
DUAS: SE O DORO NÃO BATEU AS BOTAS, ESTÁ NAS BEIRADAS – O Doro foi na Coiso: É só uma gripezinha!
Não era e o cara se agoniou: Tem algum encosto acochando meu gogó, não posso
respirar! Aí ele foi inchando corado, estrebuchando, chega ter um troço e ploft!
O cabra caiu estendido, tão inquieto que teve de ser levado amarrado numa maca
pra emergência. Diagnóstico na batata! Quando ouviu, sussurrou maluvido de
ninguém entender o que dizia: Hem? Sacudido nos confins duma UTI, dizem as más línguas
que ele já foi pro saco faz tempo, mais de mês que não se tem notícias dele:
Acho que jogaram aquela alma sebosa numa vala qualquer! Foi nada? Se não tiver
insepulto aí pros urubus! Eita! Muitos só no sarcasmo: Bem empregado pro
desinfeliz! Quem mandou ele achar que era invencível, taí, lascou-se, é mais um
para as estatísticas da pandemia! O que será que o enjeitado está fazendo entre
o céu, o inferno e o purgatório? Veja aqui.
TRÊS: FIZ UMA CANÇÃO, LUZ&AR - Fiz uma canção! Na verdade, uma cançoneta,
quase vinheta! Luz&ar! Mais um dos meus tantos pedaços: mais de 200 fragmentos musicais
e nada mais do que me resta. Tudo feito com muito coração. Aliás, todo coração.
Principalmente para ela que foi, é e será, sempre: Luciah Lopez. Feliz aniversário! Até amanhã. © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja
mais abaixo e aqui.


A MÚSICA DE HEATHER NOVA
Costumo precisar de
distância de um evento antes de poder escrever sobre ele. A ideia da música é que
escolhemos nosso caminho, consciente ou inconscientemente. Às vezes, é mais
fácil culpar outras pessoas ou situações, mas se percebermos que precisamos
passar por algo doloroso para crescer ou chegar a um lugar mais brilhante, tudo
faz um pouco mais de sentido e, francamente, é muito melhor!
Escrever, para mim, é um processo solitário. Eu moro em
casa nas Bermudas e escrevo. Não toco nada para ninguém até terminar uma
coleção de músicas. Ando todos os dias na natureza e moro à beira-mar. Esse é
um elemento importante para mim na minha escrita - minha conexão com a natureza
me ajuda a me conectar comigo mesmo, minhas emoções, minha verdade. Bem, o som é o meu próprio coquetel de
guitarras sujas e distorcidas, guitarras deslizantes crescentes, violoncelos
bem-humorados, violões frágeis, uma seção rítmica e meus vocais, é claro.
HEATHER NOVA - A música
da poeta, compositora e cantora bermudense de rock alternativo, Heather Nova,
autora de muitos sucessos desde o início da sua carreira em 1990 com o álbum Blow, tornando-a depois de dezenas de
álbuns gravados e lançados na sua trajetória, uma das referências do pop-rock feminino
e autora do livro de poemas e desenhos com o título, Sorrowjoy.
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A ARTE DE BEL BRAZIL KOHLRAUSCH
Sou de antes e agora / Sou flor e espinho / Sou água, sou o vinho / Simples....
/ Sagrada mulher...
BEL BRAZIL KOHLRAUSCH - A arte da cantora Bel
Brazil Kohlrausch.
Veja mais aqui.
A ARTE DE ODILON
REDON
O valor da arte está em seu poder de aumentar nossa força
moral ou aumentar sua influência. Embora reconheça a necessidade de ter a
realidade como base, a verdadeira arte reside na realidade que é percebida. Minha
originalidade consiste em dar vida a seres improváveis de uma maneira humana e
fazê-los viver de acordo com as leis da probabilidade, mas
colocando - na medida do possível - a lógica do visível a serviço do invisível.
ODILON REDON - A arte do
pintor e artista gráfico francês Odilon Redon (1840-1916). Veja mais
aqui.
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A ARTE DE DE BARROS
Gosto de gente quando sabe
hora certa de não ter hora para ser feliz.
A arte
do artista plástico De Barros (Paulo
César Barros). Veja mais aqui.
PERNAMBUCULTURARTES
É difícil se fazer uma música que busque originalidade e que não tenha
prejuízo. Há outra coisa: não basta só a obra, você tem que fazer o social, ter
prestígio nas relações sociais. Vejo pessoas que, depois de um tempo de
fracassos, vestem a roupa da hipocrisia, de forma a conseguir com a vida social
o que a obra não conseguiu. É preciso manter a dignidade. O artista tem que ser
fiel a uma visão. Quando ele começa a virar um burocrata, um ser social demais,
o foco fica mais na vaidade do que na própria expressão artística.
A arte do
premiado cantor, compositor, arranjador, instrumentista, poeta e professor Armando Lôbo que desenvolve estilos e gêneros musicais com uma diversidade ímpar,
utilizando experimentalismo com simbiose com a filosofia, a literatura e a
história. Ele já lançou quatro álbuns, entre eles Alegria dos homens (2003),
Vulgar & sublime (2008), Técnicas modernas do êxtase (2011) e tem se
dedicado à música erudita contemporânea. Veja mais dele aqui.
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Evangelho
na taba & outros problemas inculturais brasileiros, do
escritor e dramaturgo Osman Lins (1924-1978) aqui e aqui.
A poesia
Vital Absoluta de Vital Correa de Araújo aqui.
O teatro
de Fenelon Barreto aqui.
A arte do artista Maurício Silva aqui.
Museu do Caxiado aqui.
Justiça &
injustiça aqui.
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