COMO VEIO A PRIMEIRA CHUVA – Na reunião de histórias denominadas O gênese africano (Cultrix, 1962),
encontrei a lenda Como veio a primeira chuva: Uma vez, há muito tempo, nasceu uma filha a Obassi Osaw e um filho a
Obasi Nsi. Quando ambos chegaram à idade de casar, Nsi mandou uma mensagem e
disse: - Troquemos os filhos. Eu te mandarei meu filho para que despose uma das
tuas jovbens e tu manda-me tua filha para que seja minha mulher. Obasi Osaw
aceitou. Assim o filho de Nsi foi para o céu, levando consigo muitos e belos
presentes e Ara, a jovem do céu, veio ficar cá embaixo, na terra. Com ela viera
sete escravos e sete escravas, que o pai lhe deu, para que trabalhassem para
ela, e assim ela não fosse obrigada a fazer nada. Um dia, de manhã cedo, Obasse
Nsi disse à nova esposa: - Vai trabalhar na minha fazenda! Ela respondeu: - Meu
pai deu-me os escravos para trabalharem por mim. Por isso manda-os a eles.
Obassi Nsi se irritou e disse: - Não ouviste eu dar-te as minhas ordens? Tu
mesma tens de trabalhar na minha fazenda. Quanto aos escravos, eu lhes direi o
que eles têm de fazer. A moça foi, se bem que de má vontade e quando voltou à
noite, mal se aguentando em pé, Nsi disse-lhe: - Vai imediatamente ao rio e
traz água para todos. Ela respondeu: - O trabalho na fazenda me deixou exausta.
Os meus escravos não poderão, pelo menos, fazer isso, enquanto eu descanso? Nsi
recusou novamente e a empurrou para fora e ela andou muitas vezes de um lado
para outro com as bilhas pesadas. Quando caiu a noite, não tinha ainda acabado.
Na manhã seguinte, Nsi mandou-a fazer serviços ainda mais humildes e durante o
dia inteiro a fez trabalhar, cozinhar, ir buscar água, acender o fogo. Também
naquela noite ela estava cansadíssima, quando finalmente pôde dormir. Na
madrugada do terceiro dia, Nsi disse-lhe: - Vai cortar lenha e traz-me um feixe
grande. – Ora, a moça era hovem e não estava acostumada a trabalhar, por isso,
enquanto caminhava chorava e chorava ainda quentes lágrimas, quando voltou com
o seu pesado fardo. Apenas Nsi a viu entrar chorando, a chamou: - Vem aqui e
deita-te a meus pés... Quero envergonhar-te na presença de toda a minha
gente... Então a moça chorou ainda mais amargamente. Não lhe deram de comer até
ao meio-dia do dia seguinte e mesmo então não lhe deram o bastante. Quando ela
acabou de comer, Nsi lhe disse: - Vai e traz-me um grande punhado de erva para
estontear os peixes. A moça foi para o bosque a procurar a planta, mas quando
entrava na mata, um espinho lhe entrou no pé. E ela ficou caída por terra,
sozinha. Durante todo o dia ali ficou sofrendo, mas depois do pôr do sol começou
a sentir-se melhor. Levantou-se e conseguiu arrastar-se, coxeando, até casa.
[...] Dali a pouco um dos escravos desceu
até ao rio. Perguntou-lhe: - Mandaram-te esta madrugada buscar água. Por que
não voltaste para casa? A jovem respondeu: - Não voltarei. [...] Pôs-se então, a procurar a estrada por onde
Obassi Osaw a mandara para a terra. Chegou a uma árvore muito alte e viu que
dela pendia uma longa corda. Disse para si mesma: “É esta a estrada por onde
meu pai me mandou”. Agarrou a corda e começou a trepar nela. Não chegara ainda
à metade do caminho e já se sentia muito cansada e seus suspiros e suas
lágrimas subiam até ao reino de Obassi Osaw. Parou a meio do caminho e
descansou um pouco. Depois recomeçou a subir.Depois de muito tempo, chegou ao
cimo da corda e encontrou-se nos limites do país de seu pai. Chorando sempre,
sentou-se aqui, quase morta de cansaço. [...] Obasse ouviu, mas não podia crer, contudo disse: - Toma dez escravos e,
se por acaso, como dizes, encontrares minha filha, trá-la para casa. [...] Quando os membros da associação Angbu
deceparam as orelhas do filho de Obassi Nsi, levaram-nas a Obassi Osaw e
abandonaram o rapaz na estrada que conduz à terra, como fora condenado.
[...] O rapaz avançava, meio cego pela
chuva e, enquanto caminhava, pensava: “Obasi Isaw pode fazer-me o que quiser.
Até agora nunca fez nada de mal. Somente por culpa da crueldade do meu pai,
tenho de suportar tudo isto”. Assim as suas lágrimas se juntaram às de Ara e
caíram sobre a terra, sob a forma de chuva. Até aquele momento nunca, sobre a
terra, havia caído chuva. Caiu a primeira vez, quando Obassi Osaw fez
desencadear aquele vento forte que arrastou o filho do seu inimigo. Veja
mais aqui.
Imagem: Cartografia íntima, nº 35, da artista visual mexicana Tatiana Parcero.
Ouvindo no Dia Internacional do Jazz o álbum Such Sweet Thunder (Columbia/Legado, 1957), do compositor, pianista de jazz e líder de orquestra estadunidense Duke Ellington – The Duke (1899-1974), inspirado na obra de William Shakespeare.
O VOO DA MULHER & MULHERES NO MUNDO – o Dia Internacional da Mulher é comemorado no dia 08 de março; o Dia Nacional da Mulher é comemorado hoje, todo dia 30 de abril. Para mim, já há alguns anos, adotei o pensamento e ação de que, no final das contas, não são apenas dois dias para se comemorar a trajetória da mulher na história da humanidade e, sim, advogo a ideia de que Todo dia é dia da mulher. E assim faço, afinal, todo dia é dia de reconhecer a importância da mulher na construção da humanidade. E aproveito o ensejo dessa data comemorativa para, ao mesmo tempo, homenagear a todas as mulheres de forma ampla e generalizada e, por tabela, dedicar este espaço, também, ao reconhecimento do trabalho determinado, da dedicação, da parceria, da persistência e perseverança, da comunhão de sonhos e desejos desempenhados pela querida Meimei Corrêa ao longo dos últimos anos, seja na convivência diária, nas campanhas e promoções, no trabalho desenvolvido na programação do Projeto MCLAM, na atualização do seu sensacional Baú de Ilusões – o amor leva à vida, com a sua disposição em divulgar novos e consagrados talentos e em difundir além da arte, o amor e a valorização do ser humano. Aqui a minha homenagem e minha eterna gratidão. Veja mais aqui, aqui, aqui e aqui.
TERRA DOS ADORADORES DE
CABRAS – No Dicionário de lugares imaginários (Tinta-da-China,
2013), do historiador e escritor italiano Gianni
Guadalupi (1943-2007) e do escritor argentino Alberto Manguel, trata de lugares tais como O País das Maravilhas,
de Lewis Carrol e a Eudoxia, de Ítalo Calvino, tornando-se uma pequena enciclopédia
de cidades, reinos e referencias geográficas que só existem na imaginação. Nela
encontrei a Terra dos adoradores de
cabras, a qual trata de uma: vasta
planície delimitada por uma cordilheira de montanhas no sudeste da Rússia. É
parcialmente coberta de pinhais e de cabanas primitivas feitas de ramos e
juncos, algumas agrupadas em aldeias rudimentares, outras disseminadas entre os
pinheiros. O único mobiliário das cabanas são esteiras de juncos. Os Adoradores
de Cabras são primitivos e vestem‑se com peles de cabra. No entanto, usam
lanças com pontas de ferro e machados de metal, que sugerem ter estado em
contacto com raças mais sofisticadas. São afáveis e hospitaleiros, sempre
dispostos a partilhar com os visitantes a sua parca dieta de leite, carne seca
e queijo. Quando chegam desconhecidos, os chefes de família tiram à sorte com
seixos pretos e brancos. Aqueles que tiram seixos pretos do toucado do chefe
dão aos desconhecidos uma cabra que lhes fornecerá leite e mandarão as mulheres
dormir com eles. Recusar esse favor é um insulto grave e tanto as mulheres como
os maridos ficarão profundamente ofendidos. Se os visitantes permanecerem
durante um período longo, outras mulheres casadas substituirão as primeiras. A
língua dos Adoradores de Cabras é áspera e gutural, semelhante ao coaxar das
rãs. A felicidade manifesta‑se emitindo gritos e uivos penetrantes e são usados
gritos semelhantes para expressar encorajamento e gratidão. Quando os
desconhecidos levam as mulheres para as cabanas, os homens reúnem‑se no
exterior e emitem brados de encorajamento e de felicidade. Como resposta a uma
manifestação de gratidão, cospem no rosto do seu interlocutor reconhecido e
depois limpam‑lhe a cara com as barbas. De vez em quando, os Adoradores de
Cabras desfilam até à floresta, conduzidos por homens armados e seguidos de
quatro mulheres que levam ao colo filhos pequenos. As crianças são coroadas com
folhas. Depois, pintam‑lhes os corpos e esventram‑nas ritualmente em frente de
um grande carneiro, enquanto o povo observa, ajoelhado com devoção. Veja
mais aqui.
A CASA DE BERNARDA ALBA – O drama de três atos A casa de Bernarda Alba (1936), que
juntamente com os textos Bodas de Sangue
(1933) e Yerma (1934), é a terceira
peça teatral da trilogia de dramas folclóricos do escritor e dramaturgo
espanhol Federico Garcia Lorca
(1898-1936). A peça se passa no interior da casa da matriarca dominadora com
suas cinco filhas em um povoado no interior da Espanha, sob pesado luto de oito
anos, submetendo-se a todos à reclusão de janelas fechadas. Dela destaco o
trecho do segundo ato: (A Criada limpa. Soam os sinos.) CRIADA (Elevando o
canto.) – Blim, blim, blão. Blim, blim, blão. Que Deus lhe tenha perdoado! MENDIGA
(Com uma meninazinha.) – Louvado seja Deus! CRIADA Blim, blim, blão. Que espere
por nós muitos anos! Blim, blim, blão. MENDIGA (Forte e com certa irritação.) –
Louvada seja Deus! CRIADA (Irritada.) – Para sempre! MENDIGA Venho para levar
as sobras. (Cessam os sinos.) CRIADA Pois podes ir. As de hoje são para mim. MENDIGA
Tu tens quem ganhe para dar-te, mulher. Eu e minha filha estamos sós! CRIADA Também
os cães estão sós, e vivem. MENDIGA Sempre me dão as sobras. CRIADA Fora daqui!
Quem lhes disse que entrassem? Já me deixaram as marcas dos pés no chão. (Vão-se.
Põe-se a limpar.) Chão polido com azeite, armários, pedestais, camas de ferro,
para que bebamos fel as que como nós vivemos em choupanas, com um prato e uma
colher. Espero em Deus que nem um só de nós fique para semente. (Voltam a soar
os sinos.) – Sim, sim, venham clamores! Venha o caixão com fios dourados e
coberto com enfeites de luto para o levar! Como estás agora, estarei eu um dia!
Amofina-te, Antônio Maria Benavides, esticado na tua roupa nova, com as tuas
botas perfeitas! Amofina-te! Já não voltarás a me levantar as saias atrás da porta
do curral! (Pelo fundo, de duas em duas, começam a entrar Mulheres de Luto, com
grandes lenços, vestidos de cauda e leques pretos. Entram lentamente até encher
a cena. A Criada rompe os gritos.) – Ai! Antônio Maria Benavides, que já não
verás estas paredes, nem comerás o pão desta casa! Fui a que mais te quis bem
entre aquelas que te serviram. (Desgrenhando-se.) – E hei de viver depois de
teres partido? Hei de viver? (Acabam de entrar as duzentas Mulheres e aparecem Bernarda
e suas cinco Filhas.) BERNARDA (Para a Criada.) – Silêncio! CRIADA (Chorando.)
– Bernarda! BERNARDA Menos gritos e mais obras. Devias ter procurado limpar
mais tudo isto para receber o cortejo. Vai-te. Não é este o teu lugar. (A
Criada se vai chorando.) – Os pobres são como os animais; parecem feitos de
outras substâncias. 1 ª MULHER Os pobres também têm seus sofrimentos. BERNARDA Mas
logo esquecem diante de um prato de grãos-de-bico. MOÇA (Com timidez.) – Comer
é preciso para viver. BERNARDA Na tua idade não se fala diante das pessoas mais
velhas 1 ª MULHER Cala-te, menina. BERNARDA Nunca deixei que ninguém me desse
lições. Sentem-se. (Sentam-se. Pausa. Forte.) – Não chores. Madalena. Se queres
chorar, vai para debaixo da cama. Ouviste? 2 ª MULHER (A Bernarda.) – Já iniciaste
os trabalhos na eira? BERNARDA Ontem. 3 ª MULHER O sol está que nem chumbo. 1 ª
MULHER Faz anos não sinto um calor igual. (Pausa. Todas se abanam) [...].Veja
mais aqui e aqui.
PÉTALAS DO SILÊNCIO - A poeta, advogada e administradora
pública e de empresas – especializada em Administração Pública, Rosângela Lopes
Bezerra – ou simplesmente Rô Lopes,
é também especialista em direito civil, processual civil, direito eleitoral e
direito do consumidor. Ela é membro da Academia Itapirense de Letras e Artes
(AILA), tem textos publicados na antologia Alimento da Alma e reúne seus
trabalhos literários no Recanto das Letras e no blog Art Pop. Entre seus
versos, destaco inicialmente Pétalas do silêncio: Como
o despetalar das flores ao vento / As horas passam lentas... Silenciosas... / Meu
quarto – um mundo! / Um céu de estrelas / espargindo luz cor de rosa / As
plumas se perderam na imensidão / As brumas emudeceram / O sol tornou-se frio
de repente / A lua se escondeu na nuvem de algodão / Os vaga-lumes comandam a
noite / Tem espasmos de prata no chão / Há um lago onde os cisnes repousam / Dentro
do meu céu! / Eu na cama entre cetim rubro / Exalo perfume como rosas ao léu / Os
pássaros não cantam... Dormitam / A volúpia tomou conta do ambiente / um vulto
surge na penumbra / Silhueta misteriosa que mal conheço / Aconchego-me na brisa
carinhosa / a espera do beijo desejado / O silêncio cada vez mais lento / Nem
ouço meu respirar... / Foi ele quem chegou... / Faceiro... / Como flocos de
neve / A me beijar./ Eu... Uma
chama viva / Uma felina... Com jeito de menina / Serpenteando como quem fascina
/ Começamos a delirar... / Silêncio! / Deixe nosso corpo expressar... / Ah!
Também o seu Divagando Ternura merece destaque: Elevei meus olhos / Que divagaram pelo
infinito / Tentando inspirar de / Uma única vez / Toda ternura das estrelas / Fui
tocada por sublime / Brisa com perfume de / Alecrim / E envolta no clarão da
lua / Entreguei-me ao momento / Que eternizou em / Minutos sem fim / Tão amada
senti... / Que a solidão que / Tanto atormenta / Junto ao pássaro / Do amor que
acalenta / Desfrutou deste / Carinho junto a mim. Por fim, o seu Vem: Eu
/ Solto / O grito / O desejo / Conquista-me / Aperta-me entre lábios / Beija-me
com tuas mãos / Saboreia-me com os olhos / Ama-me com o pensamento / Possui-me
com o teu corpo! / Ansiosa espera esta menina por ti / Ela precisa se sentir
mulher... Espero... / Vem! Veja mais aqui e aqui.
DOGVILLE – O filme Dogville (2003), escrito e dirigido pelo cineasta dinamarquês Lars von Trier, faz parte da trilogia
EUA Terra de Oportunidades, com sequencia Manderlay e Washington. Dividido em
dez partes por um prólogo e nove capítulos, desenvolve sua trama em pequena
cidade estadunidense Dogville, na época da grande depressão, contando a
história de um escritor que protela a escrita do seu livro, passar a pregar
sermões sobre o rearmamento moral, quando conhece a bela jovem Grace que é
fugitiva de gangsters. Surge então um romance escondido entre ambos, até que a
polícia aparece com cartazes com o retrato dela como procurada. A população não
a entrega, mas passa a escravizá-la, retratando pessoas cruéis, egoístas,
mesquinhas e arrogantes. Destaque para o papel desempenhado pela premiada e
belíssima atriz e produtora de cinema australiana Nicole Kidman. Veja mais aqui e aqui.
IMAGEM DO DIA
Sex-shop (2003), do cartunista Caco Galhardo.
Veja mais sobre:
O direito à informação e qual informação, A formação social da mente de Lev
Vygotsky, O retrato do Dorian Gray de Oscar Wilde, a poesia de Manuel Bandeira,
a pintura de Vincent van Gogh & a música de Gonzaguinha aqui.
E mais:
As funduras profundas do coração de uma
mulher, A arte de
amar de Erich Fromm, a música de Claude Debussy &
Isao Tomita, a poesia de Paul Verlaine & Ledo Ivo, a pintura de Fabius Lorenzi, a arte de Cornelia Schleime & Lula Queiroga aqui.
Fonte, Mal-estar na civilização de Sigmund Freud,
O jardineiro do amor de Rabindranath Tagore, O homem que calculava de Malba
Tahan, Escritos loucos de Antonin Artaud, Amem de Costa-Gavras, a música de
Fátima Guedes, a pintura de Vincent van Gogh, Cia de Dança Lia Rodrigues &
Brincarte do Nitolino aqui.
Mulheres de Charles Bukowski, a poesia de
Konstantínos Kaváfis, O entendimento humano de David Hume, O sentido e a
máscara de Gerd Bornheim, a literatura de Gonzalo Torrente Ballester, a música
de Brahms & Viktoria Mullova, o cinema de Imanol Uribe, a pintura de Monica
Fernandez, Academia Palmarense de Letras (APLE), Velta & Emir Ribeiro aqui.
A paixão avassaladora quando ela é a
terrina do amor &
a pintura de Julio Pomar aqui.
Função das agências reguladoras aqui.
Fecamepa: quando a coisa se desarruma,
até na descida é um deus nos acuda aqui.
A educação no positivismo de Auguste
Comte aqui.
Aurora Nascente de Jacob Boehme, A teoria
quântica de Max Planck, A megera domada de William Shakespeare, a música de
Pixinguinha, a pintura de Marcel René Herrfeldt, Bowling for Columbine de
Michael Moore, a arte de Brigitte Bardot, a Biopoesia de Silvia Mota &
PEAPAZ aqui.
Infância, Imagem e Literatura: uma
experiência psicossocial na comunidade do Jacaré – AL, A trilha dos ninhos de aranha de Ítalo
Calvino, Mademoiselle Fifi de Guy de Maupassant, A mandrágora de Nicolau
Maquiavel, A paixão selvagem de Serge Gainsbourg & Jane Birkin, a arte de
Maria de Medeiros, a música de Cole Porter, a pintura de Odilon Redon, Quasar
Cia de Dança & Sopa no Mel de Ivo Korytowski aqui.
A lenda do açúcar e do álcool, História da Filosofia de Wil Durant,
Educação não é privilégio de Anísio Teixeira, Não há estrelas no céu de r João
Clímaco Bezerra, a música de Yasushi Akutagawa, a pintura de Madison Moore, o teatro da lenda da Cumade Fulôsinha &
o espetáculo de dança Bem vinda Maria Flor aqui.
Cruzetas, os mandacarus de fogo, Concepção dialética da História de Antonio Gramsci, O escritor e seu fantasma de Ernesto Sábato,
Sob o céu dos trópicos de Olavo Dantas, a pintura de Eliseo
Visconti, a fotografia de Rita-Barreto, a ilustração de Benício & a música de Rosana Sabença aqui.
O passado escreveu o presente; o futuro,
agora, Estudos sobre
Teatro de Bertolt Brecht, A sociolingüística de Dino Preti, Nunca houve
guerrilha em Palmares de Luiz Berto, a música de Adriana Hölszky, a escultura
de Antonio Frilli, a arte de Thomas Rowlandson, a
pintura de Dimitra Milan & Vera Donskaya-Khilko aqui.
O feitiço da naja, Sistema de comunicação popular de Joseph Luyten, Palmares e o coração de Hermilo Borba Filho, a poesia de Mário Quintana, o teatro de
Liz Duffy Adams, a música de Vanessa Lann, a
fotografia de Joerg
Warda & Luciah Lopez aqui.
A rodagem de Badalejo, a bodega de Água
Preta, O analista de
Bagé de Luis Fernando Veríssimo, O enredo de Samira Nahid Mesquita, O teatro de
Sábato Magaldi, a música de Meredith
Monk, Pixote de Hector Babenco, a arte de Vanice Zimerman, a pintura de Robert Luciano & Vlaho Bukovac aqui.
História da mulher: da antiguidade ao
século XXI aqui.
Palestras: Psicologia, Direito &
Educação aqui.
A croniqueta de antemão aqui.
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