quarta-feira, abril 15, 2015

GAYATRI SPIVAK, FREDI WASHINGTON, LEOA DE NEMEIA & LITERÓTICA

 


LITERÓTICA: OS DESEJOS DA LEOA DE NEMEIA... - Lá estava ela à minha espera: a divindade egípcia da guerra com toda sua bravura e nobreza. Com seus passou largos na Babilônia do meu coração, ela deitou-se sensualmente com as mãos postas na planície de Nemeia, a me seduzir estirada sobre a Argólida com sua pelagem castanha. Rugiu devastadora querendo devorar-me com toda sua poderosa sedução magnética. Virou-se de bruços e provocante agitou a espora e o tufo de pelos prestos de sua cauda, ofertando-me as Montanhas Bale de suas ancas dançarinas. Desvirou-se, rosnou e rugiu como a deusa núbia Menhyt, como quem quisesse massacrar-me no sacrifício de Kush. Agitou suas mãos expondo suas garras de Pakhet, aquela que arranha. E mais rugiu vingativa Sekhmet com todo seu calor solar. E expôs seu ventre úmido de Téfnis provocando em mim a serpente Ureu com o convite de sua alcova suntuosa no Peloponeso. Ao sinal de seu chamamento investi minha clava a alcançar-lhe o ventre vulcânico e ela manhosamente rendeu-se em flor pelas savanas e pastagens abertas do seu corpo. Apossou-se do meu sexo como se fosse um apetitoso ungulado e num golpe o empunhou para lambê-lo avidamente e leva-lo até a Garganta de Olduvai para que eu vencesse toda Tanzânia do seu poderio. Com seus hábitos crepusculares e noturnos de perseguição predadora fez-me sua presa, derrubando-me inteiro sobre si para efetivar sua caçada estraçalhadora. E ofertou-me os seios nus para usufruí-los como se fosse eu Rômulo e Reno; e me fez príncipe Valy consumido entre suas coxas suculentas; e sentiu minhas garras leoninas na sua carne para me confessar com todos os seus gozos no Monte Elgon, que era Elsa de Born Free e precisava da liberdade, porque queria ser estrangulada na apoteose de orgasmo como uma leoa leucística. Vencida e gozada doou-me suas garras: um colar em meu pescoço.  Depois debruçou-se sobre meus ombros para que sua face fosse o meu elmo. E o prêmio: a sua pele fez-se manto e tornou-se constelação nas minhas noites infinitas. Veja mais aqui, aqui, aqui & aqui.

 


DITOS & DESDITOS - Amor é só uma palavra de quatro letras! Porque é isso que é para mim! Não sei o que significa... Quer dizer, amor não funcionou, seja lá o que for, na minha vida. Sozinho eu estou. Também não sou particularmente a fim de amor-próprio. Estou bem preparado para morrer. E todos os objetos do meu amor vão desaparecendo lentamente... Nesta era de capital global triunfante, manter a responsabilidade viva na leitura e no ensino do textual é, à primeira vista, impraticável. É, no entanto, o direito do textual ser tão responsável, responsivo, responsável. O “planeta” é, aqui, como talvez sempre, uma catacrese para inscrever a responsabilidade coletiva como direito. Sua alteridade, experiência determinante, é misteriosa e descontínua — uma experiência do impossível. São essas coletividades que devem ser abertas com a pergunta “Quantos somos nós?” quando a origem cultural é destranscendentalizada em ficção — a tarefa mais difícil na diáspora... Sempre espreitando ao virar da esquina para o futuro que já está conosco, à nossa vontade, em outro lugar... Pensamento da crítica e teórica da literatura indiana, Gayatri Spivak (Gayatri Chakravorty Spivak), autora da obra Death of a Discipline (Columbia University Press, 2003), na qual expressa que: […] Quando parece que vencemos ou perdemos em termos de certezas, devemos, como professores de literatura em sala de aula, lembrar desses avisos — deixar que a literatura nos ensine que não há certezas, que o processo é aberto e que pode ser totalmente salutar que assim seja. [...] As ciências sociais temem o impulso radical nos estudos literários e, ao longo das décadas, nós, das humanidades, banalizamos as ciências sociais em suas camisas de força de expectativas racionais, sem reconhecer que, qualquer que seja o estado das ciências sociais em nossa própria instituição, existem fortes tendências em reconhecer o papel silencioso, mas central, das humanidades no paradigma dos estudos de área. [...] Os Estudos Culturais e os Estudos Étnicos estão em ascensão, e muitos protestos de minorias que testemunhei dizem, na verdade: "Não nos classifiquem racialmente, somos americanos”. [...] Politics of Friendship é, em outras palavras, apenas um livro entre capas. Para o texto real, você deve entrar na sala de aula, colocar-se na escola, como uma prévia da formação de coletividades. Os “alunos” de um único “professor”, lançados no mundo e no tempo, são, incidentalmente, um exemplo do mundo real da continuidade precária de um marxismo “por vir”, alinhado com o ativismo de base contraglobalizante no Sul global hoje, com pouca semelhança com aquelas variedades de esquerdismo “Little Britain” que podem assumir a oposição binária de política de identidade e humanismo, mudando de marcha conforme a ocasião exigir. [...]. Veja mais aqui, aqui, aqui & aqui.

 

ALGUÉM FALOU: Francamente, eu não concordo com a teoria estúpida da supremacia branca e tento esconder o fato de que sou negra por razões econômicas ou quaisquer outras, se eu fizer isso, estarei concordando que ser negra me torna inferior e que engoli toda a propaganda distribuída por nossos cidadãos brancos de mentalidade fascista... Não quero passar porque não suporto falsidades e farsas. Sou tão negra quanto qualquer outro identificado com a raça... Pensamento da atriz, escritora e ativista estadunidense Fredi Washington (Fredericka Carolyn - 1903-1994)

 

LITERATURA INFANTIL – Reunindo desde autores clássicos como Esopo, Andersen, os Irmãos Grimm, La Fontaine, Fedro, Swift, Monteiro Lobato, Melville, Dumas, Perrault, bem como autores da atualidade, como Manuel de Barros, Ruth Rocha, Clarice Lispector, Gloria Kirinus, além de lendas do Brasil e das mais diversas culturas do planeta, o blog Brincarte do Nitolino reserva um espaço para as crianças de todas as idades um destaque para a Literatura Infantil. LEMBRETE: Hoje tem reprise do Programa Brincarte do Nitolino, nos horários das 10hs e das 15hs, com apresentação de Ísis Corrêa Naves, no Projeto MCLAM. Para conferir clique aqui ou aqui. E mais aqui & aqui.
Imagem: Maria Magdalena, do artista e cientista italiano Leonardo da Vinci (1452-1519). Veja mais aqui, aqui, aqui & aqui.

Ouvindo Thieves and Poets (Universal, 2003) do guitarrista de jazz britânico John McLaughlin. Veja mais aqui, aqui & aqui.

TOUMAL & A MULHER DE BUSHMAN – Imagem: a cara dele, o charme dela - Uma história contada pelo Padre Bidião no seu Evangelho, resultado de seus estudos por diversos tratados de paleontologia sobre a linhagem do homem e outras escrituras ocultas e inacessíveis, dá conta de que há sete milhões de anos atrás, acordava Toumal (Sahelanthropus Tchadensis) naquela manhã ensolarada quando, ao se espreguiçar atrepado no galho da sua árvore predileta que lhe servia de abrigo, percebeu um movimento suspeito na redondeza. Pensou consigo: - Xvcexyga graffghuliga jiiillhhg (tradução não muito precisa: que droga é nove?). Espreitou, desatrepou do galho que estava pendurado, desceu furtivo e foi investigar na maior curiosidade. Rompendo o mato nos peitos, deu de cara com a esteatopigia da Mulher de Bushman – uma remanescente khoisan do tipo Baartman, a Vênus Hotentote. Uhu! Exultou. No seu dialeto particular, exclamou: - Tutameia! Ele estava pronto para caçar aquele bicho diferente que nunca tinha visto na vida. Tudo era diferente, até dentro dele uma coisa nunca sentida, remexia nas entranhas. Nunca teve tanta vontade de capturar e sacrificar uma vítima como aquela. E foi se aproximando daquela fera que lhe agradara aos olhos e ao íntimo, e balbuciou. Txtwmna puxiganga ayavcxdadja! (traduzindo: - Bicho bom, esse! O melhor já visto nestas bandas de Sahel). E foi logo puxando assunto: - Xigacê gradvag crucrisa? (decodificando: Cê deixa eu pegá bigu na sua popa?). Ela virou-se com um meio riso pra ele e falou: - Crusking ninga ninga (ou seja, nem freudendo!). E zarpou num carreirão. Ele sacou aquela do Informe de Brodie de Borges e saiu pelejando para capturar aquela fujona que logo lhe facilitou a caçada, deixando que ele a pegasse pelo gogó e se atrepasse na sua garupa. – Uhu! -, gritou Toumal todo ancho por dominar o bicho arisco a se vangloriar: - Crulilix crudivix (ou melhor: bicho pegado, bicho domado). E sapecou traquinagem no mons púbis dela de nunca mais desengatar, assim permanecendo por muitos sóis e luas na nica-nica, até que ela pariu gêmeos: Adão e Eva. E assim começou a verdadeira eclosão da humanidade. Veja mais aqui, aqui, aquiaqui e aqui.

O SUICÍDIO – O livro O suicídio (1897), do filósofo francês Émile Durkheim (1858-1917), estuda o tema sob a ótica sociológica, mostrando que num determinado espaço de tempo e em cada sociedade, há um numero definido de pessoas que se matam, apontando como causa desse fenômeno escapa a quem só observa os indivíduos, porque se trata de um assunto exterior aos indivíduos. Na introdução da obra, o autor expressa que: [...] só há suicídio se o ato de que a morte resulta tiver sido realizado pela vítima tendo em vista o resultado? Que só se mata verdadeiramente aquele que quis matar-se e que o suicídio é um homicídio intencional de si próprio? Isto corresponderia a definir o suicídio através de uma característica que, apesar do interesse e da importância que pudesse ter, possuiria pelo menos a desvantagem de não ser facilmente reconhecível, porque é difícil de observar. Como saber que móbil determinou o agente, como saber se, ao tomar a sua resolução, desejava efetivamente a morte, ou tinha outro fim em vista? A intenção é algo demasiado íntimo para poder ser atingida do exterior, a não ser por aproximações grosseiras. Até da observação interior ela se defende. Quantas vezes nos enganamos sobre as verdadeiras razões que nos levam a agir! Quantas vezes explicamos por paixões generosas ou por considerações elevadas atos que nos foram inspirados por simples sentimentos ou por uma rotina cega! [...]. Veja mais aquiaqui e aqui.

DE SEGUNDA A UM ANO – O livro De segunda a um ano: novas conferências e escritos (Hucitec, 1985), do compositor, escritor e teórico musical estadunidense John Cage (1912-1992), traduzido por Rogério Duprá e revisto por Augusto de Campos, traz o diário de como melhor o mundo – você só tornará as coisas piores), seminário de música de Emma Lake, seriamente virgula, mosaico, audiência, na terceira pessoa e oito proposições, as vinte e seis proposições sobre Duchamp, Jaspers Johns: estórias e ideias, Miró na terceira pessoa, Nam June Park: um diário, daqui para onde vamos?; o compromisso, ritmo etc., papo nº 1, Rauschenberg, Schoenberg e Henry Cowell, Buckminster Fuller e Marshall Mcluhan, entre outros assuntos. Trata-se do primeiro e único livro escrito pelo autor, na forma de um mosaico de ideias, citações e histórias apresentadas com uma estrutura particular em cada capítulo. Um dos muitos trechos que merecem destaque na obra: Havia uma conferência internacional de filósofos no Havaí, cujo tema era a Realidade. Durante três dias Daisetz Teitaro Suzuki não disse nada. Finalmente, o presidente voltou-se para ele e perguntou: - Dr. Suzuki, o senhor poderia dizer se esta mesa, em torno da qual estamos sentados, é real? Suzuki levantou a cabeça e disse: - Sim. O presidente perguntou em que sentido Suzuki pensava que a mesa era real. Suzuki disse: - Em todos os sentidos. Veja mais aqui, aqui, aqui, aquiaqui.

LADY BARBERINA – O livro Lady Barberina (1843), do escritor estadunidense naturalizado britânico Henry James (1843-1916), é uma narrativa sobre o grande amor guiado pelos valores sociais, relatando as complexas experiências de vida e o paralelo entre a cultura norte-americana e a inglesa no século XIX. Da obra destaco o trecho: [...] Seja como for, Lady Barb, durante aquela hora que passou em sua companhia, nada disse sobre os acordos; foi uma hora de pura satisfação. Sentara-se ao piano e tocara com alegria, de maneira muito suave, enquanto ele se inclinava sobre o instrumento muito perto dela, e dizia tudo o que lhe vinha à cabeça. A moça se mostrava muito brilhante e serena, e fitava-o como se gostasse muito dele. Isso era tudo o que esperava dela, pois não condizia com sua forma de beleza revelar uma enfatuação vulgar. Aquela beleza parecia-lhe mais deliciosa que nunca; e havia no seu todo uma doçura que parecia dizer-lhe que, a partir daquele momento, ela lhe pertencia inteiramente. Mais do que nunca, sentiu o valor daquela posse; compreendeu mais do que nunca que a moça era produto de uma vida social muito refinada. Simples e feminina como era, e particularmente não muito dada à conversa, parecia ter no sangue uma parte da história da Inglaterra. Era um résumé de gerações de um povo privilegiado, e de séculos de rica vida campestre. Entre os dois, naturalmente, não houve referências à questão que fora colocada nas mãos do Sr. Hilary, e a última coisa que ocorreu a Jackson Lemon foi ter Lady Barb a ideia de colocar uma fortuna à sua disposição antes do casame3nto. Talvez pareça singular, mas ele não se perguntara se seu dinheiro agia sobre ela, em certo grau, como uma espécie de suborno; isso porque, instintivamente, julgou ociosa tal especulação – ponto que não ser verificado -, e porque estava pronto a admitir que seria agradável, para ela, continuar a viver luxuosamente [...]. Veja mais aqui, aquiaqui.


THE TALL GUY – O filme The Tall Guy (Atrapalhadas de um conquistador, 1989), dirigido por Mel Smith e escrito por Richard Curtis, conta a história de um ator que está trabalhando noutro país como assistente de comediante e tem a sua grande chance de protagonizar um musical de sucesso. No meio de grandes estrelas, destaque para a atriz inglesa Emma Thompson. Veja mais aqui, aquiaqui.


IMAGEM DO DIA
Cartoon de Luiz Fernando Veríssimo. Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui & aqui.


Veja mais sobre:
A educação nossa de cada dia, A ilusão da alma de Eduardo Giannetti, Cibercultura de André Lemos, a música de Francisco Braga & Rosana Lamosa, a pintura de Jean Delville & Lygia Coelho aqui.

E mais:
A literatura de Osman Lins, o teatro de Adolphe Appia, a poesia de Alberto de Oliveira, a arte de Paul Éluard, a música de Paulo César Pinheiro, o cinema de Pedro Almodóvar & Penélope Cruz, a pintura de José Malhoa, A travessia poética de Valéria Pisauro & Programa Tataritaritatá aqui.
Todo dia é dia da educação aqui.
Passando a limpo aqui.
Proezas do Biritoaldo: Quando as mazelas dão um nó, vôte! A bunda de fora parece mais tábua de tiro ao alvo aqui.
La divina increnca de Juó Bananére, O sexo na história de a Reay Tannahill, A personologia de Henry Murray, a pintura de Adélaide Labille-Guiard, a música de Zeca Baleiro & Borná de Xepa, Dale Messick & Brenda Starr, a arte de Brooke Shields & a poesia de Marcia Lailin aqui.
Infância, imagem & literatura, Hipermnestra, A origem das espécies de Charles Darwin, A educação de István Mészarós, O ateneu de Raul Pompeia, a música de Antonio Salieri & Montserrat Caballé, O batizado da vaca de Chico Anysio, o cinema de Pedro Almodóvar, a pintura de Robert Delaunay & a escultura de Pierre Le Gros aqui.
O beijo que se faz poema, a poesia de Hilda Hilst, a escultura de Auguste Rodin, a fotografia de Eisenstaedt, a pintura de Rubens Gerchman, Franz von Stuck & Ricardo Paula aqui.
O palhaço doido, A filosofia do não de Gaston Bachelard, a poesia de Vinicius de Moraes, As reflexões Jacques Necker, a música de Anton Weber & Christiane Oelze, a fotografia de Evelyn Bencicova, a pintura de Nelina Trubach-Moshnikova & a arte de Karin Vermeer aqui.
O pulo do amante, A natureza do espaço de Milton Santos, O poder da identidade de Manuel Castells, a música de Bach & Alina Ibragimova, a poesia de August Stramm, a fotografia de Man Ray, a pintura de Paula Garcia, a arte de RozArt & Rich Snobby aqui.
Tudo acontece no ermo das ruas, A solidariedade de Edgar Morin, a poesia de Emily Dickinson, O desenvolvimento sustentável de Guillermo Foladori, a Música Brasileira do século, o cinema de Ingmar Bergman, a pintura de János Vaszary & a ilustração de Félix Reiners aqui.
Minha alma tupi-guarani, minha sina caeté, A geração dos poetas de Roman Jakobson, Paregma & Paraliponema de Arthur Schopenhauer, a música de Laura Nyro, a poesia de Vicente de Carvalho, a arte de Deborah De Robertis, a fotografia de Erwin Blumenfeld & Liliana Porter aqui.
Sou um pedaço de nada arrodiado de violência por todos os lados, A violência no mundo de Jean Baudrillard, A violência urbana de Régis de Morais, Neurofilosofia & Neurociências, a música de Pedro Jóia, a poesia de Blanca Varela, a pintura de Flávio de Carvalho, Soninha Porto & Poemas à flor da pele aqui.
Corações solitários, Hipócrates, Isaac Newton & Catherine Barton Conduitt, O homem & pós-homem de Fernanda Bruno, a literatura de Carlos Castañeda, a poesia de William Wordsworth, a música de Elena Papandreou, O teatro do Bharata, a arte de Luis Fernando Veríssimo, a entrevista de Claudia Telles, a pintura de Cristina Salgado, o cinema de Júlio Bressane & Josie Antello aqui.
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ELVIRA LINDO, MARY DI MICHELE, HEATHER MILLS & BAJADO

  Imagem: Acervo ArtLAM . Veja mais aqui . Nasci com esse espírito. Desde muito pequeno, gostava de desenhar, de construir. Sempre percebi...