domingo, abril 19, 2015

BANDEIRA, BOTERO, QORPO SANTO, LYGIA FAGUNDES TELLES, MARILYN, ALVORADINHA, PSICOLOGIA SOCIAL, ROBERTO CARLOS & O SABOR DA FONTE DE TODOS OS GOZOS.


ALVORADINHA, O CURUMIM CAETÉ – Como no dia de hoje se comemora o Dia do Índio, trago o meu livrinho infantil Alvoradinha: calango verde do mato bom (Nascente, 2001), na condição de respeito e valorização à minha raiz caeté. A publicação foi viabilizada por iniciativa do empresário Marcos Alexandre Martins Palmeira que destinou a edição do livro para doação às escolas públicas do Estado de Alagoas. O lançamento ocorreu no Sesc Poço – Maceió, em 2001, recebendo acolhida de professores e população em geral durante o evento. A obra foi destacada em publicações impressas e online de diversos países, entre eles Inglaterra, França, Espanha, Portugal e Argentina, ganhando capas de revistas e traduções no Chile, México, Colômbia e Uruguai, bem como foi destaque nos meios acadêmicos e na imprensa nacional. Por consequência, também escrevi Alvaradinha na Manguaba que ainda se encontra inédito, aguardando a oportunidade para publicação, bem como outras histórias que estão aqui e aqui. LEMBRETE: Hoje é dia do programa Brincarte do Nitolino pras crianças de todas as idades, a partir das 10hs, no Projeto MCLAM, com apresentação de Ísis Corrêa Naves. Para conferir ao vivo e online é só clicar aqui ou aqui.

Imagem: pintura do artista plástico e escultor colombiano Fernando Botero. Veja mais aqui.

Ouvindo o acústico MTV (2001), do cantor e compositor Roberto Carlos.

PSICOLOGIA SOCIAL: INFÂNCIA, IMAGEM E LITERATURA – Realizou-se na última sexta, 17/04, a primeira visita à comunidade do Jacaré – Marechal Deodoro (AL), dentro da programação de atividades do projeto de extensão Infância, Imagem e Literatura: uma experiência psicossocial na comunidade do Jacaré – AL, realizado pelos graduandos dos cursos de Psicologia, Jornalismo e Publicidade do Centro Universitário Cesmac, sob a coordenação do Professor Ms Cláudio Jorge Gomes de Morais. Veja detalhes das atividades desenvolvidas aqui.

ANTOLOGIA POÉTICA – Nasci praticamente lendo o poeta Manuel Bandeira (1886-1968), vez que meu pai tinha uma coleção com seus livros e, de quando em quando, trazia lá um poema dele. E entre os primeiros livros que meu pai me deu, um deles foi a Antologia Poética (José Olympio, 1974), reunindo A cinza das horas (1917), Carnaval (1919), O ritmo Dissoluto (1924), Libertinagem (1030), Estrela da Manhã (1936), Lira dos cinquentanos (1940), Belo Belo (1948), Opus 10 (1952), Estrela da tarde (1963), Mafuá do Malungo (1954), poemas traduzidos e outros poemas. Entre as suas obras, destaco primeiro: Sou bem nascido. Menino, / Fui, como os demais, feliz. / Depois, veio o mau destino / E fez de mim o que quis. / Veio o mau gênio da vida, / Rompeu em meu coração, / Levou tudo de vencida, / Rugiu como um furacão, / Turbou, partiu, abateu, / Queimou sem razão nem dó - / Ah, que dor! / Magoado e só, / - Só! - meu coração ardeu. / Ardeu em gritos dementes / Na sua paixão sombria... / E dessas horas ardentes / Ficou esta cinza fria. / - Esta pouca cinza fria. Destaco, também, o seu belíssimo Desencanto: Eu faço versos como quem chora / De desalento... de desencanto... / Fecha o meu livro, se por agora / Não tens motivo nenhum de pranto. / Meu verso é sangue. Volúpia ardente... / Tristeza esparsa... remorso vão... / Dói-me nas veias. Amargo e quente, / Cai, gota a gota, do coração. / E nestes versos de angústia rouca, / Assim dos lábios a vida corre, / Deixando um acre sabor na boca. / - Eu faço versos como quem morre. Veja mais do poeta aqui, aqui e aqui.

O SABOR DA FONTE DE TODOS OS GOZOS – Imagens: Acervo LAM. - Naquela hora a vida parecia uma noite escura do meu sonho real e pela fresta da janela oculta, um raio lunar refulgia a um canto da sala, a solidão dela reduzida à calcinha branca qual ente sideral que alumiava do infinito pra minha graça e satisfação, enquanto a escuridão escondia todo o resto do seu corpo e das coisas ao redor. Da brancura de sua calcinha eu imaginava a fonte de todos os prazeres jorrando abundante pra me lavar a alma com a volúpia da vida. Dela me aproximei silente, ajoelhando-me entre suas pernas sedutoras, esfregando meus lábios e faces por sobre a calcinha da sua cheirosa mina púbica, fonte de todos os gozos. E cheirei e beijei, aos poucos comecei a lamber a carne no contorno da calcinha e a sentir o gosto de sua tesão exaltada ao perceber uma das mãos dela enfiada acariciando os lábios vaginais e senti toda sua umidade para me banhar, enquanto a outra mão buscava a minha presença recém-chegada. Minhas mãos começaram a contornar suas pernas e coxas, quadris e umbigo, até se enfiar por baixo da calcinha e alcançar toda a gostosura aquosa de sua intimidade encoberta que osculava enfiando a língua entre os dedos dela escondidos, como quem buscasse o mais apetitoso manjar. Com um dos meus dedos pude afastar um pouco a borda da calcinha para enfiar minha língua invasora e inclemente entre seus dedos, e alcançar o clitóris completamente alagado por sua tesão além de todas as margens das águas. Ali fiquei passeando a língua por toda extensão dos seus deliciosos lábios vaginais, até enfiá-la na sua gruta do prazer e senti-la jorrar mais que as cascatas das cachoeiras indomáveis a me afogar na satisfação de toda festa. E as minhas mãos inquietas passeavam por sua pele explorando sua geografia assimétrica, enquanto os polegares massageavam as bordas de suas entranhas até descer rego abaixo toda sua gostosura, para acariciar seu ânus e ouvi-la sussurrar meu nome e ofegar enlouquecida e delirar prazerosamente e me chamar de seu a se espremer em minhas mãos e língua, enquanto estertorava gozos múltiplos e eu a buscar do seu máximo orgasmo. Ela transpirava e gozava enlouquecida querendo mais e eu a sorver suas delícias como quem se farta do prato predileto, a lamber aos sobejos dos seus rios caudalosos e eu me afogado na sua corrente movediça para vê-la exaltada com o fulgor do seu maná alagando tudo para me fazer brilhar além de todas as luminosidades. E eu cada vez mais guloso, fruindo da sua gostosura rompendo as represas pelos múltiplos orgasmos que incendiavam a minha cobiça de tê-la inteiramente rendida e pronta para alcançar o céu e me premiar com a felicidade extrema de possuí-la completa e intensamente, como quem sabe a fera indomável sem resistência para ser abatida pela fúria da minha tesão irrefreável. Fez-se ela, então, a mais poderosa entre as deusas desarmadas, a mais cobiçada entre as damas desnudas, a mais gostosa entre as fêmeas e a mais tesuda entre as putas, para ser minha rainha nua despudorada e completamente domada às minhas vontades. Quase desmaiada de satisfação, carinha lisa de santa satisfeita, rolou de lado e de bruços deitada para se refazer, ficou a me provocar para me perder pelas sinuosidades de sua arquitetura maravilhosa, enquanto eu tramava as minhas investidas para a tortura final de devorá-la ao meu bel prazer. © Luiz Alberto Machado. Veja mais aqui, aqui e aqui.


MATEUS E MATEUSA – A comédia Mateus e Mateusa (1866 – SNT/FNA, 1980) do dramaturgo, escritor e jornalista brasileiro José Joaquim de Campos Leão, mais conhecido como Qorpo Santo (1829-1883), encena os conflitos amorosos de um casal de idosos, da qual destaco a cena terceira: MATEUSA (aproximando-se às filhas) – Vão meninas, vão fazer a sua costura! Está tudo marchando! Cada uma das Sras. Tem na sua almofada o pano, a linha, a agulha; e tudo o mais que é necessário para trabalhar até às 2 da tarde. O que é de abordar para a Pêdra, está desenhado a lápis; os picados para a Catarina, estão alinhavados; e a costura lisa, a camisa deste velho feio (batendo no ombro do marido) está começada. Tenham cuidado: façam tudo muito bem feitinho. CATARINA, PÊDRA E SILVESTRA – Como sabe, somos obedientes filhas; deve por isso contar que assim havemos de fazer. (Saem) MATEUSA (para o marido, batendo-lhe no ombro) – Já sei que está repassado de prazer! Esteve com suas queridas filhinhas mais de duas horas! E eu lá, sofrendo as maiores saudades! MATEUS – É verdade, minha querida Mateusa (batendo-lhe também no ombro), mas, antes de te dizer o que pretendia, confessa-me: Por que não quiseste tu o teu nome de batismo, que te foi posto por teus falecidos pais? MATEUSA – Porque achei muito feio o nome Jônatas que me puseram; e então preferi o de Mateusa, que bem casa com o teu! MATEUS – Sempre és mulher! E não sei o que me pareces depois que ficaste velha e rabugenta! MATEUSA (recuando um pouco) – És bem atrevido! De repente, e quando não esperares, hei de tomar a mais justa vingança das grosserias, das duras afrontas com que costumas insultar-me! MATEUS (aproximando-se e ela recuando) MATEUSA – Não se chegue para mim (pondo as mãos na cintura e arregaçando os punhos) que eu não sou mais sua! Não o quero mais! Já tenho outro com quem pretendo viver mais felizes dias! MATEUS (correndo a abraçá-la apressadamente) – Minha queridinha; minha velhinha! Minha companheirinha de mais de 50 anos (agarrando-a), por quem és, não fujas de mim, do vosso velhinho! E as nossas queridas filhinhas! Que seriam delas, se nós nos separássemos; se tu buscasses, depois de velha e feia, outro marido, ainda que moço e bonito! Que seria de mim? Que seria de ti? Não! Não! Tu jamais me deixarás. (Tanto se abraçam; agarram; pegam, beijam-se, que cai um por cima do outro) Ai! Que quase quebrei uma perna! Esta velha é o diabo! Sempre mostra que é velha e renga! (Querem erguer-se sem poder) Isto é o diabo!... MATEUSA (levantando-se, querendo fazê-lo apressadamente e sem poder, cobrindo as pernas que, com o tombo, ficaram algum tanto descobertas) – É isto, este velho! Pois não querem ver só a cara dele? Parece-me o diabo em figura humana! Estou tonta. Nunca mais, nunca mais hei de aturar este carneiro velho, e já sem guampas! (Ambos levantaram-se muito devagar; a muito custo; e sempre praguejando um contra o outro. Mateusa, fazendo menção ou dando no ar ora com uma, ora com outra mão) Hei de ir-me embora; hei de ir; hei de ir! MATEUS – Não há de ir; não há de ir; não há de ir porque eu não quero que vá! Você é minha mulher; e pelas leis tanto civis como canônicas, tem obrigação de me amar e de me aturar; de comigo viver, até eu me aborrecer! (Bate com um pé) Há de! Há de! Há de! MATEUSA – Não hei de! Não hei de! Não hei de! Quem sabe se eu sou sua escrava!? É muito gracioso, e até atrevido! querer cercear a minha liberdade! E ainda me fala em Leis da Igreja e civis, como se alguém fizesse caso de papéis borrados! Quem é que se importa hoje com Leis (atirando-lhe com o ‘Código Criminal’) , Sr. banana! Bem mostra que é filho dum lavrador de Viana! Pegue lá o Código Criminal, traste velho em que os Doutores cospem e escarram todos os dias, como se fosse uma nojenta escarradeira! MATEUS (espremendo-se todo, abaixa-se levanta o livro e diz à mulher) – Obrigado pelo presente: adivinhou ser cousa de que eu muito necessitava! (Mete-o na algibeira. À parte) Ao menos servirá para algumas vezes servir-me de suas folhas, uma em cada dia que estas tripas (pondo a mão na barriga) me revelarem a necessidade de ir à latrina. MATEUSA – Ah! já sabe que isso não vale cousa alguma; e principalmente para as Autoridades – para que tem dinheiro! Estimo muito; muito; e muito! (Pega em um outro – a ‘Constituição do Império’ e atira-lhe na cara) MATEUS (gritando) – Ai! cuidado quando atirar, Sra. D. Mateusa! Não continuo a aceitar seus presentes, se com eles me quiser quebrar o nariz! (Apalpa este, e diz:) Não partiu, não quebrou, não entortou! (E como o nariz tem parte de cera, fica com ele assaz torto. Ainda não acaba de endireitá-lo, Mateusa atira-lhe com outro de ‘História Sagrada’, que lhe bate numa orelha postiça, e que por isso com a pancada cai; dizendo-lhe: ) Eis o terceiro e último que lhe dou para... os fins que o Sr. quiser aplicar! MATEUS (ao sentir a pancada, grita) – Ai que fiquei sem orelha! Ai! Ai! Ai! Onde cairia? (Atirando os livros na velha e com raiva) Por mais que recomendasse a esta endemoninhada que não queria presentes caros, este demônio havia de quebrar-me o nariz e pôr-me fora uma orelha!  Ó Mateusa do diabo! Com quê, partes desta casa sem eu ir amanhã ao baile masquê, visitar as Pavoas!? e...  MATEUSA (batendo o pé) – Cachorro! Ainda me fala em pavoas, e em baile masquê!? Traste! Ordinário! Já... rua, seu maroto! MATEUS (voltando-se para o público) – Já se-viu que escaler velho mais impertinente! Esperem que eu lhe boto cavernas novas! (Procurando uma bengala) Achei! (Com a bengala em punho) Já que a Sra. não faz caso da lei escrita! falada! e jurada! há de fazer da lei cacetada! paulada! ou bengalada! (Bate com a bengala no chão) MATEUSA – Ah! dessa lei, sim, tenho medo. (À parte) Mas ele não pode comigo, porque eu sou mais leve que ele; tenho melhor vista ; e pulo mais. (Pega em uma cadeira e dá-lhe com ela, dizendo:) Ora tome lá! (Ele apara a pancada com a bengala, encolhendo-se todo; enfia esta na cadeira; empurram para lá, empurram para cá) CATARINA, PÊDRA E SILVESTRA (aparecendo na porta dos fundos; umas para as outras) – Vai lá! (Empurrando. Outra:) Vai tu apartar! (Outra:) Eu, não; quando eles estão assim, eu tenho medo, porque sou pequenina! MATEUS – Ai! eu caio! Quem me acode! Perdi o queixo! MATEUSA (gritando e correndo) – Ai! eu esfolei um braço, mas deixo-lhe a cadeira enfiada na cabeça! (Quer assim fazer e fugir, mas Mateus atira-lhe a cadeira às pernas; ela tropeça e cai; ele vai acudi-la; quer correr; as filhas convidam-se a fugir; ele cai aos pés da velha). BARRIÔS (o criado) - Eis, Srs., as consequências funestas que aos administrados ou como tais considerados, traz o desrespeito das Autoridades aos direitos destes; e com tal proceder aos seus próprios direitos: - A descrença das mais sábias instituições, em vez de só a terem nesta ou naquela autoridade que as não cumpre, nem faz cumprir! – A luta do mais forte contra o mais fraco! Finalmente, - a destruição em vez da edificação! O regresso, em vez do progresso! Veja mais aqui.

AS MENINAS – O romance que foi Prêmio Jabuti (1974), As meninas (José Olympio, 1974), da escritora premiada e membro da Academia Brasileira de Letras do Brasil e de Lisboa, Lygia Fagundes Telles (Premio Camões 2005), conta a história da estudante marxista de ciências sociais Lia, a Lião; Ana Clara que cursou psicologia e é usuária de drogas, a Ana Turva; e a estudante de direito virgem e filha de rico fazendeiro, Lorena; que moram num pensionato de freiras com os conflitos da juventude durante a Ditadura Militar na década de 1970, e com a radicalização política, as preferências musicais, as experiências com alucinógenos e a liberação sexual. Da obra destaco o trecho: [...] Abro o portão. Quando me volto, ela está no mesmo lugar, rindo. Levanta o braço na saudação de mão fechada. Mando-lhe beijos bem diáfanos nas pontas dos dedos. Saio correndo, subo a escada em três lances (encolheu) pego a cruz dentro da caixinha, desço de novo, atravesso o jardim e a deixo na janela, Lião já está lá dentro e sei que me viu mas disfarçou. Quando fecho a porta do meu quarto tenho que parar e ficar respirando. Respirando. Ligo a vitrola e ao acaso, sem trapaça, escolho um disco. Fico sorrindo quando ouço o que escolhi. Vou reto até a cama, faço uma trouxa apertada de roupa, abro o cesto e empurro a trouxa para dentro. A tampa resiste, resmunga, salta duas vezes mas na terceira tentativa se acomoda e fica fechada. A banheira ainda com a água do banho. Um tênue caracol de espuma flutua na superfície já fria. Volto a cara, meto a mão na água e arranco a borracha do ralo. Enquanto espero, olho os sais do vidro, nunca vi pepitas de ouro mas devem ser assim as tais pepitas. Abro o jorro de água quente e quando me inclino de novo para a banheira, o depósito que adivinhei no fundo já foi levado em bora. Escolho no armário a roupa de cama, verde? A toalha de banho pode ser branca. Abro o chuveiro e sinto na boca o calor da fumaça. A de fora já está se dissipando e aqui começa outra, ah, não esquecer de avisar à menina de Santarém que se aparecer um gatinho malhado atendendo pelo nome de Astronauta. Gatinho? Mas ele não cresceu? Enfim, um gato malhado. Me avise e será fartamente recompensada. E se uma voz meio velada me chamar no telefone, voz de homem que prefere não deixar o nome. Me vejo de perfil no espelho esfumaçado. Veja mais aqui e aqui.


NORMA JEAN & MARILYN – O filme biográfico Norma Jean & Marilyn (A verdadeira história de Marilyn Monroe, 1996), realizado por Tim Fywell e música de Christopher Young, contando a história da garota e aspirante a atriz Norma Jean Dougherty nos anos 1940, que se torna na sensual sex symbol, alegre e estrela viva desejada por todos os homens e invejada por todas as mulheres na década de 1950, Marilyn Monroe, até morrer de overdose em 1962. Destaque para a atriz estadunidense Ashley Judd no papel da Norma Jean. Veja mais aqui.








IMAGEM DO DIA
A sempre bela e exuberante atriz estadunidense Jayne Mansfield (1933-1967) – a eterna musa da cultura dos anos 1950/1960.


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As drogas & as campanhas antidrogas, Ética, A droga é só um pretexto de Francis Curtet, o pensamento de Milton Friedman, Pé na estrada de Jack Kerouac, a música do Yes, a pintura de Félicien Rops & Carlos Schwabe aqui.
A educação na sociologia de Émile Durkheim aqui.
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A literatura de Monteiro Lobato, o teatro de Jerzy Grotowski, a poesia de Antero de Quental, a arte de Patrícia Galvã – Pagu, a pintura de Jean-Baptiste Debret, a música de Uakti & Sacudindo Choro aqui.
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O sonho do amor, a literatura de Pierre-Augustin Caron de Beaumarchais, a Gestalt de Afonso Lisboa da Fonseca, a arte de Ana Maia Nobre, As ventanias de Ana Viera Pereira, a pintura de Sandra Hiromoto, Luciah Lopez & Ana Cascardo aqui.
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Da inocência e da injustiça milenar, As aventuras da dialética de Maurice Merleau-Ponty, Histórias do tempo de Lya Luft, a poesia de Ilya Kabakov, a música de Yo-Yo Ma, a arte de Deise Furlani, a pintura de Oswaldo Guayasamin & Patrick Palmer, o cinema de Milos Forman & Natalie Portman aqui.
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