões culturais do Brasil. Rio de Janeiro: MEC/INEP, 1960.
DUSEN, Andrien Vander. Relatório das capitanias no Brasil pelos holandeses – 1639. Rio de Janeiro: IAA, 1944.
FAUSTO, Boris. O Brasil monárquico. In: Histórica Concisa do Brasil. São Paulo: Edusp/Imprensa Oficial, 2002.
FERNANDES, Florestan. Mudanças sociais no Brasil. São Paulo: Difusão do Livro, 1960.
FIBGE - FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Brasília: IBGE, 1999.
_____ Censo Demográfico. Rio de Janeiro: CDDI, 1960, 1970, 1980, 1991 e 2000.
_____. Censo Industrial, Rio de Janeiro: CDDI, 1980, 1985, 1999 e 2001.
_____. Base de Informações Municipais, Rio de Janeiro: CDDI, 2002.
FONSECA, Pedro Paulino. Fundação das Alagoas. Revista do Arquivo Público de Alagoas, n. 1, p. I-286, 1962.
FRANCIS, Paulo. Trinta anos esta noite: o que vi e vivi. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
FRANCO, Afonso Arinos de Melo. O império, o escravismo e o unitarismo político. São Paulo: J. Quadros, 1967.
______. A república, as oligarquias estaduais. São Paulo: J. Quadros, 1967.
______. O Brasil contemporâneo, crises e rumos. São Paulo: J. Quadros, 1967.
FREITAS, Décio. Republica dos Palmares: pesquisa e comentários em documentos históricos do século XVII. Maceió: Edufal, 2004.
_______. Palmares, a guerra dos escravos. Rio de Janeiro: Graal, 1982.
FREITAS, Marcos C. (Org.). Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2000.
GALINDO, Marcos. Rastros de um passado ilustrado. História Viva: temas brasileiros. Edição especial temática nº6, p.52-53, 2006.
GAMA, Ana Maria Cardoso de Freitas. A bacia do rio Pirapama. Recife: Projeto Marca D´Água – Relatórios preliminares, 2002.
GASPARI, Elio. A ditadura escancarada. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
_____. A ditadura envergonhada. São Paulo: Companhia das Letras, 2002b.
_____. A ditadura derrotada. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
GIANETTI, Eduardo. Bancos estatais são ameaça ao Plano Real: o novo governo tem apenas uma solução, que é a de privatizar o que for possível e liquidar o que não for. Jornal Folha de São Paulo. Finanças/Economia Ilustrada. 2-4. Domingo, 9 de outubro de 1994.
GOMES, Gustavo; MAC DOWEL, Maria Cristina. Descentralização política, federalismo fiscal e criação de municípios: o que é mau para o econômico nem sempre é bom para o social. Brasília: Ministério do Planejamento/IPEA, 2000.
GOMES, Laurentino. 1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, 2007.
GONÇALVES, Marcos Flávio R. Manual do Prefeito. Rio de Janeiro: IBAM, 2000.
GONÇALVES, Reinaldo; POMAR, Valter. A armadilha da dívida. São Paulo: Perseu Abramo, 2002.
GUENNES, Duda. Todas as faces do navegador. Jornal do Commercio. Internacional, p. 23. Edição de 21.05.2006.
HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
_______. Visão do Paraíso: os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil. 6ª ed. São Paulo, Brasiliense, 1994.
_______. História geral da civilização brasileira. São Paulo: Difel, 1968.
HORTA, Raul Machado. Estudos de Direito Constitucional. Belo Horizonte: Del Rey, 1995.
HUBERMAN, Leo. Historia da riqueza do homem. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
LIMA, Ivan Fernandes de. Geografia de Alagoas. São Paulo: Brasil, 1965
LIMA, José Roberto. Uma revisão no processo histórico brasileiro. O Jornal, fascículo de 27/02/2000.
LIMA, Oliveira. Anotações. In: História da revolução de Pernambuco. Recife: Governo do Estado de Pernambuco, 1969.
LIMA NETO, Manoel Cavalcante. Direitos fundamentais dos contribuintes: limitações constitucionais ao Poder de Tributar. Recife: Nossa Livraria, 2005.
LIMA SOBRINHO, Barbosa. Pernambuco e o São Francisco. Recife: Imprensa Oficial, 1929.
______. Dos engenhos centrais às usinas de açúcar de Pernambuco. Jurídica, nº 115, ano XVI, Ministério da Industria e Comercio – IAA. Out. Dez/1971.
LINDOSO, Dirceu. Formação de Alagoas Boreal. Maceió: Catavento, 2000.
____. Cabano: uma identidade cultural. Alagoas 500 anos. O Jornal, fascículo de 26/03/2000.
LIRA, Fernando José. Crise, privilégio e pobreza: Alagoas no limiar do terceiro milênio. Maceió: Edufal, 1997.
_____. Corrupção e pobreza no Brasil: Alagoas em destaque. Maceió: Edufal, 2005.
_____. Formação da riqueza e da pobreza de Alagoas. Maceió: Edufal, 2007.
_____. Primeiros passos da formação de Alagoas. Gazeta de Alagoas. A invenção de Alagoas, caderno especial. Saber, A6. Sábado, 07 de maio de 2005.
LOPES, Reinaldo José; UAGISTO, Luís. Destruir para dominar. Brasil. Especial História: colônia, império, república. Edição 2, p. 1013, abril/2007.
LOPEZ, Adriana. Açúcar, esse doce objeto do desejo. História Viva: temas brasileiros. Edição especial temática nº6, p.20-23, 2006.
LUCIANI, Fernanda Trindade. Poder local para as províncias. História Viva: temas brasileiros. Edição especial temática nº6, p.37-39, 2006.
LUNA, Luiz. Lampião e seus cabras. Rio de Janeiro: Mundo Inteiro, 1972.
LUSTOSA, Isabel. D. Pedro I. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
MACHADO, Luiz Alberto. Alvoradinha: calango verde do mato bom. Maceió: Nascente, 2001.
_____. A atividade artística como função alternativa para o desenvolvimento do Município. Revista A Região, ano II, nº 7, p. 32m 1985.
_____. Uma revolução copernicana ao contrário. Revista A Região. Especial. Ano II, nº 5, p. 30, 1984.
______. Fecamepa: da invasão à República. Maceió, mimeo, 2005.
______. Fecamepa: por que Brasil, hem?. In: Guardados & contextos. Rio de Janeiro: Guarajás, 2005.
MAJELLA, Geraldo de. Caderno da militância: histórias vividas nos bastidores da política. Maceió: Edufal, 2006.
MALUF, Sahid. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Brasil, 1956.
MARQUES, J. Nepomuceno. As Câmaras Municipais do Império I: A carta de Poxim. Gazeta de Alagoas. Opinião, A-4. Maceió, quarta-feira, 02.11.94.
MARSON, Izabel Andrade. O Império da Revolução: matrizes interpretativas dos conflitos da sociedade monárquica. In: In: Historiografia brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 2000.
MAYNARD, Dilton Candido Santos. O senhor do reino de pedra. Revista de História Biblioteca Nacional, ano 3, nº 31, 34-37, abril, 2008.
MEGIANI, Ana Paula Torres. Na Europa as origens dos conflitos: o ataque holandês às colônias do Novo Mundo faz parte de um complexo jogo de forças entre as casas reais da Europa iniciado no século XV. História Viva: temas brasileiros. Edição especial temática nº6, p.9-13, 2006.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Municipal Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1994.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros, 1996.
MELLO, Evaldo Cabral. A outra independência: o federalismo pernambucano de 1817 a 1824. São Paulo: 34, 2004.
MENDES, Oscar. Tempo de Pernambuco: ensaios críticos. Recife: UFPE, 1971.
MENEZES, José Cezar. Informação da população da capitania de Pernambuco e das suas anexas, numero de engenhos, contratos e rendimentos reais, aumento que estes tem tudo desde o ano de 1774 em que tomou posse do Governo das ditas Capitanias. Anais da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro, vol. XL, p. 50/61, 1918.
MICELI, Paulo. Nassau, uma utopia tropical. História Viva: temas brasileiros. Edição especial temática nº6, p.40-43, 2006.
______. A febre de navegar. Brasil. Especial História: colônia, império, república. Edição 2, p. 15/21, abril/2007.
MICHALANY, Douglas. Universo e humanidade. São Paulo: Enciclopédia da Vida, 1967.
MONTEIRO, John. Tapuias, brasilianos e tapuitingas. História Viva: temas brasileiros. Edição especial temática nº6, p.80-85, 2006.
MONTELEONE, Joana. Alimentos velhos e sem refresco. História Viva: temas brasileiros. Edição especial temática nº6, p.49-51, 2006.
MORAES NETO, Geneton. Os segredos dos presidentes. São Paulo: Globo, 2005.
MORAES NETO, Geneton; SILVEIRA, Joel. Nitroglicerina pura: documentos que passaram 50 anos escondidos em Londres e Washington traçam perfil devastador da elite política brasileira. Rio de Janeiro: Record, 1992.
MOURA, Clovis. Os quilombos e a rebelião negra. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1983.
MUGGIATTI, Roberto (Coord.). A construção do Brasil. Nossa história, 2006.
NASCIMENTO, Rômulo Luiz Xavier. Ribanceira abaixo: a sangrenta batalha dos Guararapes marcou o declínio da ocupação holandesa no Brasil. Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 3, nº 31, 14-21, abril 2008.
NERY, Sebastião. A eleição da reeleição. São Paulo: Geração, 1999.
______. Golpe de 64. Gazeta de Alagoas. Nacional, A9. Quinta-feira, 05 de julho de 2007.
______. O Brasil saqueado. Gazeta de Alagoas. Nacional, A-9,quinta-feira, 03 de abril de 2008.
______. O Brasil desprivatizado. Gazeta de Alagoas. Nacional, A-9,sábado, 05 de abril de 2008.
NIEUHOFF, Joan. Memorável viagem marítima e terrestre ao Brasil. São Paulo: Martins, 1948.
NOGUEIRA, Aguinaldo; Lopes, Roberto. Uma tradição de caloteiros eméritos. Revista Época, edição de 2 de abril de 2001, p. 50.
OLIVEIRA, Carla Mary. Retratos de um mundo desconhecido. História Viva: temas brasileiros. Edição especial temática nº6, p.62-67, 2006.
OLIVEIRA, J. R. Guedes. Octavio Brandão: dispersos e inéditos. Maceió: Gráfica Bascolor, 2008.
PAUPÉRIO, A. Machado. Teoria Geral do Estado. Rio de Janeiro: Forense, 1983.
PEDROSA, José Fernando Maya. Os parâmetros da história. O Jornal, fascículo de 05/03/2000.
PEREIRA, Luiz de Araújo. Iconografia de Dr. Lindonor Mota. Recife: N. Mota Maciel, 2004.
PEIXOTO, Fabio. O futuro se constrói nos municípios. Cidades Vivas. Edição Especial, 2004, p. 23.
PRADO JUNIOR, Caio. Formação do Brasil Conteporâneo- Colônia. São Paulo: Brasiliense, 1965.
______. História e desenvolvimento: a contribuição da historiografia para a teoria e prática do desenvolvimento brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1989.
______. Evolução política do Brasil: colônia e império. São Paulo: Brasiliense, 1991.
PROUS, André. O Brasil antes dos brasileiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
PUNTONI, Pedro. A investida holandesa nas Américas: datas e fatos importantes que levaram à invasão dos Países Baixos nos trópicos. História Viva: temas brasileiros. Edição especial temática nº6, p.6-8, 2006.
_______. Comércio com os dois lados do mundo: para se livrar dos entrepostos ibéricos e estabelecer relações diretas com o Oriente e o Ocidente, negociantes se unem em companhias mercantis. História Viva: temas brasileiros. Edição especial temática nº6, p.15-19, 2006.
______. 1624: a invasão. História Viva: temas brasileiros. Edição especial temática nº6, p.24-27, 2006.
______. 1630: conquista definitiva. História Viva: temas brasileiros. Edição especial temática nº6, p.28-35, 2006.
______. O tráfico negreiro entra na disputa. História Viva: temas brasileiros. Edição especial temática nº6, p.44-47, 2006.
QUADROS, Jânio. O pré-descobrimento, portugueses, índios e africanos. São Paulo: J. Quadros, 1967.
RAMOS, Pedro. Agroindústria canavieira e propriedade fundiária no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1999.
REIS, José Carlos. As identidades do Brasil: de Varnhagem a FHC. Rio de Janeiro: GV, 2000.
RIBEIRO, Darcy. Aos trancos e barrancos: como o Brasil deu no que deu. Rio de Janeiro: Guanabara, 1985.
ROCHA, Ciro. Açúcar: para uns é mel, para outros fel. Extra, Maceió, 1 a 7 de dezembro de 2002, p. 22.
ROCHA-TRINDADE, Maria Beatriz; CAEIRO, Domingos. Portugal – Brasil: migrações e migrantes. Lisboa: Inapa, 2000.
SALVADOR, Fr. Vicente do. História do Brasil – 1500/1627. São Paulo, Melhoramentos, 1931.
SARAIVA, José Hermano. História de Portugal. Lisboa: Alfa, 1993.
______. História concisa de Portugal. Mem Martins: Publicações Europa-América, 2001.
SILVA, Amaro Matias. Dos Palmares – extensão, lutas e fatos. Palmares/PE: Edições Bagaço/Fundação Casa da Cultura Hermilo Borba Filho, 1988.
SILVA, João Márcio Palheta. Novos municípios, recursos financeiros e gestão Municipal: Os municípios de Parauapebas e Curionópolis no SE do Pará. In: Estado e Políticas Públicas na Amazônia: Gestão de recursos naturais. Belém: CEJUP/NAEA, 2000.
SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2002.
SILVA, Luciano Galdino. Reflexos da colonização holandesa no desenvolvimento econômico e social de Alagoas: 1630 – 1654. São Paulo: USP, 2003.
SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Castelo a Tancredo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
SODRÉ, Nelson Werneck. O que se deve ler para conhecer o Brasil. Rio de Janeiro: CBPE/INEP/MEC, 1960.
SOUZA, Gabriel Soares de. Tratado Descritivo do Brasil em 1587. São Paulo: Nacional/EDUSP, 1971.
SOUTHEY, Robert. História do Brasil. São Paulo: Obelisco, 1965.
STADEN, Hans. Duas Viagens ao Brasil. São Paulo: EDUSP, 1974.
STARLING, Heloisa Maia Murgel. Os senhores das gerais: os novos inconfidentes e o Golpe de 1964. Petrópolis: Vozes, 1986.
TAVARES, Muniz. História da revolução de Pernambuco de 1817. Recife: Governo de Pernambuco, 1969.
TENÓRIO, Douglas Apratto. A Metamorfose das Oligarquias. Curitiba, HD Livros, 1997.
THOMÁS, Cláudio. História do Brasil. São Paulo: FTD, 1964.
TRACCO, Mauro. Indomável Pernambuco. Aventuras na História, p. 34/38, março, 2007.
TRENNEPOHL, Terence Dornelles. Perfil jurídico-ambiental em Alagoas. Maceió: Edufal, 1999.
TREVISAN, Antoninho Marmo et al. O combate à corrupção nas prefeituras do Brasil. São Paulo: Ateliê, 2003.
VARNHAGEN, Francisco A. História Geral do Brasil. São Paulo, 1928.
VASCONCELLOS, Gilberto Felisberto. Quarenta anos depois: o retorno ao meia quatro recalcado. Caros Amigos Especial, n. 19, março de 2004.
VASCONCELLOS, Maristher. A emancipação política de Alagoas. Maceió: Ufal, 2007.
VEJA. Banco falido: usineiros não pagam dívida e quebram Produban. Revista Veja. Edição de 23 de novembro de 1988.
_____. O golpe dos barões: um grupo de usineiros milionários dá o calote numa dívida de 96 bilhões e quebra o banco de Alagoas. Edição de 30 de novembro de 1988, p. 96-99.
_____. Os fora-da-lei: o governo quer enquadrar os bancos estaduais. Edição de 23 de junho de 1993, p. 23.
VILAR, Gilberto. Frei Caneca: gesta da liberdade. Rio de Janeiro: Mauad, 2004.
VOLPATTO, Rose. Brasil, mitos & lendas: os índios de Pernambuco. Disponível na internet http://www.rosanevolpatto.trd.br/ Acesso em 20.03.2007.
WILLLIAMSOM, J. A. A expansão da Europa. In: Pequena enciclopédia da história do mundo. São Paulo: Cultrix, 1970.
Veja mais: TATARITARITATÁ A PARTIR DO DIA 08 DE AGOSTO TODOS OS SÁBADOS NA DIFUSORA 960 AM, mais Luiz Alberto Machado no DOMINGÃO DO FAUSTÃO e ouça a Rádio Tataritaritatá!!!!
Veja
mais sobre:
Fecamepa & a escravaria toda, Monteiro Lobato, Cruz e Sousa, Milton
Nascimento, Gianfrancesco Guarnieri, Augusto Boal, Edu Lobo, Cacá Diégues, Zezé
Motta, Samir Mattar, Missa dos
Quilombos, A guerra dos
escravos, O quilombo dos Palmares, Arena conta Zumbi, Chica da Silva & José Augusto
Coelho aqui.
E mais:
Fecamepa
aqui.
Porque
hoje é sábado, Selma Lagerlöf, René Magritte, Sigfrid Karg Elert, Voltaire, Norman Jewison, Boris
Karastov, Goldie Hawn & Luiz Delfino aqui.
A
violência na escola aqui.
Palmares
& o Encontro de Palmarenses aqui.
Hermilo
Borba Filho, Rubão, Doro, Dr. Zé Gulu & Humoreco aqui.
Pletora
dos antípodas aqui.
Cordel:
Que língua essa nossa, de Carlos Silva aqui.
Estudante
Estéfane, musa Tataritaritatá aqui.
Alegoria
da Loucura aqui.
Cordel:
É coisa do meu sertão, de Patativa de Assaré aqui.
Barrigudos
afagando o ego aqui.
Psicologia
escolar, Túmulo & Capela & Joséphin Peladan aqui.
Palestras:
Psicologia, Direito & Educação aqui.
Livros
Infantis do Nitolino aqui.
&
Agenda
de Eventos aqui.
LITERÓTICA
Confira mais alucinantes narrativas literóticas aqui,
aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui & aqui.
CANTARAU:
VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Recital Musical Tataritaritatá