segunda-feira, março 30, 2020

MELANIE KLEIN, SABINE MEYER, OLGA GRIGORIEVA-KLIMOVA, MONIQUE ARAGÃO, ALCINEIA MARCUCCI & RAIZA FIGUERÊDO


O REINO DA PATAFÍSICA NÃO SERIA O DO FECAMEPA DE SEMPRE? - Desdantes De Gaule, quantos de quem no meio de tantas pragas seculares? Talqualmente hoje do Fecamepa, em que não só Fabos & Cafos digladiam, outras trepeças parasitárias que mais parecem viróticas pestilências emergem na desgraça dobrada, coisa do tipo clones da porra que são coisominions & coisonárias que se travestem em funcrivãns (homúnculos fundamentalistas evangélicos, os fun-funs de puns e caracus, os que têm grana e nenhum cérebro, e ainda tem os et cétera – desculpe, não deu para catalogar todo tipo de doideira) e outras criaturas horrorosas com suas feiuras e blocos do eu sozinho e outras porras mais, não bastando os estranhíssimos peixe geada da Nova Zelândia, o chupacabra de Rosário, o ET de Cerro Azul do Panamá, o feio canadense e a lampreia-marinha-vampira de Ohio, o gremlim Aye-aye, o Gobi Jerboa, o saiga tatarica do Gobi, o vampírico Elaphodus cephalophus, o Hemicentetes semispinosus de Madagascar, o ocapi do Congo, o diabo espinhoso da Austrália, o peixe papagaio azul, o narval do Ártico, o do batom-vermelho de Galápagos, o pênis anfíbio Atretochoana eiselti, o dumbo pokémon Grimpoteuthis, o porco do mar, a lesma azul, o isópode gigante e outros que nasceram dum sêmen de punheta fecundado no esterco dum pangaré cruzando com vira-lata e por ai afora vai, haja pandemônio. E com um detalhe: tudo aqui! Eita, o negócio é mais que sério, ou não? Peraí! Deu o créu: o Brasil deixou de ser o paraíso - El Dorado, Canaã, éden terrestre dos antiquíssimos – para ser a verdadeira Boceta de Pandora, foi? Desde quando? Acabei de crer: a felicidade de um energúmeno é dar de cara com outro de braços dados pro churrasco. Era e é. Vamos aprumar a conversa, gente! © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais abaixo e aqui.

DITOS & DESDITOS: [...] O impulso de controlar outras pessoas é, como sabemos, um elemento essencial na neurose obsessiva. A necessidade de controlar outras pessoas pode até certo ponto ser explicada por um impulso defletido de controlar partes do self. Quando essas partes foram excessivamente projetadas para dentro de uma outra pessoa, elas só podem ser controladas através do controlar a outra pessoa. Uma raiz dos mecanismos obsessivos pode, então, ser encontrada no tipo particular de identificação que advém dos processos projetivos infantis. Essa conexão pode também lançar alguma luz sobre o elemento obsessivo que tantas vezes entra na tendência à reparação. Pois o sujeito é levado a reparar ou restaurar não apenas um objeto em relação ao qual ele vivencia a culpa, mas também a reparar ou restaurar partes do self. [...] Trechos de Notas sobre alguns mecanismos esquizoides, extraídos das Obras completas de Melanie Klein (Imago, 1946-1997), da psicanalística austríaca Melanie Klein (1882-1960). Veja mais aqui.

A INSEGURANÇA – Águas vêm e vão / O vento passa / O tempo apressado / Tudo leva! / Num efeito dominó / Tudo vira pó! / A dor, / A ambição de domínio, / O ego dos nobres, / A migalha dos pobres. / Só não leve tão afoito / O sorriso do menino / A esperança de dias melhores / Embalada no balanço / De um parque qualquer! / Não leve a semente / Que pairou de repente / Num ventre de mulher! / Os idosos inocentes / Que andam lentamente / Descalços de pressa! / Que no labirinto da vida / O amor encontre a paz / Derrubando muros e fronteiras / E as falsas promessas! / Que os sinônimos do bem / Se espalhem pelos continentes / Na mesma sintonia / Das crianças que não mais acreditam / Em "felizes para sempre" / Mas em dias melhores e diferentes / Sem tanta fome, pandemia e guerra / Para o futuro que as espera / Diante da agitação violenta / Da atmosfera! / Que no futuro o vírus que mais se propague seja o amor! Poema da professora de arte Alcineia Marcucci, que edita o blog Confissões de uma alma e se assim se apresenta: Sou um tiro no escuro das latarias novas ou velhas, variando conforme a lua, despida, coberta ou crua, embaralhada entre os ponteiros que giram na contra mão das linhas do meu destino. Sou o esqueleto que vive e pinta, a alma que se mistura nas tintas liquidificada nas faces que derramo nas telas pálidas que famintas de cores devoram minhas faces e fases num ritmo desenfreado, num vulcão com sede de algo que me dê a ilusão de estar viva. Veja mais aqui.

A MÚSICA DE SABINE MEYER
Curtindo a arte da clarinetista clássica alemã Sabine Meyer. Veja mais aqui & aqui.
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MONIQUE ARAGÃO
A arte da pianista, compositora e escritora Monique Aragão, professora de música formada pela UFRJ, e que já lançou os álbuns Suíte do Rio (2004), Marcas da Expressão (1999), Os Olhos de Cristal (1997), Ventos do Brasil (1995), Canoas (1993) e Monique Aragão (1991). Veja mais aqui.

A ARTE DE OLGA GRIGORIEVA-KLIMOVA
A arte da pintora russa da Crimeia, Olga Grigorieva-Klimova. Veja mais aqui.

PERNAMBUCO ART&CULTURAS
Eu sou aquela que escreve poesia, mas também há um impulso de cronista em mim. Fui rabiscando histórias na cidade onde nasci, Salgueiro, sertão de Pernambuco, e depois em Recife, onde vim correr atrás de sonhos. Na adolescência, fiz diários, poesias e ganhei um concurso de redação. Minhas turmas do colégio e da faculdade sempre me pediam para escrever mensagens de formatura. Na família, eu também sou aquela que diz umas palavras nos aniversários. Habitam em mim muitos eus: escritora, professora, cientista ('escrevedora' de tese de doutorado), psicóloga e quiçá mais alguns que pretendo desenvolver aqui na Terra. Estou cultivando o gosto por trabalhos manuais e sentir a brisa no meu rosto, andando de bicicleta me traz paz. Viagens, são para mim, experiências de encantamento com paisagens e autoconhecimento. Sou afeiçoada às montanhas, às plantas, aos pássaros e às coisas velhas (discos, livros, objetos, cadernetas, roupas...). Preciso das palavras para estar no mundo.
A poesia da psicóloga, arteterapeuta e escritora Raiza Figuerêdo.
A literatura do escritor e dramaturgo Osman Lins (1924-1978) aqui, aqui, aqui & aqui.
A arte de Romero de Fugueiredo aqui.
A xilogravura de Airt0n Marinho aqui.
Galo da Madrugada, Carnaval & Frevo aqui & aqui.
Pirangi aqui.
Barra de Guabiraba aqui & aqui.
&
OFICINAS ABI – 2º SEMESTRE 2020
Veja detalhes das oficinas da ABI aqui, aqui, aqui, aqui, aqui & aqui.


PATRICIA CHURCHLAND, VÉRONIQUE OVALDÉ, WIDAD BENMOUSSA & PERIFERIAS INDÍGENAS DE GIVA SILVA

  Imagem: Foto AcervoLAM . Ao som do show Transmutando pássaros (2020), da flautista Tayhná Oliveira .   Lua de Maceió ... - Não era ...