DITOS &
DESDITOS
A vida é sobre ser
derrubado repetidamente, mas ainda assim se levantar a cada vez. Se você
continuar se levantando, você vence... Os sonhos que perseguimos e a realidade
que nos persegue são sempre paralelos; eles nunca se encontram... Esquecer
nossos erros e feridas não é suficiente para fazê-los desaparecer... Quanto
mais vivemos, mais peso carregamos em nossos corações... Estar sozinho e estar
solitário são duas coisas diferentes...
Pensamento da escritora e ilustradora
japonesa Ai Yazawa. Veja mais aqui, aqui & aqui.
OUTROS DITOS
Eu sempre fui alguém que viveu no futuro o
tempo todo, sempre foi a próxima coisa - sonhos de fuga. De repente, você está
muito no presente, e você aprende que é realmente o lugar onde você deve sempre
viver... Parece que quando você chega a uma certa idade, você quase se dá
permissão para se comportar mal e dizer o que pensa. As pessoas permitem isso,
com pessoas muito velhas...
Pensamento da premiada atriz e novelista britânica
Julie Walters. Veja mais aqui.
A INCRIVEL
NECESSIDADE DE ACREDITAR
[...] O fato de a fé ser analisável não implica necessariamente
um método para sobreviver sem ela. [...] O
questionamento de toda e qualquer entidade, incluindo a crença e seus objetos,
é um dos legados mais impressionantes do cristianismo; e o humanismo, seu filho
rebelde, não deve ser impedido de desenvolver esse legado. [...].
Trechos extraídos da obra This Incredible Need to Believe (Columbia
University Press, 2009), da filósofa, linguista, crítica literária, psicalista
e feminista búlgaro-francesa Julia
Kristeva, autora dos livros The
Portable Kristeva (1997), Powers of Horror: An Essay on Abjection:
European Perspectives: a Series in Social Thought & Cultural Ctiticism
(1984), Black Sun (1989), Desire in Language: A Semiotic Approach to
Literature and Art (1969) e Strangers to Ourselves (1988), entre
outros. Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui, aqui & aqui.
ZEN & A
ARTE DA CONSCIÊNCIA
[...] Qual é a diferença entre a mente descansando em
tranquilidade e a mente se movendo em pensamento? [...],
indagação da psicóloga francesa Susan
Blackmore (Susan Jane
Blackmore), no seu livro Zen and the Art of Consciousness (Oneworld, 2011),
no qual descreve seus pensamentos durante retiros de
zazen e outros exercícios meditativos autodirigidos, e como esses pensamentos
se relacionam com a neurociência da consciência. Trata-se de uma "tentativa
de ver se olhar diretamente para a própria mente pode contribuir para uma
ciência da consciência", abordando questões tais como: Estou
consciente agora? Do que eu estava consciente há pouco? Quem está fazendo a
pergunta? Onde é isso? Como surge o pensamento? Não existe tempo. O que é
memória? Quando você está? Você está aqui agora? O que estou fazendo? O que vem
depois? Na obra ela aborda questões sobre reencarnação, autocontinuidade, o
atemporal, o vazio e o vácuo. Ela também
é autora dos livros Consciousness: A Very Short Introduction (2005), Conversations
on Consciousness: What the Best Minds Think about the Brain, Free Will, and
What It Means to Be Human (2005) e The Meme Machine (1999), entre
outros. Veja mais aqui.