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Imagem: Pleiades (1920), do pintor e escultor do Surrealismo alemão Max Ernst (1891-1976)
Ouvindo Red dirt girl (Nonesuch/Warner Broos, 2000), da cantora e compositora estadunidense Emmylou Harris.
A LITERATURA DE ANDERSEN – Uma das leituras que povoou a minha infância foi a do escritor dinamarquês de histórias infantis Hans Christian Andersen (1805-1875), que iniciou sua carreira literária escrevendo poesias, publicando o seu primeiro romance Inspirador, em 1837, seguindo-se toda a obra dedicada ao universo infanto-juvenil de grande sucesso até hoje. Veja detalhes aqui e aqui.
SONETOS DE SHAKESPEARE – No livro Sonetos (Martin Claret, 2006), do poeta, dramaturgo e ator inglês William Shakespeare (1564-1616),
destaco dois deles, o primeiro: Dos seres
ímpares ansiamos prole / para que a flor do belo não se extinga, / e se a rosa
madura o tempo colhe, / fresco botão sua memória vinga. / Mas tu, que com os
olhos teus contrais, / nutres o ardor com as próprias energias / causando fome
onde a abundância jaz, / cruel rival, que o próprio ser crucias. / Tu, que do
mundo és hoje o galardão, / arauto da festiva natureza, / matas o teu prazer
inda em botão / e, sovina, esperdiças na avareza. / Piedade, senão ides, tu e o
fundo / do chão, comer o que é devido ao mundo. O segundo soneto: Dois amores – de paz e desespero - / e tenho
que me inspiram noite e dia: / meu anjo bom é um homem puro e vero; / o mau,
uma mulher de tez sombria. / Para levar a tentação a cabo, / o feminino atrai
meu anjo e vive / a querer transformá-lo num diabo, / tentando-lhe a pureza com
a lascívia. / Se há de meu anjo corromper-se em demo / suspeito apenas, sem
dizer que seja; / mas sendo ambos tão meus, e amigos, temo / que o anjo no fogo
já do outro esteja. / Nunca sabê-lo, embora desconfie, / até que o meu anjo se
contagie. Veja mais aqui.
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HOMENAGEM DO DIA
RAINHA ZENÓBIA
Imagem: Zenobia in Chains (1859) da escultora estadunidense Harriet Hosmer (1830-1908). Veja mais aqui e aqui.
A bela, guerreira e digna Zenóbia (Bat-Zabbai, sec. III), rainha
de Palmira que foi derrotada, levada prisioneira para Roma pelo Imperador
Aureliano. Veja mais aqui.
Veja mais sobre:
As dez vidas e a cabeça roubada, A natureza das coisas de Bernardino
Telesio, a música de Joana Holanda, a arte de Kevin Taylor, a pintura de Pedro Américo & Odilon Redon aqui.
E mais:
Dalzuíta: o infortúnio da prima da Vera aqui.
A paixão avassaladora quando ela é a
terrina do amor aqui.
Brincarte do Nitolino, O calor das coisas de Nélida Piñon, a
poesia de Augusto dos Anjos, a música de Igor Stravinski, a pintura de Joan
Miró, o teatro de Eugène Ionesco, o cinema de Graeme Clifford & Jessica
Lange, a arte de Frances Farme, As emoções de Suely Ribella, Papel no Varal
& Ricardo Cabús aqui.
Cordel do meio ambiente aqui.
Na avenida Jatiúca, Maceió, O império do efêmero de Gilles Lipovetsky, a História da
feiúra de Umberto Eco, o Deserto do real de Slavoj Žižek, Moema, a música de
Quinteto Armorial, a poesia de Juareiz Correya, a pintura de Victor Meirelles
& Felicien Rops, o cinema de Michael Winterbottom & Anna Louise Friel aqui.
Quando o futuro chega ao presente, Escritos de Michel Philippot, as
Fronteiras do Universo de Phillip Pullman, As contantes universais de Gilles
Cohen-Tannoudj, a música de Antonín Dvořák & Alisa Weilerstein, a pintura
de Willow Bader, a arte de Lorenzo Villa, a fotografia
de Katyucia Melo & a poesia de Bárbara Samco aqui.
Mais que tudo o amor, a poesia de Pablo Neruda, o teatro de
Antonin Artaud, o pensamento de Pierre Gringore, a música de Ana Rucner, a
fotografia de Daniel Ilinca, Mariza Lourenço
& Luciah Lopez aqui.
Brincando com a garotada, Lagoa Manguaba, a música de Maria Josephina Mignone, a
poesia de & William Blake & Joana de Menezes, a
literatura de Luiz Antonio de Assis Brasil, a pintura de Thomas Saliot
& Tempo de amar de Genésio Cavalcanti aqui.
Doro: querem me matar, O bom dia para nascer de Otto Lara Resende, a comunicação
interpessoal de John Powell, a poesia de Gilberto Mendonça Teles, o teatro de
Patrícia Jordá, a arte de Carmen Tyrrell, a música de Mona Gadelha, a Pena
& Poesia de Luiz de Aquino Alves Neto aqui.
Andarilho das manhãs e luares, O Homo ludens de Johan Huizinga, Todas
as coisas de Quim Monzó, a psicanálise de Françoise Dolto, a música de Gustav
Holst, a pintura de Ludwig Munthe, a arte de Elena
Esina & Tom Zine aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.