sábado, abril 11, 2015

MARIA MIES, MARTHA GELLHORN, JUÓ BANANÉRE, MESSICK & TANNAHILL

 


A SOLIDÃO DE MARTHA: AS CINCO TRAVESSIAS DO INFERNO – Martha também era Ellis e filha de um médico ginecologista judeu alemão e de uma feminista sufragista filha de protestantes. Aos 7 anos de idade participou de um comício, o The Golden Lane. Cresceu e passou a buscar a carreira do jornalismo publicando seus textos, razão pela qual ganhou uma viagem à Europa. Na França conheceu aos 22 anos de idade o seu primeiro amor, causando um grande escândalo: o pai nunca lhe perdoou e logo o arrependimento. Cobria eventos de moda para publicações dos dois lados do Atlântico, quando foi demitida ao denunciar um caso de assédio sexual. Regressou aos Estados Unidos já engajada no movimento pacifista, o que a levou ao seu primeiro livro What Mad Pursuit. Viajou por todo país testemunhando a grande depressão e, a partir de então, passou a trabalhar como fotógrafa com Dorothea Lange, documentando a fome e o desemprego, o que levou a escrever os contos do livro The Trouble I've Seen. A partir daí foi cobrir a Guerra Civil espanhola, as trincheiras na linha de frente, os hospitais repletos de soldados enfermos e os bombardeios de Barcelona. Durante os incidentes conheceu o segundo amor num bar: Um homem grande e sujo... Fez uma atribulada viagem à China: Fechei os olhos porque pensei que preferia não ver uma das asas a separar-se da fuselagem. O avião, quando já estava perto do chão, começou a subir lentamente sem perder as asas. Recuperamos o que deveria ser a altura normal de voo, embora um voo que nada tivesse de normal, e o avião prosseguiu em estilo borboleta... Com a companhia era a hora de um promissor casamento. Presenciou a ascensão do nazismo e a eclosão de segunda guerra grande que seriam relatados no seu livro A Stricken Field. Os envolvimentos amorosos se sucediam a cada mudança de cenário. Depois ocupou-se em escrever sobre a guerra da Finlândia, Burma, Hong Kong, Singapura e Inglaterra, fingindo-se enfermeira e se trancando num banheiro dum navio-hospital. Ao desembarcar tornou-se carregadora de macas transportando os feridos das tropas na Normandia, para em seguida reportar sobre o campo de concentração de Dachau. Seguiu numa perigosa viagem oceânica até Londres devastada, rompendo o casamento ao chegar num hotel. Adotou um órfão italiano dedicando-se maternalmente por um bom tempo. Viajou o mundo para relatar eventos como os julgamentos de Nuremberg. Vieram então a guerra do Vietnã, os conflitos árabes israelenses, as guerras civis da centro-américa e a invasão do Panamá, juntamente com os livros Face of War e The Lowest Trees Have Tops. Novos envolvimentos amorosos, mais um casamento quase duradouro acompanhado dum novo divórcio. Mudou-se pro Quênia, depois para País de Gales. Depois publicou uma coleção de novelas: The Weather in Africa, contando a travessia num Land Rover decrépito por estradas intransitáveis e o destino se perdendo ao pôr do Sol, os insetos e a sensação de flutuar. Para ela as cinco travessias do inferno foram as suas melhores viagens horrorosas: um purgatório de aborrecimentos e perigos. Contava com 80 anos de idade quando foi violada no Quênia. A cada tragada de inveterada fumante denunciava as injustiças do mundo, contando como clandestinamente entrou no Panamá para relatar a invasão das tropas estadunidenses. A cada gole de uísque repassava o passado sem conseguir enxergar nada adiante. Aposentou-se e fez uma cirurgia mal sucedida de catarata para ficar com a visão prejudicada. Publicou então Travels with Myself and Another. Ainda queria cobrir os conflitos dos Balcãs, quando decidiu se reportar à pobreza no Brasil. Conseguiu publicar uma coletânea de jornalismo pacifista: The View from the Ground. Era o ocaso da inquieta viajante intrépida que abominava o tédio e perguntas sobre Hemingway; que sentiu a solidão fria durante os casamentos; que viveu um relacionamento distante e amargo com o filho, a amizade rompida com Sybille Bedford, a saúde cada vez mais piorando, um câncer no ovário e na escuridão de uma quase cegueira preferiu uma cápsula de cianeto. Veja mais abaixo e mais aqui e aqui.

 


DITOS & DESDITOS - Gradualmente, percebi que as pessoas engolem mais facilmente mentiras do que verdades, como se o sabor das mentiras fosse caseiro, apetitoso: um hábito... As pessoas costumam dizer, com orgulho, "Não estou interessado em política". Elas também podem dizer, "Não estou interessado em meu padrão de vida, minha saúde, meu emprego, meus direitos, minhas liberdades, meu futuro ou qualquer futuro". ... Se pretendemos manter algum controle sobre nosso mundo e nossas vidas, devemos estar interessados em política... Depois de uma vida inteira observando guerras, vejo a guerra como uma doença humana endêmica, e os governos são os portadores... Por que as pessoas falam dos horrores da velhice? É ótimo. Eu me sinto como um bom carro velho com as peças gradualmente se desgastando, mas não estou reclamando... Aqueles que acham o envelhecimento terrível são pessoas que não fizeram o que queriam com suas vidas... A "liberdade" é o bem mais caro que existe; ela tem que ser paga com solidão... Pensamento da escritora e jornalista estadunidense Martha Gellhorn (Martha Ellis Gellhorn – 1908-1998), que no seu livro Selected Letters (Holt Paperbacks, 2007), ela assinalou que: […] E essa vontade de fugir do que amo é um tipo de sadismo que não pretendo mais entender. [...]. No seu livro Travels With Myself and Another (Penguin, 2001), ela expressa que: […] Nada é melhor para a autoestima do que a sobrevivência. [...]. No livro The Face of War (Atlantic Monthly, 1994), ela registra que: […] Na noite de Ano Novo, pensei em uma maravilhosa resolução de Ano Novo para os homens que governam o mundo: conhecer as pessoas que só vivem nele. [...] Nenhuma guerra, no registro de guerras de nossa espécie, foi terminal. Até agora, quando sabemos que uma guerra nuclear seria a morte de nosso planeta. É inacreditável que quaisquer governos — essas breves figuras políticas — se arroguem o direito de parar a história, a seu critério. [...].

 

ALGUÉM FALOU: Paz no patriarcado é guerra contra as mulheres... Se o patriarcado teve um início específico na história, também pode ter um fim... Pensamento da socióloga alemã Maria Mies (1931-2023), que no seu livro Ecofeminism (Zed, 2014), ela expressa que: [...] Agora, depois que os recursos materiais das colônias foram saqueados, seus recursos espirituais e culturais estão sendo transformados em mercadorias para o mercado mundial... [...]. No seu livro Patriarchy and Accumulation on a World Scale: Women in the International Division of Labour (Zed, 1999), ela assinala que: […] O projeto feminista é basicamente um movimento anarquista que não quer substituir uma elite de poder (masculina) por outra elite de poder (feminina), mas que quer construir uma sociedade não hierárquica e não centralizada, onde nenhuma elite viva de exploração e domínio sobre as outras. [...].

 

UMA VOZ DA DEMOCRACIA PAULISTA – Ao ler o livro Presenças (MEC/INL, 1958), de Otto Maria Carpeaux, foi que encontrei a resenha com o título deste post, referindo-se à obra Divina Increnca, de Juó Bananére, pseudônimo adotado pelo escritor brasileiro Alexandre Marcondes Machado (1892-1933): [...] A literatura brasileira não tem muitos poetas humorísticos. Os que se costuma chamar assim são, às mais das vezes, satíricos cujo epigramas “honram mais seu coração que seu espírito”; são inofensivos. O conceito da poesia no Brasil foi romântico ou retórico ou solene [...] Juó Bananére, porém, é uma categoria per se, modesta mas na qual não tem companheiro. [...] Seu senso crítico é insubornável. Resiste à retórica. [...] Mas por que usava Juó Bananére para esse fim, o dialeto ítalo-português? Não é dialeto. Essa mistura intencional e literária de duas línguas para fins parodísticos chamam-se macarronismo. Entre nós usa-se essa expressão quando alguém fala uma língua que não conhece bem, estropiando-a: “Fulano falou num francês macarrônico”. Também se alude ao latim macarrônico, da Idade Média. [...] Seu poema é forma de protesto do povo miúdo contra as falsas máscaras do latinismo e feudalismo que as decadentes classes dominantes usaram [...] Deliberadamente ou não, Juó Bananére usou a língua macarrônica, ítalo-portuguêsa, dessa gente, para ridicularizar os cartolas, cujo reino acabou em 1929. Hoje, ainda se estão removendo as ruínas do edifício que desabou, obstáculos à circulação livre nas ruas. E ninguém quer reeditar a Divina Increnca. Da obra Divina Increnca, consta a Canção do Exílio do autor, destacada pelo próprio Carpeaux: Migna Terra tê parmeiras, / che ganta inziene o sabiá. / As aves che stó aqui, / també tuttos sabi gorgeá. / A abobora celestia tambê, / che tê lá na minha terra, / tê moltos millió di strella / che non tê na Inglaterra.../ Na migna terra tê parmeiras / dove ganta a galligna d’angola: / Na migna terra tê o Vaporelli, / chi só anda di gartola. Veja mais  aqui, aqui, aquiaquiaqui e aqui.

Imagem: A delightful surprise small, da pintora francesa Adélaide Labille-Guiard (1749-1803). Veja mais aqui.


Ouvindo O coração do homem bom – ao vivo (ao vivo mesmo), do cantor e compositor maranhense Zeca Baleiro. Veja mais aqui.

A PERSONOLOGIA DE MURRAY – O psicólogo norte-americano Henry Murray (1893-1988), desenvolveu uma abordagem da personalidade, denominada de Personologia, na qual inclui forças conscientes e inconscientes, a influência do passado, presente e futuro e o impacto dos fatores fisiológicos e sociológicos. As características da sua teoria são uma abordagem sofisticada das necessidades humanas e a fonte de dados na qual ele embasou a sua teoria. Igualmente importantes são a sua lista de necessidades, que é de valor continuo para pesquisas, diagnósticos clínicos e seleção de funcionários, e suas técnicas de avaliação de personalidade. Para ele as necessidades são criações hipotéticas de base psicológica que surgem dos processos internos ou dos eventos ambientais, provocam um nível de tensão que precisa ser reduzido. A prepotência de uma necessidade é a sua urgência ou insistência. A fusão de necessidades refere-se a necessidade que podem ser satisfeitas por um comportamento ou um conjunto deles. Os complexos padrões formados por cinco estágios de desenvolvimento da infância que direcionam inconscientemente o desenvolvimento adulto. (In: SCHULTZ, Duane; SCHULTZ, Sydney. Teorias da personalidade. São Paulo: Cengage Learning, 2014). Veja mais dessa teoria aquiaqui e aqui.

NO COMEÇO... - No livro O sexo na história (Francisco Alves, 1983) da historiadora e escritora britânica Reay Tannahill (1929-2007), encontrei o relato de como se deu o começo da vida: No ano 4004 aC., precisamente às nove horas da manhã de 23 de outubro, “Deus criou o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou”. O ano, dia e hora da criação, não especificados na própria bíblia, foram calculados por dois eruditos do séc. XVII, após um estafante estudo cronológico do Antigo Testamento, sendo a informação acolhida com agrado pela maioria de seus contemporâneos, acostumados a encarar a bíblia como a verdade literal. A possibilidade de encontrar-se uma data para a criação emprestava à mesma uma confortadora realidade. Mais 200 anos passariam, antes que a nova ciência dos vitorianos começasse a dissipar as bordas da ilusão das escrituras. Então, em 1859, foi publicada A origem das espécies, por meio da seleção natural, de Charles Darwin. [...] Não houvera nenhum ato único de criação. Como as demais espécies do mundo, o homem desenvolvera de alguma forma primitiva de vida. [...] Diz-se que a esposa do bispo de Worcester teria exclamado: “Esperemos que não seja verdade, mas, se for, rezemos para que não se torne conhecido”. A história não registra se ela teve a ideia de perguntar: “Que espécie de macaco?”. E isto importa? [...] De maneira geral, o atual ponto de vista sobre a transição do macaco para o homem é que, entre 20 e 14 milhões de anos atrás, os descendentes de um verdadeiro macaco divergiram ao longo de 3 diferentes ramos da árvore genealógica. Um grupo evolveu para os ancestrais dos gorilas, chimpanzés e orangotangos; outro para um grande símio do solo, não muito diverso do babuíno, que errou pela Ásia durante um determinado período, até sua extinção; e o terceiro, para o Ramapithecus – o ancestral direto do homem. No decorrer de mais alguns milhões de anos, o Ramapithecus trocou a vida nas árvores por outra no solo, passando a comer carne, bem como frutos e vegetais. Isto lhe forneceu proteína extra que – se a história humana deve ser mencionada como evidência – sem dúvida  acelerou consideravelmente sua evolução: os 5 mil anos demonstraram que as pessoas com alta ingestão proteica são, geralmente, mais dinâmicas que as vegetarianas. E o Ramapithecus precisava ser dinâmico, porque agora competia por seu alimento, a única coisa que realmente lhe importava, com os grandes e ágeis felinos que imperavam no solo relvoso. Por fim, ele descobriu que dois pés e duas mãos – umas das quais podia ser usada para desfechar mísseis contra os inimigos – eram muitíssimo mais úteis que apenas quatro pés, de maneira que o resultado foi uma mudança para o que é deselegantemente conhecido como locomoção bípede. Em termos evolutivos, isto se revelou ser mais um catalisador que uma conclusão, mas entre seus resultados diretos – embora a longo prazo – tivemos a Vênus de Milo, o Kama-sutra, Miss Universo e a Alegria do sexo. O que uma postura vertical fez pela humanidade, foi força-la a reconsiderar a tradicional posição de acasalamento dos primatas e, mais tarde, estabelecer a beleza sob um diferente conceito. Veja mais aquiaqui, aqui e aqui.

BORNÁ DE XEPA – O grupo Borná de Xepa, da cidade de Três Corações (MG), formado por Ronildo Prudente, Luciana Sant'anna, Monica Furtado, Luciano Neder Dall'Stella (Tricordianos) e Mestre Claudião, de Varginha(MG), foi classificado para participar do Festival de Música de Barretos (SP), no mês de maio/2015. O Grupo vem participando de Festivais de Música, desde o ano de 2014 em São Thomé das Letras e Elói Mendes, sendo premiado nos dois festivais. Sempre levando o nome de Três Corações a todos os recantos mineiros e, agora, a outro estado. O projeto MCLAM, as Edições Nascente, o Diário do Tataritaritatá e Meimei Corrêa Produções parabenizam o grupo mineiro, desejando sorte e muito sucesso (Info: Meimei Corrêa). Veja mais aqui.

QUADRO MENTAL – Navegando na rede encontrei o excelente blog Quadro Mental - Direito ao grito! Porque há o direito ao grito Então eu grito, da escritora, jornalista e blogueira Marcia Lailin, reunindo seus textos jornalísticos, crônicas e poemas, entre os quais destaco Medo: Olho em torno de mim / Nada! / Desejo que apareça alguma coisa / Alguma coisa compreensível / Tenho medo / porque não compreendo meu medo / Escrevo e tenho medo / Ando e tenho medo do desconhecido atrás da porta / atrás da cortina / dentro do guarda roupa / debaixo da cama / No fundo sei / que não há ninguém em parte alguma / Tenho medo do medo / Tenho medo de mim / Tenho medo dessa terrível sensação do terror / Incompreensível. Veja mais aqui e aqui.


BRENDA STARR – Oriundo das tiras e quadrinhos da cartunista norte-americana Dale Messick (1906-2005) – a primeira mulher a participar do sindicato dos artistas de quadrinhos dos Estados Unidos e a mais importante mulher do século XX -, o filme de aventura Brenda Starr (1989), dirigido por Robert Ellis, conta a trama de um aspirante a artista que desenha a história em quadrinhos Brenda Starr para um jornal, quando a personagem deixa os quadrinhos e ganha vida na pele da belíssima atriz Brooke Shields. Veja mais aqui e aqui.




Veja mais sobre:
Rompendo o passado pro futuro, a literatura de Hermilo Borba Filho, A história da riqueza do homem de Leo Huberman, a música de Mauro Senise Quarteto, a pintura de Armand Point & Otto Lingner aqui.

E mais:
A sina de Agar, a poesia de Adalgisa Nery, a literatura de Anita Loos, o pensamento de Ayn Rand, o teatro de Jean-Louis Barrault, a  música de Cláudia Riccitelli & The Bossa Nova exciting Jazz Samba Rhythms, a pintura de Jose Gutierrez de la Vega, o cinema de Malcolm St. Clair, Marilyn Monroe & Delasnieve Daspet aqui.
Papo de Antemão, a literatura de Kazuo Ishiguro, A Felicidade de Eduardo Giannetti, A filosofia da arte de Hippolyte Taine, o teatro de Anton Tchekhov, Topsy-Turvy, a música de Gonzaguinha, a escultura de Wolfgang Alexander Kossuth, Direito à Saúde, Fecamepa & O gozo dela aqui.
A Biblioteca Pública Fenelon Barreto, As flores do mal de Charles Baudelaire, O estandarte da agonia de Heloneida Studart, a música de Lenine, o cinema de Amácio Mazzaropi, a pintura de Gino Severini, a arte de Walter Levy & a fotografia de Eadweard Muybridge aqui.
A poesia de Pablo Neruda, a música de Björk, o teatro de Teixeira Coelho, a pintura de Modigliani & Zinaida Evgenievna Serebriakova, a arte de Elsa Zylberstein, a ilustração de René Follet, a arte de Beatrice Brown, Rubens da Cunha & Uma mulher por cem cabeças de gado aqui.
Alô, alô Brasis, Texto/Contexto de Anatol Rosenfeld, A ética de Baruch Espinoza, a música de Edu Lobo & Cacaso, a poesia de Chico Novaes, a fotografia de Albert Arthur Allen, a arte de Lygia Pape & a pintura de Henri Lehman aqui.
Os tantos e muitos Brasis, A arte no horizonte do provável de Haroldo de Campos, As cartas de Geneton Moraes Neto, a fotografia de Brian Duffy, a pintura de W. Cortland Butterfield, a arte de Laura Barbosa & Adriana Zapparolli, a poesia de Leo Lobos & Fonte aqui.
A vida e a lógica da competição, A inteligência brasileira de Max Bense, a filosofia de Max Horkheimer, a poesia de Affonso Romano de Sant’Anna, a música de Pierre Boulez & Pi-Hsien Chen, a fotografia de Sebastião Salgado, a arte de Anna Bella Geiger, a pintura de Herbert James Draper & Umberto Boccioni aqui.
A fábula do maior ninguém, O conhecimento e interesse de Jürgen Habermas, A República de Platão, a música de Antonio Soler & Maggie Cole, a poesia de Zé Limeira, a fotografia de Howard Schatz, a pintura de Ryohei Hase, a arte de Kurt Schwitters & a Companhia do Ballet Eliana Cavalcanti aqui.
Ressonâncias ávidas além do amor, Da diáspora de Stuart Hall, O virtual de Pierre Lévy, a música de Daniel Binelli & Giselle Boeters, a arte de Doris Savard, a pintura de Eloir Júnior, Luciah Lopez & Ana Bailune aqui.
Lasciva da Ginofagia aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
História da mulher: da antiguidade ao século XXI aqui.
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CRÔNICA DE AMOR POR ELA
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CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na Terra
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TERESA CÁRDENAS, LOUISA LAWSON, MARIE CORELLI & ARMANDO LÔBO

    Imagem: Acervo ArtLAM . Ao som do álbum Nascentes (Recorded in Berlin, 2020), da flautista, saxofonista, compositora e arranjadora Ma...