quarta-feira, abril 08, 2015

ZLATA FILIPOVIĆ, AMIN MAALOUF, KOWARICK, BERTHA PAPPENHEIM & BASÍLIO DA GAMA

 


O DIÁRIO DA SOLIDÃO DE ZLATA... - A filha única de um advogado e de uma engenheira química vivia das aulas de piano e canto coral, jogava tênis no verão e esqui no inverno. Contava apenas com 11 anos quando começou a escrever o seu diário em Saravejo, seus anseios e percepções, o seu despreocupado cotidiano. Quando menos esperava eclodiu a guerra da Bósnia, os horrores da mais sangrenta depois a da segunda guerra grande. Houve uma debandada geral, mas seus pais, ao contrário, decidiram ficar juntos. O suprimento de comida ficou limitado, não havia eletricidade, nem água. A perplexidade de um modo primitivo de vida que ali ela testemunhava as mortes, desaparecimentos, o medo, o racionamento e as necessidades: Nunca imaginei que algo assim poderia acontecer. Como tudo pode mudar em um segundo? A escola em que eu estudava foi fechada. Lugares que adorava foram destruídos. Pessoas próximas foram feridas ou mortas. Não conseguia entender o porquê de estarem destruindo as coisas que eu tanto amava.... O conflito mais se agravava e o seu diário foi descoberto pela escola. Sua família refugiou-se em Paris. Depois passou uma temporada na Inglaterra, transferindo-se para Irlanda, morando em Dublin: Escrever no diário foi um desabafo. Considerava-o um anjo da guarda, um amigo, companheiro nos momentos difíceis, que não falava, só ouvia... Tudo o que havia antes da guerra foi tirado de mim e de mais de quatro milhões de pessoas que viviam na antiga Iugoslávia... No exílio bacharelou-se em Ciências Humanas na Oxford e fez mestrado em Saúde Pública no Trinity College. Passou a trabalhar na Casa Anne Frank e na Unicef com os propósitos de propagar a paz: Uma das coisas que permanecem na minha memória é o som das bombas explodindo. Até hoje, quando escuto explosões de fogos de artifício, lembro das situações vivenciadas. A vida é muito frágil... Veja mais abaixo e mais aqui & aqui.

 


DITOS & DESDITOS - Tédio!!! Tiroteio!!! Bombardeios!!! Pessoas sendo mortas!!! Desespero!!! Fome!!! Miséria!!! Medo!!! Essa é a minha vida! A vida de uma inocente colegial de onze anos!! Uma colegial sem escola, sem a diversão e a emoção da escola. Uma criança sem jogos, sem amigos, sem sol, sem pássaros, sem natureza, sem frutas, sem chocolate ou doces, com apenas um pouco de leite em pó. Em suma, uma criança sem infância... Pensamento da escritora bósnia e ativista pacifista, Zlata Filipović, que no seu livro Zlata's Diary: A Child's Life in Wartime Sarajevo (Penguin, 2006) ela expressa que: […] Parece-me que esta política significa Sérvios, Croatas e Muçulmanos. Mas eles são todos pessoas. Eles são todos iguais. Todos parecem pessoas, não há diferença. Todos têm braços, pernas e cabeça, andam e falam, mas agora há “algo” que quer torná-los diferentes. [...] A guerra não é brincadeira, ao que parece. Destrói, mata, queima, separa, traz infelicidade. [...] Meu diário tornou-se mais do que um lugar para registrar acontecimentos diários. Tornou-se um amigo, o papel que o compunha estava pronto e disposto a aceitar tudo e qualquer coisa que eu tivesse a dizer. [...]. Ela também participa do livro The Freedom Writers Diary: How a Teacher and 150 Teens Used Writing to Change Themselves and the World Around Them (Main Street Books, 1999), no qual ela expressa: […] Se optarmos por lidar com situações desumanas de uma forma humana, poderemos mudar o mundo e criar lições positivas para nós próprios e para os outros. [...]. Em 2008 ela organizou com a inglesa Melanie Challenger o livro Vozes roubadas: diários de guerra, coletânea de 14 diários escritos por crianças e adolescentes que viveram em áreas de conflito.

 

ALGUÉM FALOU: Nunca hesite em ir para longe, além de todos os mares, todas as fronteiras, todos os países, todas as crenças... Eu não venho de nenhum país, de nenhuma cidade, de nenhuma tribo. Eu sou o filho da estrada... todas as línguas e todas as orações pertencem a mim. Mas eu não pertenço a nenhuma delas. A identidade não pode ser compartimentada; não pode ser dividida em metades ou terços, nem ter nenhum conjunto de limites claramente definido. Não tenho várias identidades, tenho apenas uma, feita de todos os elementos que moldaram suas proporções únicas... Pensamento do escritor libanês Amin Maalouf, que no seu ensaio livro Killer Identities (Alianza, 2005), expressou que: [...] Só porque uma realidade é imprecisa, imperceptível e flutuante não significa que ela não exista [...] As pessoas muitas vezes se veem em termos de qual de suas lealdades está mais sob ataque. E às vezes, quando uma pessoa não tem forças para defender essa lealdade, ela a esconde. Depois permanece enterrado nas profundezas da escuridão, aguardando a sua vingança. Mas quer ele o aceite ou oculte, proclame-o discretamente ou despreze-o, é com essa lealdade que a pessoa em questão se identifica. E então, seja por cor, religião, língua ou classe, invade toda a identidade da pessoa. Outras pessoas que compartilham a mesma lealdade simpatizam; todos eles se reúnem, unem forças, encorajam uns aos outros, desafiam “o outro lado”. Para eles, “afirmar a sua identidade” torna-se inevitavelmente um ato de coragem, de libertação. No meio de qualquer comunidade que tenha sido ferida surgem naturalmente agitadores… O cenário está agora montado e a guerra pode começar. Aconteça o que acontecer, “os outros” terão merecido. […] O que convenientemente chamamos de “loucura assassina” é a propensão dos nossos semelhantes de se transformarem em carniceiros quando suspeitam que a sua “tribo” está a ser ameaçada. As emoções de medo ou insegurança nem sempre obedecem a considerações racionais. Podem ser exagerados ou até paranóicos; mas quando toda uma população tem medo, estamos a lidar com a realidade do medo e não com a realidade da ameaça. [...]. É também autor das obras In the Name of Identity: Violence and the Need to Belong (1998), Samarkand (1986) e Balthasar's Odyssey (2000).

 

ESPOLIAÇÃO URBANA – [...] Trata-se de um conjunto de situações que pode ser denominado de espoliação urbana: é a somatória de extorsões que se opera pela inexistência ou precariedade de serviços de consumo coletivo, que juntamente ao acesso à terra e à moradia apresentam-se como socialmente necessários para a reprodução dos trabalhadores e aguçam ainda mais a dilapidação decorrente da exploração do trabalho ou, o que é pior, da falta desta. [...]. Trecho extraído da obra Viver em risco: sobre a vulnerabilidade socioeconômica e civil (34, 2009), do cientista político Lúcio Kowarick (1938-2020).

 

LENDAS DO NORDESTE – No blog Brincarte do Nitolino tenho divulgado lendas oriundas do imaginário do Nordeste brasileiro, como também indígenas e das mais diversas regiões do país e do exterior. LEMBRETE: Hoje para as crianças de todas as idades é dia de reprise do programa Brincarte do Nitolino, nos horários das 10hs e das 15hs, no projeto MCLAM, com apresentação da Ísis Corrêa Naves. Para conferir clique aqui, aqui ou aqui.

Imagem Reclining Nude On A Draped Sofa, do Sergei Semenovich Egornov (1860 – 1920)

Ouvindo o álbum The Grand Scheme of Things (1993) do guitarrista inglês de rock progressivo Steve Howe.

AQUELE QUE NASCEU DA TRIBO SAKYAS E ALCANÇOU A PERFEIÇÃO - Com o nome primitivo de Siddhartha Sakya-muni Gautama que quer dizer Gautama que pertence à tribo dos Sakyas e alcançou a meta da perfeição, o Buda (563aC-483aC) nasceu de antigo príncipe hindu. Aos dezenove anos ele casou-se com sua bela prima Yasodhara e quando ela deu à luz o seu primeiro filho, ele disse: - É mais um vínculo poderoso que terei de romper. E assim o fez: no amanhecer, ele chegou à margem de um rio, cortou os cabelos longos, despiu as vestes principescas e tirou as joias, entregand0-as, juntamente com seu cavalo e espada, ao servo Chana, a quem deu ordem de regressar ao palácio e comunicar ao Rajá e a sua esposa a resolução que tomara. Então, depois de vestir uma blusa de camponês, partiu a procurar a verdade junto aos sacerdotes sábios que viviam nas furnas das montanhas. E uma noite em que repousava sob a árvore bô, debatendo-se contra a dúvida e a solidão, uma grande paz desceu sobre ele. E quando se levantou de manhã, já não era Gautama, o Cético, mas Buda, o Iluminado. Por fim, compreendera o mistério do sofrimento humano, suas causas e sua cura. Ele passou a ensinar a alegria, não da posse, mas da renúncia: a base do segredo da vida. E começou a propor: Fez o bem por amor ao próprio bem; por amor da tua paz de espirito; para te tornares um Siddharta, um homem cuja vontade atingiu o seu objetivo. E dizia: Nada sei do mistério de Deus, mas conheço alguma coisa das misérias do homem. E arquitetou um sistema de devoção e devotamento, erigido sobre o triangulo moral formado pela moderação, a paciência e o amor. Todo o resto de sua longa vida, Gautama vagueou de cidade em cidade, acampando nos bosques vizinhos, nos jardins ou à margem de algum rio. E muitos foram os discípulos a quem entregou a sua legitima herança. Um dia, finalmente, quando já passava dos oitenta anos, acolheu-se à cabana de um ferreiro para o almoço depois voltou ao bosque e estendeu-se num leito de folhas, mortalmente enfermo. Os discípulos se reuniram ansiosos em torno do mestre. E Gautama ergueu os olhos para eles: Não pensais que, por ter-se ido o vosso mestre, a Palavra morreu. Veja mais aqui, aqui, aquiaqui e aqui.

O CASO ANNA O – Trata-se de um dos mitos fundadores da psicanálise, relatado nas experiências de Josef Breuer nos Estudos sobre a histeria, envolvendo uma moça inteligente, enérgica e obstinada vienense que contava com vinte e um anos de idade na época da sua doença, dando o nome de talking cure ao tratamento que era feito pela fala e empregou o termo chinery sweeping para designar uma forma de rememoração por limpeza de chaminé, um processo catártico. Na verdade trata-se de Bertha Pappenheim (1859-1936), uma jovem criada por uma mãe rígida e conformista e que depois do tratamento voltou-se para atividades humanitárias, tornando-se líder de movimento feminista, assistente social e escritora judia austro-alemã. Inicialmente diretora de um orfanato judaico em Frankfurt, mais tarde viajou aos Bálcãs, ao Oriente Próximo e à Rússia, para realizar pesquisas sobre o tráfico de mulher brancas. Em 1904, fundou o Judischer Fraudebund – a Liga das Mulheres Judias – e, três anos depois, um estabelecimento de ensino filiado a essa organização. Muito apegada ao judaísmo, desenvolveu estudos sobre a situação das mulheres judias e dos criminosos judeus. Quando Hitler assumiu o poder, ela se pronunciou contra a emigração para a Palestina. Após a II Guerra Mundial, tornou-se uma figura lendária na história das mulheres e do feminismo através de sua ação social, a ponto de o governo alemão haver honrado sua memória com um selo que trazia a sua efigie. Já no fim da vida, havendo-se tornado devota e autoritária como fora sua mãe, reeditou antigas obras de religião e redigiu a história de uma de suas ancestrais. Esse caso foi relatado no livro Estudos sobre a histeria (Volume II - 1893-1895), de Josef Breuer e Sigmundo Freud, e no filme Freud, além da alma (1962), dirigido por John Huston e trilha sonora de Jerry Goldsmith. Veja mais aqui, aqui, aquiaqui.


A FENOMENOLOGIA – Influenciado por Brentano, a tradição grega e escolástica, Descartes, Leibniz, o empirismo inglês e o kantismo, o filósofo alemão Edmund Husserl (1850-1938), desenvolveu o pensamento fenomenológico, conceituado como o processo que consiste em por entre parênteses, em epokhê, a existência dos conteúdos da consciência, ou das vivências, e também do eu, enquanto sujeito psicofísico ou suporte existencial da consciência, assim reduzida ao eu puro, ou transcendental. A redução eidética, por sua vez, reduz as vivencias à sua essência (êidos), objetos ideais que não se acham na mente, hipótese psicológica, nem no mundo platônico das ideias, hipótese metafisica, nem na inteligência divina, hipótese teológica. Tais objetos de ideais, são significações, alheias ao tempo e ao espaço, de validade permanente. Veja mais veja mais aqui, aqui, aquiaqui.


A UMA SENHORA – Em uma coletânea de Sonetos Brasileiros (Briguiet & Cie, 1913), está registrado entre as obras do poeta brasileiro da Arcádia Romana, Basílio da Gama (1741-1795), o soneto A uma senhora: Na idade em que eu brincando entre os pastores / Andava pela mão e mal andava, / Uma ninfa comigo então brincava / Da mesma idade e bela como as flores. / Eu com vê-la sentia mil ardores. / Ella punha-se a olhar e não falava; / Qualquer de nós podia ver que amava, / Mas quem sabia então que eram amores ? / Mudar de sitio à ninfa já convinha, / Foi-se a outra ribeira; e eu naquela / Fiquei sentindo a dor que n'alma tinha. / Eu cada vez mais firme, ela mais bela; / Não se lembra ela já de que foi minha, / Eu ainda me lembro que sou dela !... Veja mais aqui, aquiaqui e aqui.

CYRANO DE BERGERAC – A comédia heroica em cinco atos Cyrano de Bergerac, do poeta e dramaturgo francês Edmond Rostand (1868-1918), baseada na vida do escritor e mosqueteiro francês Hector Savinien de Cyrano de Bergerac (1619-1655), que era possuidor de um grande nariz e famoso por ser um herói romântico na senda de Dom Quixote, combatendo a covardia, a estupidez e a mentira. A sua vida tinha por meta a defesa dos fracos e oprimidos, bem como dos amantes infelizes e dos amigos humilhados. Acontece que ele era apaixonado pela sua prima, a bela Roxana, moça inteligente mas um pouco pedante, que gosta de coisas ditas de maneira arrebata e sutil, com elegância e originalidade. Além de Cyrano, por ela suspirava o jovem Cristiano de Neuville, porem pouco brilhante ao lidar com as palavras. Cyrano não tem a menor esperança de um dia conquistar a formosa prima, que não o vê senão como um bom amigo e terrivelmente feio. Já que não pode ser feliz com a amada, ele resolve fazê-la feliz com outro, por saber que a moça não é indiferente ao rapaz: ela apenas espera dele uma demonstração de brilhantismo verbal para cair em seus braços. A peça foi transformada para o cinema pelo cineasta Jean-Paul Rappeneau, em 1990, com roteiro do diretor e de Jean-Claude Carrière e música de Jean-Claude Petit. Destaque no filme para a atriz francesa Anne Brochet. Veja mais aquiaqui e aqui.



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