O QUE É DA VIDA
SENÃO VIVER! – (Arte by Greta Kempton) - UMA: DA CORAGEM &MOMENTOS – Sempre digo comigo
que coragem é uma questão de ocasião: de onde menos se espera é que acontece.
Tem gente que arrota homência e, na horagá, se acorvada; como também tem gente
meio molenga ou roda presa que na hora do vamos ver solta todos os cachorros,
descendo das tamancas e armando maior barraco. Vai mexer pra ver. A cantora
lírica soprano, jornalista e atriz estadunidense, Margaret
Truman (1924-2008), uma vez saiu com essa: A coragem é ansiosa, imprudente ou tola... A coragem
geralmente envolve uma expectativa altamente realista das chances que devem ser
enfrentadas... Se
ela disse, está dito. DUAS: DA COVARDIA
& IDADE – O que virou senso comum é de que quanto mais velho vai ficando o
sujeito metido a brabo, mais ele vai se acovardando, ou, melhor dizendo, abaixando
o facho. O escritor e roteirista israelense, Ephraim Kishon (1924-2995), escreveu ironicamente: Não me sinto velho porque tenho anos atrás de mim, mas
por causa dos poucos anos que tenho pela frente... Se você começar a se parecer com a foto do seu passaporte, já é hora de
ir para o exterior... Ou melhor: não tem quem não se afrouxe com o passar
do tempo. TRÊS: MUDANDO DE ASSUNTO... Mas nem
tanto, porque quando a gente quer uma coisa, ou vai ou racha. Como diz o físico
paquistanês Abdus Salam (1926-1996): Quanto mais fundo
buscamos, mais nosso deslumbramento é excitado, mais deslumbramento é o nosso
olhar...
Pois é, a gente mesmo envelhecendo também fica teimoso, quando não ranzinza. Mas
do cientista mencionado tem uma frase lapidar: O pensamento científico e sua criação são
patrimônio comum e compartilhado da humanidade... E
vamos aprumar a conversa!
DITOS &
DESDITOS - Todo ser humano é condicionado para supor que o mundo real está do lado
de fora, que a forma de viver a vida é pelo contato com uma realidade externa,
à procura de fontes de informação, físicas e mentais, de fora para dentro. A
maioria de nós nunca considerou desligar-se dos contatos com o exterior para
ver o que acontece no interior... Quando
nos olhamos no espelho, temos o cuidado de armar a pose mais lisonjeira, a
expressão mais agradável. Da mesma forma, cada um de nós tem uma imagem mental
de si próprio que enfatiza qualidades admiráveis, minimiza defeitos e omite
completamente algumas facetas do nosso caráter. Vemos a imagem que queremos
ver, não a realidade. Mas a meditação Vipassana é uma técnica para observar a
realidade a partir de todos os ângulos. Em lugar de uma autoimagem
cuidadosamente editada, o meditador é confrontado com toda a verdade, sem
qualquer censura. Certos aspectos dessa verdade serão, sem a menor dúvida,
difíceis de aceitar... Pensamento do escritor e educador birmano-indiano Satya
Narayan Goenka (30 de Janeiro de 1924 – 29 de setembro de 2013), mais
conhecido por S. N. Goenka.
ALGUÉM FALOU: Acho que
é uma grande tolice um homem querer que outro o entenda... Até agora, eu acreditava que o amor era
semelhante ao sol, brilhante e vitorioso, eternamente abençoado por Deus e
pelos homens. Acreditei que o amor crescia pouco a pouco em força, como um rio
límpido que brilha em toda a sua beleza sob os raios do sol, estremecendo em
mil rugas levantadas pelo vento e abrigadas por margens cobertas de grama,
árvores e flores. Achei que era amor. Como ela poderia imaginar um amor não
iluminado pelo sol e fluindo de lugar nenhum para lugar nenhum, afundado
profundamente na terra como uma corrente subterrânea?... Pensamento do
escritor japonês Yasushi Inoue (1907-1991).
MULHER DE COSTAS - [...] Meus olhos
estão sempre tapados quando posso ver e, quando não, vejo apenas o pano que me
tapa. A imagem do mundo vem deste tecido [...]. Trecho extraído da obra Mulher de costas (Bertrand Brasil,
2006), da filósofa, artista plástica, professora e escritora, Márcia Tiburi, é segundo volume da
trilogia Íntima, iniciado com Magnólia (Bertrand Brasil, 2005) e seguido por O
manto (Bertrand Brasil, 2009). Veja mais aqui e aqui.
O FILHO DA MÁQUINA - [...] Bem, filho, descontando a
tolice, que eu acho que depende de qual porto você vem - não há nenhum que
pareça melhor do que o resto? [...] Você
não parece que a revelação o atingiu, de alguma forma [...] Isso é uma loucura, ela disse. Por que os
mortais tornariam tão difícil conseguir duas taças de vinho branco? Natureza
humana, meu amor. Edward sorriu e colocou o joelho contra o dela sob a toalha
da mesa. O desejo de alguns de ditar a moralidade ao todo. E por que as massas
se submetem voluntariamente? Apatia. Ou, talvez, a oportunidade de experimentar
a emoção do proibido!... [...] Trechos extraídos da obra The Machine's Child (Tor Science Fiction, 2006), da escritora
estadunidense Kage Baker (1952-2010), que na obra The Children of the Company (Tor Books, 2005), expressou: […] Ah, o oceano imortal. Considere a metáfora instrutiva: todo terror
concebível habita em suas profundezas; ela recebe todos os destroços, refugo,
corrupção de todo tipo, ela puxa para suas profundezas a calamidade humana
indescritível; mas nada disso é uma consideração para o mar. Deixe os
passageiros mortais gritando lutarem por espaço nos botes salva-vidas, enquanto
o naufrágio arrota chamas e se acomoda abaixo da onda que se extingue; na manhã
seguinte ela ainda estará bela e serena, suas cristas não menos brancas, suas
distâncias mais azuis, suas aves marinhas não menos graciosas girando no ar
puro. Que perfeição, ser tão sem coração. Uma inspiração para qualquer imortal
menor. [...] São necessários milhares
deles para criar um arquivo de sabedoria humana; apenas um para definir uma
tocha para ele. Você não deveria dizer, então, que o trabalho dos
bibliotecários é mais típico do comportamento mortal do que o trabalho do
incendiário? [...]. Veja mais aqui.
DOIS POEMAS - ESCREVO
POEMAS TODOS OS DIAS - Escrevo um poema todos os dias, \ embora não tenha
certeza se esses textos \ devem ser chamados de poemas. \ Não é difícil, especialmente
agora, \ quando é primavera em Tartu, e tudo muda de forma: \ parques, gramados, galhos, brotos e nuvens \ acima
da cidade, até o céu e as estrelas. \ Se eu tivesse olhos, ouvidos e tempo
suficientes \ para essa beleza que nos suga como um redemoinho \ cobrindo tudo
com um véu poético de esperanças \ onde apenas uma coisa se destaca
estranhamente: \ o homem estúpido sentado no ponto de ônibus \ tirando botas de
seus pés sujos e mutilados, \ sua bengala e seu gorro de lã caídos ao lado
dele: \ o mesmo gorro que estava em sua cabeça\ quando você o viu naquele dia
parado \ no mesmo ponto às três da manhã, \ quando o táxi passou por você e o
motorista \ disse: 'O idiota bebeu de novo'. A POSSIBILIDADE DA CHUVA - Se a
chuva é possível, \ tudo é possível: espinafres, alfaces, rabanetes e endro, \ até
cenouras e batatas, até \ groselhas pretas e vermelhas, até andorinhas \ sobre
o lago onde se vê \ o reflexo da lua cheia, e morcegos voo. \ As crianças
terminam de jogar badminton e entram. \ Há uma névoa a oeste. Pouco a pouco \ o
cansaço dos meus membros se transforma em otimismo. Sonho \ que pego um avião
emprestado para voar para Colônia. \ Devo entrar também. O céu está quase
escuro, \ uma meia-lua brilhando entre os galhos das bétulas. \ De repente me
sinto como a réplica de um alquimista \ onde tudo isso - calor, tédio, \ esperança
e novos pensamentos -\ está se transformando em algo estranho, colorido e novo. Poemas
do poeta, filósofo e crítico literário estoniano Jaan Kaplinski.
OS FILHOS DO BARRO – a obra “Os filhos do barro” do poeta e escritor mexicano, Octavio Paz, reúne as conferencias que o autor fez na Universidade de Harvard em 1972, realizando ima reflexão marcada pela dupla e antagônica tentação que fascinou alternada e simultaneamente os poetas modernos: a tentação religiosa e política, a magia ou a revolução. Aborda questões atinentes à tradição da ruptura, a revolta do futuro, os filhos do barro, analogia e ironia, tradução e metáfora, o ocaso da vanguarda, revolução/Eros/Metaironia, o outro lado do desenho, o ponto de convergência e um verdadeiro inventário da poesia moderna até os anos 70, analisando desde os clássicos Dante, Shalespeare, até Pound, Eliot, Maiakovsky, os movimento da vanguarda do século XX e a poesia anglo-americano e hispano-americana. Trata ainda acerca da panorâmica frente ao cristianismo onde apoesia moderna se apresentou como a outra religião; e frente às revoluções do século XIXC e XX, como a voz da revolução original, a dupla heterodoxia e tensão que se faz presente ao mesmo tempo no romântico Wiliam Blake, no simbolista Yeats e no vanguardista Poind, em Baudelaire e Breton, em Pessoa e em Vallejo. O poeta, escritor, diplomata e Premio Nobel de Literatura de 1990, Octavio Paz (1914-1998) é uma das personalidades mais influentes da literatura hispano-americana contemporânea. FONTE: PAZ, Octavio. Os filhos do barro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.Veja mais aqui e aqui.
PSICODRAMA & ROLE-PLAYING - O Role-Playing é uma técnica que pode ser usada para a exploração e para
a expansão do eu num universo desconhecido. O conceito fundamental desta
abordagem é o reconhecimento de que o homem é um role-player – ou seja, um
intérprete de papéis -, de que todo o individuo é caracterizado pro certo leque
de papéis que domina seu comportamento e de que toda cultura é caracterizada
por certo conjunto de papéis impostos, com grau variado de sucesso, a seus
membros. As técnicas são uma metodologia que capacita comparar cada um dos
métodos terapêuticos sob condição de controle. Role-player (em alemão
Rollenspieler), significa a interpretação de papéis e é a adoção de um papel
acabado, plenamente estabelecido, que não permite ao individuo nenhuma
variação, qualquer grau de liberdade, o que permite ao individuo um certo grau
de liberdade. Um papel é composto de duas partes: o seu denominador coletivo e
o seu diferencial individual. As primeiras experiências com as técnicas de role-playing aconteceram
durante os testes feitos com terapeutas auxiliares colocados no contexto de
situações padrão, num psicodrama experimental. Nas situações terapêuticas
pode-se concentrar primeiramente no estudo dos quatro fatores, demonstrando a
importância crucial em todos os relacionamentos paciente-terapeuta: sentimentos
um em relação ao outro, percepção um do outro, eventos motrizes, a interação
entre eles e as relações de papéis, que emergem de um para o outro numa
situação terapêutica em andamento. Como terapia de papéis objetiva melhorar as
relações entre membros de determinado grupo. Cada membro pode assumir novo
papel e esta situação influencia com frequência os resultados do próximo teste
sociometrico, modificando a posição do individuo que, de outro modo,
continuaria isolado e desajustado. Assim o role-playing torna-se treinamento e
terapia de papéis. O teste de espontaneidade é o segundo teste que satisfaz as
exigências para o role-playing, uma vez que coloca o individuo em
situação-padrão de vida que requer relações emocionais fundamentais e
definidas, chamadas de estados de espontaneidade, tais como o medo, a raiva,
entre outros. Se houver possibilidade de expansão, o próximo passo é o
role-playing. Quando um instrutor de espontaneidade reconhece que o aluno ou
paciente tem carência em certos estados, por exemplo, coragem, alegria, entre
outros, coloca-o numa situação específica em que estes estados são inadequados
ou aconselháveis. O aluno ou paciente representa esta situação, teatraliza de
improviso o estado. Se é coragem que lhe falta, ele representa coragem até que
aprenda a ser corajoso. INFÂNCIA – Em
vez de considerar a criança do ponto de vista dos organismos inferiores,
tentando interpretá-la como um pequeno animal, em termos de psicologia animal,
e em vez de tentar interpretá-lo como um pequeno neurótico ou pequeno selvagem,
pelo ângulo neurótico, é pertinente encarar sistematicamente o bebê humano
desde a plataforma dos mais elevados exemplos concretos de expressão e
realização humana – referindo-se aqui ao gênio da raça -, interpretando-o como
um gênio em potencial. Pressupõe-se aqui que, nos gênios da raça, certas
capacidades e aptidões básicas latentes, comuns a todos os homens, encontram
sua mais dramática expressão. Sua natural e continua espontaneidade e
criatividade, não só em raros momentos mas como uma expressão cotidiana,
fornece indícios para compreender a criança que não podem ser desprezados. Uma
criança de 2 a 3 anos de idade talvez não entenda quando um dos pais lhe diz
algo que não deveria fazer. Para a criança certas coisas ditas não têm sentido
e permanecem sem causar impressão. Tem-se, com isso, que se lembrar que a
criança tem sua memoria no ato e não na memória, o rápido esquecimento de
acidentes é uma condição natural, mas pode-se ensiná-la no ato. Por um acidente
da natureza, parece que o bebê humano nasce nove meses depois da concepção.
Poderia nascer muitos meses depois e o recém-nascido poderia vir ao mundo quase
preparado para cuidar de si mesmo, à semelhança de alguns recém-nascidos entre
outros vertebrados. Por conseguinte, a soma de ajuda de que necessita para
sobreviver tem de ser muito maior e mais prolongada que no caso de qualquer
outro da classe primata. A criança jamais deixa de lado suas expectativas de
tornar-se o centro e o ditador do mundo. Poderá tornar-se mais humilde à medida
que for envelhecendo e aprender que o universo tem uma teimosa estrutura
particular., que lhe é impossível de penetrar e de conquistar contando apenas
com métodos mágicos. A criança fará qualquer jogo – o jogo do método científico
ou qualquer melhoria futura do mesmo – se isto ajuda-lo circunstancialmente a
conseguir a realização de sua intensão profunda de permanecer para sempre em
contato com a existência, de ser toda-poderosa, imortal e de, pelo menos, ex
post facto, verificar no fim dos tempos as palavras do Gênese: “No começo era
Deus, criador do mundo”, invertendo o vetor da flecha do passado para o futuro,
do Deus fora de si para o homem em seu interior. Toda criança tem uma droga
miraculosa a seu dispor, prescrita para ela pela própria natureza, Megalomania
Normalis. Repita-se a dose. As crianças usam intuitivamente e quando é
empregado consciente e sistematicamente para o propósito de treinamento,
chama-se role-playing que se define como personificar outras formas de
existência por meio do jogo. É uma forma especializada de jogo. Foi a técnica
fundamental do Teatro da Espontaneidade vienense, devido ao papel predominante
que a espontaneidade e a criatividade. É um provável método por excelência para
encontrar e, se possível, solucionar aquela situação que desafia a criança. Os
pais desempenhando o papel de um cão ou de um gato, leva as crianças a entender
esses animais, conversar com eles, incorporá-los. O desempenho de um papel é a
personificação de uma forma, de uma existência estranha através da brincadeira,
é uma forma especial de brincar.Depois de finda a fase do role-playing dos pais
e de outros adultos na casa, e de haver adquirido habilidade considerável,
introduz-se outro método particularmente recompensador – a técnica da inversão
de papel. Se uma pessoa faz o papel de um médico, de um policial ou de um
vendedor, a parte do pai ou da mãe, a fim de aprender de que modo funcionar
dentro de tais papéis, tal técnica chama-se de role-playing. Mas se o pai ou
mãe trocar de papeis, o pai sendo o filho e o filho o pai, trata-se de uma
inversão de papéis. Grupos de crianças separam-se dos grupos de adultos a
partir dos 6 ou 7 anos de idade – é uma divisão social. Essa é a fase que
coincide com o inicio da fase escolar. A imaginação do homem não deixará de
lado a eterna criança que existe nele, descobrindo novos modos de preencher o
universo com seres fantásticos, mesmo que precise criá-los. A eterna criança no
homem não fugirá de sua força imaginativa. SOCIODRAMA – O sociodrama está
introduzindo uma nova abordagem dos problemas antropológicos e culturais,
métodos de ação profunda e de verificação experimental. O conceito subjacente
nesta abordagem é o reconhecimento de que o homem é um intérprete de papéis que
dominam o seu comportamento e que toda e qualquer cultura é caracterizada por
um certo conjunto de papéis que ela impõe com variável grau de êxito, aos seus
membros. O vocábulo sociodrama tem duas raízes: socius que significa sócio, o
outro individuo, e drama, que significa ação. Sociodrama é a ação em beneficio
de outro individuo, de outra pessoa. O verdadeiro sujeito do sociodrama é o
grupo. Não está limitado por um numero especial de indivíduos, pode consistir
em tantas pessoas quantos os seres humanos que vivem em qualquer lugar ou, pelo
menos, quantos pertençam à mesma cultura. A diferença entre psicodrama e
sociodrama deve ser ampliada a todo tipo de psicoterapia de grupo. Também
deveria ser feita uma diferença entre o tipo individual de psicoterapia de
grupo e o tipo coletivo de psicoterapia de grupo. O tipo individual é centrado
no individuo. Focaliza a sua atenão em cada individuo na situação, nos
indivíduos que compõem o grupo e não no grupo em geral. O tipo coletivo de
terapia de grupo está centado neste. Focaliza a situação nos denominadores
coletivos e não está interessado nas diferrenças individuais ou problemas
privados que eles apresentam. Trabalhadores sociodramáticos tem a tarefa de
organizar encontros preventivos, didáticos e de reconstrução na comunidade. O
agente de ação ingressa no grupo acompanhado por equipe de egos-auxiliares, se
necessário, com a mesma determinação, audácia ou violência de um líder nazista
ou sindical. O encontro pode transformar-se em ação tão chocante e entusiástica
quanto aquelas de natureza politica, com a diferença de que os políticos tentam
submeter as massas a seus esquemas, enquanto o sociodramatista conduzi-las ao
máximo de realização, expressão e análise de grupos. O TREINAMENTO DE PAPÉIS –
É um método utilizado pelo teatro da espontaneidade de Viena, nbo qual a
espontaneidade e a criatividade tomam uma posição importante. Também é
denominado de treinamento de papéis espontâneo-criativo que consiste em colocar
os indivíduos (atores) em diversas situações, em papéis estranhos a eles mesmos
e às suas vidas. O jogo de papéis pode ser utilizado como método para
pesquisar mundos desconhecidos ou para a expansão do eu. Veja mais aqui, aqui e
aqui.
REFERÊNCIAS
CUKIER, Rosa. Palavras de Jacob Levy Moreno: vocabulário de citações do
psicodrama, da psicoterapia de grupo, do sociodrama e da sociometria. São
Paulo: Ágora. 2002.
FLEURY, Heloisa; KHOURI, Georges; HUG, Edward. Psicodrama e
Neurociência: contribuição para a mudança terapêutica. São Paulo: Ágora, 2008.
GERSHONI, Jacob (Org.). Psicodrama no século 21: aplicações clínicas e
educacionais. São Paulo: Ágora, 2008.
GONÇALVES, Camila (Org.). Psicodrama com crianças: uma psicoterapia
possível. São Paulo: Ágora, 1988.
KNOBEL, Anna Maria. Moreno em ato: a construção do psicodrama a partir
das práticas. São Paulo: Ágora,2004.
MORENO, Jacob Levy. O teatro da espontaneidade. São Paulo: Summus, 1984.
______. Psicodrama. São Paulo: Cultrix, 1978.
PAÏN, S.; JARREAU, G. Teoria e técnica da arte-terapia: a compreensão do
sujeito. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
RICOTTA, Luisa Cristina. Cadernos de psicodrama: edição e
desenvolvimento. São Paulo: Ágora, 1991.
GESTÃO AMBIENTAL DO TRABALHO – Para desenvolver
trabalho acadêmico sobre esta temática, convem tratar inicialmente acerca do
meio ambiente e da gestão ambiental, com fundamentação conceitual e abordagem
histórica, tratando, a partir de então, do meio ambiente do trabalho para, em
seguida, trazer a questão da gestão do trabalho e da gestão ambiental do
trabalho, articulando-se conteúdos atinentes ao meio ambiente nas áreas de
direito, administração, psicologia e saúde. Veja mais aqui, aqui e aqui.
Veja
mais sobre:
A mulher nos primórdios da humanidade,
Virginia Woolf,
Friedrich Engels, Edith Wharton, Maria Polydouri, Sainkho Namtchylak, Paula
Picarelli, Inês Pedrosa, Jean-Léon Gérôme, Hanna Cantora & Tudo no Brasil é
um parto da montanha aqui.
E mais:
Leolinda
Daltro & Todo dia é dia da mulher
aqui.
Yamandu Costa, Terêncio,
Beaumarchais,
Julie Dreyfus, Sharon Tate & Constituição Federal aqui.
Painel
das Fêmeas, Lao Zi, O livro
dos peixes de William Gould, , a poesia de Heinrich Heine, os contos eróticos
de Fabiana
Karfig, a música de Sally Nyolo, o
cinema de Gaspar Noé, a pintura de Howard Rogers, Musetta Vander, Ação & Inquérito
civil aqui.
Sobre a morte e o morrer, Direito
Ambiental, Psicologia da Saúde & Poetas do Brasil aqui.
Literatura:
modernidade x pós-modernidade aqui.
O trabalho:
escravidão, subordinação e desemprego aqui.
Freud, Alan Watts, Erich Fromm, Roland
Gori & Eduardo Giannetti aqui.
Poetas
do Brasil: Al-Chaer, Marisa Queiroz, José Terra Correia, Vanice Zimerman &
Simone Lessa aqui.
A croniqueta de antemão aqui.
Todo dia é dia da mulher aqui.
Palestras: Psicologia, Direito & Educação aqui.
Livros Infantis do Nitolino aqui.
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CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Leitora Tataritaritatá!!!
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
Terra:
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Musical Tataritaritatá - Fanpage.