sábado, abril 04, 2015

MOLIÉRE, DURAS, PANCHATANTRA, CYBELE, VLAMINCK, MUDDY & IDA BAUER.


O DOENTE IMAGINÁRIO – A peça O doente imaginário (Le malade imaginaire, 1673) é a última entre as escritas pelo dramaturgo, ator e encenador francês Jean-Baptiste Poquelin, mais conhecido como Molière (1622-1673). Considerado um dos mestres da comédia satírica, essa peça composta em três atos, critica os costumes da época ao contar a história de um velho hipocondríaco Argan que se julga pesadamente doente sem realmente estar, acatando cegamente toda as ordens do médico que se aproveita da situação. Por outro lado, o doente quer por fim da força que sua filha Angélique contraia matrimonio com um filho de médico para que possa receber gratuitamente do genro o seu tratamento. Entretanto, a jovem filha está apaixonada por Cléante, tornando-se livre para casar depois de um ardil tramado por seu irmão Bérald para curar seu pai de sua fixação com médicos. Destaco o seu Quarto Ato: (Uma cena burlesca, de coração de grau de um médico. Assembléia composta de porta-seringas, farmacêuticos, doutores. Argan, vestido com a toga) Medicinae professores, Aqui estamos reunidos Para receber um novo confrade Que, pela prática e longevidade, Não precisou cursar Faculdade. Carissimi colegas presentes, por príncipes e reis admirados, devemos examinar o bacharelando e saber se pode participar do nosso magnífico corpo docente. É para isso que convocatti estis: Dono at interrogandum et a fundo examinandum In suas capacitalibus. PRIMEIRO DOUTOR- Se mihi licentiam dat Et tanti docti doctores El assistenti ilustres, Muito sábio bacharel, Que estimo e venero, Opinium faz dormire Domando qual La causis et rationis? ARGAN- Mihi docto doctore, Domandatur causa et rationem Opium facit dormire? Respondo que est do opium da sua própia natura A virtude de fare dormire. CORO- Muito bem, muito bem, muito bem, Respondeu o douto paciente. Dignus, dignus est intrare no nosso corpo docente. SEGUNDO DOUTOR- Com a permissão de todos os presentes, gostaria de perguntar ao douto bacharel, quae sunt remédio, quae in doença dita hidropisia, convenit facere. ARGAN- Clysterium donare, depois sangrare e logo purgare. CORO- Muito bem, muito bem, muito bem, Respondeu o douto paciente. Dignus, dignus est intrare no nosso corpo docente. TERCEIRO DOUTOR- Doctissimi Facultatem et toda compania escutantem pergunto ao distinto bacharel: in grande febrem, com dolorem cabecis, et pumonicis, ataque asmatiquis, et dificultatis respirares; que cosa facere? ARGAN- Clysterium donare, depois sangrare e logo purgare. CORO- Muito bem, muito bem, muito bem, Respondeu o douto paciente. Dignus, dignus est intrare no nosso corpo docente. QUARTO DOUTOR- E se a doença teimosa não quiser sangrare e logo purgare. Quid illi facere? ARGAN- Clysterium donare, depois sangrare e logo purgare. REITOR- Jura guardare statuta per Facultatem prescrita com sensu e julgamento? ARGAN- Juro. REITOR- Jura consultationibus i mais velhi? ARGAN- Juro. REITOR- Jura de non jamais se servir de nenhum remédio não indicado pela Faculdade? ARGAN- Juro. REITOR- Jura deixar que os doentes morram de suas doenças? ARGAN- Juro. REITOR- Eu, com este diploma venerabili e docto, dou e concedo virtutem et poder medicandi purgandi sangrandi cortandi et matandi impune per totam terram. CORO- Et vivat, vivat, cem vezes vivat, novus doctor que tão bem parlat mil, mil anos vivat per sempre matat. Veja mais aqui.

Imagem: Reclining Nude(1906, oil on canvas), do poeta e pintor do movimento fauvista francês Maurice de Vlaminck (1876-1958)

Ouvindo o álbum King Bee (Blue Sky, 1981) do músico de blues estadunidense Muddy Waters (1913-1983)


DEUSA CYBELE – A deusa romana originária da Frígia Cybele ou Cibele, entre os gregos ela seria uma encarnação de Reia e denominada Potnia Theron – a Senhora dos Animais -, também relacionada com a lenda grega de Agdistis e Átis. Era considerada a Mãe dos Deuses ou a Deusa-mãe, simbolizando a fertilidade da natureza. Ela era esposa do seu filho Átis que a traiu com uma princesa, levando-a à vingança, matando todos os participantes de um baquete em honra à nova união do marido. O seu culto simboliza a chegada da primavera e o renascimento, incluindo manifestações orgíacas e, com a sua chegada, dava-se início ao Festival da Megalésia. Veja mais aqui.

CONTOS DO PANCHATANTRA – O Panchatantra (Cultrix, 1962) é a primeira antologia de contos da antiga Índia, possui o núcleo central nos primórdios da era cristã e penetrou fragmentado no Ocidente. Nela encontrei O cocheiro, a mulher e o amante, numa tradução de Fernando Correia da Silva: Vivia em certo lugar um cocheiro cuja mulher era publicamente censurada por suas inúmeras aventuras amorosas. Querendo saber a verdade, disse o cocheiro para consigo: - Como posso comprovar esses rumores? Aliás, é coisa que não convém saber por que está escrito: tratando-se de rios, linhagens e monges magnânimos, nunca trates de investigar a verdade, porque é tão difícil de provar como como difícil é provar a má conduta das mulheres. Um monge gozou a filha de Matsia, nascida do sêmen de Vasu; assim foi engendrado Viasa, dotado de cem virtudes; e além do mais, interpretando por conta própria os Vedas, o progenitor da família dos Curus, também foi afortunado; ajajá! Agir de acordo com os ensinamentos sagrados é coisa que oferece muitas dificuldades. E a mesma dificuldade encontra-se ao investigar-se as linhagens; tratando-se mesmo dos magnânimos Pandavas, não se deve investigar a sua origem, porque nela acabaremos por encontrar Cxetrajas. E o mesmo pelo que diz respeito às mulheres; porque se puséssemos a descoberto sua má conduta, tornar-se-iam manifestos muitíssimos pecados. Não é sem razão que está escrito: se o jogo fosse frio, a lua quente, e o malvado homem de bem, só então poderia haver virtude nas mulheres. De modo que se ela é ou não virtuosa, sei-o apenas pela voz do povo. E está escrito: o que não se pode ler e achar nos Vedas e nos livros, isso, todo mundo o conhece, porque está contido no ovo de Brama. Depois de assim ter refletido, disse o cocheiro para sua mulher: - Querida, amanhã de manhã viajo para outra aldeia, onde passarei alguns dias. Prepara-me, pois, uma merenda para comer no caminho. Muito contente com tal noticia, dado o veemente desejo que a inquietava, deixou todos os seus afazeres e preparou-lhe arroz com manteiga e açúcar. Pois bem está escrito: no dia tempestuoso, a deusa obscuridade, nas ruas estreitas e de difícil acesso da cidade, e na ausência do marido, está o maior prazer da mulher lasciva. No dia seguinte, o cocheiro levantou-se de madrugada e saiu de casa. Ela, que o viu ausentar-se, passou a maior parte do dia cuidando do corpo e pintando o rosto, de forma provocadora. Dirigiu-se depois à casa de uns malandros, e disse a um conhecido seu: - O meu desalmado marido viajou para outra aldeia; hoje, quando o povo estiver dormindo, vem a minha casa. E assim feita a combinação, o cocheiro, que passara o dia no bosque, regressou ao anoitecer, e entrando em casa pela porta de trás, escondeu-se debaixo da cama. Entretanto chega Devadata e deita-se na cama. Quando o cocheiro o viu ficou furioso e pensou: - Que faço agora? Levanto-me e mato-o, ou descarrego minha ira sobre ambos quando estiverem dormindo? Sim, primeiro quero ver o que vai ela fazer, e ouvir o que os dois falam. Entretanto ela fechava a porta, para logo se vir deitar na cama. Porém, seu pé bateu casualmente na cabeça do cocheiro, e logo ela pensou: - Este maldito cocheiro escondeu-se aqui para experimentar-me. Mas ele já vai ver o que pode o engenho de uma mulher. E enquanto ela pensava isto, estava Devadata desejando ter contato com ela. Mas ela, juntando as mãos em forma de arco, disse-lhe: - Varão de nobres sentimentos, não toques em meu corpo porque eu sou virtuosa e fiel a meu marido. Do contrário, rogar-te-ei uma praga que te reduzirá a cinzas. – Mas então – replicou ele – para que me convisdaste a vir? – Ah! – respondeu ela – escuta com atenção. Esta manhã fui ao templo de Chandica para adorar a deusa. Ali, ouvi uma voz, vinda do ceu, e que me dizia: Filha, que posso eu fazer? Tu és minha fiel; mas o destino exige que dentro de seis meses fiques viúva. E eu respondi: - Ah! Bem-aventurada, assim como tu sabes a desgraça que vai acontecer, também deves saber o remédio para evita-la. Existe algum que faça meu marido viver cem anos? E a deusa respondeu-me: Filha, há e não há; porque é um remédio tal que, certamente, não o quererais aplicar. Ao ouvir isto, disse eu: - Deusa, se é a minha vida que está em jogo, di-mo-lo, porque não hesitarei. Então a deusa falou: Se te deitas na mesma cama com um outro homem e lhe das um abração, então a intempestiva morte que ameaça o teu marido cairá sobre esse outro homem, e teu marido viverá duzentos anos. Foi por isso que te convidei a vir a minha casa. Faz o que quiseres, mas a deusa disse que era esta a única solução. O néscio do cocheiro, ouvindo as palavras da mulher, saiu de baixo da cama, com os pelos do corpo arrepiados de alegria e disse-lhe: - Bravo, mulher pura e fiel a seu marido; bravo, alegria de tua família; bravo! Eu, com o coração pejado de suspeitas em virtude da maledicência dos intrigantes, desejando experimentar-te, fingi que viajava para outra aldeia e escondi-me aqui debaixo da cama. Vem, pois, e dá-me um abraço. Dito isto, estreitou-a em seus braços, obrigou-a a escarranchar-se em suas costas, e disse também para Devadata: - Oh! Varão de nobres sentimentos! Em virtude de minhas boas ações em uma existência anterior, foste conduzido até aqui. E graças a ti, logrei hoje uma vida de duzentos anos. Dá-me também um abraço, e sobe para cima de minhas costas. Dizendo isto, e apesar de Devandata resistir, abraçou-o, e, à força, carregou-o nas próprias costas. E, bailando aos acordes de um instrumento musical, passeou-o por todas as ruas da aldeia. Por isso digo eu: O néscio, apesar de ofendido frente a frente, pode ser apaziguado com palavras conciliadoras, como o cocheiro que levou sobre as costas a mulher e o amante da mulher. Veja mais aqui.

O CASO DORA – O caso da jovem Dora envolve o psicanalista Sigmund Freud no tratamento do que ele chamaria de neurose histérica – etiologia sexual, conflito psíquico e hereditariedade sifilítica – no tratamento ministrado por ele a uma jovem virgem de dezoito anos, Ida Bauer (1882-1945), tornando-se objeto privilegiado dos estudos feministas. A história é um drama burguês: um marido fraco e hipócrita engana a sua mulher, uma dona de casa ignorante, com a esposa de um de seus amigos, conhecida numa temporada de férias. A princípio enciumado, depois indiferente, o marido enganado tenta, de inicio, seduzir a governante de seus filhos. Depois, apaixona-se pela filha de seu rival e a corteja durante uma temporada em sua casa de campo. Horrorizada, esta o rejeita, pespega-lhe uma bofetada e conta a cena a sua mãe, para que ela fale do assunto com seu pai. Este interroga o marido da amante, que nega categoricamente os fatos pelos quais é recriminado. Preocupado em proteger seu romance extraconjugal, o pai culpado faz com que a filha passe por mentirosa e a encaminha para tratamento com um médico, que, alguns anos antes, prescrevera-lhe um excelente tratamento contra a sífilis. A entrada de Freud em cena transforma essa história de família numa verdadeira tragédia do sexo, do amor e da doença. O drama gira em torno da introspecção da qual da qual a heroína Ida mergulha, progressivamente, nas profundezas de uma subjetividade que se oculta de sua consciência. Filha caçula, herdou da mãe dores abdominais permanentes com quem pouca relação afetuosa, sendo criada por uma governanta moderna e liberada, leitora de livros sobre a vida sexual e dava informações sobre eles à sua aluna em segredo. Foi a governanta quem abriu-lhe os olhos para o romance do pai com Peppina. Afetada por diversos distúrbios nervosos – enxaquecas, tosse convulsiva, afonia, depressão, tendências suicidas – Ida deu início ao tratamento com Freud, resultado das fantasias sexuais da moça, do erro paterno e da mentira que se apoiava a vida familiar, bem como de rejeitar as propostas amorosas de Hans Zellenka que o esbofeteara pelo acinte. Ela fora acusada por Hans e por seu pai de ter inventado a cena de sedução, sendo reprovada por Peppina que suspeitava que ela lesse livros pornográficos em particular. Foi através de dois sonhos da moça – um referente a um incêndio na residência da família e outro à morte do pai -, Freud reconstituiu a verdade: ela era dada à masturbação e que, na realidade, estava enamorada de Hans Zellenla, dando-se conta de que a paciente não suportou a revelação de seu desejo pelo homem a quem havia esbofeteado. Interrompendo o tratamento, ela nunca se curou de seu horror aos homens, mas seus sintomas se aplacaram. Após sua curta análise, ela pôde vingar-se da humilhação sofrida, fazendo que a amante do pai confessasse o romance e também ao marido confessar que a tentou no lago, dando ciência ao e pai e rompendo a relação com o casal. Ela casou-se depois com Ernst Adler, um compositor que trabalhava na fábrica de seu pai. Vinte anos depois sujeita a novos distúrbios de vertigens, zumbidos no ouvido, insônia e enxaquecas, revoltada com o egoísmo dos homens, de suas frustrações e de sua frigidez. Quando tomou conhecimento dos estudos de Freud a seu respeito, os ataques passaram e manifestou imenso orgulho por ter sido objeto de um texto tão célebre na literatura psiquiátrica. Veja mais aqui e aqui.


O AMANTE – O premiado livro O amante (L´Amant - Prêmio Goucourt, França 1984 - Nova Fronteira, 1985), da escritora francesa Marguerite Duras (1914-1996), trata da história de amor e ódio, de riqueza afetiva e miséria material, da iniciação sexual e dos momentos de prazeres e tristezas de uma menina branca de quinze anos com um rico chinês de Saigon, doze anos mais velho que ela, que se torna o seu amante. Essa paixão permitia à jovem adolescente dinheiro, presentes, jantares e cuidados. Da obra destaco o trecho: [...] Talvez ela soubesse da existência da menina branca. Tinha empregados nativos de Sadec que conheciam a história e que com certeza faziam comentários. Ela não devia ignorar a dor do marido. Deviam ter a mesma idade, as duas, dezesseis anos. Naquela noite, teria visto o marido chorar? E, vendo, o teria consolado? Uma menina de dezesseis anos, uma noiva chinesa dos anos 30, poderia ela sem faltar ao decoro consolar esse tipo de dor adultera da qual era vítima? Quem sabe? Talvez estivesse enganada, talvez tivesse chorado com ele, sem uma palavra, o restante da noite. E depois veio o amor, depois das lágrimas. Ela, a menina branca, jamais soube coisa alguma acerca desses acontecimentos. Anos depois da guerra, depois dos casamentos, dos filhos, dos divórcios, dos livros, ele foi a Paris com a mulher. Telefonou-lhe. Sou eu. Ela reconheceu a voz. Ele disse: queria apenas ouvir sua voz. Ela disse: sou eu, bom dia. Ele estava intimidado, com medo, como antes. Sua voz começou a tremer de repente. E, com esse tremor, subitamente ela reencontrou o sotaque da China. Ele sabia que ela começara a escrever, soubera pela mãe, com quem se encontrou em Saigon. E também sobre o irmãozinho, ficara triste por ela. E, depois não soube mais o que dizer. E depois lhe disse. Disse que continuava como antes, que a amava ainda, que jamais poderia deixar de amá-la, que a amaria até a morte. A obra foi adaptada para o cinema em 1991, pelo cineasta francês Jean-Jacques Annaud, destacando-se a atuação da jovem atriz Jane March como protagonista da história. Veja mais aqui.



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