Imagem: O reino do ouro (1999), técnica mista, têxtil e acrílico sobre
tela, da pintora portuguesa Isabel
Magalhães.
Venha pegar alvorada
Na barra do dia
No sol a raiar
Essa mais pura magia
Da nossa folia
Feliz de cantar
Venha pegar alvorada
Na troça vadia
No passo a pular
Venha pra sã fantasia
Sem a pacutia
Ou pantim de chiar
Faça a partir desse dia
A sua sadia vontade de paz
Que a vida tem valia
Se a gente é quem faz
Na barra do dia
No sol a raiar
Essa mais pura magia
Da nossa folia
Feliz de cantar
Venha pegar alvorada
Na troça vadia
No passo a pular
Venha pra sã fantasia
Sem a pacutia
Ou pantim de chiar
Faça a partir desse dia
A sua sadia vontade de paz
Que a vida tem valia
Se a gente é quem faz
(ALVORADA, música & letra Luiz
Alberto Machado)
Ouvindo Memória Musical Brasileira: os 500 anos (1500-2000) – Teatro do
Descobrimento (1999 - sec. XVI e XVII), Marília de Dirceu (2000 - séc. XVII e
XIX), 1900: a virada do século (2000), com repertório de Alberto Nepomuceno,
Francisco Braga, Chiquinha Gonzaga; Viagem pelo Brasil (2000), com canções
populares resgatadas por Phillip von Martius e Johann von Spix; e o Cancioneiro
da Imigração (2004), organizada pela muscóloga e intérprete paulista, Anna Maria Kieffer.
PROGRAMA TATARITARITATÁ – O programa Tataritaritatá que vai ao ar todas terças, a partir das 21
(horário de Brasilia), é comandado pela poeta e radialista Meimei Corrêa na Rádio Cidade, em Minas Gerais. Confira a
programação desta terça aqui. Na
programação do Tataritaritatá: Chico Buarque , Geraldo Vandré, Caetano Veloso,
Geraldo Azevedo, Maria Rita, Elis Regina, Beth Carvalho, Milton Nascimento,
Ronald Golias & Hebe Camargo, Dalva de Oliveira, João Nogueira & Joel
Nascimento & Dino 7 Cordas, Sonia Mello, Alice Maciel, Marisa Serrano,
Mazinho & Meimei Corrêa, Ricardo Machado, Zé Ripe & Paulo Profeta,
Ze´Linaldo & Washington Sidney, Elisete Retter, Edson Gray, Rosana Simpson,
Maria Dapaz, Randy Travis, Wilson Sideral, The Piano Guys, Lydia
Venturelli, The Fevers, Vicente Telles, Zé Geraldo, Vange Leonel, Herbert
Vianna, Lulu Santos, & muito mais. Confira mais aqui.
O
CAPITAL – A obra O capital: crítica da
economia política (1867), do filosofo e teórico politico alemão Karl Marx (1818-1883), trata, entre
outros assuntos de economia política, do capital em sua relação direta de exploração da força de trabalho
assalariada, produção e salários, trabalho e força de trabalho, o lucro e o
processo de produção do capital, mercadoria e dinheiro, o processo de troca, a
produção da mais-valia absoluta, a jornada de trabalho, produção da mais-valia
relativa, maquinaria e grande indústria, a fábrica, teoria da compensação,
repusão e atração de trabalhadores, a legislação fabril, o salário, a lei geral
da acumulação capitalista e acumulação primitiva, a teoria moderna da
colonização, entre outros assuntos. Da obra destaco os trechos: Cidadãos!
Antes de entrar no assunto, permiti que faça algumas observações preliminares.
Reina atualmente no Continente uma verdadeira epidemia de greves e se levanta
um clamor geral por aumentos de salários. O problema há de ser levantado no
nosso Congresso. Vós, como dirigentes da Associação Internacional, deveis
manter um critério firme perante esse problema fundamental. De minha parte,
julguei-me, por isso, no dever de entrar a fundo na matéria, embora com risco
de submeter vossa paciência a uma dura prova. Outra observação prévia tenho a
fazer com respeito ao cidadão Weston. Atento ao que julga ser do interesse da
classe operária, ele não somente expôs perante vós, como também defendeu,
publicamente, opiniões que ele sabe serem profundamente impopulares no seio da
classe operária.2 Essa demonstração de coragem moral deve calar fundo em todos
nós. Confio em que, apesar do estilo desataviado de minha conferência, o
cidadão Weston me verá afinal de acordo com a acertada ideia que, no meu
entender, serve de base às suas teses, as quais. contudo, na sua forma atual,
não posso deixar de considerar teoricamente falsas e perigosas na prática. Com
isso, passo diretamente ao mérito da questão. [...] É inteiramente certo que a classe operária, considerada em conjunto,
gasta e será forçosamente obrigada a gastar a sua receita em artigos de primeira necessidade. Uma
alta geral na taxa de salários provocaria, portanto, um aumento da procura de artigos de primeira necessidade e,
conseqüentemente, um aumento de seus preços
no mercado. Os capitalistas que produzem esses artigos de primeira
necessidade compensariam o aumento de salários por meio dos preços dessas
mercadorias. Mas que sucederia com os demais capitalistas que não produzem artigos de primeira
necessidade? E podeis estar certos que o seu número não é pequeno. Se levardes
em conta que duas terças partes da produção nacional são consumidas por um
quinto da população — um deputado da Câmara dos Comuns declarou, recentemente,
que tais consumidores constituem apenas a sétima parte da população —, podereis
imaginar que enorme parcela da produção nacional se destina a objetos de luxo,
ou a ser trocada por objetos de
luxo, e que imensa quantidade de artigos de primeira necessidade se desperdiça
em criadagem, cavalos, gatos etc., esbanjamento este que, como nos ensina a
experiência, diminui cada vez mais, com a elevação dos preços dos artigos de
primeira necessidade. [...] Chegamos, assim,
a um dilema: ou o incremento dos salários se gasta por igual em todos os
artigos de consumo, caso em que o aumento da procura por parte da classe
operária tem que ser compensado pela diminuição da procura por parte da classe
capitalista, ou o incremento dos salários só se gasta em determinados artigos
cujos preços no mercado aumentarão temporariamente. Nesse caso, a conseqüente
elevação da taxa de lucro em alguns ramos da indústria e a conseqüente baixa da
taxa de lucro em outros provocarão uma mudança na distribuição do capital e do
trabalho, que persiste até que a oferta se tenha ajustado à maior procura em
alguns ramos da indústria e à menor procura nos outros. Na primeira hipótese
não se produzirá nenhuma mudança nos preços das mercadorias. Na outra, após
algumas oscilações dos preços do mercado, os valores de troca das mercadorias
baixarão ao nível anterior. Em ambos os casos, chegaremos à conclusão de que a
alta geral da taxa de salários conduzirá, afinal de contas, a nada menos que
uma baixa geral da taxa de lucro. [...] Veja mais aqui, aqui, aqui e aqui.
SEMELHANÇAS,
CÉU ESPUMANTE E COMO UM TOURO – No livro The
Complete Poetry in Hungarian and English (2014), do poeta húngaro Miklós Radnóti (1909-1944), encontrei o poema Semelhanças, na
tradução de Chico Moreira Guedes: És assim como um galho sussurrante / quando
te debruças sobre mim, / e és sabor misterioso / como papoula semente, / e como
o tempo que encrespa o rio / és assim instigante, / e tão tranquilizante / como
a lápide num túmulo, / és como uma amiga que cresceu comigo / e que fosse ainda
hoje / difícil reconhecer / o cheio do teu cabelo, / e então ficas azul e temo,
não me deixes, / vadia fumaça esgrouviada – / e às vezes temo mesmo a ti, / quando
és cor de relâmpago, / e como tormenta no céu que o sol varou: / dourado escuro
– / se te irritas, inteira / ficas como um úú, / profundo som, ressoante e
escuro, / e nessas horas eu / faço com sorrisos laços luminosos / em redor de
ti. Também merece destaque o seu
poema Como o touro: Até hoje vivi
a minha vida como um jovem touro / que se aborrece entre vacas prenhes no calor
do meio-dia / e corre em círculos para exibir a sua força; / e desdobra o
estandarte espumoso do seu jogo / a partir da baba; e sacode a cabeça - denso,
o ar corta-se / entre os cornos - enquanto os seus coices espalham / erva
martirizada e terra no prado espantado. / Assim vivo como o touro, mas como um
touro que de súbito / pára no meio de um campo constelado de grilos / e fareja
o ar. E sente que na espessura do monte / estacou uma corça, alerta, e que de
repente corre com o vento / que no seu silvo arrasta o cheiro da matilha. / O
touro fareja o ar mas não foge como a corça / e pensa que, chegada a hora,
lutará e cairá / e na paisagem a matilha dispersará os seus ossos. /
Entretanto, triste, brama lentamente no ar denso. / Assim também eu luto, assim
cairei e, para exemplo / de eras distantes, a paisagem conservará os meus ossos.
Por fim, o seu poema Céu Espumante, na tradução de Nelson Arche: No céu que espuma, a lua oscila. / Estar
vivo me causa espécie. / A morte assídua espreita a Idade: / quem ela encontre,
empalidece. / O ano grita e depois desmaia. / (Gritara olhando ao seu redor.) /
Que outono ronda-me de novo? / Que inverno embotado de dor? / Sangrava o
bosque; mesmo as horas / sangravam no vaivém dos dias. / Ventos riscavam, sobre
a neve, / cifras enormes e sombrias. / Já vi de tudo; o ar me esmaga / com seu
peso; um silêncio cresce / ruidoso, cálido e me abraça / como fez antes que eu
nascesse. / Detenho-me junto de um tronco / que agita iroso as frondes plenas /
e estende um galho. Há de esganar-me? / Não é fraqueza ou medo – apenas /
cansaço. Calo. E o galho apalpa / os meus cabelos, mudo, aflito. / Cabe
esquecer – mas não há nada / de que já tenha me esquecido. / Espuma afoga a
lua; o miasma / estria os céus, verde e agressivo. / Sem pressa, enrolo com
cuidado / o meu cigarro. Eu estou vivo. Veja mais aqui.
DESESPERO HUMANO – A obra O desespero humano – doença até a morte (1849), do filosofo
dinamarquês Soren Kierkegaard
(1913-1855), trata da dialética do desespero e da doença, o inconsciente de ter
um eu, o desespero é a doença mortal, a universalidade do
desespero e sua personalização, o desespero e o pecado, entre outros assuntos.
Da obra destaco o trecho: O eu é a
síntese consciente de infinito e de Finito em relação com ela própria, o que
não se pode fazer senão contatando com Deus. Mas tornar-se si próprio, é
tornar-se concreto, coisa irrealizável no finito ou no infinito, visto o
concreto em questão ser uma síntese. A evolução consiste pois em afastar-se
indefinidamente de si próprio, numa “infinitização”. Pelo contrário, o eu que
não se torna ele próprio permanece, saiba-o ou não, desesperado. Contudo, o eu
está em evolução a cada instante da sua existência (visto que o eu Katà dýnamin
(em potência) não tem existência real), e não é senão o que será. Enquanto não
consegue tornar-se ele próprio, o eu não é ele próprio; mas não ser ele próprio
é o desespero. O desespero da infinidade ou a carência de finito — isto deriva
da dialética da síntese do eu, na qual um dos fatores não cessa de ser o seu
próprio contrário. Não se pode dar definição direta (não dialética) de nenhuma
forma de desespero, é sempre necessário que uma forma reflita o seu contrário.
Pode-se descrever sem dialética o estado do desesperado no desespero, tal como
fazem os poetas, deixando que ele próprio fale. Mas o desespero só se define
pelo seu contrário; e para que tenha valor artístico a expressão deve ter então
no colorido como que um reflexo dialético do contrário. Portanto, em toda a
vida humana que se julga já infinita, e o quer ser, cada instante é desespero.
Porque o eu é uma síntese de finito que delimita e de infinito que ilimita. O
desespero que se perde no infinito é portanto imaginário, informe; porque o eu
não tem saúde e não está livre de desespero, senão quando, tendo desesperado, transparente
a si próprio, mergulha até Deus. É certo que o imaginário depende em primeiro
lugar da imaginação; mas esta toca a seu turno no sentimento, no conhecimento,
na vontade, de modo que é possível ter-se um sentimento, um conhecimento, um
querer imaginários. A imaginação é geralmente o agente da infinitização, não é
uma faculdade como as outras... mas, por assim dizer, é o seu proteu. O que há
de sentimento, conhecimento e vontade no homem depende em última análise do
poder da sua imaginação, isto é, da maneira segundo a qual todas as faculdades
se refletem: projetando-se na imaginação. Ela é a reflexão que cria o infinito,
por isso o velho Fichte tinha razão quando via nela, mesmo para o conhecimento,
a origem das categorias. Assim como o eu, também a imaginação é reflexão;
reproduz o eu e, reproduzindo-o, cria o possível do eu; e a sua intensidade é o
possível de intensidade do eu [...]. Veja mais aqui e aqui.
A CONSTRUÇÃO DA PERSONAGEM – O livro A
construção da personagem (Civilização Brasileira, 1983), do ator, diretor,
pedagogo e escritor russo Constantin
Stanislavski (1863-1938), aborda temas como a caracterização física, vestir
a personagem, personagens e tipos, tornar o corpo expressivo, plasticidade do
movimento, contenção e controle, dicção e canto, entonações e pausas,
acentuação e a palavra expressiva, a perspectiva na construção da personagem,
tempo-ritmo no movimento e no falar, o encanto cênico, a ética do teatro,
padrões de realização, entre outros assuntos. Da obra destaco os trechos: [...]
Porque, se não usarmos nosso corpo, nossa
voz, um modo de falar, de andar, de nos movermos, se não acharmos uma forma de
caracterização que corresponda à imagem, nós, provavelmente, não poderemos
transmitir a outros o espirito interior, vivo. [...] Seria coisa que se aprendesse, que se imaginasse, que se copiasse da
vida ou que se encontra por acaso, nos livros, estudando anatomia? [...] A maior sabedoria é reconhecer quando ela
nos fala. Atingi este ponto e confesso que no campo da intuição e do subconsciente
eu nada sei, senão que estes segredos estão abertos para a grande artista
Natureza. Por isto o meu louvor se dirige a ela. Se não confessasse minha
própria incapacidade de atingir a grandeza da natureza criadora, estaria
tateando como um ceho sem rumo, por atalhos sem saída, pensando que ao redor de
mim espaços infinitos se expandiam. Não. Prefiro deter-me no alto da montanha e
de lá contemplar o horizonte sem limites, tentando projetar-me por uma pequena
distancia, alguns quilômetros, naquela vasta região ainda inacessível ao nosso
consciente, que meu cérebro não pode captar nem mesmo com a imaginação.
[...] Veja mais aqui e aqui.
ELES
ERAM MUITOS CAVALOS – O premiado livro Eles eram muitos cavalos (Companhia das Letras, 2013), do escritor Luiz Ruffato, traduz a voz original e
arrebatadora das inovações estéticas e formais do autor narrando um dia – nove
de maio de 2000 - na vida de São Paulo em sessenta e nove episódios. Da obra
destaco o trecho: [...] Vêm os três, em fila, pela trilha esticada à margem
da rodovia. A escuridão dissolve seus corpos, entrevistos na escassa luz dos
faróis dos caminhões, dos ônibus e dos carros que adivinha a madrugada.
Caminham, o mato alto e seco roça as pernas de suas calças. São pai e filho e
um rapaz, conhecido-de-vista, que, encorajado, Pode sim. Tem dez anos que vou a pé. É uma economia
danada no fim do mês, resolveu acompanhá-los. O homem dirige
empilhadeira numa transportadora no Limão. O menino tem dez-onze anos, embora,
franzino, aparente bem menos. Agora, largou a escola, vende cachorro-quente —
com molho de tomate ou de maionese — e Coca-Cola em frente à firma onde o pai
trabalha. À noite, guarda o carrinho no pátio da empresa, os vigias tomam
conta. Quando crescer, perder-se Brasil afora, sonha, caminhoneiro. O rapaz,
desempregado, aceita qualquer empreitada, O
negócio tá feio! O menino vai à frente, o homem no meio, o rapaz
atrás. — Esse aí ó, vale ouro, diz, orgulhoso, o pai, tentando adivinhar a
feição do companheiro que ofega asmático às suas costas, pés farejadores. É de
uma inteligência! Quer ver? Vira-se, mira o letreiro do ônibus que passa
velozmente, “Garanhuns”, fala. — Pernambuco, o menino replica, automaticamente.
O rapaz desdenha, “É isso?” — Ele sabe onde ficam todas as cidades do Brasil, o
pai argumenta. Tem um mapa na cabeça, o peste. — Todas? — Todas! O
conhecido-de-vista então para, vira-se, mira o letreiro do ônibus que passa
velozmente, Merda!, não consegue ler, Muito rápido... Merda! Envergonhado, pensa, Alagoinhas, o nome de sua cidade, “Alagoinhas”, Essa, esse não acerta. — Bahia, o menino responde,
displicente. — É Bahia?, o pai indaga, pressuroso. — É, o rapaz acede,
contrariado. Sem olhar para trás, aguarda outro ônibus que passa velozmente,
“Itaberaba”, nome da cidade da mulher, Agora
não é... “Bahia, também”, O reliento acertou! Desgramado! — Num falei? — Onde é que
esse raio aprendeu essas coisas? — Sei não... — Ele não é de falar não, né? Ô
menino! Ô! — É... Ele é mei caladão... Asselvajado... Envaidecido, vira-se,
mira o letreiro do ônibus que passa velozmente, “Governador Valadares”. — Minas
Gerais. — Impressionante!, o rapaz conforma-se. Caminham, o mato alto e seco
pinica seus braços. — Já pensou levar ele na televisão? — Heim? — É... naqueles
programas que as pessoas vão responder as coisas... — Televisão? Televisão... — Dá dinheiro, né? — Ô, se! O homem busca o
filho que marcha à frente escondido dentro de uma jaqueta puída, dois números
acima do seu tamanho os ônibus os caminhões os carros as luzes São Paulo Televisão... Veja mais aqui e aqui.
SUMMER
WITH MONIKA
– O controvertido filme Sommaren med Monika (Mônica e o desejo, 1953), do dramaturgo
e cineasta sueco Ingmar Bergman
(1918-2007), foi um dos filmes que mais vi e revi na minha adolescência,
principalmente por sua história passada no operariado de Estocolmo, onde a
belíssima Monika, interpretada pela não menos linda atriz Harriet Andersson, que se apaixona e foge de casa num barco de seu
pai roubado por seu apaixonado amigo para passar um verão num arquipélago. Nessa viagem ela
engravida e passa a viver insatisfeita como dona de casa. Não me cansei de ver e de rever esta película, sonhando com a atriz naquelas paragens lindas da paisagem nórdica. O filme é belíssimo, terno e deliciosamente poético, imperdível. Veja mais aqui e aqui.
IMAGEM DO DIA
Desenhos do cineasta italiano Federico Fellini (1920-1993).
Veja mais sobre:
A sexta é dia da deusa, da musa, rainha,
poeta, mulher, a literatura de Goethe & Machado de
Assis, O gozo fabuloso de Paulo Leminski, a música de Alexandra Stan, o Parque
Barigui de Curitiba & a arte de Luciah Lopez aqui.
E mais:
Na volta da jurema, Arrowsmith de Sinclair Lewis, Confúcio
& Alfred Doeblin, Semiologia &
comunicação lingüística de Eric Buyssens, a música de Guinga, a pintura de Ida
Zami, Quadrinhos & Laerte Coutinho aqui.
O espelho da alma humana de Machado de
Assis aqui.
Brincarte do Nitolino, Espírito da liberdade de Erich Fromm,
Corpo & tempo de Antonio Carlos Secchin, Rainha Margot de Alexandre Dumas,
a música de João Gilberto, a arte de Bibi Ferreira & Judy Garland, o cinema
de Jean Dréville & Isabelle Adjani, a pintura de Gustave Courbet &
Welington Virgolino aqui.
Vamos aprumar a conversa, O mundo como vontade de representaçãod
e Arthur Schopenhauer, A casa das belas adormecidas de Yasunari Kawabata,
Ifigencia de Eurípedes, a música de Richard Strauss, Arteterapia de Selma
Ciornai, Jardim das delícias de Geraldo Carneiro, a arte de Mae West, a
escultura de Francisco Brennand, a ilustração de Jules Feiffer, a pintura de
John Constable & Peter Paul Rubens aqui.
A entrega total dos namorados aqui.
Bloomsday, Ulysses & James Joyce aqui.
Da vida, meio a meio, Sobre o suicídio de Karl Marx, Canção
do dia de sempre de Mário Quintana, A estrutura do todo de Andras Angyal, a
música de Frescobaldi & Jody Pou, a fotografia de Mário Cravo Neto, a
pintura de Mario Zanini & Arna Baartz aqui.
O poema nasce na solidão, Letters de Carl Gustav Jung, A
psicologia educacional de David Ausubel, Manuscritos de Felipa de Adélia Prado,
Salvador Dali, o cinema de Jean-Pierre Sinapi & Cristiana Reali, a música
de Cynthia Makris, a pintura de Catherine Abel & a arte de Luciah Lopez aqui.
Andejo da noite e do dia, A cultura da educação de Jerome Bruner,
A alegria de Giuseppe Ungaretti, O caminho interior de Graf Dürckheim, a música
de Ricardo Tacuchian, a fotografia de Ana Carolina Fernandes, a coreografia de
Célia Gouvêa, a pintura de Tess Gubrin & a arte de Kerry Lee aqui.
Fecamepa –
quando o Brasil dá uma demonstração de que deve mesmo ser levado a sério aqui.
Cordel
Tataritaritatá &
livros infantis aqui.
História da mulher: da antiguidade ao
século XXI aqui.
Palestras: Psicologia, Direito &
Educação aqui.
A croniqueta de antemão aqui.
Livros Infantis do Nitolino aqui.
&
Agenda de Eventos aqui.
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Art by
Ísis Nefelibata
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
Terra:
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.
PARTICIPE
DA PROMOÇÃO BRINCARTE DO NITOLINO
Veja detalhes aqui.