A SOLIDÃO DE ALICE - A ariana judia de Praga foi educada em
sua terra natal e em Munique. Tornou-se enfermeira durante a guerra primeira, voltando
a estudar Schlegel para doutorar-se. Simpática ao socialismo casou-se com um
comunista. Fundou com amigos uma associação de psicologia individual marxista. Depois,
fundou uma editora: Am Ufer ändern - Dresden-Buchholz-Friedewald.
E foi por ela que escrevia defendendo uma educação socialista. A insegurança
com a ascensão nazista crescia levando-a a trabalhar no suplemento infantil do Prager
Tagblatt. Seus temas preferidos era escrever sobre psicologia individual,
marxismo e feminismo, sobretudo o desenvolvimento psicológico das mulheres, a
sexualidade feminina e o papel das mulheres na sociedade. Foi então que escreveu
seu romance autobiográfico Der Umbruch oder die Freiheit und Hanna. O seu
objetivo era escrever uma psicologia social da feminilidade, analisando as
múltiplas formas como as mulheres são tratadas como de segunda classe nas
esferas pública e privada. Tornou-se insustentável sua estadia por ali e teve
de exilar-se. Foi para o México trabalhar como tradutora e jornalista econômica.
Lá não se sentia confortável, apesar das ótimas amizades. Escrevia cartas
desesperadoras. Repentinamente o marido faleceu de ataque cardíaco e, no mesmo
dia, mal recebera a notícia da fatalidade suicida-se. Veja mais aqui e aqui.
DITOS & DESDITOS – À noite, as mães gradualmente
regressam à humilde semi-escuridão da sua vida quotidiana, onde agora irão
cumprir seus modestos e múltiplos deveres até o próximo ano... No entanto,
dentro do sistema capitalista todas as mulheres tendem a ser proletárias... A
família pequeno-burguesa é aquela família em que a mulher é exclusiva ou pelo
menos principalmente dona de casa e mãe, e seu papel será aprovado por ela
mesma e por todos os membros da família... E as próprias mulheres estão tão sob
o ditame da esta perspectiva dominante que aprenderam a perceber a função
social, que lhes é atribuída na divisão contemporânea do trabalho, como o seu
papel natural... Pensamento da escritora, feminista e psicóloga judia alemã
Alice Rühle-Gerstel (1894-1943), autora de Die Frau und der Kapitalismus (Neue Kritik, 1972),
entre outras obras.
ALGUÉM FALOU: Guardar na honra aquilo que acaba
dando errado, tanto mais pelo fato de ter dado errado, isso está bem mais perto
de fazer parte da minha moral. Pensamento do filósofo alemão Friedrich
Nietzsche (1844-1900). Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui,
aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
A PROPÓSITO DO TEATRO DE
MARIONETES — [...] Foi durante o inverno de 1801 que, certa
noite, num parque em M…, encontrei C…, então recém-contratado como primeiro
bailarino na ópera da cidade, com extraordinário sucesso de público. Na
ocasião, disse a ele da minha surpresa de tê-lo visto diversas vezes num teatro
de marionetes montado na praça do mercado para divertir o povo com pequenos
dramas burlescos, intercalados por canto e dança. [...] Eu disse que por
mais que ele conduzisse com habilidade a questão de seus paradoxos, jamais
poderia fazer que eu acreditasse que seria possível obter mais graça num
manequim do que na estrutura de um corpo humano. Ele sugeriu que em relação a
isso, seria praticamente impossível ao homem ao menos se aproximar do manequim.
Que nesse campo, só um deus poderia dar conta dessa matéria; e eis o ponto em
que as duas extremidades do mundo circular se juntariam. [...] Verifica-se
que a reflexão, no seio do mundo orgânico, é inversamente proporcional à graça:
quanto mais fraca aquela é, mais esta irradia e domina. O mesmo se dá com duas
curvas que, passando de ambos os lados de um ponto, se cortam no infinito; ou
com a imagem de um espelho côncavo que repetidamente se faz real depois de ter
atingido o infinito; também assim a graça ressurge depois do conhecimento
atravessar, digamos, um infinito; e da mais pura forma ela se mostra, quer no
corpo que tenha uma, infinita, querendo eu dizer no fantoche articulado ou em
Deus. - Dessa forma – respondi um tanto perplexo – seria necessário voltarmos a
provar do fruto do conhecimento para recuperarmos o estado de inocência. – Com
certeza absoluta – respondeu – E será esse o derradeiro capítulo da história do
mundo. [...] Cada movimento-
disse-me ele – tinha o seu centro de gravidade; bastava controlá-lo a partir do
interior do boneco; os membros, que não passavam de pêndulos, seguiam por si
mesmos, sem nenhuma intervenção mecânica [...] Trechos extraídos da obra Sobre o teatro de marionetes
(Revista USP, 1993), do escritor e dramaturgo alemão Henrich Von Kleist
(1777–1811), autor da comédia O Jarro Quebrado, da tragédia Pentesileia
e da novela Michael Kohlhaas.
SE EU FICAR - [...] Posso te perder assim se não te perder
hoje. Eu vou deixar você ir. Se você ficar. [...] Amor, isso
nunca morre. Ele nunca vai embora, nunca desaparece,
contanto que você se agarre a ele. O amor pode torná-lo imortal [...] E é só isso,
não é? É assim que conseguimos sobreviver à perda. Porque o amor nunca
morre, nunca vai embora, nunca desaparece, desde que você se apegue a ele. [...] Não tenho
mais certeza se este é mais um mundo ao qual pertenço. Não tenho certeza se
quero acordar. [...]. Trechos extraídos da obra If
I Stay (Speak, 2005), da escritora estadunidense
Gayle Forman, que na obra Where She Went (SPEAK, 2012), expressa que: […] Eu precisava odiar alguém e você é quem eu mais amo, então caiu em você [...] Você não me
compartilha. Você me possui [...]. Já na obra
Just One Day (Speak, 2013), ela
expressa que: […] Parte de mim sabe que mais um dia não fará nada, exceto adiar o desgosto. Mas outra parte de
mim acredita de forma diferente. Nascemos em um dia. Morremos em um dia. Podemos mudar em um
dia. E podemos nos apaixonar em um dia. Tudo pode acontecer em apenas um dia [...] Às vezes, a
melhor maneira de descobrir o que você deveria fazer é fazendo aquilo que não
deveria fazer. [...] Você tem que se apaixonar para estar apaixonado,
mas se apaixonar não é a mesma coisa que estar apaixonado [...].
Veja mais aqui.
DOIS POEMAS – HOMENZINHO - Os animais já não falam \ Os tambores recusam-se a
bater \ Tanganica recua lentamente \ Das suas costas \ Ensanguentado pelo
pesadelo dos homens \ Cuja mesquinhez perfura \ O sono profundo dos antigos. \ Homenzinhos
com a fome de gigantes \ Falam, falam sem parar \ Em nome de gente simples \ Cujos
nomes e aflições eles ignoram \ Mas que mesmo assim \ os encaram com o desdém
de incontáveis maldições \ Eles erguem estátuas de poeira \ Em suas casas brilhando com sombras \ E rastreados com
pegadas lamacentas... \ Falam, falam sem parar \ Em nome de um povo \ Que
saqueiam impiedosamente \ Chovem palavras feridas e depreciativas \ Da boca de
suas barrigas de seis cabeças, \ Palavras frias e estéreis \ Que esfolam a
carne de uma terra sufocante \ com suas longas unhas bifurcadas \ Que sugam
selvagemente seus seios murchos \ Por algumas gotas de vida vermelho-sangue \ Os
animais não falam mais \ Os tambores se recusam a tocar \ O sol lamenta seus
raios brilhantes \ Desde que homens estranhos \ Homens de pequenas idéias \ Homens
de pequenas ações \ Homens de pequenas ambições \ Homens vazios de imaginação \
Ergueram-se uns aos outros em ombros minúsculos \ E da crista de seus destroços
\ Vendaram um pequeno terra \ Sombreada pela tonalidade do crepúsculo que, \ Era
uma vez, \ Sonhava em tornar-se grande. DUNAS ESMERALDAS - Das profundezas dos silêncios enevoados \Os últimos segredos da noite
estão envoltos \ Nos pescoços dormentes dos velhos galos \ Enquanto os vigias
cochilam vergonhosamente \ Grandes mulheres se levantam, \ Os céus se curvam ao
ver \ Os quatro cantos da terra \ Mas acima de tudo, acima de tudo \ O sol
ardente que, tendo rodeado \ o mundo todas as noites, \ Cochila nos seus peitos
inchados \ Houve muitos outros, \ Maiores, \ Mais famosos também \ Mas nunca
mais elegantes \ Um por um eles se levantam \ E soltam \ Uma língua longa e
aveludada \ Que lentamente se desenrola \ Gishora \ Banga \ Higiro \ Nkondo \ Karera
\ Mbuye \ Nyabihanga \ Mugera \ Fota \ Não é que sejam os mais belos \ Brilhando
como banana e eucalipto \ Com essas lâminas prateadas que se inclinam \ E
cobrem seus peitos todas as
manhãs \ E esses épicos ascendendo de suas parcas cabanas \ É justo que me
pertençam \ Fluindo pelo fluxos de minhas veias \ Ontem e amanhã \ Majestosos \
Pródigos \ Audaciosos \ Dunas esmeraldas \ Sangrando nas linhas das palmas das
minhas mãos. Poemas da escritora e ativista burundesa Ketty Nivyabandi, que foi selecionada em 2012 para o Burundi no London Poetry Parnassus como parte dos
Jogos Olímpicos de Verão e publicou seus poemas em revistas literárias como World Literature Today e Words Without
Borders, e em antologias incluindo We Have Crossed Many Rivers: New Poetry
(2012).
OUTRAS SACADAS
EXTINÇÃO DE LÍNGUAS – No capítulo oitavo – A Torre de Babel -, do seu livro Instinto da linguagem, o neurolinguística Steven Pinker denuncia a
extinção de línguas: “[...] Este capitulo
termina com uma nota triste e urgente. As línguas são perpetuadas pelas crianças
que as aprendem. Quando os linguistas encontram uma língua falada apenas por adultos, sabem que ela esta condenada. Porisso, eles alertam para uma tragédia iminente na história da humanidade. 0 linguista Michael Krauss estima
que as línguas dos índios norte-americanos, cerca de 80% das existentes, estão moribundas. Em
outras partes do mundo,
seus números são igualmente sinistros:
40 línguas moribundas
(90% das existentes) no Alasca e norte da Sibéria,
60 (23%), na América Central e do Sul, 45 (70%) na Rússia, 225 (90%) na Australia, talvez 3.000 ( 50%) no mundo todo. Somente cerca de 600 línguas estão razoavelmente seguras por obra
de um grande numero de falantes,digamos,
um mínimo de 100.000 (embora
isso nem mesmo garanta sua sobrevivência a curto prazo),
e essa suposição otimista ainda sugere que entre 3.600 e 5.400 línguas, ou seja, 90% do total
mundial, estão ameaçadas de extinção no próximo século.
A extinção em grande escala de línguas evoca a atual (embora menos severa) extinção em grande
escala de plantas e espécies
animais. As causas disso se
sobrepõem. Línguas desaparecem pela
destruição dos habitats de seus falantes, assim como por genocídio,
assimilação forçada e educação assimilatória, asfixia demográfica
e bombardeio da
mídia eletrônica, que Krauss
chama de "gás paralisante cultural". Alem de pôr um fim, as causas sociais
e políticas mais repressivas do aniquilamento cultural, podemos prevenir algumas extinções linguísticas por meio do desenvolvimento
de material pedagógico, literatura e televisão na língua indígena. Outras extinções podem ser
mitigadas pela preservação de gramáticas, dicionários,
textos e amostras gravadas de fala com a ajuda de
arquivos e cargos
em faculdades para falantes
nativos. Em alguns casos, como o hebraico no século vinte, o
uso cerimonial contínuo de
uma língua junto com a preservação de documentos pode ser suficiente para fazê-la reviver, desde que haja vontade para tanto. Assim como não é sensato pensar que se possam preservar todas as espécies da Terra, não podemos preservar todas as
línguas, e talvez
não devêssemos. As questões práticas e morais envolvidas nisso são complexas. Diferenças
linguísticas podem ser uma
fonte de discordâncias mortais, e se uma geração
escolhe trocar de língua e optar por aquela falada pela maioria,
que lhe promete progresso econômico e social, será que algum grupo
de fora tem 0 direito de obrigá-los a não fazê-lo porque gostam da ideia de que eles mantenham
a língua antiga? Deixando de lado essas complexidades, quando
3.000 línguas estranhas estão moribundas, pode-se
ter certeza de que
muitas dessas mortes não são desejadas e poderiam
ser impedidas. Por que as pessoas deveriam se preocupar com línguas
ameaçadas? Para a linguística as ciências da mente
e do cérebro se incluem, a diversidade linguística revela o alcance e os limites do instinto da linguagem.
Considere apenas como seria distorcida a
nossa imagem se se estudasse inglês!
Para a antropologia e a
biologia evolutiva humana, as línguas traçam a
história e geografia da espécie, e a extinção
de uma língua (digamos, do ainu, antigamente falado no Japão por um misterioso
povo caucasiano) pode equivaler ao incêndio de uma biblioteca de documentos históricos
ou extinção da ultima espécie de um filo. Mas as razões
não são apenas científicas. Como Krauss escreve: "Qualquer língua é a realização suprema do talento coletivo
exclusivamente humano, mistério tão
divino e infindo quanto um organismo
vivo: Uma língua é um meio que a poesia, a literatura e a musica
de uma cultura jamais
podem dispensar. Corremos o
risco de perder tesouros que vão do iidiche, com muito mais palavras para "simplorio" do que
se dizia que os esquimós tinham
para "neve", ao damin, uma variante cerimonial da língua australiana lardil, que tem um vocabulário
único de 200 palavras, passível de ser aprendido em um dia
mas que pode expressar todos os conceitos da fala coloquial. Conforme disse o linguista
Ken Hale: "A perda de uma língua é parte da perda mais geral de que o mundo padece,
a perda da diversidade em todas
as coisas". Veja mais aqui.
A EXTINÇÃO DOS MACACOS – A etóloga,
primatóloga e antropóloga britânica Dame Jane Goodall, que estudou a vida
social e familiar dos chimpanzés em Gombe, Tanzânia, ao longo de 40 anos, tem
denunciado o desaparecimento dos grandes macacos, assinalando que nos últimos
50 anos, o número de chipanzés passou de 2 milhões para cerca de 300 mil que se
encontram espalhados por 21 países, tudo em nome do desenvolvimento das infraestruturas e a exploração
de recursos naturais - madeira, minerais, petróleo e gás – que devastam o
habitat dos grandes macacos e levaram chimpanzés, gorilas, bonomos e
orangotangos à beira da extinção. O seu trabalho foi vivido por Sigourney Weaver no filme "Na montanha dos gorilas". Ela faz o
alerta: “Se não tomarmos
medidas, os grandes macacos vão desaparecer, devido, ao mesmo tempo, à
destruição de seu habitat e ao tráfico de espécies animais [...] Se não fizermos nada, vão desaparecer, ou só
restarão a eles pequenas bolsas onde dificilmente escaparão da consanguinidade.
[...] Se não fizermos nada para proteger
o meio ambiente, que já destruímos em parte, não gostaria de ser uma criança
nascida em 50 anos. Não devemos isso a elas? [...] Somos esquizofrênicos. Temos esta
inteligência incrível, mas parece que perdemos o poder de trabalhar em harmonia
com a natureza [...] se perdermos (os
grandes macacos), será provavelmente porque também perdemos as florestas e isso
terá consequências totalmente devastadoras sobre as mudanças climáticas.
[...] A
mudança climática é evidente em toda parte. Há líderes que dizem que não
acreditam nas mudanças climáticas, mas não acredito que seja realmente o que
pensam, talvez sejam apenas estúpidos". E o homem cultuando o Lamentável expediente da guerra!!!!!
E NO BRASIL, COMO ANDA A EXTINÇÃO? MAIS 1.100
ESPÉCIES EM EXTINÇÃO!!! – O Ministério do Meio Ambiente divulgou nesta
quarta-feira, em Brasília, as novas Listas Nacionais de Espécie Ameaçadas de Extinção.
De acordo com o levantamento – produzido por 1.383 especialistas de mais de 200
instituições, entre 2010 e 2014 -, o número total de espécies ameaçadas
aumentou de 627, na lista anterior, de 2003, para 1.173. De acordo com a
ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o avanço aconteceu porque a
amostra também cresceu. “A lista cresce
porque se conhece mais”, alegou a ministra. A lista anterior contemplava
816 espécies, enquanto o novo levantamento considerou 12.256 espécies da fauna
brasileira – incluindo peixes e invertebrados. De acordo com o governo,
trata-se da maior avaliação da fauna já feita no mundo. Segundo a ministra, a
metodologia utilizada anteriormente definia como objeto de estudo somente as
espécies já consideradas potencialmente em risco de extinção. Embora a lista
das espécies ameaçadas tenha aumentado, 170 espécies deixaram de fazer parte da
relação, incluindo a baleia jubarte e a arara-azul-grande, ambas com populações
em recuperação, segundo a lista. Para conferir a lista acesse o site do
Ministério do Meio Ambiente.
ENQUANTO ISSO... NÊNIA DE ABRIL.. – Esse texto
eu escrevi no início dos anos 2000: Quando o Brasil dá uma demonstração de que deve ser mesmo levado a sério! Até fiz uma enquete que começou a rolar quando
este blog ainda era no extinto Weblogger e fui atualizando: O Brasil deve ser
mesmo levado a sério? Como muita gente achou que o problema não lhe dizia respeito (ora, ora!), então
refaço a mesma pergunta hoje!!! Clique aqui para participar da enquete
assinalando qual a alternativa que melhor condiz com sua opinião. Enquanto isso
eu continuo cantando a minha Crença numa Nênia de Abril. E viva o Fecamepa!
Veja mais sobre:
Aventureiros do Una, Maurice Merleau-Ponty, Carlos Heitor
Cony, Castro Alves & Eugênia Câmara, Sergei Rachmaninoff & Yara
Bernette, Amália Rodrigues, Jules Joseph Lefebvre, Wolfgang Petersen &
Diane Kruger aqui.
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Meu ensino de Jacques Lacan & Disco
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Quadrinhos, a nona arte aqui.
Os catecismos de Zéfiro & O Rol da
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O pensamento de Parmênides de Eléia aqui.
O eleatas & Xenófanes de Colofão aqui.
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grego: Os Jônios & Anaxímenes aqui.
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Dos temores da infância aos arroubos
juvenis, Estrella
Bohadana, Nuno Ramos, Mariana Aydar & Leonid Afremov
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O verbo no coração do silêncio, Ástor Piazzolla & Eduardo Isaac, Steve Hanks, Wassily Kandinsky & Eliane Potiguara aqui.
Pra quem só vê superfície, todo rio é
sempre raso, Zygmunt
Bauman, Maria Azova, Anna Ewa Miarczynska & Júlio Pomar aqui.
A vida solta no calor do coração, Teodora Dimitrova, Carlos Baez
Barrueto, Claudia Rogge & Robert Delaunay aqui.
Os véus dos céus & o prazer do amor, Djavan, Luciah Lopez, Christine Jeffs
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Escândalo do coroinha, Ferdinand Hodler, Aldine Müller, Helena
Ramos & Zaira Bueno aqui.
Tolinho & Bestinha: quando tolinho
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mulher: da antiguidade ao século XXI aqui.
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Psicologia, Direito & Educação aqui.
A croniqueta de
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Livros Infantis
do Nitolino aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.