JOAN, A INSACIÁVEL
ATUAVA DANÇANDO NA VIDA... - A Billie, a que era ariana texana e, também Lucille
– a terceira filha de um lavador de roupas que abandonou a família. Por causa
disso a mãe deu-lhe um padrasto, um empresário duma casa de ópera, a quem
pensava ser seu pai biológico. Ela começou apresentando-se no vaudeville,
dificultando sua formação educacional. É que desde criança queria ser
dançarina. A família mudou-se para Kansas City porque seu padrasto tornou-se persona
non grata na sua cidade natal. E lá foi para um internato católico. Passou
pela Academia Rockingham e foi pra Faculdade Stephens, abandonando-a em
seguida. Começou a dançar nos coros de espetáculos viajantes até ser descoberta
em Michigan, incluída no espetáculo: Innocent Eyes. Foi pra Califórnia e,
com o nome de Lucille LeSueur, ela fez seu primeiro filme: Lady of the Night,
atuando como dublê de corpo da estrela do filme. Depois fez papeis pequenos em
outros filmes. Num concurso promovido por uma revista passou a ser chamada Joan
Crawford. Sabida que só trabalhou sua autopromoção, frequentando bailes nos
hotéis, vencendo concursos de danças. E aí começaram as aparições, a primeira
delas: Sally, Irene and Mary. Aí foi pra Paris e passou a ser vista no The
Unknown, Spring Fever, Across to Singapore e, enfim, o
sucesso da estrela: Our Dancing Daughters, apresentando-se como uma mulher
de espírito livre e independente. Aí casou-se e foi bem sucedida na transição
entre o cinema mudo ao falado, com Untamed, Our Blushing Brides, Paid,
mais Dance, Fools, Dance, no Letty Lynton e, principalmente no Rain.
Divorciou-se pela primeira vez e atuou no Dancing Lady. Nascia aquela
que seria o furacão sexual: A maneira como me expresso foi considerada
apropriada apenas para um homem. Era uma necessidade física e emocional. Teve
vantagens no prazer que me trouxe, mas também me fez uma vítima – dependente
daquilo... Casou-se novamente e construiu um pequeno teatro em casa. Vieram
então as atuações em I Live My Life, Love on the Run e The
Last of Mrs. Cheyney, que a fizeram a soberana rainha dos filmes. Mesmo
assim foi rotulada de veneno da bilheteria, pelos prejuízos causados aos donos
de salas de cinema. Seu prestígio foi restaurado com Mannequin, a rainha
das garotas trabalhadoras. E também em Womans, para logo divorciar-se.
Daí foi a glamourosa Julie em Strange Cargo e adotou sua primeira filha,
Christine. Casou-se novamente e adotou outra criança, Phillip Terry Jr que
depois, ao se separar em 1946, mudou o nome dele para Christopher. Durante a
segunda guerra participou dos Serviços Voluntários de Mulheres e apareceu em Hollywood
Canteen. E o sucesso retumbante de Alma em Suplício premiada como melhor
atriz. Adotou mais duas crianças em 1947, Cindy e Chathy. Fez incursões no teatro,
televisão e rádio. Casou-se novamente e enviuvou em 1959, quase entrando em
falência. Escreveu sua autobiografia
A Portrait of Joan e estrelou What Ever Happened to Baby Jane? Reaproximou-se
do ex-marido que havia se separado décadas atrás. E publicou seu livro seguinte,
My Way of Life. Mudou-se em 1973 e desabafou: Se é assim que me vêem,
então eles não vão me ver mais... E cancelou todas as suas aparições,
recusou entrevistas e deixou de receber visitas. Doou sua cadela e, dois dias
depois, vitimou-se dum ataque cardíaco para se tornar o ícone da cultura camp.
Veja mais abaixo & mais aqui e aqui.
DITOS &
DESDITOS - O amor é um fogo. Mas se ele vai aquecer sua lareira ou queimar sua
casa, você nunca sabe... Preciso de sexo para ter uma pele limpa, mas prefiro
fazer sexo por amor... Você tem que ser autoconfiante e forte para sobreviver
nesta cidade. Caso contrário, você será destruída... Não tenha medo de nada... Aprenda
a respirar, aprenda a falar, mas primeiro... aprenda a sentir... Se eu não
posso ser eu, não quero ser ninguém. Eu nasci assim. Pensamento da
atriz estadunidense Joan Crawford (Lucille Fay LeSueur – 1904-1977), que
no seu livro My Way of Life (Simon and Schuster, NY, 2010), ela se
expressou assim: […] Acho que por natureza a
mulher é mais estável. A vida lhe dá tantas coisas diferentes para enfrentar, e
ela aprende quase desde a infância a lidar com isso e a não deixar isso
transparecer. Uma mulher que se casou e criou os filhos passou por milhares de
emergências – doenças, encanamentos quebrados, eletrodomésticos que não
funcionavam, a travessura dos filhos, o humor do marido, as contas – e
treinou-se para lidar com todas elas. [...] Eu me convenci de que odeio coisas que são ruins para mim
- comida que engorda, madrugadas e pessoas barulhentas e agressivas encabeçam a
lista. Sou amigo de mim mesma, então faço coisas que são boas para mim, caso
contrário não poderia ser boa para os outros. [...] Acho que uma façanha maravilhosa seria fazer com que seu melhor
amigo (ou o conhecido mais crítico) tirasse algumas fotos coloridas de você de
todos os ângulos, vestido exatamente como você costuma aparecer, digamos, às
seis da tarde. O mesmo penteado, a mesma maquiagem e se possível a mesma
expressão no rosto. Seja honesta! Certifique-se de que ela também observe as
vistas traseiras. Deveria haver outras fotos suas usando seu melhor vestido
para sair para jantar ou sua fantasia favorita de ponte com as garotas - chapéu,
luvas, bolsa e bijuterias. Tudo. Em seguida, revele aquele rolo de filme e
EXPLODA. Você não pode ver muito em um pequeno instantâneo. Um oito por dez
mostrará o que funciona - e você provavelmente não ficará muito feliz com isso.
Sente-se e dê uma boa olhada naquela mulher estranha. Ela é a pessoa moderna de
hoje - elegante, equilibrada, bem cuidada, radiante de saúde? Ou ela é uma
cópia rechonchuda do Miss 1950? Ela é elegante ou acidentada nos lugares
errados? Como é a postura dela? Ela fica melhor de frente do que de trás? Ela
fica graciosamente? […] Pés juntos ou um pouco à frente do outro, é a
postura mais graciosa. […] Eu sempre coloco meus avisos ruins no meu
espelho. Que tal manter aquelas fotos espontâneas de oito por dez em seu
camarim por um tempo enquanto você se veste? [...]. Veja mais aqui.
ALGUÉM FALOU: Outro mundo não
só é possível, ele está a caminho. Em um dia tranquilo, posso ouvir sua
respiração... Pensamento da escritora e ativista indiana Arundhati Roy, que no seu livro The Cost of Living
(Modern Library, 1999), expressou que: […] Para amar. Para ser
amado. Para nunca esquecer sua própria insignificância. Nunca se acostumar com
a violência indescritível e a disparidade vulgar da vida ao seu redor. Buscar
alegria nos lugares mais tristes. Para perseguir a beleza até seu covil. Nunca
simplificar o que é complicado ou complicar o que é simples. Respeitar a força,
nunca o poder. Acima de tudo, para assistir. Para tentar entender. Para nunca
desviar o olhar. E nunca, nunca para esquecer. [...]. No seu livro The
God of Small Things (Random House, 2008), ela expressa: […] É isso que
palavras descuidadas fazem. Elas fazem as pessoas amarem você um pouco menos. [...]. Já noutra de suas obras, War Talk
(South End Press, 2003), ela expressou que: […] Com a nossa arte, a
nossa música, a nossa literatura, a nossa teimosia, a nossa alegria, o nosso
brilho, a nossa implacabilidade – e a nossa capacidade de contar as nossas
próprias histórias. Histórias que são diferentes daquelas em que sofremos uma
lavagem cerebral para acreditar. A revolução corporativa entrará em colapso se
nos recusarmos a comprar o que eles vendem – as suas ideias, a sua versão da
história, as suas guerras, as suas armas, a sua noção de inevitabilidade.
Lembre-se disto: somos muitos e eles são poucos. Eles precisam de nós mais do
que nós deles. […]. Também noutra obra, Public Power in the Age of
Empire (Seven Stories Press, A 7 Stories PR, 2004), ela afirmou: […] Manifestações
coloridas e marchas de fim de semana são vitais, mas por si só não são
suficientemente poderosas para parar as guerras. As guerras só serão
interrompidas quando os soldados se recusarem a lutar, quando os trabalhadores
se recusarem a carregar armas em navios e aviões, quando as pessoas boicotarem
os postos económicos avançados do Império que estão espalhados por todo o mundo. [...]. Veja
mais aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
PÉROLAS
DOS SERTÕES DO ROSA – Algumas das pérolas do magistral livro Grande Sertão: Veredas (José Olympio,
1982), do escritor, médico e diplomata mineiro João Guimarães Rosa (1908-1967): Razão por que fiz? Sei ou não sei. De ás, eu pensava claro, acho que
bês não pensei. O senhor pense outra vez, repense o bem pensado [...] No real da vida as coisas acabam com menos
formato, nem acabam. Melhor assim. Pelejar por exato dá erro contra a gente.
Não se queira. Viver é muito perigoso [...] Tem verdade que se carece de aprender, do encoberto, e que ninguém não
ensina: o beco para a liberdade se fazer. [...] Digo: o real não está na saída nem na chegada, ele se dispõe para a
gente é no meio da travessia. [...] O
sertão é confusão em grande demasiado sossego [...]. Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Imagem: Standing female nude (1910) do pintor francês Albert Marquet (1875-1947). Veja mais aqui e aqui.
Ouvindo: Sinfonia nº 11, in G minor The Year 1905, op. 103, do compositor russo Dmitri Dmitriyevich Shostakovich (1906-1975) com regência do maestro e violoncelista russo Mstislav Rostropovich (1927-2007) na London Symphont Orchestra.
TEATRO
POPULAR – O livro Teatro popular: uma
experiência (Francisco Alves, 1975), da dramaturga, escritora e pesquisa
mineira Maria Helena Kühner, trata
de temas como de Édipo a Galileu: e o verbo se faz carne, Édipo e o espelho,
Hamlet e o descobridor, Galileu e o transformador, a função da arte e do teatro
hoje, a importância atual da cultura, a principal contradição, opções e
caminhos, des-encontros possíveis, a linguagem, de cultura popular e cultura
nacional, aplicação da função a nosso tempo e lugar, surgimento da exigência de
uma cultura nacional, expressões e transformações nas décadas de 1930-1970, a
cultura popular, a experiência, o processo de trabalho seguido, etapas de
desenvolvimento, o texto/espetáculo, entre outros assuntos. Destaco o trecho:
[...] Se a cultura não se reduz ao
código, mas exige uma busca e uma experiência permanentes, desestruturantes e
reestruturantes, de normas e valores, para que se torne realmente criadora; se
uma vida cultural só é autentica se não se mantem compartimentada e elitista,
fechada a toda uma minoria marginalizada; se também lhe é especial não manter
os objetos de cultura como simples mercadorias de consumo ou peças inertes com
a existência (hoje sonho ou mito que serve de bússola a toda busca) cria a
necessidade daquele retorno às origens, à matriz – quer sob a forma simbólica e
social de reencontro com a natureza, que infiltra toda a linha da contracultura
e que a cultura dominante por vezes absorve tranquilamente (artesanato, vida
rústica, campings, macrobiótica, et.); quer sob a forma individual, de busca de
autodefinição ou individuação, que tem por vezes como instrumento a
psicanálise; quer sob a forma histórico-antropológica , que unifica os vários
planos da atividade e pensamento do homem em um projeto comum de encontrar a
linguagem de grupos humanos reduzidos ao silêncio pela civilização e assim dar
expressão social às maiorias silenciosas e às minorias marginalizadas – para
obter delas a cédula regeneradora desse homem planetário que se vê ou se quer
cada vez mais como organismo vivo. O desenvolvimento das forças produtivas
torna hoje historicamente possível tal projeto. E é a própria sanidade e
unidade do homem que hoje exige que supere sua divisão interna (corpo/mente) e
externos (cultura dominante/cultura dominada). E neste sentido dirige sua
busca, em todos os seus campos de pensamento e ação. Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui e
aqui.
QUE PAÍS É ESTE – No livro Que país é este? (Rocco, 1980), do poeta Affonso Romano de Sant´Anna, destaco o seguinte fragmento: Uma coisa é um país, / outra um
ajuntamento./ Uma coisa é um país, / outra um regimento. / Uma coisa é um país,
/ outra o confinamento. / Mas já soube datas, guerras, estátuas / usei caderno
"Avante" / — e desfilei de tênis para o ditador. / Vinha de um
"berço esplêndido" para um "futuro radioso" / e éramos
maiores em tudo / — discursando rios e pretensão. / Uma coisa é um país, /
outra um fingimento. / Uma coisa é um país, / outra um monumento. / Uma coisa é
um país, / outra o aviltamento. / [...] Há
500 anos caçamos índios e operários, / há 500 anos queimamos árvores e hereges,
/ há 500 anos estupramos livros e mulheres, / há 500 anos sugamos negras e
aluguéis. / Há 500 anos dizemos: / que o futuro a Deus pertence, / que Deus
nasceu na Bahia, / que São Jorge é que é guerreiro, / que do amanhã ninguém
sabe, / que conosco ninguém pode, / que quem não pode sacode. / Há 500 anos
somos pretos de alma branca, / não somos nada violentos, / quem espera sempre
alcança / e quem não chora não mama / ou quem tem padrinho vivo / não morre
nunca pagão. / Há 500 anos propalamos: / este é o país do futuro, / antes tarde
do que nunca, / mais vale quem Deus ajuda / e a Europa ainda se curva. / Há 500
anos / somos raposas verdes / colhendo uvas com os olhos, / semeamos promessa e
vento / com tempestades na boca, / sonhamos a paz da Suécia / com suíças
militares, / vendemos siris na estrada / e papagaios em Haia, / senzalamos
casas-grandes / e sobradamos mocambos, / bebemos cachaça e brahma / joaquim
silvério e derrama, / a polícia nos dispersa / e o futebol nos conclama, /
cantamos salve-rainhas / e salve-se quem puder, / pois Jesus Cristo nos mata /
num carnaval de mulatas. [...] Veja mais aqui.
O ASSISTENTE SOCIAL EM
TEMPO DE CAPITAL FETICHE
– O livro Serviço Social em tempo de
capital e fetiche – capital financeiro, trabalho e questão social (Cortez,
2006), da professora e doutora em Ciências Sociais, Marilda Vilela Yamamoto, trata sobre a sociabilidade na orbita do
capital: a invisibilidade do trabalho e radicalização da alienação, o capital
fetiche diante da questão social e do Serviço Social, trabalho e reprodução das
relações sociais na teoria de Marx, desvendando o fetiche e a produtividade do
capital, a propriedade capitalista e a renda fundiária, o capital fetiche,
capital financeiro na expansão monopolista, mundialização da economia, a produção
teórica brasileira sobre os fundamentos do trabalho do assistente social, a
forma histórica da individualidade social na sociedade burguesa, processo
capitalista de trabalho e indivíduo social, classe e cultura, o trabalho do
assistente social, entre outros assuntos. Da obra destaco o seguinte trecho:
[...] A mundialização financeira, em suas
refrações no país, impulsiona a generalização das relações mercantis às mais
recônditas esferas e dimensões da vida social, que afetam transversalmente a
divisão do trabalho, as relações entre as classes e a organização da produção e
distribuição de bens e serviços. Ela espraia-se na conformação da sociabilidade
e da cultura, reconfigura o Estado e a sociedade civil, redimensionando as
lutas sociais. O resultado tem sido uma nítida regressão aos direitos sociais e
políticas públicas correspondentes, atingindo as condições e relações sociais,
que presidem a realização do trabalho profissional. O capital expande sua face
financeira integrando grupos industriais associados às instituições financeiras
(bancos, companhias de seguros, fundos de pensão, sociedades financeiras de
investimento coletivos e fundos mútuos) que passam a comandar o conjunto da
acumulação. Na busca incessante e ilimitada do aumento exponencial da riqueza
quantitativa – o crescimento do valor pelo valor -, os investimentos
financeiros tornam a relação social do capital com o trabalho aparentemente
invisível. Intensifica-se a investida contra a organização coletiva de todos
aqueles que, destituídos da propriedade, dependem de um lugar nesse mercado
(cada dia mais restrito e seletivo) para produzir o equivalente de seus meios
de vida. Crescem as desigualdades e o contingente de destituídos de direitos
civis, políticos e sociais, potenciados pelas orientações (neo)liberais, que
capturam os Estados nacionais, erigidas pelos poderes imperialistas como
caminho único para animar o crescimento econômico, cujo ônus recais sobre as
grandes maiorias [...]. Veja mais aqui e aqui.
PRA FRENTE BRASIL – O drama e ficção histórica Pra frente,
Brasil (1982), dirigido e escrito por Roberto Farias, baseado em argumento do
diretor e Paulo Mendonça, com música de Egberto Gismonti, traz a história
ocorrida em 1970, em plena época do milagre econômico e dos anos de chumbo da
ditadura militar, enquanto o país vibra com a seleção brasileira na copa do
mundo do México, prisioneiros políticos são torturados por agentes da repressão
patrocinados por empresários, envolvendo vítimas inocentes, como é o caso do
personagem Jofre Godoi da Fonseca, um trabalhador pacato da classe média,
quando ele divide um táxi com um militante de esquerda, é preso e submetido a
sessões de tortura. Um filme obrigatório para assistir. Veja mais aqui.
HOMENAGEM ESPECIAL
GLORIA SWANSON
Homenagem especial para a atriz
estadunidense Gloria Swanson (1897-1983). Veja mais aqui.
Veja mais sobre:
Repente qualquer jeito para ver como é
que fica, A vida antes do homem de Margaret Atwood,
A servidão humana de Baruch de Espinoza, A tecnologia na arte de Edmond
Couchot, a música de Jackson do Pandeiro, a pintura de Victoria
Selbach & Leonel Mattos, a fotografia de Antonio Corradini &
Nikolai Endegor aqui.
E mais:
O trâmite do visinvisível, a música de Alexander Scriabin & Maria Lettberg, a pintura de Paul-Émile Bécat & Berenice Barreto, Quadrigrafias
& a arte de Elaine Pauvolid aqui.
Desabafo do dr. Zé Gulu: a civilização
dos equívocos, a literatura de Juan
Rulfo, a pintura de Henri Fantin-Latour & Élisabeth-Louise Vigée-Le
Brun, a música de Myriam Taubkin & Poemiudinho
aqui.
Nitolino no reino encantado de todas as
coisas, Toumal &
a mulher de Bushman, De segunda a um ano de John Cage, a literatura de Henry
James, a pintura de Leonardo da Vinci, a música de John McLaughlin, O suicídio
de Émile Durkheim, o cartoon de Luiz Fernando Veríssimo, o cinema de Mel Smith
& Emma Thompson aqui.
O Homem Vitruviano de Leonardo da Vinci,
a literatura de Anatole France, A epopéia de Damaianti do Maabárata, o teatro
de Tristan Tzara, O grande ditador de Charlie Chaplin, a música de Edson Natale
& a pintura de Henri Fantin-Latour aqui.
Ela, a incógnita do prazer & a pintura de Mark
Tennant aqui.
A fibra na dieta
alimentar aqui.
Literatura de Cordel: Ais coisa que tu me
diz de Bob Motta aqui.
Literatura de Cordel: A mulher cariri,
cariri mulher, de Salete Maria aqui.
As trelas do Doro: a vingança aqui.
Proezas do Biritoaldo: Quando o bicho
leva um puxavanque da vida, para baixo todo santo ajuda numa queda só: tei bei!
Era uma vez, hem hem.... aqui.
Sanha, a música, Análise do homem de Erich Fromm, A
mulher que escreveu a Bíblia de Moacyr Scliar, Sheherazade de Rimsky-Korsakov,
a poesia de Menotti Del Picchia, Os sonhos de Akira Kurosawa & a pintura de
Jean-Hippolyte Flandrin aqui.
Só desamparo no descompromisso social, Cidadania de Evelina Dagnino, Quadrinho
de História de Gláucia Vieira Machado, a poesia de Micheliny Verunschk, a
música de Viviane Hagner, a fotografia de Yi-chun Wu, a escultura de Michael
Talbot, o teatro de Buraco D’Oráculo, o cinema de Niki Caro & Keisha
Castle-Hughes, a pintura de Oresteia Papachristou
& Hajime Sorayama, a arte de
Márcio Baraldi, Luciah Lopez & a menina do sorriso ensolarado aqui.
Escapando & vingando sonhos, a literatura de Ricardo Piglia, A
memória coletiva de Maurice Halbwachs, A fenomenologia do olhar de Alfredo
Bosi, Na caça ao dinheiro de Nilson Araújo de Souza, a entrevista de Leila
Miccolis, Cidadania na Escola, a pintura de Pablo Picasso& Roberto
Chichorro, a música de Bob Dylan, a fotografia de Roberta Dabdab, a arte de Marcos Carrasquer, a coreografia de Sandro Borelli, o
cinema de Álex de La Iglesia & Rosie Perez, a
escultura de Johann Heinrich von Dannecker, as gravuras de Eugene Reunier, Lume Teatro & O poeta chora aqui.
Só a poesia torna a vida suportável, O trabalho contemporâneo de Harry
Braverman, Mundo dos homens de Sérgio Lessa, O trabalho de Ricardo Antunes, a música
de Nadja Salerno-Sonnenberg, a entrevista de Cláudia Telles, a escultura de Eduardo Paolozzi & Kvitka Anatoly, a
fotografia de Dane Shitagi, Cinema de Rua, a pintura de Eugene Huc, Escambo de
Teatro Livre de Rua, Coletivo Transverso, A arte na rua dos Municípios
& Quando Tomé mostrou ao que veio aqui.
Poema em voz alta, A mulher suméria, a literatura de Georges Bataille, a
pintura de Paul Cézanne & Olivia de Berardinis, Decameron de Pier Paolo
Pasolini, a música de Karina Buhr, o ativismo de Maryam
Namazie, a escultura de Leroy Transfield, Nupcias do NUA, a
coreografia de Ângelo Madureira & Ana Catarina Vieira, a entrevista
de Frederico Barbosa, a arte de Mozart Fernandes, Cidadania & Meio Ambiente
aqui.
Minha voz, o poema, a poesia de Lawrence Ferlinghetti, o
cinema de Peter Greenaway, o teatro de Dario Fo, a música de Milton Nascimento
& Elis Regina, a fotografia de Edward Weston, a arte de Leo Lobos, Portal
do Poeta Brasileiro, Programa Tataritaritatá & A coelhinha da páscoa aqui.
História da mulher: da antiguidade ao
século XXI aqui.
Palestras: Psicologia, Direito &
Educação aqui.
A croniqueta de antemão aqui.
Livros Infantis do Nitolino aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.