quinta-feira, abril 16, 2015

CHAPLIN, ANATOLE, TZARA, DAMAIANTI, FANTIN-LATOUR, NATALE & MEIMEI CORRÊA.


DAMAIANTI – O Maabárata é a epopeia antiga da Índia. Conta, em 32 mil versos de 19 pés, a História da Guerra dos Bárata. É atribuído a um poeta lendário de nome Krishna Dvapayana Vyasa. Nalá e Damaianti, uma das belas histórias da literatura indiana, foi contada a Iudichtira por um asceta da floresta, que tentava consolá-lo de suas desventuras provocadas pelo jogo dos dados: [...] No país dos vidarbas reinava um rei magnânimo, chamado Bima. Esse rei tinha uma filha, Damaianti, que era a mais bela entre todas as virgens. Seu rosto era mais gracioso que o gentil astro da noite, e seus olhos tornavam ridículos os poetas que enalteciam o encanto do lótus. Sua tez era pura como o ouro, seus longos cabelos afloravam a terra; seus seios delicados dir-se-iam taças vivas e dos seus lábios, de fácil sorriso, brotava uma voz que parecia sempre cantar. Bima adorava-a e dera-lhe por criadas as mais formosas jovens do país. Mas entre elas Damaianti brilhava como o relâmpago refulge nas nuvens obscurecidas. Para sentir a alma inundada de alegria bastava contemplá-la, e os viajantes que tivessem atravessado o país dos vidarbas celebravam a beleza de Damaianti por todo o mundo. Aproximava-se a época em que ela deveria escolher um marido. Amiúde perdia-se em cismares, e, enquanto as aias a vestiam e paramentavam, quase nenhuma atenção dava a suas pequenas tagarelices. Quantas vezes já tinham repetido diante dela: - Nalá é o mais belo dos reis. Quantas vezes já tinham repetido diante de Nalá: - Damaianti é a mais bela das princesas. Nalá pensava muitas vezes em Damaianti. Já não tinha prazer nas salas do seu palácio, escutava com impaciência os razoados de seus conselheiros; mal trocava algumas palavras com os emissários dos reis vizinhos. Buscava a solidão. Escondia-se no fundo de seus jardins e estirava-se sobre a relva florida à sombra das árvores copadas, de leve  fragrância. Semicerrava os olhos, e, entre o tênue rendilhado de luz e sombra, figurava vislumbrar uma aparição sutil e exclamava: - É ela, é Damaianti! A bem-amada vem para mim. Então ela se desvanecia e Nalá se enchia de pesares. [...] Damaianti vivia no reino do seu pai. Tinha revisto os filhos, ria-se com ele. Mas, quando estava sozinha, chorava, lembrando-se de Nalá, o bem-amado. [...] Damaianti levantou-se contente. Um sol diáfano banha o quarto, e no jardim cantam, baixinho, os pássaros. Ouve, ao longe, os elefantes, e relincharem alegres os cavalos. Sobe para o terraço. O ar é suave, as flores são belas. No gramado, os pavões executam sua leve dança; nos graciosos tanques brincam os cisnes reais. A manhã é bela, e Damaianti está contente. Lá longe, na estrada cheia de claridade, ela percebe um carro luminoso. Aproxima-se, aproxima-se. Como vem rápido! Guia-o um homem vestido com um traje vermelho. Eis já o carro nas ruas da cidade. Ei-lo na frente da residência de Bima. O homem vestido de vermelho desce do carro. Entra na residência real; corre através das salas; sobe ao terraço. – Damaianti! Damaianti! E solta dos ombros a capa vermelha. – Nalá! Nalá! Meu bem-amado. E Nalá e Damaiante se estreitam num longo, longo abraço [...]. Veja mais aqui.

Imagem: Nude study (Etude de Femme nue - Study of naked Woman, 1872), do pintor do Romantismo francês Henri Fantin-Latour (1836-1904)

Ouvindo Lavoro (1999), do compositor, escritor, jornalista e músico Edson Natale.

OS DEUSES TÊM SEDE – A obra Os deuses têm sede (1844 - Boitempo Editorial, 2007) do escritor francês e Prêmio Nobel de 1921, Anatole France (1844-1924), narra a história da ascensão do jovem pintor parisiense Évariste Gamelin, a longa sucessão de processos diários promovidos pela lei de prairial que o leva à loucura e o seu dedicado amor por Élodie, descrevendo os anos sombrios do terror em Paris, entre os anos II e III. Da obra destaco o trecho: [...] Na Rue Honoré, o cocheiro bateu com seu bicorne em uma efígie burlesca de Marat, pendurada no lampião. O cocheiro, alegre por esse encontro, voltou–se para os burgueses e contou–lhes como, na noite anterior, o tripeiro da Rue Montorgueil sujara de sangue a cabeça de Marat, dizendo: "E disso que ele gostava"; contou ainda como meninos de dez anos tinham jogado o busto no esgoto e como convenientemente os cidadãos gritaram: "Eis o seu Panteão!". Entretanto, ouvia–se cantar em todos os restaurantes e bares: Povo francês, povo de irmãos!... Chegando ao Amor Pintor, Élodie disse, saltando do cabriole: – Adeus! Mas Desmahis suplicou carinhosamente e foi tão insistente com tanta doçura que ela não teve coragem de deixá–lo na porta. – É tarde; ficareis apenas por um instante. No quarto azul, ela tirou o casacão e apareceu em seu vestido branco à moda antiga, cheia e tépida em suas formas. – Talvez tendes frio – disse. – Vou acender a lareira: o fogo já está preparado. Com um toque, liberou uma faísca e pôs nas brasas de sua lareira um fósforo em chamas. Philippe tomou–a em seus braços com aquela delicadeza que revela a força, e ela sentiu uma doçura estranha. E, como já cedesse sob seus beijos, libertou–se: – Deixai–me. Soltou os cabelos lentamente na frente do espelho da lareira; depois, olhou, com melancolia, para o anel que tinha no dedo anular esquerdo, um pequeno anel de prata em que a imagem de Marat, já gasta, amassada, não se distinguia mais. Olhou–o até que as lágrimas turvaram sua visão, retirou–o calmamente e lançou–o nas chamas. Então, brilhando entre lágrimas e sorrisos, bela de ternura e de amor, jogou–se nos braços de Philippe. A noite já estava adiantada quando a cidadã Blaise abriu a porta do apartamento para seu amante e disse–lhe baixinho na sombra: – Adeus, meu amor... Essa é a hora em que meu pai pode chegar: se ouvires barulho na escada, sobe rápido ao andar superior e desce apenas quando não houver mais risco de que te vejam. Para que te abram a porta da rua, bate três vezes na janela da zeladora. Adeus, minha vida! Adeus, minha alma! As últimas brasas brilhavam na lareira. Élodie deixou cair sobre o travesseiro a cabeça feliz e cansada. Veja mais aqui.

MANIFESTO DO DADAÍSMO – O poeta e ensaísta romeno Tristan Tzara (1896-1963), publicou o Manifesto Dadaísta em 1918. Eis um trecho do mesmo na tradução de Ivo Korytowski: [...] Escrevo um manifesto e nada quero, digo porém certas coisas e sou em princípio contra os manifestos, como sou também contra os princípios (decilitros para o valor moral de toda frase — comodidade demais; a aproximação foi inventada pelos impressionistas). Escrevo este manifesto para mostrar que é possível realizar ações contrárias ao mesmo tempo, em um só fôlego fresco; sou contra a ação; quanto à contínua contradição, quanto à afirmação também, não sou a favor nem contra e não me explico porque detesto o bom senso. DADÁ — eis uma palavra que oferece as ideias à caçada; cada burguês é um pequeno dramaturgo, inventa assuntos diferentes; em vez de colocar os personagens adequados no nível de sua própria inteligência, qual crisálidas em cadeiras, procura as causas ou os propósitos (seguindo o método psicanalítico que ele pratica) a fim de reforçar sua trama, uma história que fala e se define. Cada espectador é um enredador, se tenta explicar uma palavra (conhecer!). Do refúgio acolchoado das complicações serpentinas, é preciso manipular seus instintos. Daí as infelicidades da vida conjugal. Explicação: Divertimento dos barrigas-vermelhas nos moinhos de crânios vazios. DADÁ NÃO SIGNIFICA NADA [...] DADÁ é o sinal da abstração; a propaganda e os negócios são também elementos poéticos. Eu destruo as gavetas do cérebro e aquelas da organização social: desmoralizar por toda parte e jogar a mão do céu no inferno, os olhos do inferno no céu, restabelecer a roda fecunda de um circo individual nos poderes da realidade, e a fantasia de cada indivíduo. A questão é filosófica: de que ângulo começar a olhar a vida, deus, a idéia, ou seja lá o que for. Tudo que se olha é falso. Não considero o resultado relativo mais importante que escolher entre doces e cerejas na sobremesa. A maneira de olhar rápido o outro lado de uma coisa, para impor indiretamente sua opinião, se chama dialética, ou seja, decidir no cara-ou-coroa sob uma aparência de seriedade. Se eu grito: Ideal, ideal, ideal Conhecimento, conhecimento, conhecimento Bum-bum, Bum-bum, Bum-bum registrei com precisão o progresso, a lei, a moral e todas as outras belas qualidades que diversas pessoas bem inteligentes discutiram em tantos livros, para enfim dizer que, mesmo assim, cada um dançou segundo seu bum-bum pessoal, e que ele tem razão por seu bum-bum: satisfação da curiosidade doentia; repique de sinos privado por necessidades inexplicáveis; banho; dificuldades pecuniárias; estômago com repercussão sobre a vida; autoridade da batuta mística formulada como a peça final de uma orquestra fantasma de arcos mudos, lubrificados por filtros à base de amoníaco animal. ]...] Todo produto da aversão suscetível de se tornar uma negação da família é dadá; protesto com toda a sua força em ação destrutiva: DADÁ; conhecimento de todos os meios rejeitados até agora pelo sexo pudico do compromisso cômodo e da polidez: DADÁ; abolição da lógica, dança dos incapazes de criação: DADÁ; de toda hierarquia e equação social estabelecidas pelos valores por nossos criados: DADÁ; cada objeto, todos os objetos, os sentimentos e as obscuridades, as aparições e o choque preciso de linhas paralelas, são meios para o combate: DADÁ; abolição da memória: DADÁ; abolição da arqueologia: DADÁ; abolição dos profetas: DADÁ; abolição do futuro: DADÁ; crença absoluta indiscutível em cada deus produto imediato da espontaneidade: DADÁ; salto elegante e sem preconceito de uma harmonia para outra esfera; trajetória de uma palavra atirada como um disco sonoro grito; respeitar todas as individualidades na sua loucura do momento: séria, temerosa, tímida, ardente, vigorosa, decidida ou entusiasmada; despojar sua igreja de todos os acessórios inúteis e pesados; cuspir como uma cascata luminosa o pensamento desagradável ou amoroso, ou acalentá-lo — com a viva satisfação de que tudo é igual — com a mesma intensidade na moita, livre de insetos para o sangue bem-nascido, e dourado com corpos de arcanjos, com sua própria alma. Liberdade: DADÁ DADÁ DADÁ, alarido de dores crispadas, entrelaçamento dos contrários e de todas as contradições, dos grotescos, das inconsequências: A VIDA. Veja mais aqui.

CLIPS: TONS & SONS – Além da nossa parceria no Projeto MCLAM e do seu trabalho de radialista, produtora cultural e poeta, a querida Meimei Corrêa tem desenvolvido um excelente trabalho na edição e produção de clipes musicais e poéticos. Ela já realizou trabalhos nessa área para a cantora Clara Redig, pro cantor e compositor Jucimar Siqueira – Mazinho, pro poeta Genésio Cavalcanti e suas parcerias musicais, entre outros tantos trabalhos. Eu mesmo fui agraciado por sua generosidade e talento, quando, entre outras tantas das suas façanhas meritórias da minha eterna gratidão, fui premiado por sua inspirada dedicação contemplando meus poemas e canções com sua arte. Veja detalhes aqui e aqui.

O GRANDE DITADOR – O filme O grande ditador (The Great Dictator, 1940), do ator e cineasta inglês Charlie Chaplin (1889-1977), é uma comédia dramática e uma sátira crítica ao momento histórico que se desenvolvia no período em que foi criado. Nesse filme, o grande artista faz um discurso, o qual destaco aqui: Desculpem-me, mas eu não quero ser um Imperador, esse não é o meu objetivo. Eu não pretendo governar ou conquistar ninguém. Gostaria de ajudar a todos, se possível, judeus, gentios, negros, brancos. Todos nós queremos ajudar-nos uns aos outros, os seres humanos são assim. Todos nós queremos viver pela felicidade dos outros, não pela miséria alheia. Não queremos odiar e desprezar o outro. Neste mundo há espaço para todos e a terra é rica e pode prover para todos. O nosso modo de vida pode ser livre e belo. Mas nós estamos perdidos no caminho. A ganância envenenou a alma dos homens, e barricou o mundo com ódio; ela colocou-nos no caminho da miséria e do derramamento de sangue. Nós desenvolvemos a velocidade, mas sentimo-nos enclausurados: As máquinas que produzem abundância têm-nos deixado na penúria. O aumento dos nossos conhecimentos tornou-nos cépticos; a nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco: Mais do que máquinas, precisamos de humanidade; Mais do que inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido. O avião e o rádio aproximaram-nos. A própria natureza destas invenções clama pela bondade do homem, um apelo à fraternidade universal, à união de todos nós. Mesmo agora a minha voz chega a milhões em todo o mundo, milhões de desesperados, homens, mulheres, crianças, vítimas de um sistema que tortura seres humanos e encarcera inocentes. Para aqueles que me podem ouvir eu digo: "Não se desesperem". A desgraça que está agora sobre nós não é senão a passagem da ganância, da amargura de homens que temem o avanço do progresso humano: o ódio dos homens passará e os ditadores morrem e o poder que tiraram ao povo, irá retornar ao povo e enquanto os homens morrem [agora] a liberdade nunca perecerá… Soldados: não se entreguem aos brutos, homens que vos desprezam e vos escravizam, que arregimentam as vossas vidas, vos dizem o que fazer, o que pensar e o que sentir, que vos corroem, digerem, tratam como gado, como carne para canhão. Não se entreguem a esses homens artificiais, homens-máquina, com mentes e corações mecanizados. Vocês não são máquinas. Vocês não são gado. Vocês são Homens. Vocês têm o amor da humanidade nos vossos corações. Vocês não odeiam, apenas odeia quem não é amado. Apenas os não amados e não naturais. Soldados: não lutem pela escravidão, lutem pela liberdade. No décimo sétimo capítulo de São Lucas está escrito: "O reino de Deus está dentro do homem" Não um homem, nem um grupo de homens, mas em todos os homens; em você, o povo. Vós, o povo tem o poder, o poder de criar máquinas, o poder de criar felicidade. Vós, o povo tem o poder de tornar a vida livre e bela, para fazer desta vida uma aventura maravilhosa. Então, em nome da democracia, vamos usar esse poder, vamos todos unir-nos. Lutemos por um mundo novo, um mundo bom que vai dar aos homens a oportunidade de trabalhar, que lhe dará o futuro, longevidade e segurança. É pela promessa de tais coisas que desalmados têm subido ao poder, mas eles mentem. Eles não cumprem as suas promessas, eles nunca o farão. Os ditadores libertam-se, porém escravizam o povo. Agora vamos lutar para cumprir essa promessa. Lutemos agora para libertar o mundo, para acabar com as barreiras nacionais, dar fim à ganância, ao ódio e à intolerância. Lutemos por um mundo de razão, um mundo onde a ciência e o progresso conduzam à felicidade de todos os homens. Soldados! Em nome da democracia, vamos todos unir-nos! Olha para cima! Olha para cima! As nuvens estão a dissipar-se, o sol está a romper. Estamos a sair das trevas para a luz. Estamos a entrar num novo mundo. Um novo tipo de mundo onde os homens vão subir acima do seu ódio e da sua brutalidade. A alma do homem ganhou asas e, finalmente, ele está a começar a voar. Ele está a voar para o arco-íris, para a luz da esperança, para o futuro, esse futuro glorioso que te pertence, que me pertence, que pertence a todos nós. Olha para cima! Olha para cima! Veja mais aqui.

IMAGEM DO DIA
O Homem Vitruviano de Leonardo da Vinci.


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    Imagem: Acervo ArtLAM . Ao som dos álbuns Triphase (2008), Empreintes (2010), Yôkaï (2012), Circles (2016), Fables of Shwedagon (2018)...