MINHA VOZ – A minha predileção por Elis Regina foi muito além duma
verdadeira adoração: a voz, a interpretação, a mulher – a pimentinha! Era a
deusa-mor no panteão de todas as minhas deusas. Em 1982 eu ouvia Milton Nascimento quando soube da
notícia. Essas vozes ecoaram em mim, essas vozes maravilhosas. Rabisquei no
papel uns versos que fizeram parte do meu A
Intromissão do Verbo (Pirata, 1983) e depois incluído no Primeira Reunião (Bagaço, 1992). Vingou
mais quando a cantora Sônia Mello
gravou junto com a minha canção Aurora,
recitando: Minha voz é a coragem de amar
no ultraje dos desencontros. E eu sou navio com rota esquecida e naufrágios
muitos. Quando minha voz é torrente de dor no exagero sombrio de uma canção,
não é nada, é tempestade que passou e deixou danos. Quando minha voz é a
coragem de amar, não é a sombra de um vendaval, é a sujeição de um eterno pavio
que aceso nunca apagará. Veja mais aqui e aqui. E ainda tem mais aqui e aqui.
A
COELHINHA DA PÁSCOA - Ela
é uma dama, uma distinta senhora escorpiana, dona de uma nobreza ímpar e só
dela, que a faz simpática e bem-humorada, o tanto de recatada com tudo nos
limites do decoro – basta um milímetro de insolência ou qualquer licenciosidade
pra que desça das tamancas e, com todos os pingos nos iis, botar tudo no seu
devido lugar. Assim é ela, linda e maravilhosa, educada e gentil risonha, com
as todas as luas de sua expressão: dias de si, outros de deixa pra lá. Porém,
comigo e só comigo, tão mais linda quanto maravilhosamente sempre foi, ela se
permitiu, no que é de seu, ser a lambreta dos meus sonhos. Viu-se
enredada num sequestro anunciado e topou pagar o resgate, sussurrando ao meu
ouvido: - Quero ser a sua coelhinha da páscoa. Imediatamente o meu sexo
buliçoso começou a fazer volume dentro da cueca a me denunciar armado para dar
o maior bote. Ela percebeu a saliência que de mim se insinuava no seu ventre e
mais se encostou com um beijo envolvente que roubou os sentidos, aflorando a
mais primitiva das volúpias arrebatadas. Minhas mãos inquietas percorreram a
sua assimétrica geografia, conferindo a sua apetitosa e saborosa feitura, até
pousá-las firmes nas suas ancas para, livres e desimpedidas, vasculharem sua saborosa
intimidade corporal. Ela me beijava e suspirava enquanto eu tomava conta
daquela gostosura de mulher. De repente ela virou-se de costas e disse: - Quer
ganhar o presente: os ovos de páscoa? Nem respondi, abracei-lhe embalado pelo
perfume de seus cabelos, beijei-lhe e lambi a sua nuca e ombros, enquanto ela
empinava o glúteo para mais se achegar a minha priápica exploração. Desci lentamente
com a ponta do nariz por sua coluna vertebral sob a blusinha de alças, até
alcançar toda dimensão de sua bunda tesuda sob a calça jeans que, calma e
demoradamente, desabotoei e fui lentamente baixando para ver-lhe a calcinha,
por meus dedos puxadas para baixo, até deixá-la nua e eu pudesse ter toda
dimensão de sua delícia. Beijei-lhe os pés: - Se um pé de coelho dá sorte,
imagine dois de uma coelhinha gostosíssima! -, disse-lhe e ela sorriu
timidamente safada, como se estivesse ciente de que seria tomada por minha gula
desesperada. E subi beijando e lambendo as pernas e as coxas como quem escala
íngreme montanha para chegar ao pico de suas montanhas do Cáucaso e lá hastear
minha bandeira para tomar posse do que me era devido por direito e justiça. Beijei-lhe
de um lado a outro escorrendo a língua no rego da bunda para ela, jeitosa e
deliciosamente, arquear na posição da gata e deixar-me frente a frente com a
delícia do seu ânus e vagina, aos quais lambi do cóccix até o pinguelo, para
chupá-la vorazmente. Bruscamente ela se levanta se virando e com o sexo em
minha boca exige: - Encontre o seu presente! E mais lambi a vulva, enfiando a
língua traquina na sua gruta para descobrir o recôndito de seus desejos. Quanto
mais ela se contorcia, mais eu chupava e ela escorria louca pra me dar o manjar
mais predileto. Lentamente ela foi puxando minha cabeça pra cima e a minha língua
subiu saboreando sua púbis, seu umbigo, sua pele macia, até encontrar seus
seios duros prontos para serem abocanhados por minha fome e sede, enquanto a
glande do meu sexo pincelava sua vagina para mais incendiá-la. Então ela levou
a minha boca à sua boca e me beijou ardente e sofregamente, para que eu me apoderasse
de vez daquela beldade exuberante e a fizesse a lambreta dos meus sonhos e
começasse a pagar o seu resgate, loucamente gostosa, exageradamente puta
delirante pro seu prazer, ao passo que eu mais guerreiro com as armas da guerra
do prazer, deliberadamente, enfiasse meu pênis duríssimo pau mandado inteiro nela
pro prazer dos seus múltiplos e intensos orgasmos. © Luiz Alberto Machado. Veja mais aqui, aqui e aqui.
PROGRAMA TATARITARITATÁ – O programa Tataritaritatá que vai ao ar todas terças, a partir das
21 (horário de Brasilia), é comandado pela poeta e radialista Meimei Corrêa na Rádio Cidade, em Minas Gerais.
Confira a programação desta terça aqui. Logo mais, a partir das 21hs, acontecerá mais uma edição do programa Tataritaritatá, com muita festa e a apresentação da querida Meimei Corrêa. E com as seguintes atrações na programação: Pablo Neruda, Egberto Gismonti, Joyce & Monica Salmaso, Geraldo Azevedo, Djavan, Chico Buarque, Verônica Sabino, Milton Nascimento, Hidden Treasures, Fanny Crosby, Franz Scchreker, Sonia Mello, Mazinho, Rosana Simpson, Dery Nascimento, Ricardo Machado, Franco do Valle, Nino Antunes & Ana Fulmian, Katya Chamma, Carlinho Motta, Maria Dapaz, Teco Seade & Washignton Maguetas, Frederico Amitrano, Auri Viola, Mu Chebabi, Elisete Retter, Julia Crystal, Nick Lowe, Park Bom & muito mais! Veja mais aqui.
SERVIÇO:
O que? Programa Tataritaritatá
Quando? Hoje, terça, 24 de março, a partir das 21hs
Onde? No MCLAM - blog do Programa Domingo Romântico
Apresentação: Meimei Corrêa
Imagem Margrethe (nude woman-body) do fotógrafo estadunidense Edward Weston (1886-1958)
O OLHO DO POETA OBSCENO – No livro A Coney Island of the Mind (1958), do poeta, pintor e editor
estadunidense da Geração Beat, Lawrence
Ferlinghetti, destaco dois dos seus poemas: o primeiro, O olho do poeta obsceno vendo, na
tradução de Paulo Leminski: O olho do
poeta obsceno vendo / vê a superfície do mundo redondo / com seus telhados
bêbados / e pássaros de pau nos varais / e suas fêmeas e machos feitos de barro
/ com pernas em fogo e peitos em botão / em camas rolantes / e suas árvores de
mistérios / e seus parques de domingos no parque e estátuas sem fala / e seus
Estados Unidos / com suas cidades fantasmas e Ilhas Ellis vazias / e sua
paisagem surrealista de / pradarias estúpidas / supermercados subúrbios /
cemitérios com calefação / e catedrais que protestam / um mundo à prova de
beijo um mundo de / tampas de privada e táxis / caubóis de butique e virgens de
Las Vegas / índios sem terra e madames loucas por cinema / senadores
anti-romanos e conformistas / conformados / e todos os outros fragmentos
desbotados / do sonho imigrante real demais / e disperso / entre esse pessoal
que toma banho de sol. O segundo Tudo
muda e nada muda, na tradução de Ronaldo Werneck: Tudo muda e nada muda. / Séculos findam / e tudo continua / como se
nada findasse. / Como nuvens estáticas a meio-voo / Como dirigíveis presos
contra o vento. / E a urbana febre das feras do cotidiano / ainda domina as
ruas. Mas ouço cantarem / ainda agora as vozes dos poetas / mescladas ao grito
das prostitutas / na velha Mannahatta / ou na Paris de Baudelaire, / chamados
de pássaros ecoam / nas ruelas da história / renomeados. / E agora são os
Novecentos / e a Bolsa quebrou de novo. / E meu pai vagabundeia aqui perto com
toda a sua coragem / os olhos na calçada / uma única lira italiana / e um penny
com a figura da cabeça de / um indiano / no bolso / Traficantes de bebidas e
carros fúnebres passam / em câmera lenta. / Enquanto ternos novos correm para o
trabalho / em arranha-céus que oscilam. / Veja mais aqui, aqui & aqui.
MORTE ACIDENTAL DE UM
ANARQUISTA – A peça
teatral Morte acidental de um anarquista
(Brasiliense, 1986), do escritor, dramaturgo e comediante italiano Dario Fo, Premio Nobel de Literatura de
1997 e um dos dramaturgos mais importantes da atualidade, lançada em 1970,
relata um fato real ocorrido na cidade Milão, no ano de 1969, relativo ao
suicídio de um agitador anarquista que pulou da janela do prédio da polícia. Da
obra destaco esse trecho: [...] LOUCO: Mas eu
estou falando de "liberdade de arrotinhos", não de "liberdade de
expressão"! Há uma boa diferença, sabia? Os líderes do movimento negro
estavam fora do jogo! Saíam por aí, dizendo: "Irmãos, companheiros, se
quisermos realmente ver o homem novo, se quisermos realmente ter alguma
esperança em uma sociedade melhor, devemos destruir este sistema pela raiz!
Devemos derrubar o Estado capitalista!". Mas o que é isso? Ficou todo
mundo louco? Nesses casos, é óbvio, saem dois policiais uniformizados, com os
botões bem-lustrados, revólver à mostra, chegam à casa do propagandista acima
citado. "Tóc, tóc." "Quem é?" "Bom-dia, me desculpe, é
o senhor que anda por aí com cartazes 'ABAIXO A GUERRA', 'A EXPLORAÇÃO DO HOMEM
PELO HOMEM'?" "Sim, sou eu." "Muito prazer, pum, pum."
E o que está feito, está feito. E olhe que o chefe da polícia não se esconde,
não fica dizendo, como alguns amigos meus, "mas eu não estava presente,
foi o meu colaborador". Nada disso! Assume toda a responsabilidade!
"Sim, fui eu que dei a ordem. Eles são inimigos da pátria, da nossa gente,
gloriosa nação!" BERTOZZO: Mãos pra cima... com as costas pra parede senão
eu atiro! COMISSÁRIO: O que é isso, Bertozzo? Ficou louco?! BERTOZZO: Eu disse
mãos pra cima... O senhor também, delegado... Advirto-os que não respondo mais
por mim! JORNALISTA: Oh, meu Deus! DELEGADO: Se acalme, Bertozzo! BERTOZZO:
Fique calmo o senhor e não se preocupe. .. (Tira da escrivaninha um molho de algemas, entrega ao agente e obriga-o
a algemar todo mundo.) Vamos, prenda um por um no cabide. (Ao fundo se vê uma haste horizontal na
parede à qual todos são presos, um por um, algema em um pulso, o outro preso à
haste) E não me olhem com essas caras. Daqui a pouco vocês vão entender
que este é o único modo que me sobrou para que me escutem. (Ao agente que está em dúvida se algema a
jornalista também) É, a senhorita também... e você também. (E aí se dirigindo ao louco) Agora
você, meu caro Fregoli da puta que o pariu — me faça o favor de contar aos
senhores quem realmente é... ou, como me esgotou a paciência, arrebento as suas
gengivas com um tiro... tá claro? (Os
policiais e a jornalista ameaçam um protesto contra tanta irreverência) Boca
calada... vocês! LOUCO: Com o maior prazer, mas temo que se conto assim, na
lata, não vão acreditar. BERTOZZO: O que, talvez prefira cantar? LOUCO: Não,
bastaria mostrar os documentos... a ficha clínico-psiquiátrica... etc.
BERTOZZO: Muito bem... e onde estão? LOUCO: Ali, naquela bolsa. BERTOZZO:
Mexa-se, vai buscar e não faça piada que eu acabo com você. O louco retira meia dúzia de fichas e
cartões. LOUCO: Tá tudo aqui. (Estende
os documentos ao Bertozzo.) BERTOZZO:(Apanha-os e distribui aos algemados. Cada
um deles está com a mão esquerda livre) A vocês, senhores... E ver para
crer! DELEGADO: Nããão! Ex-professor de desenho!? Aposentado! Com inclinação
para exaltação paranóica? ! Mas é um louco! BERTOZZO: (Suspirando) Há uma hora que estou lhes dizendo! COMISSÁRIO: (Lendo em uma outra ficha) Hospital
psiquiátrico de Imola, Voghera, Varese, Gorizia, Parma... rodou todos! LOUCO:
Certo, o giro da Itália dos loucos. JORNALISTA: Quinze eletrochoques...
isolamento por vinte dias... três crises de vandalismo... AGENTE: (Lendo em uma folha) Piromaníaco! Dez
incêndios dolosos! JORNALISTA: Deixa eu ver? Incendiou a biblioteca de
Alexandria! Alexandria do Egito? No século II antes de Cristo! BERTOZZO:
Impossível. Passa pra cá! (Observa) Mas
foi ele que acrescentou à mão... não está vendo? Do Egito pra frente...!
DELEGADO: Falsificador também... além de mistificador, simulador...
camuflador... (Ao louco que está
sentado com a grande bolsa sobre os joelhos, ar ausente) Mas eu te meto
dentro por abuso e apropriação de cargos religiosos e civis! LOUCO: (Desligado) Tsc, tsc... (E dá sinais de reprovação. ) BERTOZZO:
Nada feito, tem carteirinha... Já sei de tudo! JORNALISTA: Que pena, eu já
estava com um artigo tão bom na cabeça! Acabou-se! COMISSÁRIO: E eu acabo com
ele... Por favor, Bertozzo, me tira a algema... BERTOZZO: Genial! Assim se
arruina de vez... Na Itália — vocês deveriam saber — os loucos são como as
vacas sagradas na Índia... Se puser as mãos neles, te lincham! DELEGADO: Esse
delinquente, louco criminoso... se fez passar por juiz... a
contra-investigação... Se penso no susto que me deu! LOUCO: Não, não foi um
grande susto se comparado ao que vem agora! Olhem para isso aqui. (Retira da bolsa a caixa que Bertozzo tinha
esquecido sobre a mesa) Contem até dez e vamos todos pro ar! BERTOZZO: O
que você está aprontando... Não se faça de tonto! LOUCO: Eu sou louco, tonto
não! Meça as palavras, Bertozzo... e joga a pistola... ou eu enfio o dedo no
"Tramptur" e acabamos logo com isso! JORNALISTA: Meu Deus! Por favor,
senhor louco...! DELEGADO: Não cai nessa, Bertozzo... a bomba está
desativada... Como é que pode explodir? COMISSÁRIO: Justamente... não cai
nessa! LOUCO: E agora, Bertozzo, você que entende disso... mesmo sendo fraco de
gramática... Olha só, tem ou não tem... um detonador... olha aqui... não está
vendo? E um longber acústico.
BERTOZZO: (Se sente mal, deixa a
pistola e as chaves das algemas caírem) Um longber acústico? Mas como foi que você encontrou? O louco recolhe as chaves e a pistola. LOUCO:
Trouxe comigo (Indica a bolsa) Aqui
dentro tem tudo! Tenho até um gravador onde está gravada toda a nossa conversa,
desde que eu entrei. (Retira o
gravador e mostra) Olhem aqui! DELEGADO: E o que é que pretende fazer?
LOUCO: Transcrevo a fita umas cem vezes e mando pra todo mundo: partidos,
jornais, ministérios, rá, rá... essa sim que vai ser uma bomba! DELEGADO: Não,
o senhor não pode fazer uma coisa dessas... Sabe muito bem que as nossas
declarações foram falseadas, distorcidas pelas suas provocações de falso juiz!
LOUCO: E o que é que eu tenho com isso?! ... O importante é que estoure o
escândalo... Nolimus aut velimus! E
que também o povo italiano — como o povo americano e o inglês — se torne
social-democrata, moderno, e possa finalmente exclamar "estamos na merda
até o pescoço, é verdade, mas é justamente por isso que caminhamos com a cabeça
erguida!". Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui & aqui.
UNA SECRETA FORMA – O poeta, ensaísta, tradutor e artista
visual chileno Leo Lobos, tem se
destaco por seu talento multiartístico. Dele recebi esse poema Una secreta
forma: El automóvil esta poseído por la
fuerza / de los animales que le habitan / como un carruaje tirado por caballos
/ sobre piedras húmedas de un pasado verano / Río de Janeiro aparece de repente
como / la secreta forma que el Atlántico / deja entrever desde sus colinas de
azúcar: / ballenas a la distancia algo / comunican a nuestra humanidad sorda / y
cegadas por el sol preparan su próximo vuelo / caen ellas entonces una vez más
como /lo han hecho desde hace siglos / caen ellas en las profundidades entonces
/ caen ellas y crecen en su liquido amniótico. Veja mais aqui.
PORTAL DO POETA BRASILEIRO – O Portal do Poeta Brasileiro é uma iniciativa da Editora
Iluminatta, de Campinas (SP), comandada pela poeta Aline Romariz que
realiza um trabalho cúmplice e de realização da melhor sintonia entre o autor e
a edição. O projeto realiza uma série de atividades voltadas para o poeta
brasileiro. Veja mais aqui.
THE
PILOW BOOK – O
filme franco-britânico The Pilow Book
(Livro de Cabeceira, 1996), do
cineasta Peter Greenaway, com música
de Brian Eno, é baseado nas Notas de Cabeceira da escritora medieval japonesa
Sei Shōnagon, com
transposição para a atualidade, utilizando-se de temáticas plásticas e
estéticas voltadas para a metáfora do poder sensual da literatura e da escrita
para o êxtase físico. Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui & aqui.
Veja mais sobre:
O beijo que se faz poema aqui.
E mais:
O beijo dela de sol na minha vida de lua aqui.
Itinerário do final de semana num lugar
que não existe, O
beijo de Théodore Géricault & Carla Carson, Cartografia
Rumos, a pintura de Luis Rodolfo & James Ensor aqui.
Georg Lukács, Jacques Lacan, Samuel
Beckett, a literatura de Henry James, a música Morton Subotnick, o cinema de
Jane Campion & Nicole Kidman, a pintura de Aurélio D'Alincourt, o desenho
Fady Morris & a poesia de Dorothy Castro aqui.
O Cravo & a Rosa, a literatura de Antônio Torres,
Clitemnestra & Oréstia, A música de Elis Regina, Antônio Maria & Clara
Redig, o cinema de Bernardo Bertolucci & Maria Schneider, a pintura de
Antoine-Jean Gros & Pierre-Narcisse Guérin & Programa Tataritaritatá aqui.
Brincarte do Nitolino, a poesia de Stéphane Mallarmé, a
literatura de John Updike, a música de Guerra-Peixe, o teatro de Ingrid
Koudela, a pintura de Frank Frazetta, o cinema de Luc Besson & Scarlett
Johansson aqui.
Pesquisa & Cia., O Big Bang de Marcelo Gleiser, a
literatura de Fernando Sabino & Minna Canth, Juno/Hera, a música de Eliane
Elias, a pintura de Alonso Cano, o cinema de Bigas Luna & Francesca Neri
aqui.
A vida por uma peínha de nada, As mil e uma noites, A gaia ciência de Friedrich Nietzsche,
a crise da atualidade de Ivo Tonet, a violência de Necilda de Moura Santana, a
pintura de Vincent van Gogh & Umberto Boccioni, o teatro de Caryl
Churchill, a música de Eveline Hecker, a coreografia de Angelin Preljocaj, a
escultura de Kaleb Martyn, o cinema de Christine
Jeffs, Luciah Lopez & Sonho real amanhecido aqui.
Dia de São Nunca: tem dia pra tudo, até
pro que eu não sei, A
mulher fenícia & os fenícios, Uso e abuso histórico de Moses Finley, A era
do globalismo de Octavio Ianni, A grande transformação de Karl Polanyi, a
literatura de Antonio Tabuchi, o teatro de Sarah Kane, Béjart Ballet Lausanne,
o cinema de Eliane Caffé, a música de Clara Sandroni, a entrevista de Mano
Melo, A gaia ciência de Friedrich Nietzsche, a arte de Sueli Finoto, a pintura
de Shahla Rosa & Arthur Hunter-Blair aqui.
De perto ninguém é mesmo normal, O coração do homem de Erich Fromm, A civilização asteca de
Jean Marcilly, a literatura de Edgar Allan Poe & Euclides
da Cunha, a música de Maya Beiser, a escultura de Auguste Clésinger, o teatro de José Celso Martinez
Corrêa, o cinema de Peter Greenaway & Federico Fellini, a entrevista de
Geraldo Carneiro, A gaia ciência de Friedrich Nietzsche, a pintura de Jean-Paul
Riopelle & Beatriz Milhazes, a dança de Martha Graham, a fotografia de Luiz
Garrido, a arte de Paul-Albert Besnard & As mil faces do disfarce aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Leitora Tataritaritatá!
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.