quinta-feira, março 07, 2013

POLINA ZHEREBTSOVA, TERESA LEÓN GOYRI, SHULAMITH FIRESTONE, ELLA BAKER, PAULINE KAEL, A SAÚDE & PERFUME DA MULHER

 

PERFUME DE MULHER - É dela todo perfume que emana da vida. E vem dela, ah, mulher nua, linda e cheia de graça, o bálsamo do sol no sexo pra gosto nenhum botar defeito ou achar pouco porque é a fragrância caudalosa na sedução da carne de todos os sabores mais apetitosos de todo paladar aguçado de fome. Vem dela o sândalo do amor, mulher nua, linda e cheia de graça que aquece estirada com o nascedouro a dar passagem e faz de mim iluminado deus todo-poderoso a sentir o primeiro cheiro de rosa silvestre de suas entranhas ao embalo dos gemidos manhosos rente ao coração além do universo. Vem dela a alfazema que me faz hóspede no movediço lençol alvacento da poesia a me ofertar o baú de suas posses secretas com todas as maçanetas arrancadas, todos os trincos destrancados, todas as portas escancaradas para que extremamente amada e querida tanto quanto a minha própria vida possa em sua mágica dádiva seguir abrindo, fechando, prendendo, soltando, tudo disparando a nossa peleja prazerosa no fogo da felicidade. Vem dela nua, linda e cheia de graça, todas as lanternas acesas do seu desejo vigoroso na sua secreta fogueira, de onde me nascem asas e voo amparado pela égide de sua devotada oferenda. É nela que vou como chama a sua boca, como querem seus braços, como desejam suas perversas coxas erguendo o véu e colhendo as horas no ar da tarde demasiada no mormaço do querer. É nela que vou como um rei apaixonado com todos os versos fesceninos imersos no gozo, adestrando o seu impetuoso desejo até a bifurcação dos destinos da nossa dança perfumada, a me satisfazer com o cheiro gostoso da mulher amada. © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui e aqui.

 


DITOS & DESDITOS -  Pessoas fortes não precisam de líderes fortes... Lembre-se, não estamos lutando apenas pela liberdade do negro, mas pela liberdade do espírito humano, uma liberdade maior que abrange toda a humanidade... O desenvolvimento do indivíduo ao seu mais alto potencial para o benefício do grupo... Pensamento da ativista estadunidense Ella Baker (1903-1986).

 

ALGUÉM FALOU: A irresponsabilidade faz parte do prazer de toda arte; é a parte que as escolas não conseguem reconhecer... Não vejo nada de mais importante para o futuro do nosso país e da civilização do que o pleno reconhecimento do lugar do artista. Se a arte alimenta as raízes de nossa cultura, a sociedade deve deixar o artista livre para seguir sua visão aonde quer que ela o leve... Pensamento da crítica de cinema estadunidense Pauline Kael (1919-2001).

 

DIALÉTICA DO SEXO - [...] A aula de sexo é tão profunda que chega a ser invisível. Ou pode aparecer como uma desigualdade superficial, que pode ser resolvida por apenas algumas reformas, ou talvez pela plena integração das mulheres na força de trabalho. Mas a reação do homem, mulher e criança comuns - Isso? Por que você não pode mudar isso! Você deve estar louco! [...] Há alguma ironia no fato de que as crianças imaginam que os pais podem fazer o que querem, e os pais imaginam que os filhos fazem. "Quando eu crescer..." é paralelo a "Oh, ser criança de novo... [...] O mito da infância tem um paralelo ainda maior no mito da Feminilidade. Tanto as mulheres quanto as crianças eram consideradas assexuadas e, portanto, "mais puras" que o homem. Seu status inferior era mal disfarçado sob um elaborado "respeito. [...] o amor é essencialmente um fenômeno muito mais simples - torna-se complicado, corrompido ou obstruído por um equilíbrio desigual de poder. [...] Na visão feminista radical, o novo feminismo não é apenas o renascimento de um movimento político sério pela igualdade social. É a segunda onda da revolução mais importante da história. Seu objetivo: derrubar o mais antigo e rígido sistema de classes/castas existente, o sistema de classes baseado no sexo - um sistema consolidado ao longo de milhares de anos, emprestando aos papéis masculinos e femininos arquetípicos uma legitimidade imerecida e aparente permanência. [...] A divisão yin e yang permeia toda a cultura, história, economia, a própria natureza; versões ocidentais modernas de discriminação sexual são apenas a camada mais recente. [...] Um livro sobre feminismo radical que não tratasse do amor seria um fracasso político. Pois o amor, talvez até mais do que a gravidez, é o pivô da opressão das mulheres hoje. [...] A suposição de que, abaixo da economia, a realidade é psicossexual é frequentemente rejeitada como a-histórica por aqueles que aceitam uma visão materialista dialética da história porque parece nos levar de volta onde Marx começou: tateando através de uma névoa de hipóteses utópicas, sistemas filosóficos que podem ser certo, isso pode estar errado (não há como saber); sistemas que explicam desenvolvimentos históricos concretos por categorias de pensamento a priori; o materialismo histórico, no entanto, tentou explicar 'saber' por 'ser' e não vice-versa. [...] As mulheres só podem alcançar a individualidade por meio de sua aparência. [...] Porque a opressão de classe de mulheres e crianças expressa na fraseologia de "fofo" é muito mais difícil lutar do que a opressão aberta. [...] A estimulação erótica constante da sexualidade masculina, juntamente com sua liberação proibida através da maioria dos canais normais, é projetada para encorajar os homens a olhar para as mulheres apenas como coisas cuja resistência à penetração deve ser superada. [...]. Trechos extraídos da obra The Dialectic of Sex: The Case for Feminist Revolution (Farrar, Straus and Giroux; 2003), da escritora e feminist canadense Shulamith Firestone (1945-2012).

 

MEMÓRIA DA MELANCOLIA - [...] Todos os atos da vida eram regidos por aquele passo militar e fanfaculdade. correntes invisíveis. Pouco a pouco o ar ficou claro. As pessoas falavam menos. Um dia, enquanto Rafael estava na Universidade de Berlim dando uma palestra sobre poesia tradicional espanhola, uma menina foi pisoteada. Mas porque? Y eles nos deram uma resposta curta: ela é judia. Em outra ocasião, quando o professor Angel Rosenblat, argentino, perguntou no metrô: aconteceu algo? Eles responderam-lhe: Não falamos com judeus. E à nossa Rosa Chace!, então de cabelos luminosos e inteligentes, os jovens nazistas a desprezavam. estão, então espalhando o jornal sobre seus rostos para que ela não pudesse olhe para eles. Isso foi perdido. [...] Você tem que viver no cuidado de memórias. O que seria da vida se nós os abandonamos? [...] Continuo escrevendo sobre os mortos. Memória para esquecer. Hoje, Luís Cernuda, de Sevilha. Encontrei entre tantos papéis quanto a vida nos dá deixa uma revista adormecida nas gavetas de casa: chama-se outubro e começou a ser publicado em Madri em 1933. Em dois de seus números, encontrei algo escrito por Cernuda. Pode surpreender alguns porque isso revista tinha o subtítulo Escritores e Artistas Revolucionários. Sob o título "Aqueles que aderem", leio estas palavras [...] É preciso fim, destruir a sociedade expirada em que a vida atual é debatida sionada. Esta sociedade suga, esgota, destrói as jovens energias que agora eles vêm à tona. Deve ser morto, deve ser destruído antes que destruir tais energias e, com elas, a própria vida. Eu confio nisso em uma revolução lução que o comunismo inspira. A vida será salva assim." Lendo esta declaração muitos vão rasgar suas roupas. Eles vão dizer: isso é impossível. Luis Cernuda, o poeta todo canto interior, escreveu isso? [...] Nós, porém, voltamos a vê-lo tão jovem, tão bem vestido... Ele sorriu com certa reserva irônica. Sempre esperamos uma explosão dele ou a forma incomum de julgar algo ou alguém. Muitas vezes nos encontramos juntamente com Rosa Chace), o excelente escritor e amigo inseparável de Luis, Concha Albornoz. Eles eram três pessoas muito diferentes, mas eles sabiam estar juntos Rosa era casada com o pintor Pérez Rubio, escrevia confiante prosa forte e talentosa de um romancista nato. Concha, filha de D. Álvaro Albornoz, Ministro da República, não teve talento criativo mas acompanhou e crítico, indo muito bem com Luis Cernuda, que ouviu seu belo aquela voz aguda e soube valorizar a paz que aquela mulher pequena e ponderada da sabia como enfrentar as tempestades amorosas que se precipitavam sobre Luís como verdadeiras avalanches. [...] Trechos extraídos da obra Memoria de la melancolia (Laia/ Picaza, 1977), da escritora espanhola María Teresa León Goyri (1903–1988).

 

DOIS POEMAS - I - Eu sonho, como todas as crianças, / Em navegar em um barco! / E encontrando uma concha mágica / No fundo do oceano. IIO ruído corta o silêncio. / O tempo não existe mais. / Alguém inventou uma guerra, / Para durar cem mil anos. / Alguém inventou nomes, / E cortou os séculos. / Em um mundo de guerra eterna, / As nuvens são amaldiçoadas. / Todos os que nasceram tiraram sortes, / E todos nós morreremos. / Você pode decidir ir para a luz / ou cair no gelo. Poemas da escritora russa Polina Zherebtsova.

 




SAÚDE DA MULHER - Abordar temática a respeito da “Saúde da mulher” sob óticas que envolvam o meio ambiente cultural, a organização da sociedade e o meio ambiente físico, requer uma observância além das questões de caráter meramente biológicos e patológicos, acrescentando-se, necessariamente, correspondências históricas e configurações culturais e sociais, que permeiam a temática e que se articulam no sentido de encontrar uma verdadeira política destinada à saúde da mulher. Há que se considerar, em primeiro lugar, que a partir da década de 60, quando se tornou mais aguda as manifestações contestatórias de liberdade e emancipação feminina, a mulher vem assumindo responsabilidades mais participativas seja no seio familiar, social, cultural e econômico, proporcionando-lhe uma mais abrangente participação além daquela expressão histórica de apenas responsável pela reprodução e perpetuação humanas. Por causa disso, a mulher, devido sua participação ativa no trabalho, na economia familiar, na vida política do país, na educação dos filhos, na condução dos destinos da humanidade, tem sido exposta a um maior acometimento de enfermidades, tendo visto sua jornada de trabalho ser bastante superior à dedicada na tarefa profissional masculina. Isto quer dizer que, além de se dedicar aos afazeres domésticos, ainda se dedica à atividade laboral visando contribuir com o equilíbrio econômico da família que, notadamente, expõe a mulher a um maior desgaste emocional e, consequentemente, maior exposição às enfermidades.
Em estudo elaborado por Aquino, Menezes & Amoedo (1992), constatou-se que a mulher desempenha uma sobrecarga de trabalho bastante pesada, razão porque “(...) as mulheres apresentam maior prevalência de problemas de saúde, maior demanda e maior utilização de serviços de saúde, o que é consistente com a literatura internacional”. Segundo estes estudos, “(...) O maior risco feminino para a maioria das doenças agudas provavelmente está relacionado, em primeiro lugar, às especificidades do trabalho que as mulheres exercem no cuidado da casa e dos filhos. (...) à gestação, ao parto, ao puerpério e a outros problemas gineco-obstétricos” (Aquino, Menezes & Amoedo, 1992). Este mesmo estudo observa que: “A inserção crescente no mercado de trabalho não tem desobrigado as mulheres de suas funções tradicionais, o que implica o acúmulo de tarefas, com maior estresse físico e mental, além dos riscos ocupacionais conseqüentes à dupla inserção”. Assim sendo, chega-se a entender que o processo de emancipação da mulher, a conquista dos direitos e a sua participação mais efetiva fora do foro íntimo da família, têm proporcionado, portanto, uma incansável labuta. Por esta razão, conforme os estudos de Aquino, Menezes & Amoedo (1992), “(...) as mulheres costumam expressar ansiedade e tensão através de sintomas físicos”. Este estudo desenvolvido que foi registrado no artigo “Gênero e saúde no Brasil: considerações a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios”, as autoras observam que: “(...) entre as mulheres, de doenças agudas e das incapacidades advindas destas condições, como a restrição de atividades habituais e a necessidade de permanência no leito, mesmo quando excluídas as complicações ligadas à gravidez, e ao parto”. No entanto, observam que entre as doenças que freqüentemente contribuem para este excesso feminino de problemas de saúde, estão as doenças infecciosas, as condições respiratórias, as doenças do sistema digestivo e outras condições agudas, como as dores de cabeça e de ouvido, problemas de pele, além de “(...) viroses inespecíficas e problemas músculo-esqueléticos”.
No que tange às questões mais associadas ao câncer feminino, Guinar Azevedo e Silva Mendonça, no artigo “Câncer na população feminina brasileira”, observam que, no Brasil, “(...) Os cânceres de mama e útero representaram quase um terço desses óbitos”, considerando que “(...) O aumento da vida média, a queda da taxa de fecundidade, as modificações no estilo de vida e a maior exposição a determinados riscos ambientais são fatores que interferem diretamente no aparecimento de um maior número de neoplasias malignas”. E mais que: “(....) os principais fatores de risco para o câncer de mama são de natureza biológica e dizem respeito à história reprodutiva e familiar da mulher”. Isto quer dizer que além da jornada de trabalho, vem a necessidade de se observar o grande crescimento industrial que sofreram os centros urbanos brasileiros, nas últimas décadas e que isto traz, como conseqüência direta, maior exposição da população a agentes potencialmente cancerígenos.
Azevedo & Mendonça (1993) observam que “O câncer de colo uterino está fortemente associado à atividade sexual, mais especificamente, ao número de parceiros e à idade da primeira relação sexual”. Neste parâmetro, os estudos de Luiz Augusto Marcondes Fonseca, Adriana de Souza Ramaciotti e José Eluf Neto, estes autores observam os índices da mortalidade por câncer de colo de útero, avaliando as taxas ajustadas por idade, levando-se em conta que tal mortalidade não é especificamente alta em São Paulo, concluindo que: “(...) É provável que a expansão do acesso à atenção médica, incluído aí o próprio teste de Papanicolaou, bem como á informação sobre a doença expliquem parte da queda da mortalidade entre as mulheres mais jovens, observada no período estudado; já a maior precisão na atribuição da causa básica da morte pode ser devida à maior disponibilidade de métodos diagnósticos em anos mais recentes” (Fonseca, Ramaciotti & Eluf Neto, 2004:141). Isto quer dizer, portanto, que apesar da queda nas taxas de tal incidência, ainda não se chega ao patamar desejado de atendimento preventivo. Isto porque, segundo Azevedo & Mendonça (1993), se deve ao fato da “(...) desarticulação entre os diversos níveis de assistência à saúde, ociosidade da rede pública, falta de programação e avaliação das ações, impedem que qualquer programa assistencial ou preventivo possa ter melhores resultados”.
Enfim, conforme assinalam Rezende, Moreli & Rezende (2000), “No Brasil, não é conhecida a real magnitude do problema” evidenciado pela mortalidade materna, uma vez que contribuem para tal fato “(...) uma conjunção de fatores de risco, que devem ser enfrentados de forma sistemática e eficiente”.
Partindo para a observação da maneira como o meio ambiente cultural, no que tange aos valores, as crenças e a história, há que se considerar a predominante expressão patriarcal machista, que atua inibindo o processo de desenvolvimento emancipatório da mulher. E nisso encontra-se subjacente a condução observada por Josina Magalhães Roncisvalle & Laís Mourão, em seu artigo “A terra e a mulher: seu ventre e seus frutos”, abordando que em época remota: “O mundo era de fato um cosmo: céu, terra e seres humanos em unidade, movidos por uma cumplicidade em benefício da criação.(...) A interdependência entre todos os reinos da natureza, era uma verdade tão patente para nossos antepassados, é grande demais para nossos cérebros atuais (...) onde somos obrigados a viver num mundo homogeneizado, massificado pelas demandas da produção e do mercado, excluída qualquer disponibilidade para vinculações”. E isto se associa às questões de organização da sociedade, no que concerne às instituições políticas, estruturas econômicas e normas sociais, quando da predominância hegemônica do posicionamento da sociedade patriarcal e machista, aliada ao capitalismo e sua voraz necessidade de acumulação e consumo, possibilitando maiores conflitos na condução do processo emancipatório da mulher, tendo em vista que desta requer maior postura aguerrida de afirmação, além de fazê-la se desdobrar entre os afazeres domésticos e profissionais, sobrecarregando suas atividades cotidianas. E é evidente que isto causa problemas de saúde na mulher.
No que concerne ao meio ambiente físico, seja na questão geográfica, climática e tecnológica, observa-se, ainda, um agudo estado de exclusão, onde em todas as regiões do país se encontram reservas de exclusos sociais, que alijados de uma maior participação social, da educação, da informação e do conhecimento, proporcionam à mulher maiores danos à saúde, seja de natureza ginecológica, como de natureza biológica. Ou seja, a precária disponibilização de atendimentos médicos em várias populações do país, além da má formação de grande parte da população brasileira, carente, então, de educação e atendimento de saúde pública, têm retratado uma deficiência causadora de inúmeras doenças à mulher brasileira. Isto porque, conforme Azevedo & Mendonça (1993), “(...) O aumento da vida média, a queda da taxa de fecundidade, as modificações no estilo de vida e a maior exposição a determinados riscos ambientais são fatores que interferem diretamente no aparecimento de um maior número de neoplasias malignas”, redundando que causam danos à saúde da mulher, indubitavelmente.
Fica, portanto, evidente a necessidade de uma ação educativa mais direcionada à mulher, não exclusivamente nas escolas, mas nas comunidades, nas associações representativas de classe, no ambiente de trabalho e na sociedade em geral, articulada a uma ação médica preventiva que se encontre contemplando aspectos pedagógicos, de saúde pública, meio ambiente e, principalmente, educação e orientação sexual. Tais ações evidenciadas com certeza possibilitarão uma melhor atenção e respeito à saúde da mulher. Veja mais aquiaquiaqui e aqui

BIBLIOGRAFIA:
AQUINO, Estela M; MENEZES, Greice; AMOEDO, Marúcia. Gênero e saúde no Brasil: considerações a partir da pesquisa nacional por amostra de domicílios. Revista Saúde Pública, v. 26, no. 3, São Paulo, jan, 1992
AZEVEDO, Guinar; MENDONÇA, Silva. Câncer na população feminina brasileira. Revista Saúde Pública, v. 27, no. 1, São Paulo, fev, 1993
FONSECA, L A M; RAMACCIOTTI, A S; NETO, José Eluf. Tendência da mortalidade por câncer do útero no Município de São Paulo entre 1980 e 1999. Caderno Saúde Pública. Rio de Janeiro, 20(1) 135-142, jan-fev, 2004
REZENDE, Carlos; MORELI, Daniela; REZZENDE, Irina Maa. Mortalidade materna em cidade médio porte, Brasil, 1997. Revista Saúde Pública, 2000; 34 (4) 323-8
RONCISVALLE, Josina; MOURÃO, Lais. A terra e a mulher: seu ventre e seus frutos. Promoção de saúde, 43-46, xérox de artigo, s/e, s/d.



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