
VIVA MERCEDES!!! - Era uma moça
do interior, de origem humilde que sonhava em ser famosa. Mudou-se para o Rio
de Janeiro para trabalhar como empregada doméstica seguindo os passos da mãe,
garantindo teto e comida. Persistia no desejo de ficar famosa. Tivera pouco
contato com o pai que era tratador de cavalos. Depois trabalhou como operária
numa fábrica de chapéu. Ao sair foi trabalhar numa gráfica, chegando a ser
bilheteira de cinema, tendo oportunidade de sonhar e dedicar-se à arte. Os
sonhos de se tornar famosa se ampliaram e, à época, estudava numa escola pública
da Tijuca. Aos 24 anos teve o seu primeiro contato com a dança, queria tornar-se
bailarina no Serviço Nacional do Teatro, depois ingressou na Escola de Danças
Clássicas do Theatro Municipal. Neste período ganhou o prêmio de A mais bela
Mulata, pelo Teatro Experimental do Negro. Daí foi aprovada no concurso interno
para compor o corpo de baile. O sonho de bailarina se concretizara, porém não era
escalada para ballets clássicos de repertório, dançava temas brasileiros e
participava das óperas. Ficou famosa por conta de sua participação na ópera Aída,
aplaudida pela beleza de seus movimentos corporais. Ganhou uma bolsa de estudo
durante o Congresso Internacional do Negro Brasileiro e se destacou para viajar
pros Estados Unidos. Integrou o Teatro Experimental do Negro como bailarina,
professora e coreógrafa, além de participar no teatro de revistas, televisão,
cinema e carnaval, criando o seu Ballet Folclórico. Durante toda sua trajetória
vencedora, ela sofreu constante discriminação racial: Os problemas vieram
depois. Eu me vi de repente excluída de tudo, e nem que pusesse um capacho
cobrindo meu rosto me deixavam pisar em cena. Só uma vez atravessei o palco
usando sapatilhas de pontas e, ainda assim, lá no fundo... Tomou parte do
ativismo negro e lutou contra as adversidades tornando-se um símbolo da dança e
resistência negra. Fez turnês por países europeus e da América Latina, ainda
hoje meritória de todas as homenagens. Veja mais abaixo e mais aqui, aqui,
aqui, aqui & aqui.

DITOS & DESDITOS
- Tudo foi sempre muito difícil, mas quem iria assumir ou deixar claro
que parte das minhas dificuldades era pelo fato de que eu não era branca? Nunca
iriam me dizer isso, nem dizer que o problema era racial, mas eu sabia que era
e, por isso, sempre lutei cada vez procurando me aperfeiçoar... Pensamento
da bailarina e coreógrafa Mercedes Baptista (1921-2014).
ALGUÉM FALOU: Dança não é um
exercício. Dança é uma arte... Essa nova forma de diálogo que nos leva à arte à
qual dediquei minha vida está enraizada na parte mais profunda e bela do ser
humano... Eu dancei na minha mente. Cega, imóvel, deitada de costas, eu aprendi
a dançar Giselle... Um dançarino deve aprender com todas as artes. Vá a museus
e olhe para as pinturas. Veja como elas equilibram as coisas. Tudo o que você
faz nas artes o enriquece. Pensamento da bailarina e
coreógrafa cubana Alicia Alonso (Alicia Ernestina de la Caridad del
Cobre Martínez del Hoyo – 1920-2019). Veja mais aquí.
DANÇA DOS MENINOS – Nitolino acordou cedo com a algazarra do
SuperPontinho acordando a turminha dos Falanges – Mindinho, Seu Vizinho, Maior
de Todos, Cata-Piolhos & Fura-Bolos -, que puxou o Cravo e arengou com a
Rosa que estava com o Lobisomem Zonzo e o Gordim dando bundada no Jequim que
futucava Maluquim que azucrinava Bichim que falava pra Nita que incentivava a
Ísis pra falar com Vó Carma e levar Pai Lula pra contar uma história do
Alvoradinha que queria cantar com Tia Nilda e dançar no Reino Encantado de
Todas as Coisas a música Coração Civil de Milton Nascimento & Fernando
Brant: Quero a utopia, quero tudo e mais
/ Quero a felicidade nos olhos de um pai / Quero a alegria muita gente feliz / Quero
que a justiça reine em meu país / Quero a liberdade, quero o vinho e o pão / Quero
ser amizade, quero amor, prazer / Quero nossa cidade sempre ensolarada / Os
meninos e o povo no poder, eu quero ver / São José da Costa Rica, coração civil
/ Me inspire no meu sonho de amor Brasil / Se o poeta é o que sonha o que vai
ser real / Bom sonhar coisas boas que o homem faz / E esperar pelos frutos no
quintal [...] Assim dizendo a minha
utopia eu vou levando a vida Eu viver bem melhor / Doido pra ver o meu sonho
teimoso,um dia se realizar. LEMBRETE:
Hoje é dia de reprise do programa Brincarte
do Nitolino, nos horários das 10hs e das 15hs, no blog do Projeto MCLAM,
com apresentação da garota Isis Corrêa
Naves. Para conferir o programa online nos horárias das reprises, é só
ligar o som e acessar aqui ou aqui.
Imagem: Dancing, do artista plástico estadunidense de origem cubana Jose Manuel Abraham.
Ouvindo o álbum duplo Pas de deux (1905-2008), dos compositores portugueses Isabel Soveral & António Chagas Rosa.
DANÇA, ALAGOAS – Conheci o professor e dançarino
alagoano Ary Buarque quando ele
lançou o primeiro site oficial de dança, o Dança Alagoas, disponibilizando
informações, dicas e muitas coisas interessantes. A receptiva forma como Ary trata as pessoas, seja nos relacionamentos sociais, seja no trato com seus alunos e dançarinos, nos fez estreitar amizade para realizar parcerias, promover debates e estarmos sempre juntos na luta pela difusão e promoção da arte na escola, no convívio humano, nas relações entre as pessoas, enfim, arte todo dia e o dia todo. Isso faz algum tempo, depois soube da transformação para Centro de Dança Ary Buarque, onde ele passou a ministrar aulas e promover a dança no estado alagoano. Na época ele me concedeu uma entrevista a
respeito do seu trabalho, suas propostas, projetos e objetivos. Confira aqui.
A DANÇARINA – Inspiradoras lições são encontradas num manual escrito séculos atrás, que já foi transformado em teatro e cinema, e que até hoje, ultrapassando a barreira do tempo, se mantém como material vivo para um melhor desenvolvimento humano. Exemplo disso, é o que se encontra no capítulo 1 – Sobre os adornos pessoais, sedução, corações e medicamentos tônicos
-, da Parte VII – Sobre os modos de
atrair os outros -, do mais que atemporal e fascinante livro Kama
Sutra, de Vatsyayana, no qual, entre tantas lições imperdíveis, encontrei esse trecho que muito bem diz com relação ao dia de hoje : [...] O que foi dito sobre
elas também pode ser aplicado às filhas de dançarinas, cujas mães devem dá-las
somente a pessoas que possam tornar-se úteis para elas de diversas maneiras.
Assim terminam as formas de fazer com que alguém se torne adorável sob os olhos
de outros. Veja mais aqui, aqui, aqui & aqui.
A DANÇARINA DE IZU – No livro de contos A dançarina de Izu (1926 – Cultrix,
1962), do escritor japonês prêmio Nobel de Literatura de 1968, Yasunari Kawabata (1899-1972), narra as
experiências autobiográficas do autor durante a sua vida de estudante, fazendo
uma viagem à península de Izu, Tóquio. Da obra destaco o trecho de A pequena
dançarina de Isu – Izu no Odoriko: A
hospedaria Koshuya ficava logo à entrada norte de Shimoda. Nas pegadas dos meus
companheiros de viagem, subi para o primeiro andar da hospedaria, que mais
parecia um sótão. [...] Os artistas
trocavam algres cumprimentos com os fregueses da hospedaria, que eram também
artistas ambulantes. O Porto de Shimoda devia ser o ninho dessas aves
migratórias. Kaoru deu algumas moedas de cobre à filha do dono da hospedaria.
Quando me despedi para sair, ela, arrumando-me o gueta, murmurou: - Leve-me
hoje ao cinema, sim? Guiados por um homem de aparência duvidosa, eu e Eikiti
fomo-nos instalar numa outra hospedaria, cujo dono se dizia ex-prefeito. Depois
de banhar-nos, comemos peixe freco. – Peço-lhe que compre algumas flores para
os sacrifícios de amanhã – disse eu ao meu companheiro de viagem, dando-lhe
algum dinheiro. Eu tinha de voltar para Tóquio no dia segujnte. Meu dinheiro
acabara, e como dissera aos artistas que minha volta era devida a obrigações
escolares, não puderam prender-me com insistências. Jantei cedo, menos de três
horas depois do almoço e, sozinho atravessei a ponte norte da cidade. Escalei o
Fuji de Shimoda, e lá de cima fiquei a contemplar o porto. Na volta passei pela
hospedaria Koshuya, e encontrei as artistas jantando um cozido de frango.
Convidaram-me: - Não quer provar um pouco? Está sujo porque nós, mulheres, já
pusemos o hashi dentro. Mas isso servirá, ao menos, como tema para anedotas de
viagem. A senhora de meia idade tirou da mala uma xícara grande e hashi, e
mandou Yurilo lavá-los. [...] Quando
com a saída dos demais, ficaram na sala apenas Tiyoko e Yuriko, convidei-as
para irem ao cinema. Tiyoko, apertando o ventre com as mãos e olhando-me com ar
de abatimento, escusou-se: - Estou adoentada. Sinto-me enfraquecida por ter
andado daquele jeito. Quando a Yukiro, endireitou o corpo e baixou a cabeça. A
pequena dançarina estava no andar térreo brincando com a criança da hospedaria;
tão logo me viu descer, começou a instar com a mãe para que a deixasse ir ao
cinema. Em seguida, com ar desapontado, veio até mim e arrumou-me o gueta. –
Que foi? Por que não vais sozinha com ele? – perguntou Eikiti. Ao que parece, a
mãe negara consentimento a Kaoru. Eu não podia compreender por que não podia ela
ir sozinha comigo. Quando saí para a varanda, a pequena dançarina estava
acariciando a cabeça do cachorro. Mostrava-se tão indiferente que desisti de
lhe dirigir a palavra. Fui só ao cinema. Narradora lia explicações à luz da
lamparina, quando lá cheguei. Pouco me demorei: voltei logo para a minha
hospedaria onde, com o cotovelo apoiado no rebordo da janela, fiquei longas
horas a contemplar a cidade trevosa e noturna. Pareceu-me ouvir ao longe,
ininterrupto, o leve tantã de um tambor. Não sei por que razão, as lágrimas
começaram a rolar-me pela face, uma após outra [...]. Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
NÃO SEI DANÇAR – No livro Libertinagem (Pongetti, 1930), do poeta, tradutor, critico
literário e de arte, Manuel Bandeira
(1886-1968), consta o belíssimo poema Não sei dançar: Uns tomam éter, outros cocaína. / Eu já tomei tristeza, hoje tomo
alegria. / Tenho todos os motivos menos um de ser triste; / Mas o cálculo das
probabilidades é uma pilhéria... / abaixo Amiel! / E nunca lerei o diário de
Maria Bashkirtseff. / Sim, já perdi, pai, mãe, irmãos. / Perdi a saúde também.
/ É por isso que sinto como ninguém o ritmo do jazz-band. / Uns tomam éter,
outros cocaína. / Eu tomo alegria. / Eis por que vim assistir a este baile de
terça-feira gorda. / Mistura muito excelente de chás... / Esta foi açafata.../
- Não, foi arrumadeira. / E está dançando com o ex-prefeito municipal. / Tão
Brasil! / De fato este salão de sangues misturadoas parece o Brasil.../ Há até
a fração incipiente amarela / na figura de um japonês. / O japonês também dança
maxixe: / Acugêlê banzai! / A filha do usineiro de Campos / olha com
repugnância / para a crioula imoral. / No entanto o que faz a indecência da
moça / é aquele cair de ombros.../ Mas ela não sabe... / Tão Brasil! / Ninguém
se lembra de política... / Nem dos oito mil quilômetros de costa... / O algodão
do Seridó é o melhor do mundo? Que me importa? / Não há malária nem moléstia de
Chagas nem ancilóstomos. / A sereia sibila e o ganzá do jazz-band batuca. / Eu
tomo alegria! Veja mais aqui, aqui, aqui & aqui.
A DANÇA – O poema A dança (Quingumbo, 1980), do poeta, dramaturgo, ensaíta e
militante negro estadunidente da Geração Beat, LeRoi Jones – Amiri Baraka (1934-2014), na tradução
de Italo Moriconi Junior: (explicado /
por um homem mais velho. Me disse como. Me / mostrou. Não eram passos, mas / a
instância do músculo. Uma posição / para mim mesmo: mover-se. / Duncan / dizia
da dança. Seus poemas / cheios do que há tanto queríamos / que fosses. Uma /
dança. E todas as suas palavras / saiam dali. Que havia / alguma elegância
brilhante / que a carne triste do corpo / fazia. Algum gesto, que / se nos
tornássemos, por um instante intenso / nos transformaria / em criaturas de
ritmo. / quero ser cantado. Quero / minha carne e todos os meus ossos
murmurados / contra o flutuante céu / espesso do inverno. / me quero / dança.
Como sou se / tenho amor ou tempo ou espaço / para me sentir. / O tempo do
pensamento. O espaço / do movimento real. (Para onde eles / alçaram o mar e me
têm / contra minha vontade). Eu disse, também, / ama, sendo mais velho ou mais
jovem / que teu mundo. Estou inclinado / a me deitar, amar, te convidar /
agora, inclinado a sentir as coias / que só eu creio. / E que eu possa uma vez
criar-me / a mim mesmo. E que tu, seja quem for / sentado agora respirando minhas
palavras, / possa criar um ser somente teu. Que / vai me amar. Veja mais aqui, aqui & aqui.
BAILARINA – A poesia de João Cabral é indispensável, faz parte das minhas leituras diárias de aprendizado poético. A sua forma de expressar o poema é uma das mais admiráveis demonstrações do fazer poético. Dele retiro lições diárias, procurando aprimorar sempre e, ao mesmo tempo sabendo, que a caminhada desse aprendizado é longa e com experiências inenarráveis. No livro Poesia Completa (Glaciar, 2011), do poeta e diplomata de João Cabral de Melo Neto (1920-1999),
encontrei o poema Bailarina: A bailarina feita / de borracha e pássaro / dança
no pavimento / anterior do sonho. / A três horas de sono, / mais além dos
sonhos, / nas secretas câmaras / que a morte revela. / Entre monstros feitos / a
tinta de escrever, / a bailarina feita / de borracha e pássaro. / Da diária e lenta
/ borracha que mastigo / Do inseto ou pássaro / que não sei caçar. Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
PAS DE DEUX – A animação e curta de dança Pas de Deux (Duo, National Film Board of Canada - Columbia Pictures, 1968) –
ganhador de 17 prêmios e o Oscar de Melhor Filme de Animação em 1969, com
roteiro escrito por Norma McLaren, fotografia e cinematografia conduzida por
Jacques Fogel, mostrando dois bailarinos interpretam uma dança muito surreal,
interpretado pela dupla Margaret Mercier e Vincent Warren. Veja mais aqui e
aqui.
IMAGEM DO DIA
Pas de deux - Nude
Photography -, do
fotógrafo estadunidense M. Richard
Kirstel (1950-1996)
Veja mais sobre:
Que país é esse, brasilsilsilsilsilsil?, Eduardo Galeano, Aos trancos &
barrancos de Darcy Ribeiro, Sérgio Porto & O samba do crioulo doido, Que
país é esse de Affonso Romano de Sant’Anna, Não Verás país nenhum de Ignácio de
Loyola Brandão, Raízes do Brasil de Sérgio Buarque de Holanda, Ary Barroso,
Juca Chaves, Chico Buarque & Ruy Guerra, Flávio Rangel & Millôr
Fernandes, Joyce & Fernando Brant, Dias Gomes & Ferreira Gullar,
Gonzaguinha & Ivan Lins, Renato Russo, Claudia Alende, Mauro Duarte &
Paulo César Pinheiro, Maurício Tapajós & Aldir Blanc aqui.
E mais:
Alvorada, O capital de Karl Marx, O desespero
humano de Soren Kierkegaard, A construção do personagem de Constantin
Stanislavski, a literatura de Luiz Ruffato, Memória Musical Brasileira de Anna
Maria Kieffer, a poesia de Miklós Radnóti, o cinema de Ingmar Bergman &
Harriet Andersson, as ilustrações de Federico Fellini, a pintura de Isabel
Magalhães & Programa Tataritaritatá aqui.
A poesia digesta de Glauco Mattoso aqui.
Crônica de amor, A República de Cícero, Marta Suplicy,
Jornal da Besta Fubana, Tolinho & Bestinha aqui.
A esfera estética de Max Weber, Os olhos
de cão de Hilda Hilst, o teatro da crueldade de Antonin Artaud, a Literatura Brasileira
de Silvio Romero, a música de Al Di Meola & Cynthia Makris, a pintura de
Ludovico Carracci, Lorna de Russ Meyer & Barbara Popejoy, o cinema de James
Griffith & Lorna Maitland, A ira explícita de Iramar Freire Guimarães &
Programa Tataritaritatá aqui.
O jacaré e a princesa, A metafísica dos costumes de Immanuel
Kant, Lolita de Vladimir Nabokov, O simbolismo do Teatro de T. S Eliot, a música
de Bach & Yehudi Menuhin, O joelho de Claire de Éric Rohmer, a pintura de
Paul Sieffert, a arte de Mae West, Catxerê: a mulher estrela & Poema a céu
aberto de Natanael Lima Júnior aqui.
Ah, se estou vivo, tenho mais o que fazer, a literatura de Liev Tolstói, A cena
dividida de Gerd Bornheim, a música de Joyce & Maurício
Maestro, a poesia de Nauro Machado, a pintura de Lasar Segall, a arte de
Patrick Conklin & Luciah Lopez aqui.
Além da entrega mais que tardia, a poesia de Sylvia Plath, a arte de
Jean Cocteau, A literatura ocidental de Guillermo de Torre, a música de Sky
Ferreira, Luciah Lopez, a pintura de Artemísia Gentileschi
& Tom Wesselmann aqui.
Caraminholas do miolo de pote, O homem pós-orgânico de Paula
Sibilia, a poesia de Guillaume Apollinaire, a literatura de Antoine de
Saint-Exupéry, a música de Diamanda Galás, a fotografia de Jim Duvall, a
pintura de Marie Fox & a arte de Luciah Lopez aqui.
Migrante entre equívocos, A tragédia da cultura de Georg Simmel,
Santuário de William Faulkner, Cibercultura de André Lemos, a música de Ivan
Lins & Sá & Guarabira, a pintura de James McNeill Whistler, o cinema de
Tony Richardson & Lee Ann Remick, a arte de Lanoo & Yosuke
Onishi aqui.
Lagoa da Prata, Cultura & arte pós-humana de Lucia
Santaella, O folclore no Brasil de Basílio de Magalhães & Moacir
da Costa Lopes, a música de Belchior,
a fotografia de Tatiana Mikhina, a pintura de Joseph Mallord William Turner & a arte de Wesley Duke
Lee aqui.
História da mulher: da antiguidade ao
século XXI aqui.
Palestras: Psicologia, Direito &
Educação aqui.
A croniqueta de antemão aqui.
Livros Infantis do Nitolino aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
Terra:
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.
PARTICIPE DA PROMOÇÃO
BRINCARTE DO NITOLINO