quinta-feira, março 07, 2013

MURIEL SPARK, MEG CABOT, TAMMSAARE, EDWARD ABBEY & FECAMEPA



FECAMEPA

Luiz Alberto Machado

Gentamiga do meu Brasil aloprado de ladeira abaixo!
FECAMEPA – Festival de Cagadas Melando o País é uma cópia descarada do Febeapá – Festival de Besteiras Assolando o País -, do saudosíssimo escritor Sérgio Stanislaw Porto Ponte Preta. Tal festival quer malucamente passar a limpo a História do Brasil (eita!). Verdade, o negócio está desaprumado mesmo! E a gente precisa colocar as coisas nos eixos. E pra começar: dou meus pitacos. Em primeiro lugar, não houve descobrimento nenhum! O que houve, na verdade, foi um achamento e invasão das terras de Pindorama, quando há 500 anos a patriamada foi invadida, preada, tomada, roubada, colonizada e sacaneada, perseguindo essa sina que macula nosso destino e nação até hoje - e isso é, inclusive, admitido pelos historiadores portugueses de gabarito contemporâneos. Em segundo lugar: o étimo Brasil vem desde a antiguidade com a idéia de paraíso terrestre. Até os antigos hebreus falavam que queriam alcançar o Brasil – o mesmo que Eldorado, Canaã, éden terrestre. Em terceiro lugar: mesmo Caminha dizendo que em se plantando aqui tudo dá – menos eu, obviamente! -, os perós queriam era riqueza e, por isso, tascaram fé na cana-de-açúcar iniciando a tragédia dos índios e africanos, promovendo a era escravocrata – uma tragédia, diga-se de passagem, mantida até hoje! A partir disso, não foram os índios caetés que paparam Sardinha: ele foi assassinado a mando do governador geral, Duarte da Costa, e de seu filho, Álvaro. Afinal, todos, inclusive o bispo, estavam enrolados em corrupção e tramóias de arrepiar. Agora, guerra entre caetés e lusos realmente existiu. E muitas, por sinal. Mas os antropófagos caetés negociavam com franceses e holandeses tranqüilamente, entendeu? Ao longo dos séculos seguintes tudo era só roubalheira e safadeza. Dando um pulo, a independência de verdade foi um acordo milionário que a gente pagou a conta e, no frigir dos ovos, levamos na rabada para alegria de meia dúzia de gatos pingados que mandavam ver na patriamada. A proclamação da República, na verdade, foi um golpe de casacudo fazendo festa. Daí a República Velha era só formada pela oligarquia do café paulista e do leite mineiro. O Estado Novo veio para mudar tudo numa ditadura influenciada pela Carta Del Lavoro. Os quiprocós se avolumaram até 1964, quando os militares já tramavam desde 50, com apoio norte-americano, um golpe para salvar a pátria na onda dos consevadores e na marra ditatorial. O período de 1964 até 1985 foi, realmente, um dos mais negros e sombrios da história, onde muita corrupção e porralouquice comeu no centro. A redemocratização veio na marra, mas o povo ficou sempre de fora porque as decisões e definições constitucionais foram todas resolvidas nos gabinetes e escritórios dos lobistas. Aí o merdeiro entupiu tudo! E mesmo com uma Consituição Cidadã, tudo ia de ré-pra-trás mergulhado no estelionato, no arrombamento para arrumação deles mamadores, ajeitado daqui e dali, até chegar no governo FHC que foi um desastre: o cara prometia com pinta de estadista, mas não conseguiu se esquivar de escândalos cabeludos e de privatizar tudo a preço de meleca. Foi ai que veio o governo Lula com cara de redenção. Nada, o PT não era bem o que alardeava ser, pecou pela intransigência, incompetência e pela assimilação da cartilha velha. Aí o presidente LulInacio começou viajando na maionese, pensando que está certinho da Silva quando perdeu a noção de tudo. Eita! E agora? Com tudo isso e muito mais, a coisa está mais pro Samba do Crioulo Doido do Fedeapá do que para uma coisa séria que se prepare para o amanhã. Na verdade, a gente vive, desde 1500, um verdadeiro festival de cagadas melando o país, o FECAMEPA, onde a impunidade, o compadrio, a espórtula, a corrupção e a safadeza grassam desde que os portugueses (e todos os outros assaltantes europeus da época) acharam de vir dançar o arrebita por aqui. Patético e paradoxal. Isso é Brasilsilsilsilsilsilsil!!! Vamos aprumar a conversa & tataritaritatá!!!
FONTES BIBLIOGRÁFICAS:
ABREU, João Capistrano. Capítulos de história colonial: 1500 – 1900. Brasília: EUnB, 1982.
ALBUQUERQUE, Manoel Mauricio. Pequena História da Formação Social Brasileira. Rio de Janeiro: Graal, 1986.
ALDE, Lorenzo Nação Pernambuco: sempre em luta contra o poder constituído, os herdeiros dos Guararapes se sentem diferentes do resto do país. Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 3, nº 31, 22-27, abril de 2008.
ALENCASTRO, Luiz Felipe (Org.) História da vida privada no Brasil: Império: a corte e a modernidade nacional. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
ALMEIDA, Leda Maria. Manoel Mauricio: guru de uma geração de vanguarda. Gazeta de Alagoas, Coleção Memória Cultural de Alagoas. Maceió, 12 de maio de 2000.
______. O negro, a escravidão e o sonho de Palmares. Alagoas 500 Anos. O Jornal, fascículo de domingo, 13/02/2000.
______. Palmares: consciência negra do Brasil. Especial: Zumbi dos Palmares. Gazeta de Alagoas. Maceió, quinta feira, 20 de novembro de 2003.
ALMEIDA, Luiz Sávio. Chrônicas alagoanas: notas sobre poder, operários e comunistas em Alagoas. Maceió: Edufal, 2006.
ALMEIDA, Néri. Em busca do paraíso. Brasil. Especial História: colônia, império, república. Edição 2, p. 32/37, abril/2007.
ALTAVILA, Jayme de. História da Civilização das Alagoas. Maceió, Biblioteca Pública Estadual, 1967.
______. Notas sobre os holandeses no Brasil. Maceió: Dep. Est. Cultura, 1965.
______. Bibliografia de autores alagoanos. Maceió: Catavento/Fundação Municipal de Ação Cultural, 2001.
AMADO, Janaina; FIGUEIREDO, Luiz Carlos. Por terras nunca dantes mapeadas. Brasil. Especial História: colônia, império, república. Edição 2, p. 22/31, abril/2007.
ANDRADE, Manuel Correia. A guerra dos cabanos. Rio de Janeiro: Temas Brasileiros, 1965.
_______. O açúcar e a formação da sociedade nordestina. In: História social da agroindústria canavieira. Recife: Museu do Açúcar, 1974.
AZEVEDO, Fernando de. Canaviais e Engenhos na vida política do Brasil. São Paulo: Melhoramentos, 1958.
AZEVEDO, José Ferreira. Formação socioeconômica de Alagoas: o período holandês (1630-1654) – uma mudança de rumo. São Paulo: USP, 2002.
BARBALHO, Nelson. Cronologia Pernambucana- Subsídios para a História do Agreste e do Sertão. Recife: FIAM, 1982.
BARLÉU, Gaspar. História dos fatos recentemente praticados durante oito anos no Brasil. Belo Horizonte/São Paulo, Itatiaia/EDUSP, 1974.
BONALUME NETO, Ricardo. Povoamento das Américas: achado reforça migração por via costeira. Gazeta de Alagoas. Ciências, A32, domingo, 11 de maio de 2008.
BORGES, Alexandre; ROSA, Hugo. Histórias secretas de reis portugueses. Lisboa: Noticias, 2004.
BRANDÃO, Alfredo. Os negros na história de Alagoas. Revista Estudos Afro-brasileiros. Rio de Janeiro, 1935.
BRASIL NUNCA MAIS. Um relato para a história. Petrópolis: Vozes, 1985.
BUENO, Eduardo. A coroa, a cruz e a espada: lei, ordem e corrupção no Brasil Colônia. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006.
______. Brasil: terra à vista! Porto Alegre: LP&M, 2003.
______. Capitães do Brasil: a saga dos primeiros colonizadores. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006.
CAMPOS, Alfredo. Manual do vereador. Brasília: Senado Federal, 1989.
CAPISTRANO FILHO, David; SANTOS, Ubiratan; ALTMAN, Breno. Há o que fazer: a esquerda na Nova República. São Paulo: Hucitec, 1986.
CARDIM, Fernão. Tratados da Terra e da Gente do Brasil. Lisboa, Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1997.
CARNEIRO, Edison. Quilombo dos Palmares. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966.
CARVALHO, Cícero Péricles de Oliveira. Os ciclos históricos de uma economia dependente. Alagoas 500 Anos. O Jornal, fascículo de 16/04/2000.
CARVALHO, José Murilo. D. Pedro II. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
CASTRO, Celso; D´ARAUJO, Maria Celina (Org). Dossiê Geisel. Rio de Janeiro: FGV, 2002.
CASTRO, José Nilo de. Direito municipal positivo. Belo Horizonte, Del. Rey, 1992.
CASTRO, Silvio. A carta de Pero Vaz de Caminha: o descobrimento do Brasil. Porto Alegre: L&PM, 2003.
CHAGAS, Carlos. Há quarenta anos. O Jornal, Opinião, A3, quinta-feira, 1º de abril de 2004.
COELHO, Duarte de Albuquerque. Memórias Diárias da Guerra do Brasil. 1630-1638. Recife, 1944.
COELHO, Maria Célia Nunes; SIMONIAN, Lígia; FENZL, Norbert (org). Estado e Políticas Públicas na Amazônia: Gestão de recursos naturais. Belém: CEJUP/NAEA, 2000.
COLI, Jorge. Ver a batalha. Revista de História, Biblioteca Nacional, Ano 3, nº 31, 28-33, abril, 2008.
CONY, Carlos Heitor; LEE, Anna. O beijo da morte. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003.
CORDEIRO, Tiago. O começo de tudo. Brasil. Especial História: colônia, império, república. Edição 2, abril/2007.
_______. Revolução no Brasil. Aventuras na História. Edição 47, julho 2007.
COSTA, Emilia Viotti. Da monarquia à República. São Paulo: Ciências Humanas, 1979.
COSTA, Francisco A P. da. Origens históricas da indústria açucareira em Pernambuco. Brasil Açucareiro. Rio de Janeiro, mar/abr.-jul/out. 1940.
________. Anais Pernambucanos. Recife: Arquivo Publica do Estado de Pernambuco, 1966.
COSTA, José Israel da. Açúcares que fizeram os engenhos de Pernambuco, Ilha de Itamaracá e Paraíba – ano de 1623. IN: MELLO, José Antonio Gonsalves de. Fontes para a História do Brasil Holandês – a economia açucareira. Recife, MEC/SPHAN/Fund. Pró-Memória, 1981, p.21-32.
COUTO, Domingo de Loreto. Desagravo do Brasil e glórias de Pernambuco (1757), Recife: Fundação de Cultura Cidade do Recife, 1981
CUNHA, Sandra Baptista; GUERRA, Antonio José Teixeira. A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
DALLARI, Dalmo de Abreu. O Estado Federal. São Paulo: Ática, 1986.
DIAS, Maria Odila Leite da Silva. Sociabilidades em história: votantes pobres no império 1824-1881. In: Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2000.
DIÉGUES JÚNIOR, Manuel.Regiões culturais do Brasil. Rio de Janeiro: MEC/INEP, 1960.
DUSEN, Andrien Vander. Relatório das capitanias no Brasil pelos holandeses – 1639. Rio de Janeiro: IAA, 1944.
FAUSTO, Boris. O Brasil monárquico. In: Histórica Concisa do Brasil. São Paulo: Edusp/Imprensa Oficial, 2002.
FERNANDES, Florestan. Mudanças sociais no Brasil. São Paulo: Difusão do Livro, 1960.
FIBGE - FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Brasília: IBGE, 1999.
_____ Censo Demográfico. Rio de Janeiro: CDDI, 1960, 1970, 1980, 1991 e 2000.
_____. Censo Industrial, Rio de Janeiro: CDDI, 1980, 1985, 1999 e 2001.
_____. Base de Informações Municipais, Rio de Janeiro: CDDI, 2002.
FONSECA, Pedro Paulino. Fundação das Alagoas. Revista do Arquivo Público de Alagoas, n. 1, p. I-286, 1962.
FRANCIS, Paulo. Trinta anos esta noite: o que vi e vivi. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
FRANCO, Afonso Arinos de Melo. O império, o escravismo e o unitarismo político. São Paulo: J. Quadros, 1967.
______. A república, as oligarquias estaduais. São Paulo: J. Quadros, 1967.
______. O Brasil contemporâneo, crises e rumos. São Paulo: J. Quadros, 1967.
FREITAS, Décio. Republica dos Palmares: pesquisa e comentários em documentos históricos do século XVII. Maceió: Edufal, 2004.
_______. Palmares, a guerra dos escravos. Rio de Janeiro: Graal, 1982.
FREITAS, Marcos C. (Org.). Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2000.
GALINDO, Marcos. Rastros de um passado ilustrado. História Viva: temas brasileiros. Edição especial temática nº6, p.52-53, 2006.
GAMA, Ana Maria Cardoso de Freitas. A bacia do rio Pirapama. Recife: Projeto Marca D´Água – Relatórios preliminares, 2002.
GASPARI, Elio. A ditadura escancarada. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
_____. A ditadura envergonhada. São Paulo: Companhia das Letras, 2002b.
_____. A ditadura derrotada. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
GIANETTI, Eduardo. Bancos estatais são ameaça ao Plano Real: o novo governo tem apenas uma solução, que é a de privatizar o que for possível e liquidar o que não for. Jornal Folha de São Paulo. Finanças/Economia Ilustrada. 2-4. Domingo, 9 de outubro de 1994.
GOMES, Gustavo; MAC DOWEL, Maria Cristina. Descentralização política, federalismo fiscal e criação de municípios: o que é mau para o econômico nem sempre é bom para o social. Brasília: Ministério do Planejamento/IPEA, 2000.
GOMES, Laurentino. 1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, 2007.
GONÇALVES, Marcos Flávio R. Manual do Prefeito. Rio de Janeiro: IBAM, 2000.
GONÇALVES, Reinaldo; POMAR, Valter. A armadilha da dívida. São Paulo: Perseu Abramo, 2002.
GUENNES, Duda. Todas as faces do navegador. Jornal do Commercio. Internacional, p. 23. Edição de 21.05.2006.
HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
_______. Visão do Paraíso: os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil. 6ª ed. São Paulo, Brasiliense, 1994.
_______. História geral da civilização brasileira. São Paulo: Difel, 1968.
HORTA, Raul Machado. Estudos de Direito Constitucional. Belo Horizonte: Del Rey, 1995.
HUBERMAN, Leo. Historia da riqueza do homem. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
LIMA, Ivan Fernandes de. Geografia de Alagoas. São Paulo: Brasil, 1965
LIMA, José Roberto. Uma revisão no processo histórico brasileiro. O Jornal, fascículo de 27/02/2000.
LIMA, Oliveira. Anotações. In: História da revolução de Pernambuco. Recife: Governo do Estado de Pernambuco, 1969.
LIMA NETO, Manoel Cavalcante. Direitos fundamentais dos contribuintes: limitações constitucionais ao Poder de Tributar. Recife: Nossa Livraria, 2005.
LIMA SOBRINHO, Barbosa. Pernambuco e o São Francisco. Recife: Imprensa Oficial, 1929.
______. Dos engenhos centrais às usinas de açúcar de Pernambuco. Jurídica, nº 115, ano XVI, Ministério da Industria e Comercio – IAA. Out. Dez/1971.
LINDOSO, Dirceu. Formação de Alagoas Boreal. Maceió: Catavento, 2000.
____. Cabano: uma identidade cultural. Alagoas 500 anos. O Jornal, fascículo de 26/03/2000.
LIRA, Fernando José. Crise, privilégio e pobreza: Alagoas no limiar do terceiro milênio. Maceió: Edufal, 1997.
_____. Corrupção e pobreza no Brasil: Alagoas em destaque. Maceió: Edufal, 2005.
_____. Formação da riqueza e da pobreza de Alagoas. Maceió: Edufal, 2007.
_____. Primeiros passos da formação de Alagoas. Gazeta de Alagoas. A invenção de Alagoas, caderno especial. Saber, A6. Sábado, 07 de maio de 2005.
LOPES, Reinaldo José; UAGISTO, Luís. Destruir para dominar. Brasil. Especial História: colônia, império, república. Edição 2, p. 1013, abril/2007.
LOPEZ, Adriana. Açúcar, esse doce objeto do desejo. História Viva: temas brasileiros. Edição especial temática nº6, p.20-23, 2006.
LUCIANI, Fernanda Trindade. Poder local para as províncias. História Viva: temas brasileiros. Edição especial temática nº6, p.37-39, 2006.
LUNA, Luiz. Lampião e seus cabras. Rio de Janeiro: Mundo Inteiro, 1972.
LUSTOSA, Isabel. D. Pedro I. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
MACHADO, Luiz Alberto. Alvoradinha: calango verde do mato bom. Maceió: Nascente, 2001.
_____. A atividade artística como função alternativa para o desenvolvimento do Município. Revista A Região, ano II, nº 7, p. 32m 1985.
_____. Uma revolução copernicana ao contrário. Revista A Região. Especial. Ano II, nº 5, p. 30, 1984.
______. Fecamepa: da invasão à República. Maceió, mimeo, 2005.
______. Fecamepa: por que Brasil, hem?. In: Guardados & contextos. Rio de Janeiro: Guarajás, 2005.
MAJELLA, Geraldo de. Caderno da militância: histórias vividas nos bastidores da política. Maceió: Edufal, 2006.
MALUF, Sahid. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Brasil, 1956.
MARQUES, J. Nepomuceno. As Câmaras Municipais do Império I: A carta de Poxim. Gazeta de Alagoas. Opinião, A-4. Maceió, quarta-feira, 02.11.94.
MARSON, Izabel Andrade. O Império da Revolução: matrizes interpretativas dos conflitos da sociedade monárquica. In: In: Historiografia brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 2000.
MAYNARD, Dilton Candido Santos. O senhor do reino de pedra. Revista de História Biblioteca Nacional, ano 3, nº 31, 34-37, abril, 2008.
MEGIANI, Ana Paula Torres. Na Europa as origens dos conflitos: o ataque holandês às colônias do Novo Mundo faz parte de um complexo jogo de forças entre as casas reais da Europa iniciado no século XV. História Viva: temas brasileiros. Edição especial temática nº6, p.9-13, 2006.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Municipal Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1994.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros, 1996.
MELLO, Evaldo Cabral. A outra independência: o federalismo pernambucano de 1817 a 1824. São Paulo: 34, 2004.
MENDES, Oscar. Tempo de Pernambuco: ensaios críticos. Recife: UFPE, 1971.
MENEZES, José Cezar. Informação da população da capitania de Pernambuco e das suas anexas, numero de engenhos, contratos e rendimentos reais, aumento que estes tem tudo desde o ano de 1774 em que tomou posse do Governo das ditas Capitanias. Anais da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro, vol. XL, p. 50/61, 1918.
MICELI, Paulo. Nassau, uma utopia tropical. História Viva: temas brasileiros. Edição especial temática nº6, p.40-43, 2006.
______. A febre de navegar. Brasil. Especial História: colônia, império, república. Edição 2, p. 15/21, abril/2007.
MICHALANY, Douglas. Universo e humanidade. São Paulo: Enciclopédia da Vida, 1967.
MONTEIRO, John. Tapuias, brasilianos e tapuitingas. História Viva: temas brasileiros. Edição especial temática nº6, p.80-85, 2006.
MONTELEONE, Joana. Alimentos velhos e sem refresco. História Viva: temas brasileiros. Edição especial temática nº6, p.49-51, 2006.
MORAES NETO, Geneton. Os segredos dos presidentes. São Paulo: Globo, 2005.
MORAES NETO, Geneton; SILVEIRA, Joel. Nitroglicerina pura: documentos que passaram 50 anos escondidos em Londres e Washington traçam perfil devastador da elite política brasileira. Rio de Janeiro: Record, 1992.
MOURA, Clovis. Os quilombos e a rebelião negra. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1983.
MUGGIATTI, Roberto (Coord.). A construção do Brasil. Nossa história, 2006.
NASCIMENTO, Rômulo Luiz Xavier. Ribanceira abaixo: a sangrenta batalha dos Guararapes marcou o declínio da ocupação holandesa no Brasil. Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 3, nº 31, 14-21, abril 2008.
NERY, Sebastião. A eleição da reeleição. São Paulo: Geração, 1999.
______. Golpe de 64. Gazeta de Alagoas. Nacional, A9. Quinta-feira, 05 de julho de 2007.
______. O Brasil saqueado. Gazeta de Alagoas. Nacional, A-9,quinta-feira, 03 de abril de 2008.
______. O Brasil desprivatizado. Gazeta de Alagoas. Nacional, A-9,sábado, 05 de abril de 2008.
NIEUHOFF, Joan. Memorável viagem marítima e terrestre ao Brasil. São Paulo: Martins, 1948.
NOGUEIRA, Aguinaldo; Lopes, Roberto. Uma tradição de caloteiros eméritos. Revista Época, edição de 2 de abril de 2001, p. 50.
OLIVEIRA, Carla Mary. Retratos de um mundo desconhecido. História Viva: temas brasileiros. Edição especial temática nº6, p.62-67, 2006.
OLIVEIRA, J. R. Guedes. Octavio Brandão: dispersos e inéditos. Maceió: Gráfica Bascolor, 2008.
PAUPÉRIO, A. Machado. Teoria Geral do Estado. Rio de Janeiro: Forense, 1983.
PEDROSA, José Fernando Maya. Os parâmetros da história. O Jornal, fascículo de 05/03/2000.
PEREIRA, Luiz de Araújo. Iconografia de Dr. Lindonor Mota. Recife: N. Mota Maciel, 2004.
PEIXOTO, Fabio. O futuro se constrói nos municípios. Cidades Vivas. Edição Especial, 2004, p. 23.
PRADO JUNIOR, Caio. Formação do Brasil Conteporâneo- Colônia. São Paulo: Brasiliense, 1965.
______. História e desenvolvimento: a contribuição da historiografia para a teoria e prática do desenvolvimento brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1989.
______. Evolução política do Brasil: colônia e império. São Paulo: Brasiliense, 1991.
PROUS, André. O Brasil antes dos brasileiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
PUNTONI, Pedro. A investida holandesa nas Américas: datas e fatos importantes que levaram à invasão dos Países Baixos nos trópicos. História Viva: temas brasileiros. Edição especial temática nº6, p.6-8, 2006.
_______. Comércio com os dois lados do mundo: para se livrar dos entrepostos ibéricos e estabelecer relações diretas com o Oriente e o Ocidente, negociantes se unem em companhias mercantis. História Viva: temas brasileiros. Edição especial temática nº6, p.15-19, 2006.
______. 1624: a invasão. História Viva: temas brasileiros. Edição especial temática nº6, p.24-27, 2006.
______. 1630: conquista definitiva. História Viva: temas brasileiros. Edição especial temática nº6, p.28-35, 2006.
______. O tráfico negreiro entra na disputa. História Viva: temas brasileiros. Edição especial temática nº6, p.44-47, 2006.
QUADROS, Jânio. O pré-descobrimento, portugueses, índios e africanos. São Paulo: J. Quadros, 1967.
RAMOS, Pedro. Agroindústria canavieira e propriedade fundiária no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1999.
REIS, José Carlos. As identidades do Brasil: de Varnhagem a FHC. Rio de Janeiro: GV, 2000.
RIBEIRO, Darcy. Aos trancos e barrancos: como o Brasil deu no que deu. Rio de Janeiro: Guanabara, 1985.
ROCHA, Ciro. Açúcar: para uns é mel, para outros fel. Extra, Maceió, 1 a 7 de dezembro de 2002, p. 22.
ROCHA-TRINDADE, Maria Beatriz; CAEIRO, Domingos. Portugal – Brasil: migrações e migrantes. Lisboa: Inapa, 2000.
SALVADOR, Fr. Vicente do. História do Brasil – 1500/1627. São Paulo, Melhoramentos, 1931.
SARAIVA, José Hermano. História de Portugal. Lisboa: Alfa, 1993.
______. História concisa de Portugal. Mem Martins: Publicações Europa-América, 2001.
SILVA, Amaro Matias. Dos Palmares – extensão, lutas e fatos. Palmares/PE: Edições Bagaço/Fundação Casa da Cultura Hermilo Borba Filho, 1988.
SILVA, João Márcio Palheta. Novos municípios, recursos financeiros e gestão Municipal: Os municípios de Parauapebas e Curionópolis no SE do Pará. In: Estado e Políticas Públicas na Amazônia: Gestão de recursos naturais. Belém: CEJUP/NAEA, 2000.
SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2002.
SILVA, Luciano Galdino. Reflexos da colonização holandesa no desenvolvimento econômico e social de Alagoas: 1630 – 1654. São Paulo: USP, 2003.
SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Castelo a Tancredo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
SODRÉ, Nelson Werneck. O que se deve ler para conhecer o Brasil. Rio de Janeiro: CBPE/INEP/MEC, 1960.
SOUZA, Gabriel Soares de. Tratado Descritivo do Brasil em 1587. São Paulo: Nacional/EDUSP, 1971.
SOUTHEY, Robert. História do Brasil. São Paulo: Obelisco, 1965.
STADEN, Hans. Duas Viagens ao Brasil. São Paulo: EDUSP, 1974.
STARLING, Heloisa Maia Murgel. Os senhores das gerais: os novos inconfidentes e o Golpe de 1964. Petrópolis: Vozes, 1986.
TAVARES, Muniz. História da revolução de Pernambuco de 1817. Recife: Governo de Pernambuco, 1969.
TENÓRIO, Douglas Apratto. A Metamorfose das Oligarquias. Curitiba, HD Livros, 1997.
THOMÁS, Cláudio. História do Brasil. São Paulo: FTD, 1964.
TRACCO, Mauro. Indomável Pernambuco. Aventuras na História, p. 34/38, março, 2007.
TRENNEPOHL, Terence Dornelles. Perfil jurídico-ambiental em Alagoas. Maceió: Edufal, 1999.
TREVISAN, Antoninho Marmo et al. O combate à corrupção nas prefeituras do Brasil. São Paulo: Ateliê, 2003.
VARNHAGEN, Francisco A. História Geral do Brasil. São Paulo, 1928.
VASCONCELLOS, Gilberto Felisberto. Quarenta anos depois: o retorno ao meia quatro recalcado. Caros Amigos Especial, n. 19, março de 2004.
VASCONCELLOS, Maristher. A emancipação política de Alagoas. Maceió: Ufal, 2007.
VEJA. Banco falido: usineiros não pagam dívida e quebram Produban. Revista Veja. Edição de 23 de novembro de 1988.
_____. O golpe dos barões: um grupo de usineiros milionários dá o calote numa dívida de 96 bilhões e quebra o banco de Alagoas. Edição de 30 de novembro de 1988, p. 96-99.
_____. Os fora-da-lei: o governo quer enquadrar os bancos estaduais. Edição de 23 de junho de 1993, p. 23.
VILAR, Gilberto. Frei Caneca: gesta da liberdade. Rio de Janeiro: Mauad, 2004.
VOLPATTO, Rose. Brasil, mitos & lendas: os índios de Pernambuco. Disponível na internet http://www.rosanevolpatto.trd.br/ Acesso em 20.03.2007.
WILLLIAMSOM, J. A. A expansão da Europa. In: Pequena enciclopédia da história do mundo. São Paulo: Cultrix, 1970.

 


DITOS & DESDITOS - Nada é impossível, desde que se comece a pensar seriamente nisso. O aluno deve estar sóbrio, porque aprender é mais difícil do que ensinar. As palavras dos jovens não podem ser levadas muito a sério, porque são especialistas em pessoas más, principalmente quando a questão é sobre eles mesmos. Sofra com alegria, meu jovem, e o amor não virá se não houver dor. Ao escrever estas linhas, tenho certeza de que te amava antes de nos conhecermos, mas não sabia que era você quem eu amava... Pensamento do escritor estoniano Anton Hansen Tammsaare (1878-1940). Veja mais aqui.

 

ALGUÉM FALOU: Sem coragem, todas as outras virtudes são inúteis. Tudo o que temos, parece-me, é a beleza da arte, da natureza e da vida, e o amor que essa beleza inspira. A terra, como o sol, como o ar, pertence a todos - e a ninguém. O anarquismo é fundado na observação de que, uma vez que poucos homens são sábios o suficiente para governar a si mesmos, menos ainda são sábios o suficiente para governar os outros... Pensamento do ambientalista e escritor estadunidense Edward Abbey (1927-1989).

 

GAROTA ESTADUNIDENSE - [...] Meu coração está quebrado. É realmente. Todos os sinais estão lá. Não consigo dormir - nem mesmo hambúrgueres. Toda vez que o telefone toca, minha pulsação dispara... Mas nunca é para mim, nunca é para ele. [...] Porque quando você ama algo, você quer fazer isso o tempo todo, mesmo que ninguém esteja pagando por isso. Pelo menos era assim que eu me sentia em relação ao desenho. [...]. Trechos extraídos da obra All American Girl ( Harper Teen, 2008), da escritora e roteirista estadunidense Meg Cabot (pseudônimo de Jenny Carroll), autora da frase: Alguns livros são tão bons que queremos lê-los uma e outra vez. Afeiçoamo-nos a eles. Tornam-se… bom, tornam-se um pouco a nossa família...

 

O SAPATO SOLITÁRIO DEITADO NA ESTRADA - Um sapato triste que alguém provavelmente jogou \ fora de um carro ou caminhão. Por que apenas um? \ Isso acontece em média um ano \ em cada quatro. Mas sempre ao longo da minha \ vida, das minhas viagens, vejo isso como \ um memorando. Algo que \ esqueci de lembrar, \ que sempre há \ mistérios na vida. Que os sapatos \ nem sempre andam em pares, \ assim como nós. Esse se encaixa; \ o outro, não. Que as crianças podem jogar fora o sapato de alguém \ sem pensar e de maneira alegre , dividir a vida de alguém. \ Mas geralmente aquele sapato que vejo é de homem, velho, gasto, a sola partida no cabedal. \ Então por que o dono ficou com o outro... Poema da dramaturga e poeta britância Muriel Spark (2918-2006). Veja mais aqui.

 


Veja mais sobre:
A mulher na antiguidade, Max Planc, Edgar Allan Poe, Louise Glück, Daniel Goleman, a música de Shirley Horn, Mark Twain, a pintura de Edouard Manet, a gravura de Johann Theodor de Bry, Ana Paula Arósio, Demi Moore & Alessandra Cavagna aqui.

E mais:
Mário Quintana, François Truffaut, Voltaire, a comunicação de Juan Diaz Bordenave, o folclore de Luís da Câmara Cascudo, a música de Daniela Spielmann, o teatro de Sérgio Roveri & Tuna Dwek, a arte de Jeanne Moreau, a pintura de Hans Temple & Anita Malfatti, Gerusa Leal & Todo dia é dia da mulher aqui.
Helena Blavatsky, João Ubaldo Ribeiro, Stendhal, a pintura de Édouard Manet, a música de Vital Farias, Cacá Diégues & Jeanne Moreau aqui.
Proezas do Biritoaldo: quando risca fogo, o rabo inflamável sofre que só sovaco de aleijado aqui.
Invasão da América aos sistemas penais de hoje, Joan Nieuhof, Décio Freitas & Palmares, Pesquisa em História, Guerra dos Cabanos, Luta Camponesa & História do Brasil aqui.
Hannah Arendt, Eric Hobsbawm, Fundamentos da História do Direito, Fernand Braudel & a História, Abraham Kaplan & A Conduta na Pesquisa aqui.
Das quedas, perdas & danos aqui.
Violência contra a mulher, Heleieth Saffioti, Marta Nascimento & Poetas do Brasil aqui.
O Feminismo & a História da Mulher, Masculino & Feminino, Psicologia Escolar & Educacional, Pluralidade de Família & União Estável aqui.
Jacques Lacan, Direito de Família, Alimentos Gravídicos & Realacionamentos Pós-Modernos aqui.
A aprendizagem observacional de Albert Bandura & Direito Autoral aqui.
Pierre Lévy, Cibercultura, Capitalismo Global, Linguagens Líquidas & Narrativas Midiáticas Contemporâneas aqui.
Poetas do Brasil: Ari Lins Pedrosa, Ana Paula Fumian, Frederico Spencer & Suzana Za’za Jardim aqui.
A croniqueta de antemão aqui.
Todo dia é dia da mulher aqui.
Fecamepa aqui e aqui.
Palestras: Psicologia, Direito & Educação aqui.
Livros Infantis do Nitolino aqui.
&
Agenda de Eventos aqui.

CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Leitora Tataritaritatá!
Veja mais aqui, aqui e aqui.

CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na Terra: 
Recital Musical Tataritaritatá - Fanpage.
Veja  aqui e aqui.




PATRICIA CHURCHLAND, VÉRONIQUE OVALDÉ, WIDAD BENMOUSSA & PERIFERIAS INDÍGENAS DE GIVA SILVA

  Imagem: Foto AcervoLAM . Ao som do show Transmutando pássaros (2020), da flautista Tayhná Oliveira .   Lua de Maceió ... - Não era ...