PROGRAMA BRINCARTE DO
NITOLINO – Hoje é dia do
programa Brincarte do Nitolino pras
crianças de todas as idades. O horário, o de sempre: às 10hs. Apresentação da
linda garota já mocinha: Isis Corrêa Naves. Onde? No blog do Projeto MCLAM. Na
programação: Orquestra Imperial, Marisa Monte, Caetano Veloso, Gal Costa, Chico
Buarque, Adriana Partimpim, Erasmo Carlos, Meimei Corrêa, Sandra Fayad, Maria
Iraci Leal, Aline Barros, Mariana de Moraes, Ivete Sangalo, Denise Servegnini, Mart'nalia,
Turminha do Lana, Zeca Pagodinho & muito mais poesia, música e brincadeira
pra garotada. Para conferir ao vivo e online clique aqui ou aqui.
Imagem: Mademoiselle Rose – oil on canvas, do pintor do Romantismo francês Eugène Delacroix (1798-1863),
Curtindo o premiado documentário Nelson Freire (2003), do documentarista, roteirista e produtor de cinema brasileiro João Moreira Salles, sobre o pianista brasileiro reconhecido internacionalmente Nelson Freire.
A CANGACEIRA DADÁ – A cabocla bonita, esbelta e cangaceira
Dadá – Sérgia Ribeiro da Silva
(1915-1994), foi a única mulher do bando de Lampião a pegar em armas. Aos treze
anos ela foi raptada de forma violenta pelo primo Corisco, o Diabo Loiro
(Cristino Gomes da Silva Cleto), integrante do bando de Lampião. Ao ser deflorada teve uma hemorragia de quase levá-la à morte. Casou-se com ele e teve sete
filhos, dos quais apenas três sobreviveram. A sua vida foi levada ao cinema
pelo drama Corisco & Dadá (1996),
roteirizado e dirigido por Rosemberg Caariry e estrelado pela atriz Dira Paes, uma película que é meritória de aplauso e que deve ser conferida para ver como se passa a participação de uma mulher no meio de um bando de cangaceiros, demonstrando o seu poder de nada frágil e capaz de amar e guerrear tão bem quanto os homens.
Veja mais aqui e aqui.
TRACTATUS
LOGIC-PHILOSOPHICUS – O
livro Tractatus logic-philosohicus
(1922 - Companhia Editora Nacional, 1968), do filósofo austríaco naturalizado
britânico Ludwig Wittgenstein
(1889-1951), traz as contribuições do autor para linguística, lógica, filosofia
da linguagem, filosofia da mente, entre outras áreas, procurando esclarecer as
condições lógicas que o pensamento e a linguagem devem atender para poder
representar o mundo, exercendo profunda influência no desenvolvimento do
positivismo lógico. Da obra destaco os seguintes trechos: O mundo é tudo o que ocorre. O mundo é a totalidade dos fatos, não das
coisas. O mundo é determinado pelos fatos e por isto consistir em todos os fatos. A totalidade dos fatos determina, pois, o que ocorre e também
tudo que não ocorre. Os fatos, no espaço lógico, são o mundo. O mundo se
resolve em fatos. Algo pode ocorrer ou não ocorrer e todo o resto permanecer na
mesma. O que ocorre, o fato, é o subsistir dos estados de coisas. O estado de
coisas é uma ligação de objetos (coisas). E essencial
para a coisa poder ser parte constituinte der estado de
coisas. Nada
é acidental na lógica: se uma coisa puder aparecer num estado de coisas, a possibilidade do estado de coisas já
deve estar antecipada nela. Parece, por assim dizer, acidental que a coisa, que poderia subsistir sozinha e para si, viesse ajustar-se em
seguida uma situação. Se as coisas podem
aparecer em estados de coisas, então isto já. deve estar nelas. (Algo lógico
não pode ser meramente-possível. A lógica trata de cada possibilidade e todas
as possibilidades são fatos quê lhe pertencem.) Assim como não podemos pensar
objetos espaciais fora do espaço, os temporais fora do tempo, assim não podemos
pensar nenhum objeto fora da
possibilidade de sua ligação com outros. Se posso pensar o objeto ligando-o ao
estado de coisas, não posso então pensá-lo fora da possibilidade dessa ligação. [...]
Como é o mundo é perfeitamente indiferente para o que está além. Deus não se
manifesta no mundo. Os fatos
fazem todos parte da tarefa mas não da solução. O que é místico não é como o mundo é mas que ele seja. A intuição do mundo sub
specie aeterni é a intuição dele como um todo limitado. É místico o
sentimento do mundo como um todo limitado. Para uma resposta inexprimível é
inexprimível a pergunta. O enigma não
existe. Se uma questão pode ser colocada, poderá também ser respondida. O cepticismo não é irrefutável mas patentemente
absurdo, quando pretende duvidar onde não cabe perguntar. A dúvida, pois, só
existe onde existe uma questão, uma questão apenas onde existe uma resposta, e
esta ~ente onde algo pode ser dito. Sentimos
que, mesmo que todas as possíveis questões
científicas fossem respondidas, nossos problemas vitais não teriam sido
tocados. Sem dúvida, não cabe mais pergunta alguma, e esta é precisamente a
resposta. Observa-se a solução dos problemas da vida no desaparecimento desses
problemas. (Esta não é a razão por que os homens, para os quais o sentido da
vida se tornou claro depois de um longo duvidar, não podem mais dizer em que
consiste esse sentido?) Existe com certeza o indizível. Isto se mostra, é o que é místico. O método
correto em filosofia seria propriamente: nada dizer a não ser o que pode ser
dito, isto é, proposições das ciências naturais — algo, portanto, que nada tem
a haver com a filosofia; e sempre que alguém quisesse dizer algo a respeito da
metafísica, demonstrar-lhe que não conferiu denotação a certos signos de suas
proposições. Para outrem esse método não seria satisfatório — êle não teria o
sentimento de que lhe estaríamos ensinando filosofia — mas seria o único método
estritamente correto. Minhas proposições se elucidam do seguinte modo: quem me
entende, por fim as reconhecerá como absurdas, quando graças a elas — por elas
— tiver escalado para além delas. (É preciso por assim dizer jogar fora a
escada depois de ter subido por ela.) Deve-se vencer essas proposições para ver
o mundo corretamente. O que não se pode falar, deve-se calar. Veja mais
aqui.
O TEATRO FUTURISTA – O texto o Futurismo (Estética teatral, 1980), escrito por seu introdutor, o
escritor, editor, ideólogo, jornalista e ativista político italiano Filippo Marinetti (1876-1944), faz
parte do manifesto do movimento futurista que foi publicado pelo autor em 1909,
do qual destaco os seguintes trechos: De
entre todas as formas literarias, a que tem um alcance furusita mais poderoso é
certamente a obra teatral. Nós queremos também que a arte dramática deixe de
ser o que é hoje: um miserável produto industrial submetido ao mercado das
distrações e dos prazeres citadinos. Para tal é preciso banir todos os imundos
preconceitos que esmagam os autores e o público. 1 – É por isso que nós
ensinamos aos autores o desprezo pelo público e em particular pelo publico das
primeiras representações de que aqui apresento sinteticamente a psicologia:
rivalidade de chapéu e de trajos femininos, vaidade por um lugar caro,
transformando-se em orgulho intelectual; balcões e plateia ocupados por homens
maduros e ricos, cujo cérebro é naturalmente digno de desprezo e a digestão
muito laboriosa, o que é incompatível com qualquer tipo de esforço intelectual.
O público varia de humor e de inteligência de acordo com os diferentes teatros
da cidade e as quatro estações do ano. Está submetido aos acontecimentos
políticos e sociais, aos caprichos da moda, aos choviscos primaveris, aos
excessos de calor e de frio, ao ultimo artigo lido à tarde. Infelizmente não se
vê outro desejo senão o de digerir agradavelmente no teatro. É pois
absolutamente incapaz de aprovar, desaprovar ou corrigir uma obra de arte. O
autor bem se pode esforçar por tentar tirar o seu público da mediocridade, como
se salva um naufrágio, tirando-o da água. Mas que o autor se acautele e não se
deixe empunhar nas mãos espantadas do seu público, porque logo correria
inevitavelmente de par com ele num grande ribombar de aplausos. 2 – Nós
ensinamos também o horror do sucesso imediato que coroa as obras medíocres e
banais. [...] 3 – Os autores só se
devem preocupar com a originalidade criadora. Todas as peças que partem de um
lugar comum ou que tiram de outras obras de arte a sua concepção, a sua meada,
ou uma parte do seu desenvolvimento, são absolutamente desprezíveis. 4 – Os
leitmotiv do amor e o triangulo do adultério, tendo sido excessivamente usados
na literatura, devem reduzir-se da cena ao seu valor secundário de episódios,
de acessórios, tal como os consideramos hoje na vida, servindo de medianeiros
ao nosso grande esforço futurista. 5 – A arte teatral, como toda a arte, não
tem outro fim senão o de arrancar a alma do publico à realidade quotidiana para
a exaltar numa atmosfera fervilhante de bebedeira intelectual: nós desprezamos
todas as peças que pretendem apenas promover e levar às lágrimas, através do
espetáculo fatalmente piedoso de uma mulher que perdeu o filho, duma jovem que
não pode casar com o seu amante, e outras semelhantes sensaborias. 6 – Nós
desprezamos a arte e no teatro em particular todas as reconstruções históricas.
[...] A arte dramática não deve fazer
fotografia psicológica, mas sim uma síntese exaltante da vida nas suas linhas
mais significativas e típicas. 8 – Não há arte dramática sem poesia, isto é,
sem bebedeira e sem síntese. As formas prosódicas regulares devem ser
excluídas. O escrito futurista servir-se-á do verso livre [...]. 9 – É preciso destruir a obsessão da riqueza no
mundo literário, a avidez do ganho tendo empurrado para o teatro inúmeros
espíritos exclusivamente dotados de qualidades de cronista e de jornalista. 10
– Nós queremos submeter os atores à autoridade dos escritores, arrancar os
atores à dominação do público que os arrasta fatalmente para a procura do
efeito fácil e os afasta de toda e qualquer procura de interpretação profunda.
É preciso pois necessário ablir o hábito grotesco dos aplausos e dos assobios
que pode servir de barômetro para a eloquência parlamentar, mas não serve,
certamente, para o valor de uma obra de arte. 11 – Esperando esta abolição, nós
estamos a ensinar aos autores e aos atores o desejo de serem assobiados. Tudo o
que é apupado não significa necessariamente que é belo nem novo. Mas tudo o que
é imediatamente aplaudido não ultrapassa a média das inteligências; parte-se do
medíocre, do banal, do ruminado ou do muito bem digerido. Veja mais aqui.
LENDO LOLITA EM TEERÃ – O livro Lendo Lolita em Teerá: uma memória nos livros (Girafa, 2004), da
escritora iraniana Azar Nafisi,
trata-se de uma viagem da imaginação no exílio interno de sete jovens alunas,
alimentada por meio de leituras proibidas na cultura ocidental e conversa
desinteressada, resistindo à opressão do regime fundamentalista. Da obra
destaco os trechos: [...] Em algum
momento, a verdade do passado do Irã se torna tão imaterial para aqueles que
dele se apropriaram como a verdade do passado de Lolita é para Humbet. Ele se
torna imaterial da mesma maneira que a verdade de Lolita, seus desejos e vida
precisam perder sua verossimilhança diante da única obsessão de Humbert, seu
desejo de transformar uma menina indisciplinada de doze anos em sua amante. [...] Para possuir a totalidade de uma vida,
precisamos ter a possibilidade de modelar e de expressar publicamente mundos,
sonhos, pensamentos e desejos privados, de ter constantemente acesso a um
diálogo entre o mundo público e o mundo privado. De que outra maneira nós
saberemos que existimos, sentimos, desejamos, odiamos e tivemos medo? [...]
Veja mais aqui.
O ECO DA TROMBETA – A escritora e massoterapeuta Maria Iraci Leal possui licenciatura
plena em Educação Artística e participa do Portal Escritores e Poetas pela Paz
e da revista virtual Metamorphosis, bem como edita o blog Arte e Poesia com seus escritos . No Recanto das Letras ela se identifica
como Denise Severgnini, reunindo sua produção literária. Na sua biografia
poética ela assim se apresenta: Nasci
menina, sapeca desde pequena Numa cidade, época serena, Porto Alegre Numa manhã
de março, aos dezenove do mês Ao meu pai, causei embaraço,ele esperava menino
Enganei o destino, guria e poetisa, eu nasci Nos pagos do meu Rio Grande,
cresci, estudei Já mocinha, na UFRGS, em Biologia, eu me formei Hoje, com muito
orgulho, professora, eu sou E desempenho, com amor, a profissão, que Deus
Felizmente, me presenteou Nas encruzilhadas da vida, encontrei o amor Na figura
de alguém que amigo sempre foi Meu querido,marido Márcio,companheiro Para seja
lá o que for Pouco mais tenho a dizer A paixão dos meus dias é poesias
escrever. Assinado Poenise. Dela destaco, inicialmente, o seu O eco da
trombeta: Trombeta inquieta que me
anuncia O viver que passa e se perde rapidamente Nos sonhos que continuam no
passado Às portas fechadas, encastelados Recordações que não reverenciam Este
novo tempo do presente Um som grave e alto toca insistente Ecoa em mim o brado
que vem de dentro Grita por mudanças e a necessidade De queimar diários e as
velhas cartas Retomar a caminhada com novas bases Inaugurar outra fase, viver
os momentos Num ritual solene de despertar interior Acendo a fogueira com
línguas de fogo Queimo as fotos antigas e os tormentos Pelo ar espalho o
perfumado incenso Batizo o renascer sem logro e sem dolo Desço a bandeira negra
do mastro Mato a noite eterna do meu ontem Anuncia-me inquieta a trombeta A
hora do recomeçar! Também o seu Sigo-te na magia de um poema: Sigo-te na magia de um poema Maquino um
certo estratagema E eu rifo o que me dá problema Rifo aquilo que quero e o que
não quero também Rifo uma oração, um salmo divino, um pastor dizendo amém Rifo
um coração quebrado por um amor enganoso Rifo uma bala perdida resultada de um
crime doloso (Quem compraria tal oferta de ocasião?) (Penso que apenas o
ladrão!) Rifo uma tela em branco à espera de sonhos coloridos Rifo a cura de
males profundos, de amores sofridos Rifo dólar, euro ou até real_ (rifas
sensacionais!) Rifo esperança de uma vida melhor, de um mundo de paz (Quem
compraria tal oferta de ocasião?) (Penso que toda uma multidão!) Rifo aquilo
que quero e o que não quero também Rifo a ternura esquecida, a rosa branca,a
dúvida da vida no além Rifo uma sonata imperfeita de compositor decadente Rifo
a cor que não há no arco íris, a fé do crente Rifo tudo... Rifo nada, a luz da
madrugada Rifo o amor... Rifo esta poesia E esta rifa com certeza, toda ela, eu
compraria! Rifo meu coração! Meritório o destaque para o seu Coito: A orfandade de tua língua Procura novos
idiomas A língua que eu falo É o meu falo na tua língua O deleite da minha
língua É vasculhar teus segredos Ocultados na gruta de prazer Ações conjuntas,
êxtase tépidos Magmas incandescentes, só nossos Eu possuo-te ...tu me tens
...inteiro Tu me recebes...eu te tenho...completa. E por fim o ótimo Sexo: Um sobre o outro Servem-se, se sorvem de
tudo e todo. Veja mais aqui.
AUGUSTINE DE CHARCOT – Na Iconografia fotográfica de Salpêtrière,
editada por Désiré-Magloure Bourneville (1840-1909) entre 1876 e 1880, Augustine, uma das figuras mais
célebres da histeria, foi fotografada muitas vezes em atitudes passionais, suscitando
comentários de escritores e poetas. Em 1928, André Breton (1896-1866) e Louis
Aragon (189701982) a imortalizaram em sua celebração ao cinquentenário da
histeria de Jean Martin Charcot, considerando a histeria como a maior
descoberta poética do fim do século, e isso no mesmo momento em que o
desmembramento do conceito de histeria parece fato consumado. Em vista desses
acontecimentos, o filme Augustine (2012), dirigido por Alice Winocour e música
de Jocelyn Pook, conta a história do professor Charcot, no inverno parisiense
de 1885, no Hospital Pitié-Salpêtriere, estudando uma doença misteriosa, a
histeria, que atinge apenas as mulheres, sendo confundida com possessões
demoníacas, o que faz com que Charcot tenha que provar a seriedade de sua
pesquisa. Nessa ocasião chega ao hospital a jovem de 19 anos de idade,
Augustine que teve um ataque durante o trabalho e passa a ser objeto de estudo
de Charcot. Destaque para o papel desempenhado pela atriz e cantora francesa de
origem polonesa Stéphanie Sokolinski, popularmente conhecida por SoKo. Veja mais aqui.
IMAGEM DO DIA
Nus do fotógrafo estadunidense John De Mirjian.
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NITOLINO
Veja detalhes aqui.
Veja mais sobre:
Que país é esse, brasilsilsilsilsilsil?, Eduardo Galeano, Aos trancos &
barrancos de Darcy Ribeiro, Sérgio Porto & O samba do crioulo doido, Que
país é esse de Affonso Romano de Sant’Anna, Não Verás país nenhum de Ignácio de
Loyola Brandão, Raízes do Brasil de Sérgio Buarque de Holanda, Ary Barroso,
Juca Chaves, Chico Buarque & Ruy Guerra, Flávio Rangel & Millôr
Fernandes, Joyce & Fernando Brant, Dias Gomes & Ferreira Gullar, Gonzaguinha
& Ivan Lins, Renato Russo, Claudia Alende, Mauro Duarte & Paulo César
Pinheiro, Maurício Tapajós & Aldir Blanc aqui.
E mais:
Alvorada, O capital de Karl Marx, O desespero
humano de Soren Kierkegaard, A construção do personagem de Constantin
Stanislavski, a literatura de Luiz Ruffato, Memória Musical Brasileira de Anna
Maria Kieffer, a poesia de Miklós Radnóti, o cinema de Ingmar Bergman &
Harriet Andersson, as ilustrações de Federico Fellini, a pintura de Isabel
Magalhães & Programa Tataritaritatá aqui.
A poesia digesta de Glauco Mattoso aqui.
Crônica de amor, A República de Cícero, Marta Suplicy,
Jornal da Besta Fubana, Tolinho & Bestinha aqui.
A esfera estética de Max Weber, Os olhos
de cão de Hilda Hilst, o teatro da crueldade de Antonin Artaud, a Literatura
Brasileira de Silvio Romero, a música de Al Di Meola & Cynthia Makris, a
pintura de Ludovico Carracci, Lorna de Russ Meyer & Barbara Popejoy, o
cinema de James Griffith & Lorna Maitland, A ira explícita de Iramar Freire
Guimarães & Programa Tataritaritatá aqui.
O jacaré e a princesa, A metafísica dos costumes de Immanuel
Kant, Lolita de Vladimir Nabokov, O simbolismo do Teatro de T. S Eliot, a
música de Bach & Yehudi Menuhin, O joelho de Claire de Éric Rohmer, a
pintura de Paul Sieffert, a arte de Mae West, Catxerê: a mulher estrela &
Poema a céu aberto de Natanael Lima Júnior aqui.
Ah, se estou vivo, tenho mais o que fazer, a literatura de Liev Tolstói, A cena
dividida de Gerd Bornheim, a música de Joyce & Maurício
Maestro, a poesia de Nauro Machado, a pintura de Lasar Segall, a arte de
Patrick Conklin & Luciah Lopez aqui.
Além da entrega mais que tardia, a poesia de Sylvia Plath, a arte de
Jean Cocteau, A literatura ocidental de Guillermo de Torre, a música de Sky
Ferreira, Luciah Lopez, a pintura de Artemísia Gentileschi
& Tom Wesselmann aqui.
Caraminholas do miolo de pote, O homem pós-orgânico de Paula
Sibilia, a poesia de Guillaume Apollinaire, a literatura de Antoine de
Saint-Exupéry, a música de Diamanda Galás, a fotografia de Jim Duvall, a
pintura de Marie Fox & a arte de Luciah Lopez aqui.
Migrante entre equívocos, A tragédia da cultura de Georg Simmel,
Santuário de William Faulkner, Cibercultura de André Lemos, a música de Ivan
Lins & Sá & Guarabira, a pintura de James McNeill Whistler, o cinema de
Tony Richardson & Lee Ann Remick, a arte de Lanoo & Yosuke
Onishi aqui.
Lagoa da Prata, Cultura & arte pós-humana de Lucia
Santaella, O folclore no Brasil de Basílio de Magalhães & Moacir
da Costa Lopes, a música de Belchior,
a fotografia de Tatiana Mikhina, a pintura de Joseph Mallord William Turner & a arte de Wesley Duke
Lee aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Leitora Tataritaritatá.
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
Terra:
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.