
RÁDIO TATARITARITATÁ:
Hoje na Rádio
Tataritaritatá especial
com a música da cantora Nana Caymmi: Quem inventou o amor, Resposta
ao tempo, Sem poupar Coração & Show ao vivo & muito mais nos mais de 2
milhões &
500 mil acessos ao blog & nos 35 Anos
de Arte Cidadã. Para conferir é só ligar o som e curtir. Veja
mais aqui.
PENSAMENTO DO DIA – [...] As
últimas inovações tecnológicas, juntamente com as complexas mudanças de caráter
econômico e social, estariam provocando como resultado uma ruptura generalizada
nas tendências de localização de praticamente todos e cada um dos elementos que
compõem as aglomerações urbanas, por mais distintas que elas sejam [...]. Trecho
extraído de La ciudad dispersa:
suburbanizacion y nuevas periferias (CCCB, 1998), do professor e urbanista
espanhol Francisco Javier Monclús.
O ATO ESTÉTICO DE ESCREVER – [...] Nesta
sociedade que escapa de si mesma, não há uma solicitação evidente, mas uma
escondida, na profundeza. Nós precisamos de uma representação forte que
polarize e assista o homem, que é mais natural e menos máquina, a ser menos
escrevo das máquinas e mais pai de sua própria natureza. Hoje todos revelam
desarmonia. Desarmonia que poderia encontrar na estetização, o uso certo da
palavra no corpo de uma escritura apropriada para o ato de “novos esquemas”.
Trecho da correspondência escrita pelo poeta italiano Enzo Miglietta (12 de dezembro de 1996), traduzida por Alice
Monsell e extraída da obra A página
violada: da ternura à injúria na construção do livro de artista (UFRGS,
2008), de Paulo Silveira.
A CAVERNA – [...] Na
fachada do centro, por cima das suas cabeças, um novo e gigantesco cartaz
proclamava, vender-lhe-íamos tudo quando você necessitasse se não preferíssemos
que você precisasse do que temos para vender-lhe [...]. Trecho extraído da
obra A caverna (Companhia das Letras,
2000), do escritor,
teatrólogo, jornalista e dramaturgo português José Saramago (1922-2010). Veja mais aqui.
MENSAGEM À MENSAGEM – A
quem envio meus versos / mensagem forma de pássaro? / - Aquem? / Lanço o olhar
ao futuro / onde ainda dorme a luz / antes do amanhã ser. / Talvez estranha
linguagem / não encontre tradução / no fingimento deveras. / Mas não será voo
cego. / Quem sabe, o remetente / e seu destino sou eu. Poema extraído da
obra Fernando Pessoa e o mar (Autor,
2015), do poeta e professor Admmauro
Gommes. Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui, e aqui.
A ARTE DE JULIANA LAPA
A arte da artista visual e produtora de cinema Juliana Lapa.
AGENDA
&
Brincando de morrer, A teia
da vida de Fritjof Capra, a literatura
de José Saramago, o
Brasil de Caio Prado Junior, Vilmar Carvalho & Luciah Lopez, Flavio Miranda
de Oliveira, Inclusão & Transversalidade aqui.