INFÂNCIA, IMAGEM E
LITERATURA: UMA EXPERIÊNCIA PSICOSSOCIAL – O projeto de extensão Infância, Imagem e Literatura: uma
experiência psicossocial na comunidade do Jacaré – AL, aprovado pelo Núcleo de Projetos de Extensão
(NPE), do Centro Universitário Cesmac, desenvolvido pelos graduandos dos cursos
de Psicologia, Jornalismo e Publicidade da entidade, e orientado pelo Professor
Ms Cláudio Jorge Gomes de Morais,
dentro das atividades desenvolvidas pelo Grupo de Pesquisa de Psicologia Social e Formação Humana, realizará
nesta sexta feira, 17 de abril, a partir das 9hs, atividades na comunidade do
Jacaré (AL), dentro do desenvolvimento do respectivo projeto. LEMBRETE: hoje para as crianças
de todas as idades é dia do Programa
Brincarte do Nitolino, a partir das 10hs, com apresentação de Ísis Corrêa
Naves no Projeto MCLAM. Veja detalhes do projeto e do programa aqui, aqui e
aqui.
Imagem: Female Nude Reading (San Diego Museum of Art), do pintor do Abstracionismo e Cubismo francês Robert Delaunay (1885-1941).
Ouvindo a ópera em cinco atos – uma tragédia lírica - Les Danaides (1784), do compositor operístico italiano Antonio Salieri (1750-1825), com a cantora lírica e soprano espanhola Montserrat Caballé e a Orchestra e Coro della RAI di Roma Gianluigi Gelmetti (1983) – O enredo dessa ópera é baseado nos personagens mitológicos Danaus e Hipermnestra da tragédia grega.
HIPERMNESTRA –Imagem: Hipermnestra & Liceu. - Na mitologia grega, Hipermnestra ou Amimone era uma Danaide, filha mais velha entre as cinquenta filhas – as Danaides - de Danaus e casada com Liceu. Egito, irmão gêmeo de Danaus, possuía cinquenta filhos que exigiram que o tio desse suas cinquenta filhas para casarem. Danaus, então, entregou a cada uma das filhas uma adaga para que matassem seus maridos enquanto dormissem. Todas cometeram o assassinato atendendo ao pai, exceto Hipermnestra que poupou o seu marido porque ele havia respeitado a sua virgindade. O pai em represália trancafiou-a, enquanto as demais filhas enterraram a cabeça dos seus maridos no pântano de Lerna, resultando no nascimento do monstro denominado a Hidra de Lerna. Como punição pela traição o pai entregou a filha inconfidente à corte dos argivos, porém Afrodite intercedeu em seu favor e a salvou. Tempos depois o pai perdoou a filha e permitiu-lhe que permanecesse casada com Liceu que lhe sucedeu o trono. As demais quarenta e nove Danaides se casaram com vencedores de diversas competições que foram organizadas pelo pai. Veja mais aqui.
A
ORIGEM DAS ESPÉCIES – O livro A
Origem das Espécies, no meio da seleção natural ou a luta pela existência na
natureza (Lello & Irmão, 2003), do naturalista britânico Charles Robert Darwin (1809 — 1882),
encontrei a seguinte observação do autor: [...] Ninguém se pode admirar que haja ainda tantos ponto s obscuros
relativamente à origem das espécies e das variedades, se refletirmos na nossa
profunda ignorância sobre tudo o que se prende com as relações recíprocas dos
inúmeros seres que vivem em redor de nós. Quem pode dizer a
razão por que tal espécie é mais numerosa e mais espalhada, quando outra
espécie vizinha é muito rara e tem um habitat muito restrito? Estas relações
têm, contudo, a mais alta importância, porque é delas que dependem a
prosperidade atual e, creio firmemente, os futuros progressos e a modificação
de todos os habitantes da Terra. Conhecemos ainda bem pouco das relações
recíprocas dos inúmeros habitantes da Terra durante os longos períodos
geológicos passados. Ora, posto que numerosos pontos sejam ainda muito
obscuros, se bem que devem ficar, sem dúvida, inexplicáveis por bastante tempo
ainda, vejo-me, contudo, após os estudos mais profundos e uma apreciação fria e
imparcial, forçado a sustentar que a opinião defendida até a pouco pela maior
parte dos naturalistas, opinião que eu próprio partilhei, isto é, que cada
espécie foi objeto de uma criação independente, é absolutamente errônea. Estou
plenamente convencido que as espécies não são imutáveis; estou convencido que
as espécies que pertencem ao que chamamos o mesmo gênero derivam diretamente de
qualquer outra espécie ordinariamente distinta, do mesmo modo que as variedades
reconhecidas de uma espécie, seja qual for, derivam diretamente desta espécie;
estou convencido, enfim, que a seleção natural tem desempenhado o principal
papel na modificação das espécies, posto que outros agentes tenham nela
partilhado igualmente. Veja detalhes aqui, aqui e aqui.
A EDUCAÇÃO PARA ALÉM DO
CAPITAL – Na obra A educação
para além do capital (Boitempo,
2005), do filósofo húngaro e um dos mais importantes
intelectuais marxistas da atualidade István Mészarós, destaco o
seguinte trecho: [...] O
impacto da lógica incorrigível do capital sobre a educação tem sido grande ao
longo do desenvolvimento do sistema. Apenas as modalidades de imposição dos
imperativos estruturais do capital no domínio educacional mudaram desde os
primeiros dias sangrentos da "acumulação primitiva" até ao presente,
em sintonia com as circunstâncias históricas alteradas, como veremos na próxima
secção. É por isso que hoje o significado da mudança educacional radical não
pode ser senão o rasgar do colete-de-forças da lógica incorrigível do sistema:
através do planeamento e da prossecução consistente da estratégia de quebrar a regra
do capital com todos os meios disponíveis, assim como com todos aqueles que
ainda têm de ser inventados neste espírito. [...] A educação institucionalizada, especialmente nos últimos cento e
cinquenta anos, serviu – no seu todo – o propósito de não só fornecer os
conhecimentos e o pessoal necessário à maquinaria produtiva em expansão do
sistema capitalista mas também o de gerar e transmitir um quadro de valores que
legitima os interesses dominantes, como se não pudesse haver nenhum tipo de
alternativa à gestão da sociedade ou na forma "internacionalizada"
(i.e. aceite pelos indivíduos "educados" devidamente) ou num ambiente
de dominação estrutural hierárquica e de subordinação reforçada
implacavelmente. A própria História tinha que ser totalmente adulterada, e de
facto frequentemente falsificada de modo grosseiro, para este propósito. [...]
As determinações abrangentes do capital
afetam profundamente cada domínio singular com algum peso na educação, e de forma
alguma apenas as instituições educacionais formais. Estas últimas estão
estritamente integradas na totalidade dos processos sociais. Elas não podem
funcionar adequadamente, exceto se estiverem em sintonia com as determinações educacionais abrangentes da sociedade
como um todo. [...] É neste espírito que se
podem reunir todas as dimensões da educação. Os princípios orientadores da
educação formal devem desta forma ser destrinçados do seu envolvimento com a
lógica de conformidade impositiva com o capital, movendo-se ao invés disso na
direção de um intercâmbio ativo e positivo com práticas educacionais mais
amplas. Eles precisam muito um do outro. Sem um intercâmbio progressivo
consciente com processos de educação abrangentes como "a nossa própria
vida" a educação formal não pode realizar as suas muito necessárias aspirações emancipadoras.
Se,
entretanto, os elementos progressistas da educação formal forem bem sucedidos
em redefinir a sua tarefa num espírito orientado em direção à perspectiva de
uma alternativa hegemônica à ordem existente, eles podem dar uma contribuição
vital para romper a lógica do capital não só no seu próprio limitado domínio
como também na sociedade como um todo. Veja mais detalhes aqui.
O ATENEU – Da belíssima obra O ateneu (1888 – Ática, 1996), do escritor do Realismo brasileiro Raul Pompeia (1853-1895), destaco os
seguintes trechos: “Vais encontrar
o mundo, disse-me meu pai, à porta do Ateneu. Coragem para a luta.” Bastante
experimentei depois a verdade deste aviso, que me despia, num gesto, das
ilusões de criança educada exoticamente na estufa de carinho que é o regime do
amor doméstico, diferente do que se encontra fora, tão diferente, que parece o
poema dos cuidados maternos um artifício sentimental, com a vantagem única de
fazer mais sensível a criatura à impressão rude do primeiro ensinamento,
têmpera brusca da vitalidade na influência de um novo clima rigoroso.
Lembramo-nos, entretanto, com saudade hipócrita, dos felizes tempos; como se a
mesma incerteza de hoje, sob outro aspecto, não nos houvesse perseguido outrora
e não viesse de longe a enfiada das decepções que nos ultrajam. Eufemismo, os
felizes tempos, eufemismo apenas, igual aos outros que nos alimentam, a saudade
dos dias que correram como melhores. Bem considerando, a atualidade é a mesma
em todas as datas. Feita a compensação dos desejos que variam, das aspirações
que se transformam, alentadas perpetuamente do mesmo ardor, sobre a mesma base
fantástica de esperanças, a atualidade é uma. Sob a coloração cambiante das
horas, um pouco de ouro mais pela manhã, um pouco mais de púrpura ao crepúsculo
— a paisagem é a mesma de cada lado beirando a estrada da vida. [...] Lá estava, a uma cadeira em que passara a
noite, imóvel, absorto, sujo de cinza como um penitente, o pé direito sobre um
monte enorme de carvões, o cotovelo espetado na perna, a grande mão felpuda
envolvendo o queixo, dedos perdidos no bigode branco, sobrolho carregado.
Falavam do incendiário. Imóvel! Contavam que não se achava a senhora. Imóvel! A
própria senhora com quem ele contava para o jardim de crianças! Dor veneranda!
Indiferença suprema dos sofrimentos excepcionais! Majestade inerte do cedro
fulminado! Ele pertencia ao monopólio da mágoa. O Ateneu devastado! O seu trabalho perdido, a conquista
inapreciável dos seus esforços!... Em paz!... Não era um homem aquilo; era um de profundis. Lá estava; em roda
amontoavam-se figuras torradas de geometria, aparelhos de cosmografia partidos,
enormes cartas murais em tiras, queimadas, enxovalhadas, vísceras dispersas das
lições de anatomia, gravuras quebradas da história santa em quadros,
cronologias da história pátria, ilustrações zoológicas, preceitos morais pelo
ladrilho, como ensinamentos perdidos, esferas terrestres contundidas, esferas
celestes rachadas; borra, chamusco por cima de tudo: despojos negros da vida,
da história, da crença tradicional, da vegetação de outro tempo, lascas de
continentes calcinados, planetas exorbitados de uma astronomia morta, sóis de
ouro destronados e incinerados... Ele, como um deus caipora, triste, sobre o
desastre universal de sua obra. Aqui suspendo a crônica das saudades. Saudades
verdadeiramente? Puras recordações, saudades talvez se ponderarmos que o tempo
é a ocasião passageira dos fatos, mas sobretudo — o funeral para sempre das
horas. Veja mais aqui, aqui e aqui.
O BATIZADO DA VACA – Hoje é o Dia Nacional do Humorista
e, nesta ocasião, nada melhor que homenagear um dos maiores – senão o maior –
nome do humor brasileiro: o ator, diretor, compositor, escritor e comentarista
brasileiro Chico Anysio (1931-2012),
trazendo a sua hilariante obra O batizado
da vaca (Sabiá, 1972): O lugar era tão
bonito, o clima tão bom, as flores tão rosas e as vacas tão bovinas, que o
chefe da família achou que valeria a pena comprar ali uma fazenda. Consultou a
família que, de pronto, foi contra. Isto colaborou demais para que o chefe da
família entrasse, imediatamente, em conversações com o proprietário de uma, que
se queria desfazer da fazenda, por achar que ela estava num lugar que não era
lá essas coisas, o clima era idiota, as flores não fugiam daquela variedade:
rosas, rosas, rosas, e as vacas, coitadas, eram simplesmente bovinas — numa total
falta de imaginação. Vá-se querer que as vacas tenham isso! O negócio foi
fechado por um dinheiro grande, e a família tomou posse da propriedade dois
dias depois, data que coincidia com a véspera do fim das férias. A fazenda
ficava num vale e era separada em duas partes por um córrego como o que só
corre na infância dos escritores. Tinha matas e vacas, rosas e charcos,
galinhas e caseiros. — Uma idiotice, comprar essa fazenda — vaticinou a esposa,
numa contrariedade de quem faz doze pontos. — Comprar terra sempre é bom
negócio — vibrou o chefe da família, puxando o ar, a encher o peito com um
cheiro de estrume que vinha do estábulo. — Olhe em volta. Até onde a vista
alcança, tudo é nosso. Está vendo o abacateiro? É nosso; Aquele caqui
chocolate? É nosso. A carreira de jabuticabeiras? Nossa. O mato, a casa, a
cocheira, o estábulo, o caminho, tudo é nosso. Esse céu, que cobre a fazenda, é
o único pedaço de céu que é nosso, porque o da cidade é do governo. Aqui,
mandamos nós, porque aqui tudo é nosso! — Pra quê? — sintetizou a mulher, numa
pergunta de esposa. — Ora — explicou admiravelmente o chefe da família —, para
ser nosso. Nossa terra, nosso chão, nosso cantinho, nossas rosas!— e pegou
numa, furando o dedo. Durante o curativo no dedo magoado um dos trabalhadores
da fazenda aproximou-se com uma notícia muito importante: a fazenda acabava de
crescer de valor pelo nascimento de uma bezerrinha. — Viu? — comentou,
vitorioso, o chefe da família, batendo nas costas da esposa, de modo a fazê-la
cuspir a primeira jabuticaba que tentava comer. — Nasceu uma vaquinha! A
notícia correu para os demais da família ao mesmo tempo em que, para os pais,
corriam os filhos, estes, sim, felizes, ao saber do nascimento da novilha. — É
menino ou menina? — perguntou um menino que, de tão longos cabelos, nem se
sabia se era menino ou menina. — Não é assim que se fala, menino — esclareceu o
pai. — A pergunta é: bezerra ou bezerro? É uma bezerrinha. — Vamos ver? Vamos
ver? — gritavam os filhos a sugestão lógica das crianças que nunca viram vaca a
não ser nos desenhos das latas de leite em pó. Foram. A vaca não deixou que se
aproximassem da cria, que ficou sendo observada a distância pela família
encantada e pelo caseiro indiferente e até um pouco irritado por haver uma vaca
a mais no seu mundo. — Quem é o pai? — perguntou a moça mais taluda. — Um boi
desses — errou o pai. — Um touro!— corrigiu o caseiro, sabedor ele de que o boi
é um touro que já era; boi é um touro que perdeu os documentos. — Pois é —
emendou o pai na mesma veemência —, um tourão danado desses. Olha a carinha
dela. Os olhinhos ainda estão fechados. — Vamos batizar!— gritou um menino. —
Boa ideia — concordou o chefe da família. — Quem vai escolher o nome? — Eu. Eu.
Eu. Eu — disseram, um a cada vez, os quatro filhos do casal. E começou a
discussão sobre o nome a ser posto na recém-nascida que, indiferente a tudo,
mamava na mãe, provando, assim, que ela (a mãe) não era tão vaca quanto julgavam.
— Aretha Franklin! — Janis Joplin. — Jimi Hendrix — sugeriu o mais velho —, porque,
até que me provem o contrário, essa vaquinha é touro; deixa levantar que vocês
vão ver. — É fêmea, que o caseiro viu — afirmou o pai, voltando-se para o
caseiro, na indagação do que já afirmara: — O senhor não viu? — Vi. É fêmea. E
tome de gritar nome: Califórnia, Disneylândia, Erva Maldita,
Otorrinolaringologia... Havia os nomes sugeridos a sério e os de gozação. Todos
os que citei eram os a sério. Finalmente, o bom senso ajudou a solucionar o
impasse. Foi a esposa quem sugeriu o nome que lhe pareceu o mais indicado para
a novilhazinha que mamava no seio vaquerno: Long Island. — Desculpe —
desculpou-se o caseiro por não entender. — Long Island — repetiu a mulher com
uma naturalidade de quem fala "mococa". — A senhora podia escrever? —
pediu o caseiro, confessando-se incapaz de decorar aquilo. Arranjaram uma
pequena tábua onde, com um prego, o chefe da família escreveu: LONG ISLAND,
tabuazinha que, com o auxílio de um arame, ficou presa no pescoço da novilha
para que ninguém, na fazenda, esquecesse que aquela jovem bovina atendia pelo nome
de Long Island, nome que fica muito bem para parque de diversões, mas que não é
dos mais adequados para quem tem cara de Mimosa, Formosa, Maravilha ou Vaquinha
— modo, inclusive, que melhor ajuda o reconhecimento da peça. Acabadas as
férias, a família voltou à sua poluição metropolitana e só pôde retornar à fazenda
dois anos depois. Tudo continuava como dantes, com exceção de uma ou outra
coisinha em pior estado, uma das quais o geral. — Caseiro! — chamou o chefe da
família, que não sabia que o caseiro tinha nome: José Caseiro da Silva. —
Pronto, doutor — obedeceu o caseiro meia hora depois, com a presteza de um favor
bancário. — Como vai a novilha? — Está uma vaca! — elogiou o caseiro de um modo
que soou ofensa aos ouvidos da família. — Já dá leite? — perguntou um dos
filhos. — Dá, né? — respondeu o caseiro estranhando a pergunta, pelo fato de
saber (ele é acostumado, porque vive ali) que as vacas não dão outra coisa
senão leite. — Pois eu quero beber um copo de leite da novilha — ordenou a
esposa do chefe, madrinha de batismo da vaquinha. E o caseiro, sem que a
família ouvisse, comandou a um seu auxiliar que tirasse um pouco de leite da
vaca "Tabuleta". Veja mais aqui.
TALK TO HER – O poético e encantador filme Tal to her (Fale com ela, 2002), escrito e realizado pelo cineasta espanhol Pedro Almodóvar com participação de
Caetano Veloso na trilha sonora, traz um debate acerca de questões que envolvem
as temáticas do coma e do estupro, ao narrar a história de um enfermeiro que
mora em frente a uma academia de balé, apreciando uma das dançarinas. Ela se
envolve num acidente de carro e ferida é internada no hospital onde ele
trabalha, passando a ter cuidados extremos com ela. O filme ganhou o Oscar de
melhor roteiro original (2003) e venceu a categoria de melhor filme estrangeiro
no Globo de Ouro (2003). Veja mais aqui, aqui e aqui.
IMAGEM DO DIA:
The Elder (1681, The Versailles Park and Gardens),
do escultor francês Pierre Le Gros
(1666-1719). Veja mais aqui.
Veja mais sobre:
Ganhar o mundo no rumo das ventas, O mito e a política de Jean-Pierre Vermant, a literatura de Cesare Pavese, a
pintura de Eugène Delacroix & Caroline Vos, a música de Wagner & Hélène Grimaud aqui.
E mais:
Brincarte do Nitolino, o Tratado Lógico-Filosófico de Ludwig
Wittgenstein, o Teatro Futurista de Filippo Marinetti, a literatura de Azar
Nafisi, a pintura de Eugène Delacroix, a música de Nelson Freire, a fotografia
de John De Mirjian, Augustine de Charcot, a arte de Stéphanie Sokolinski, a
cangaceira Dadá & Maria Iraci Leal aqui.
Do espírito das leis, de Montesquieu aqui.
Caxangá, a literatura de Cervantes & Lima
Barreto, o Abstracionismo & Vassili Kandinsky, a música de Sainkho
Namtchylak, o cinema de Anthony Minghella & Gwyneth Kate Paltrow, a pintura
de Guido Cagnacci, a arte de Adelaide Ristori & Clara Sampaio aqui.
A poesia de Gabriela
Mistral & William Wordsworth, a literatura de
Gregório de Matos Guerra & Ana Miranda, o cinema de Krzysztof
Kieslowski & Irène Jacob, a música de Ravi Shankar & a pintura de
Almada-Negreiros aqui.
Brincarte do Nitolino & Lendas do
Nordeste, Buda, O
caso Anna O de Freud & Bertha Pappenheim, A fenomenologia de Edmund
Husserl, a poesia de Basílio da Gama, o teatro de Edmond Rostand, a pintura de
Sergei Semenovich Egornov, a música de Steve Howe & a arte de Anne Brochet aqui.
O que deu, deu; o que não deu, paciência,
fica pra outra, A
teoria das emoções de Jean- Paul Sartre, a literatura de Dyonélio Machado, O
fim da modernidade de Gianni Vattimo, a pensamento de Friedrich Nietzsche,
Neurofilosofia & Neurociência, a música de Laurence Revey, a pintura de
Fernando Rosa & Jonas Paim, a fotografia de Faisal Iskandar & O
sisifismo na segunda de outra semana aqui.
Para quem vai & para quem vem, A filosofia da linguagem de Mikhail Bakhtin, a Fenomenologia
& o fenômeno de Armando Asti Vera, A gaia ciência de Friedrich Nietzsche, a
música de Djavan, a fotografia de Gal Oppido, a pintura de João Evangelista
Souza, A pancada insólita se alastra na culatra: viver, a arte de Luciah Lopez
& Elciana Goedert aqui.
Se o sonho pra se realizar está custoso
demais, paciência..., As origens da vida de Jules Carles,
Elementos da dialética de Alexander Soljenítsi, a poesia de Gilka Machado, a
música de Álbaro Henrique, a fotografia de Camila Vedoveto, A gaia ciência de
Friedrich Nietzsche, As torturas prazerosas de Quiba, Aos futuros poetas de J.
Martines Carrasco, a arte de Fernando de La Rocque & Fernando Nolasco aqui.
Quando a poluição torna o ar
irrespirável, a vida vai pro beleleu, O mundo de Albert Einstein, a literatura de Imre Kertész,
a Educação de Dermeval Saviani, A gaia ciência de Friedrich Nietzsche, a música
de Mafalda Veiga, A pluralidade cultural de Manuel Diégues Júnior, a fotografia
de Eustáquio Neves, a pintura de aqui. Cida Demarchi & Os erradios catimbós de Afredo
Quem, nunca aprendeu a discernir entre o
que é e o que não é, jamais aprenderá a votar, a literatura de Marguerite Duras &
Stanislaw Ponte Preta, o pensamento de Friedrich Nietzsche, O combate à
corrupção, a música de Miriam Ramos, o Conhecimento de Cipriano Carlos Luckesi,
a arte de Lenora de Barros, a fotografia de Ed Freeman, Luciah Lopez & O
amor é tudo no clarão dos dias e na escuridão das noites aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
Terra
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.