ALVORADINHA, O CURUMIM
CAETÉ – Como no dia de
hoje se comemora o Dia do Índio, trago o meu livrinho infantil Alvoradinha: calango verde do mato bom
(Nascente, 2001), na condição de respeito e valorização à minha raiz caeté. A
publicação foi viabilizada por iniciativa do empresário Marcos Alexandre
Martins Palmeira que destinou a edição do livro para doação às escolas públicas
do Estado de Alagoas. O lançamento ocorreu no Sesc Poço – Maceió, em 2001,
recebendo acolhida de professores e população em geral durante o evento. A obra
foi destacada em publicações impressas e online de diversos países, entre eles
Inglaterra, França, Espanha, Portugal e Argentina, ganhando capas de revistas e
traduções no Chile, México, Colômbia e Uruguai, bem como foi destaque nos meios
acadêmicos e na imprensa nacional. Por consequência, também escrevi Alvaradinha na Manguaba que ainda se
encontra inédito, aguardando a oportunidade para publicação, bem como outras
histórias que estão aqui e aqui. LEMBRETE:
Hoje é dia do programa Brincarte do
Nitolino pras crianças de todas as idades, a partir das 10hs, no Projeto
MCLAM, com apresentação de Ísis Corrêa Naves. Para conferir ao vivo e online é
só clicar aqui ou aqui.
Imagem: pintura do artista plástico e escultor colombiano Fernando Botero. Veja mais aqui.
Ouvindo o acústico MTV (2001), do cantor e compositor Roberto Carlos.
PSICOLOGIA SOCIAL:
INFÂNCIA, IMAGEM E LITERATURA
– Realizou-se na última sexta, 17/04, a primeira visita à comunidade do Jacaré
– Marechal Deodoro (AL), dentro da programação de atividades do projeto de extensão
Infância, Imagem e Literatura: uma experiência psicossocial na comunidade do
Jacaré – AL, realizado pelos graduandos dos cursos de Psicologia,
Jornalismo e Publicidade do Centro Universitário Cesmac, sob a coordenação do
Professor Ms Cláudio Jorge Gomes de
Morais. Veja detalhes das atividades desenvolvidas aqui.
ANTOLOGIA POÉTICA – Nasci praticamente lendo o poeta Manuel Bandeira (1886-1968), vez que
meu pai tinha uma coleção com seus livros e, de quando em quando, trazia lá um
poema dele. E entre os primeiros livros que meu pai me deu, um deles foi a
Antologia Poética (José Olympio, 1974), reunindo A cinza das horas (1917), Carnaval
(1919), O ritmo Dissoluto (1924), Libertinagem (1030), Estrela da Manhã (1936),
Lira dos cinquentanos (1940), Belo Belo (1948), Opus 10 (1952), Estrela da
tarde (1963), Mafuá do Malungo (1954), poemas traduzidos e outros poemas. Entre
as suas obras, destaco primeiro: Sou bem
nascido. Menino, / Fui, como os demais, feliz. / Depois, veio o mau destino / E
fez de mim o que quis. / Veio o mau gênio da vida, / Rompeu em meu coração, /
Levou tudo de vencida, / Rugiu como um furacão, / Turbou, partiu, abateu, /
Queimou sem razão nem dó - / Ah, que dor! / Magoado e só, / - Só! - meu coração
ardeu. / Ardeu em gritos dementes / Na sua paixão sombria... / E dessas horas
ardentes / Ficou esta cinza fria. / - Esta pouca cinza fria. Destaco,
também, o seu belíssimo Desencanto: Eu
faço versos como quem chora / De desalento... de desencanto... / Fecha o meu
livro, se por agora / Não tens motivo nenhum de pranto. / Meu verso é sangue.
Volúpia ardente... / Tristeza esparsa... remorso vão... / Dói-me nas veias.
Amargo e quente, / Cai, gota a gota, do coração. / E nestes versos de angústia rouca, / Assim dos lábios a vida
corre, / Deixando um acre sabor na boca. / - Eu faço versos como quem morre. Veja mais do poeta
aqui, aqui e aqui.
O
SABOR DA FONTE DE TODOS OS GOZOS
– Imagens: Acervo LAM. - Naquela hora a vida parecia uma noite escura do meu
sonho real e pela fresta da janela oculta, um raio lunar refulgia a um canto da
sala, a solidão dela reduzida à calcinha branca qual ente sideral que alumiava do
infinito pra minha graça e satisfação, enquanto a escuridão escondia todo o
resto do seu corpo e das coisas ao redor. Da brancura de sua calcinha eu
imaginava a fonte de todos os prazeres jorrando abundante pra me lavar a alma
com a volúpia da vida. Dela me aproximei silente, ajoelhando-me entre suas
pernas sedutoras, esfregando meus lábios e faces por sobre a calcinha da sua cheirosa
mina púbica, fonte de todos os gozos. E cheirei e beijei, aos poucos comecei a
lamber a carne no contorno da calcinha e a sentir o gosto de sua tesão exaltada
ao perceber uma das mãos dela enfiada acariciando os lábios vaginais e senti
toda sua umidade para me banhar, enquanto a outra mão buscava a minha presença
recém-chegada. Minhas mãos começaram a contornar suas pernas e coxas, quadris e
umbigo, até se enfiar por baixo da calcinha e alcançar toda a gostosura aquosa
de sua intimidade encoberta que osculava enfiando a língua entre os dedos dela
escondidos, como quem buscasse o mais apetitoso manjar. Com um dos meus dedos pude
afastar um pouco a borda da calcinha para enfiar minha língua invasora e
inclemente entre seus dedos, e alcançar o clitóris completamente alagado por
sua tesão além de todas as margens das águas. Ali fiquei passeando a língua por
toda extensão dos seus deliciosos lábios vaginais, até enfiá-la na sua gruta do
prazer e senti-la jorrar mais que as cascatas das cachoeiras indomáveis a me
afogar na satisfação de toda festa. E as minhas mãos inquietas passeavam por
sua pele explorando sua geografia assimétrica, enquanto os polegares
massageavam as bordas de suas entranhas até descer rego abaixo toda sua
gostosura, para acariciar seu ânus e ouvi-la sussurrar meu nome e ofegar
enlouquecida e delirar prazerosamente e me chamar de seu a se espremer em
minhas mãos e língua, enquanto estertorava gozos múltiplos e eu a buscar do seu
máximo orgasmo. Ela transpirava e gozava enlouquecida querendo mais e eu a
sorver suas delícias como quem se farta do prato predileto, a lamber aos
sobejos dos seus rios caudalosos e eu me afogado na sua corrente movediça para
vê-la exaltada com o fulgor do seu maná alagando tudo para me fazer brilhar
além de todas as luminosidades. E eu cada vez mais guloso, fruindo da sua
gostosura rompendo as represas pelos múltiplos orgasmos que incendiavam a minha
cobiça de tê-la inteiramente rendida e pronta para alcançar o céu e me premiar
com a felicidade extrema de possuí-la completa e intensamente, como quem sabe a
fera indomável sem resistência para ser abatida pela fúria da minha tesão
irrefreável. Fez-se ela, então, a mais poderosa entre as deusas desarmadas, a
mais cobiçada entre as damas desnudas, a mais gostosa entre as fêmeas e a mais
tesuda entre as putas, para ser minha rainha nua despudorada e completamente
domada às minhas vontades. Quase desmaiada de satisfação, carinha lisa de santa
satisfeita, rolou de lado e de bruços deitada para se refazer, ficou a me
provocar para me perder pelas sinuosidades de sua arquitetura maravilhosa, enquanto
eu tramava as minhas investidas para a tortura final de devorá-la ao meu bel
prazer. © Luiz Alberto Machado.
Veja mais aqui, aqui e aqui.
MATEUS E MATEUSA – A comédia Mateus e Mateusa (1866 – SNT/FNA, 1980) do dramaturgo, escritor e
jornalista brasileiro José Joaquim de Campos Leão, mais conhecido como Qorpo Santo (1829-1883), encena os
conflitos amorosos de um casal de idosos, da qual destaco a cena terceira: MATEUSA (aproximando-se às filhas) – Vão meninas, vão fazer a sua
costura! Está tudo marchando! Cada uma das Sras. Tem na sua almofada o pano, a
linha, a agulha; e tudo o mais que é necessário para trabalhar até às 2 da
tarde. O que é de abordar para a Pêdra, está desenhado a lápis; os picados para
a Catarina, estão alinhavados; e a costura lisa, a camisa deste velho feio
(batendo no ombro do marido) está começada. Tenham cuidado: façam tudo muito
bem feitinho. CATARINA, PÊDRA E SILVESTRA – Como sabe, somos obedientes filhas;
deve por isso contar que assim havemos de fazer. (Saem) MATEUSA (para o marido,
batendo-lhe no ombro) – Já sei que está repassado de prazer! Esteve com suas
queridas filhinhas mais de duas horas! E eu lá, sofrendo as maiores saudades!
MATEUS – É verdade, minha querida Mateusa (batendo-lhe também no ombro), mas,
antes de te dizer o que pretendia, confessa-me: Por que não quiseste tu o teu
nome de batismo, que te foi posto por teus falecidos pais? MATEUSA – Porque
achei muito feio o nome Jônatas que me puseram; e então preferi o de Mateusa,
que bem casa com o teu! MATEUS – Sempre és mulher! E não sei o que me pareces
depois que ficaste velha e rabugenta! MATEUSA (recuando um pouco) – És bem
atrevido! De repente, e quando não esperares, hei de tomar a mais justa
vingança das grosserias, das duras afrontas com que costumas insultar-me!
MATEUS (aproximando-se e ela recuando) MATEUSA – Não se chegue para mim (pondo
as mãos na cintura e arregaçando os punhos) que eu não sou mais sua! Não o
quero mais! Já tenho outro com quem pretendo viver mais felizes dias! MATEUS
(correndo a abraçá-la apressadamente) – Minha queridinha; minha velhinha! Minha
companheirinha de mais de 50 anos (agarrando-a), por quem és, não fujas de mim,
do vosso velhinho! E as nossas queridas filhinhas! Que seriam delas, se nós nos
separássemos; se tu buscasses, depois de velha e feia, outro marido, ainda que
moço e bonito! Que seria de mim? Que seria de ti? Não! Não! Tu jamais me
deixarás. (Tanto se abraçam; agarram; pegam, beijam-se, que cai um por cima do
outro) Ai! Que quase quebrei uma perna! Esta velha é o diabo! Sempre mostra que
é velha e renga! (Querem erguer-se sem poder) Isto é o diabo!... MATEUSA
(levantando-se, querendo fazê-lo apressadamente e sem poder, cobrindo as pernas
que, com o tombo, ficaram algum tanto descobertas) – É isto, este velho! Pois
não querem ver só a cara dele? Parece-me o diabo em figura humana! Estou tonta.
Nunca mais, nunca mais hei de aturar este carneiro velho, e já sem guampas!
(Ambos levantaram-se muito devagar; a muito custo; e sempre praguejando um
contra o outro. Mateusa, fazendo menção ou dando no ar ora com uma, ora com outra
mão) Hei de ir-me embora; hei de ir; hei de ir! MATEUS – Não há de ir; não há
de ir; não há de ir porque eu não quero que vá! Você é minha mulher; e pelas
leis tanto civis como canônicas, tem obrigação de me amar e de me aturar; de
comigo viver, até eu me aborrecer! (Bate com um pé) Há de! Há de! Há de!
MATEUSA – Não hei de! Não hei de! Não hei de! Quem sabe se eu sou sua escrava!?
É muito gracioso, e até atrevido! querer cercear a minha liberdade! E ainda me
fala em Leis da Igreja e civis, como se alguém fizesse caso de papéis borrados!
Quem é que se importa hoje com Leis (atirando-lhe com o ‘Código Criminal’) ,
Sr. banana! Bem mostra que é filho dum lavrador de Viana! Pegue lá o Código
Criminal, traste velho em que os Doutores cospem e escarram todos os dias, como
se fosse uma nojenta escarradeira! MATEUS (espremendo-se todo, abaixa-se
levanta o livro e diz à mulher) – Obrigado pelo presente: adivinhou ser cousa
de que eu muito necessitava! (Mete-o na algibeira. À parte) Ao menos servirá
para algumas vezes servir-me de suas folhas, uma em cada dia que estas tripas
(pondo a mão na barriga) me revelarem a necessidade de ir à latrina. MATEUSA –
Ah! já sabe que isso não vale cousa alguma; e principalmente para as
Autoridades – para que tem dinheiro! Estimo muito; muito; e muito! (Pega em um
outro – a ‘Constituição do Império’ e atira-lhe na cara) MATEUS (gritando) –
Ai! cuidado quando atirar, Sra. D. Mateusa! Não continuo a aceitar seus
presentes, se com eles me quiser quebrar o nariz! (Apalpa este, e diz:) Não partiu,
não quebrou, não entortou! (E como o nariz tem parte de cera, fica com ele
assaz torto. Ainda não acaba de endireitá-lo, Mateusa atira-lhe com outro de
‘História Sagrada’, que lhe bate numa orelha postiça, e que por isso com a
pancada cai; dizendo-lhe: ) Eis o terceiro e último que lhe dou para... os fins
que o Sr. quiser aplicar! MATEUS (ao sentir a pancada, grita) – Ai que fiquei
sem orelha! Ai! Ai! Ai! Onde cairia? (Atirando os livros na velha e com raiva)
Por mais que recomendasse a esta endemoninhada que não queria presentes caros,
este demônio havia de quebrar-me o nariz e pôr-me fora uma orelha! Ó Mateusa do diabo! Com quê, partes
desta casa sem eu ir amanhã ao baile masquê, visitar as Pavoas!? e... MATEUSA (batendo o pé) – Cachorro! Ainda me
fala em pavoas, e em baile masquê!? Traste! Ordinário! Já... rua, seu maroto!
MATEUS (voltando-se para o público) – Já se-viu que escaler velho mais
impertinente! Esperem que eu lhe boto cavernas novas! (Procurando uma bengala)
Achei! (Com a bengala em punho) Já que a Sra. não faz caso da lei escrita!
falada! e jurada! há de fazer da lei cacetada! paulada! ou bengalada! (Bate com
a bengala no chão) MATEUSA – Ah! dessa lei, sim, tenho medo. (À parte) Mas ele
não pode comigo, porque eu sou mais leve que ele; tenho melhor vista ; e pulo
mais. (Pega em uma cadeira e dá-lhe com ela, dizendo:) Ora tome lá! (Ele apara
a pancada com a bengala, encolhendo-se todo; enfia esta na cadeira; empurram
para lá, empurram para cá) CATARINA, PÊDRA E SILVESTRA (aparecendo na porta dos
fundos; umas para as outras) – Vai lá! (Empurrando. Outra:) Vai tu apartar!
(Outra:) Eu, não; quando eles estão assim, eu tenho medo, porque sou pequenina!
MATEUS – Ai! eu caio! Quem me acode! Perdi o queixo! MATEUSA (gritando e
correndo) – Ai! eu esfolei um braço, mas deixo-lhe a cadeira enfiada na cabeça!
(Quer assim fazer e fugir, mas Mateus atira-lhe a cadeira às pernas; ela
tropeça e cai; ele vai acudi-la; quer correr; as filhas convidam-se a fugir;
ele cai aos pés da velha). BARRIÔS (o criado) - Eis, Srs., as consequências
funestas que aos administrados ou como tais considerados, traz o desrespeito
das Autoridades aos direitos destes; e com tal proceder aos seus próprios
direitos: - A descrença das mais sábias instituições, em vez de só a terem
nesta ou naquela autoridade que as não cumpre, nem faz cumprir! – A luta do
mais forte contra o mais fraco! Finalmente, - a destruição em vez da
edificação! O regresso, em vez do progresso! Veja mais aqui.
AS MENINAS – O romance que foi Prêmio Jabuti
(1974), As meninas (José Olympio,
1974), da escritora premiada e membro da Academia Brasileira de Letras do
Brasil e de Lisboa, Lygia Fagundes
Telles (Premio Camões 2005), conta a história da estudante marxista de
ciências sociais Lia, a Lião; Ana Clara que cursou psicologia e é usuária de
drogas, a Ana Turva; e a estudante de direito virgem e filha de rico
fazendeiro, Lorena; que moram num pensionato de freiras com os conflitos da
juventude durante a Ditadura Militar na década de 1970, e com a radicalização
política, as preferências musicais, as experiências com alucinógenos e a
liberação sexual. Da obra destaco o trecho: [...] Abro o portão. Quando me volto, ela está no mesmo lugar, rindo. Levanta
o braço na saudação de mão fechada. Mando-lhe beijos bem diáfanos nas pontas
dos dedos. Saio correndo, subo a escada em três lances (encolheu) pego a cruz
dentro da caixinha, desço de novo, atravesso o jardim e a deixo na janela, Lião
já está lá dentro e sei que me viu mas disfarçou. Quando fecho a porta do meu
quarto tenho que parar e ficar respirando. Respirando. Ligo a vitrola e ao
acaso, sem trapaça, escolho um disco. Fico sorrindo quando ouço o que escolhi.
Vou reto até a cama, faço uma trouxa apertada de roupa, abro o cesto e empurro
a trouxa para dentro. A tampa resiste, resmunga, salta duas vezes mas na
terceira tentativa se acomoda e fica fechada. A banheira ainda com a água do
banho. Um tênue caracol de espuma flutua na superfície já fria. Volto a cara,
meto a mão na água e arranco a borracha do ralo. Enquanto espero, olho os sais
do vidro, nunca vi pepitas de ouro mas devem ser assim as tais pepitas. Abro o
jorro de água quente e quando me inclino de novo para a banheira, o depósito
que adivinhei no fundo já foi levado em bora. Escolho no armário a roupa de
cama, verde? A toalha de banho pode ser branca. Abro o chuveiro e sinto na boca
o calor da fumaça. A de fora já está se dissipando e aqui começa outra, ah, não
esquecer de avisar à menina de Santarém que se aparecer um gatinho malhado
atendendo pelo nome de Astronauta. Gatinho? Mas ele não cresceu? Enfim, um gato
malhado. Me avise e será fartamente recompensada. E se uma voz meio velada me
chamar no telefone, voz de homem que prefere não deixar o nome. Me vejo de
perfil no espelho esfumaçado. Veja mais aqui e aqui.
NORMA JEAN & MARILYN – O filme biográfico Norma Jean & Marilyn (A verdadeira história de Marilyn Monroe,
1996), realizado por Tim Fywell e música de Christopher Young, contando a
história da garota e aspirante a atriz Norma Jean Dougherty nos anos 1940, que
se torna na sensual sex symbol,
alegre e estrela viva desejada por todos os homens e invejada por todas as
mulheres na década de 1950, Marilyn Monroe, até morrer de overdose em 1962.
Destaque para a atriz estadunidense Ashley
Judd no papel da Norma Jean. Veja mais aqui.
IMAGEM DO DIA
A sempre bela e exuberante atriz
estadunidense Jayne Mansfield
(1933-1967) – a eterna musa da cultura dos anos 1950/1960.
Veja mais sobre:
Ética e moral aqui.
E mais:
Ética a Nicômaco de Aristóteles, a poesia
de John Donne, Casa das bonecas de Henrik Ibsen, Justine de Marquês de Sade, O
anjo exterminador de Luis Buñuel, a arte de Darel Valença Lins, a música de
Antonio Carlos Nóbrega, a pintura de Hieronymus Bosch & A maneira de ser de
Marilene Alagia Azevedo aqui.
As drogas & as campanhas antidrogas, Ética, A droga é só um pretexto de Francis Curtet, o pensamento de Milton
Friedman, Pé na estrada de Jack Kerouac, a música do Yes,
a pintura de Félicien Rops & Carlos
Schwabe aqui.
A educação na sociologia de Émile
Durkheim aqui.
Diário da guerra do porco de Adolfo Bioy
Casares, A canção de Guillaume de Poictiers, a música de Charles Mingus, Cabra
marcado para morrer, a pintura de Pierre Bonard, Estética Teatral, a fotografia
de John Watson & a arte de Louise Cardoso aqui.
A literatura de Monteiro Lobato, o teatro
de Jerzy Grotowski, a poesia de Antero de Quental, a arte de Patrícia Galvã –
Pagu, a pintura de Jean-Baptiste Debret, a música de Uakti & Sacudindo
Choro aqui.
A festa das olimpíadas do Big Shit
Bôbras, Nietzsche & a modernidade de Oswaldo Giacoia Junior, a poesia de
Gregory Corso, Intelectuais à brasileira de Sergio Miceli, a música de Wanda
Sá, a pintura de Augusta Stylianou, o grafite de Banksy, a arte de Nancy L
Jolicoeur & Nádia Gal Stabile aqui.
O sonho do amor, a literatura de Pierre-Augustin Caron de Beaumarchais, a
Gestalt de Afonso Lisboa da Fonseca, a arte de Ana Maia Nobre, As ventanias de
Ana Viera Pereira, a pintura de Sandra Hiromoto, Luciah Lopez & Ana
Cascardo aqui.
Andejo da noite e do dia, A era dos extremos de Eric Hobsbawm, A
felicidade paradoxal de Gilles Lipovetsky, O amor de Martha Medeiros, a música
de Gal Costa, a escultura de Nguyen Tuan, a pintura de Jeremy Lipking, a arte
de Shanna Bruschi & Conto&Cena de Gisele Sant'Ana Lemos aqui.
Perfume da inocência, O amor e o matrimônio de Carmichael
Stopes, a poesia de Automédon de Cízico, A psicologia do amor romântico de
Robert A. Johnson, a fotografia de Beth Sanders, a pintura de Peter Blake, a
arte de Chris Buzelli, a música de Maria Leite &
Rebeca Matta aqui.
Do que fui pro que sou, Borges e os orangotangos de Luís
Fernando Veríssimo, Moby Dick de Herman Melville, Novíssima arte brasileira de Katia Canton, o Big Jato de Xico Sá & Matheus
Nachtergaele, a música de Robertinho de Recife, a coreografia de Simone
Gutierrez & a pintura de Andre Kohn aqui.
Da inocência e da injustiça milenar, As aventuras da dialética de Maurice
Merleau-Ponty, Histórias do tempo de Lya Luft, a poesia de Ilya Kabakov, a música de Yo-Yo Ma, a arte de Deise
Furlani, a pintura de Oswaldo Guayasamin & Patrick Palmer, o cinema de
Milos Forman & Natalie Portman aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
Terra:
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.