A SINA DE AGAR – A escrava egípcia Agar é usada e
abusada por Sara para servir ao seu marido Abraão: Toma, pois, a minha serva, e assim me edificarei com filhos por meio
dela. E Abraão anuiu ao conselho de Sara (Gn, 16:1). Possuída por ele,
engravidou. O filho nasceu, mas Sara não adotou Ismael como seu filho,
tornando-se intolerante e opressora. Depois, a escrava vingou-se de sua senhora
e dona com seu desprezo, fugindo de sua presença. Depois, ela foi obrigada a
retornar e se humilhar perante a sua dona. Obediente, seguiu seu destino para
ser, posteriormente, humilhada por Sara e seu filho Isaque: Rejeita esta escrava e seu filho; porque o
filho da escrava não será herdeiro com meu filho (Gn 21:10). Abraão, por
sua vez, não só rejeitou a escrava como deserdou seu filho, expulsando-os.
Assim ficou Agar na história como a segunda mulher de Abraão, em concubinato
ilícito, durante a esterilidade de Sara, dando-lhe um filho, Ismael, tronco dos
Ismaelitas. Dele, porém, não podia prosseguir a linha genealógica de Jesus,
porque, no lado materno, não tinha sangue egípcio, nem judeu. Mais tarde,
havendo Sara dado à luz Isaque, exigiu de Abraão a expulsar de Agar e Ismael.
Quantas vezes na história da humanidade isso não aconteceu? Quantas vezes hoje
isso acontece? Veja mais aqui.
Imagem: Maja sevillana, do pintor espanhol Jose Gutierrez de la Vega (1791-1865)
Ouvindo The Bossa Nova exciting Jazz Samba Rhythms (Rare Groove Recordings, 2000), seleção do período entre 1962-1973, com Laurindo Almeyda & The Bossa Nova All Stars, Francis Lai, Eumir Deodato, Tom Jobim, Elvis Presley, Quincy Jones, entre outros.
A NASCENTE – O livro A nascente (Arqueiro, 2013), da escritora, dramaturga, roteirista e
filósofa estadunidense de origem judaico-russa Ayn Rand (1905-1982), enfatiza o seu pensamento filosófico com
noções do individualismo, autossustentação, capitalismo e liberalismo
econômico, sendo a obra transformada para o drama Vontade Indômita (The
Fountainhead, 1949), dirigido por King Vidor, roteiro da autora e música de
Max Steiner. Da obra destaco o trecho: [...] O grande carvalho ficava numa montanha sobre o rio Hudson, em um lugar isolado
da propriedade dos Taggart. Eddie, com 7 anos, gostava de olhar para ele. Estava
lá havia centenas de anos e parecia ao menino que lá ficaria para sempre. Suas
raízes seguravam a montanha como dedos cravados no solo, e ele imaginava que se
um gigante quisesse arrancá-lo pelos galhos, não conseguiria. Conseguiria, sim,
balançar a montanha e, com ela, toda a terra, que ficaria como uma bola
pendurada por uma corda. Ele se sentia seguro, diante do carvalho: era algo que
nada nem ninguém podia alterar ou ameaçar – era para ele o símbolo maior da
força. Certa noite, um raio atingiu o carvalho. Eddie o viu na manhã seguinte.
Estava partido ao meio, e o menino olhou o tronco como quem olha para a boca de
um túnel negro: ele era apenas uma concha oca. Sua massa interna tinha
apodrecido havia muito tempo: não existia nada lá dentro, apenas uma fina
poeira cinzenta que se dispersava ao capricho da mais leve brisa. Fora-se o
poder vital e, sem ele, a forma que ficara não tinha podido se manter. Anos
mais tarde, ele ouviu dizer que as crianças devem ser protegidas contra choques,
contra seu primeiro contato com a morte, a dor, o medo. Mas essas eram coisas
com as quais ele não se assustava. Seu choque viera naquele instante, quando
permanecera quieto, olhando o buraco negro do tronco. Fora uma sensação
profunda de traição – ainda pior, porque ele não podia identificar exatamente o
que ou quem havia sido traído. Não fora ele, sabia-o bem, nem sua fé – era algo
mais. Permaneceu ali por algum tempo, em total silêncio, e depois voltou para
casa. Não falou sobre aquilo com ninguém, nem na hora, nem depois. Eddie
Willers balançou a cabeça, no momento em que o ruído de um mecanismo
enferrujado de sinal de trânsito interrompeu seu caminho no meiofio. Sentiu
raiva de si mesmo. Não havia por que relembrar o carvalho hoje. Já não
significava mais nada para ele, apenas uma tintura esmaecida de tristeza – e, em
alguma parte em seu íntimo, uma gotícula de dor, movendo-se rapidamente e
desaparecendo como um pingo de chuva na vidraça da janela, mal deixando visível
o seu curso em forma de ponto de interrogação. Não queria associar lembranças
tristes à sua infância. Amava suas recordações: cada um daqueles dias, ele via agora,
parecia-lhe inundado pela luz solar, tranquila e brilhante. Parecia-lhe que
alguns daqueles raios chegavam até seu presente. Não eram raios, exatamente:
mais pareciam pequenos pontos de luz, que conferiam um ocasional momento de
brilho ao seu trabalho, ao seu apartamento, onde vivia solitário, no ritmo
calmo e escrupuloso de sua existência. Lembrou-se de um dia de verão, quando
tinha 10 anos. Naquele dia, numa clareira do bosque, sua mais querida
companheira de infância lhe disse o que fariam quando crescessem. As palavras
foram duras e brilhantes como os raios de sol. Ele ouviu admirado. Quando ela
lhe perguntou o que desejaria fazer, ele respondeu de
imediato: “O que for certo.” E acrescentou: “E preciso fazer alguma coisa que
seja grande... Quero dizer, nós dois juntos.” E ela: “O quê, por exemplo?” Ele
respondeu: “Não sei. É o que nós devemos descobrir. Não o que você disse. Não é
trabalho nem um modo de ganhar a vida. Mas algo como ganhar batalhas, salvar
pessoas de incêndios ou escalar montanhas.” “Para quê?”, perguntou ela. E ele:
“No último domingo, o pastor disse que devemos procurar alcançar o melhor de
nós. O que você acha que há de melhor em nós?” “Não sei.” E ele concluiu:
“Precisamos descobrir.” Ela não disse mais nada. Estava olhando para longe,
para a estrada de ferro, que se perdia na distância. Eddie Willers sorriu. Ele
dissera: “O que for certo.” E isso fora há 22 anos. Desde então, essa
deliberação permanecera inalterada em sua vida. Todas as demais questões se
evanesceram em sua mente – não tinha tempo para elas. Mas ainda lhe parecia
evidente que cada um devia fazer o que fosse direito: jamais entendera como
alguém podia desejar outra coisa. Sabia apenas que isso ocorria. E isso ainda
lhe parecia uma coisa ao mesmo tempo simples e incompreensível – simples, o
fato de que as coisas devem estar certas; e incompreensível, que não estivessem.
Sabia que não estavam. Era nisso que pensava quando dobrou a esquina e chegou
ao grande prédio da Taggart Transcontinental. O edifício era a mais alta e mais
orgulhosa construção da rua. Willers sempre sorria ao primeiro impacto de sua
visão. Todas as janelas nas longas fileiras estavam intactas, ao contrário das
dos prédios vizinhos. Suas linhas ascendentes cortavam o céu sem cantos
empoeirados e sem bordas quebradas. Ele parecia ser imune ao próprio tempo,
sempre incólume. Estaria ali sempre, pensou. Cada vez que ele
entrava no Edifício Taggart, experimentava uma sensação de alívio e segurança.
Aquele era o lugar da competência e do poder. O piso da entrada era um
verdadeiro espelho feito de mármore. Os gelados retângulos das luminárias
pareciam pedaços de luz sólida. Por trás das divisórias de vidro, filas de
moças batiam à máquina, o ruído das teclas parecia o som de rodas de trem. E,
como um eco, às vezes um tremor discreto atravessava as paredes, vindo lá de baixo
do prédio, dos túneis do grande terminal, de onde os trens partiam e para onde
convergiam, para cruzarem o continente e pararem depois de cruzá-lo de novo,
como partiam e paravam geração após geração. “Taggart Transcontinental”, pensou Eddie Willers, “De oceano a oceano”, orgulhoso slogan de sua infância, tão mais
brilhante e sagrado do que qualquer um dos mandamentos da Bíblia. [...] Veja mais aqui e aqui.
O TEATRO DE BARRAULT – Com o texto O
ator é um atleta (Estética teatral, 1980) o ator e mímico da
Comédie-Française, Jean-Louis Barrault
(1910-1994), que parcipou de filmes como O
Boulevard do Crime (1940) e Casanova
e a Revolução (1980), define o seu ofício como o desempenho no atletismo: Olhemos o atleta que se prepara para
transpor uma barra. Isola-se – as mãos, sacudindo-se, pendem na ponta dos
braços, como estranhas a ele, os olhos ficam o interior. E de repente ei-lo que
parte [...] Assim, o desportista deve
casar-se com o que vai fazer. É a grande lição que se pode receber do teatro. É
nosso dever, nós artistas dramáticos, casarmo-nos, também. Temos de nos
transformar numa outra personagem. Como no tiro com arco, como no esforço
desportivo é a regra do Amor, quer dizer, a regra da religiosidade primitiva.
Outra regra comum ao desporto e ao teatro: a regra da economia. Obter o máximo
de rendimento com o mínimo de esforço. Que lição! Neste aspecto o elefante é o
exemplo próprio do melhor rendimento. [...] Enfim, guardei a evidência para o fim: o desporto e a arte dramática
tem isso de comu, utilizam o mesmo instrumento – o corpo humano. Para nós,
homens de teatro, o corpo humano é, antes de tudo: uma caixa toráxica, uma
coluna vertebral, dito de outra maneira: um sopro, um chicote. E, assim como a
pele aparentemente nos separa do mundo exterior, não entre o homem e o espaço
em que se move, solução de continuidade. [...] O desporto e a arte dramática obedecem à mesma mística: o respeito
humano, o desejo de combater a inercia, a necessidade de se ultrapassar, de
partilhar o drama universal, que não são outra coisa do que: o amor pela vida,
o amor pelo divino, o senso primitivo da religiosidade, o reconhecimento de
estarmos vivos. No final duma prova desportiva bem sucedida ou duma
representação teatral bem partilhada com o público, nós somos mais fortes, mais
sãos, melhor equilibrados e poderemos escrever, como o vosso grande escritor
sobre o leito de morte: eu vivo. Veja mais aqui.
MUNDOS OSCILANTES – O livro Mundos Oscilantes (José Olympio, 1962), da poeta e jornalista do
Modernismo brasileiro, Adalgisa Nery
(1905-1980), é o sexto livro de poesia da autora, reuninco cinco livros de
poesias anteriores escritos entre 1937-1952, com versos livres e temáticas da
solidão, morte e desalento. Destaco A chegada da sombra: Na madrugada em que minha voz se acordar / e as palavras caírem
desfiguradas pelo desentendimento / ninguém deterá a sombra fria em seu andar,
/ nada impedirá em minhas carnes o apodrecimento. / Nessa madrugada, enquanto o
orvalho baixar sobre as flores / enquanto a brisa levar às nuvens o cantar dos
pássaros, / meu corpo em convulsã estará em dores / na despedida derradeira /
de entregar a forma à terra e deixar fugir a alma / para a vida derradeira. /
Inútil será tentar consolar meu rosto torturado / com o afago trêmulo de minha
própria mão, / meu olhar fixo e angustiado / se tordará à medida que sair da
vida o meu coração. / Meus pés que caminharam em sofrimentos passos / em noites
adormecidas / e espíritos acordados / estarão prontos para a liquefação / antes
da minha boca, antes dos meus seios antes que desapareça a última constelação.
/ Na madrugada em que minha voz se recolher ao eterno, / em que minha pupila
vazada pelo mistério / receber apavorada a rápida visão do inferno / num sipro
se anularão a extensão e a profundidade / para que meus olhos conheçam o justo
motivo de todas as lágrimas / e o glorioso sofrimento de toda humanidade.
Também merece detaque Aspiração: Desejo
de desmontar meu corpo / E atirá-lo aos quatro ventos do mundo, / De enfrentar
a luz do sol / Até que seu calor pulverize meus ossos, / De atirar-me no oceano
/ Até que o batimento de suas águas / Transforme meus cabelos em algas
perdidas, / De gritar contra as montanhas / Até que o eco se ausente de minha
voz, / De matar a consciência de mim mesma / Até que eu possa viver. Merece
destaque o poema Eu me maldigo: Que
estalem nos céus os trovões, os relâmpagos, / Que as nuvens se estilhacem / E
as montanhas se rachem. / Que as estrelas se embaciem / E o sol se apague para
que meu corpo não tenha sombra. / Que as correntes marítimas / Carreguem meus
braços para as praias fétidas / E o vento impeça meus joelhos de se dobrarem. /
Que o raio fulmine a única palavra boa que eu tinha. / Que meus olhos se apodreçam
/ E se transformem em água / Para que não se levantem além das raízes. / Que a
gosma dos vulcões / Soterre meu sexo, / Que os vermes fujam da minha carne / E
o pó se levante fugindo antes de eu passar. / Que o cheiro de minha boca / Resseque
o grão embaixo da terra / E meus cabelos sirvam de corda para os enforcados. / Que
minha língua se enrole enegrecida dentro de minha garganta / E me diga as
maiores injúrias. / Que a terra seja fendida como um ventre de mulher, / Que a
destruição absoluta / Desça sobre meu corpo, meus sentidos, / Meu espírito, meu
passado, / Meu presente, meu futuro / E liberte minha origem / Da lembrança dos
homens. Veja mais aqui.
AMOR COMO PRINCÍPIO - A
advogada, embaixadora da paz, escritora, biopoeta e ativista sul-mato-grossense
Delasnieve Daspet atuando como
educadora, palestrante, professora na realização de trabalho social com menores
carentes. Ela participa e representa várias associações e academias literárias
e culturais brasileiras e internacionais, tais como Circulo de Embaixadores da
Paz (Genebra, Suiça), Sociedade Pártenon Literário, Poetas del Mundo (Chile),
federações, academias, conselhos, tendo trabalhos premiados pela Unesco. Ela
edita o blog Amor como princípio e Delasnieve Daspet, e é autora dos livros Por um minuto ou para sempre... (2004),
Em preto e Branco (2007), Pazeando (2008), Cantares (2011), entre outros. De sua
obra destaco o poema Ao amigo: De Mãos Dadas / Caminhada sempre junta, / Vestida o manto
como Mais Alta Confiança, / meu amigo, E Que Nós, Irmãos / Porque Que É A Nossa
Boa Escolha, / POIs que nada Que tenha Sido impor, / Partido, clima, politica,
cor, / fragrância, flor / O Nós Compartilhando Tudo / não Aconchego de Dois
Seres ESCOLHA / um Caminhar juntos. / Obrigado meu amigo / Passages em Maïs
Maïs nova Apoio / Para Mais Momentos escuro, guardado-me com Cuidado com e
ternura / Vou secar Minhas Lágrimas. / Então -Eu Tenho a Força, / ENTÃO -de ter
uma paz, / ENTÃO -Eu Tenho o MESMO de amor ! / Para envolver tu mi amistad! Também merece destaque o seu poema Ambiguidade: Sou! / Sou um
mundo em miniatura / Microscópica na aparência / Ciclópica nos sonhos. / Sou! /
Sou herdeira da luz infinita / Do amor / Da maldade / Da amizade / Da inveja. /
Sou! / Sou heroína / Sou bandida / Sou perdedora / Sou vencedora planetária. /
Tivergeso / Por isso sou! / Sou pranto / Sou riso / Delínquo... / Sou bondade.
/ Sou ventura / Sou radiosa / Sou força / Sou vacilante / Sou propensa ao mal...
/ Sou fatuidade. / Sou vento que açoita / Sou a flor que se abre / Sou o útero
que abriga / Sou a noite negra das trevas / Sou o luar que ilumina. / Sou a
estagnação / Sou o poder / Sou a inércia / Sou fértil / Sou pântano estéril /
Sou o campo verde / Sou o peito que amamenta. / Ambiguidade / Dor e dever / Sou
o sol que aquece / Sou a água que dá vida / Sou pensamento / que navega pelos
ares/ Pelos mares / Pelo éter! / Sou satélite que gravita / Que permanece na
morte e na vida / Prolongando o momento diáfano / Do encontro final / Sou
melodia em surdina / Depois num crescendo / Sou o êxtase! / Sou o aroma / O
cheiro / A flor / O pólen / A luz / O átomo / Sou eu / Sou você... / Somos nós!
Veja mais aqui e aqui.
OS HOMENS PREFEREM AS
LOIRAS – A novela Gentlemen
Prefer Blondes (Os homens
preferem as loiras, 1925), da escritora estadunidense Anita Loos (1889-1981), foi
transformada em espetáculo na Broadway e, posteriormente, em 1928, foi adaptada
numa versão muda pro cinema com direção Malcolm St. Clair. Em 1953, foi
transformada na comédia romântica do gênero musical dirigido por Howard Hawks e
música de Jule Styne, Hoagy Carmichael, Eliot Daniel e Lionel Newman estrelado
por nada menos que a deusa Marilyn Monrow (1926- 1962) e a atriz Jane Russel
(1921-2011). Veja mais aqui.
IMAGEM DO DIA
Todo dia é dia da premiadíssima
ex-regente e renomada soprano Cláudia
Riccitelli – Melhor destaque vocal feminino no Prêmio Carlos Gomes, em
2001.
Veja mais sobre:
Credibilidade da imprensa brasileira, a literatura de Cervantes, a História
da imprensa de Nelson Werneck Sodré, a Imprensa de Millôr
Fernandes, a música de Eduardo Gudin, Beijo no asfalto
de Nelson Rodrigues & a arte da jornalista Enki Bracaj aqui.
E mais:
Todo dia o Sol se põe para uma nova
alvorada..., O homem
unidimensional de Herbert Marcuse, a literatura de Amos Oz & Machado de
Assis, a poesia de Safo, a música de Händel & Caroline Dale, o cinema de
Blake Edwards & Audrey Hepburn, a arte de Keith Haring, o humor de Ronald
Golias, a pintura de Frederic Edwin Church & François Gerard aqui.
Luís Vaz de Camões, aaqui. Jean de La Fontaine, O cartesianismo
científico de Paulo Cesar Sandler, A lenda do Cavalo sem cabeça de Luís da
Câmara Cascudo, Hécuba de Eurípedes, a Esther
Góes, o cinema de Woody Allen, Tiradas do Doro, a Gustave Courbet
Brincarte do Nitolino, a literatura de Nélida Piñon, a música
de Igor Stravinski, a poesia de Augusto dos Anjos, O antiteatro de Eugène
Ionesco, o cinema de Graeme Clifford & Jessica Lange, a arte de Frances
Farmer, a pintura de Joan Miró, As emoções de Suely Ribella, Papel no Varal
& Ricardo Cabus aqui.
Freyaravi & o circo dos prazeres, Cultura de consumo pós-moderna de Mike Featherstone, Os contos brasileiros de Julieta de
Godoy Ladeira, O kama sutra de Vātsyāyana, a música de Marisa
Monte, a fotografia de Ralf Mohr, a pintura de Crystal Barbre & Luciah Lopez aqui.
Lualmaluz, De segunda a um ano de John Cage,
Técnica e ciência de Jürgen Habermas. a História da literatura de Nelson Werneck Sodré, a música de Sally Seltmann, a performance de Marni Kotak, a pintura de Théodore
Géricault, a escultura de George Kurjanowicz, a arte
de Moisés Finalé & Luciah Lopez aqui.
Quando tudo é manhã do dia pra noite, A agonia da noite de Jorge Amado, a
música de Bizet & Adriana Damato, o Folclore musical de
Wagner Ribeiro, a pintura de Aleksandr Fayvisovich,
Postuman bodies de r Judith Halbertam & Ira Livingstone, a
fotografia de Christian Coigny & Bryan Thompson, a
arte de Mirai Mizue & Luciah Lopez aqui.
Uma coisa quando outra, o pensamento de Marshall Berman, a
literatura de Adolfo Casais Monteiro, Arquiteturas líquidas de Marcos Novak, a
música de Tom Jobim & Maucha Adnet, Adriana Garambone, a pintura de Renie Britenbucher, a arte de Alyssa Monk
& Luciah Lopez aqui.
Feliz
aniversário: resiliência,
perspectivas & festas, o
pensamento de Paulo Freire, a literatura de Octavio Paz, A resiliência de Makilim Nunes Baptista, a música de Midori
Goto, a pintura de Luis Crump, Babi Xavier, a
arte de Fabrice Du Welz & Luciah Lopez aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Leitora Tataritaritatá!
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
Terra:
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