O REINO DA PATAFÍSICA NÃO SERIA O DO FECAMEPA DE SEMPRE? - Desdantes
De Gaule, quantos de quem no meio de tantas pragas seculares? Talqualmente hoje
do Fecamepa, em que não só Fabos & Cafos digladiam, outras trepeças parasitárias que mais parecem viróticas
pestilências emergem na desgraça dobrada, coisa do tipo clones da porra que são
coisominions & coisonárias que se travestem em
funcrivãns (homúnculos fundamentalistas evangélicos, os fun-funs de puns e
caracus, os que têm grana e nenhum cérebro, e ainda tem os et cétera – desculpe, não deu para catalogar todo tipo de doideira)
e outras criaturas horrorosas com suas feiuras e blocos do eu sozinho e outras
porras mais, não bastando os estranhíssimos peixe geada da Nova Zelândia, o
chupacabra de Rosário, o ET de Cerro Azul do Panamá, o feio canadense e a
lampreia-marinha-vampira de Ohio, o gremlim Aye-aye, o Gobi Jerboa, o saiga
tatarica do Gobi, o vampírico Elaphodus cephalophus, o Hemicentetes
semispinosus de Madagascar, o ocapi do Congo, o diabo espinhoso da Austrália, o peixe papagaio azul, o
narval do Ártico, o do batom-vermelho de Galápagos, o pênis anfíbio Atretochoana
eiselti, o dumbo pokémon Grimpoteuthis, o porco do mar, a lesma azul, o isópode gigante e outros
que nasceram dum sêmen de punheta fecundado no esterco dum pangaré
cruzando com vira-lata e por ai afora vai, haja pandemônio. E com um detalhe:
tudo aqui! Eita, o negócio é mais que sério, ou não? Peraí! Deu o créu: o
Brasil deixou de ser o paraíso - El Dorado, Canaã, éden terrestre dos
antiquíssimos – para ser a verdadeira Boceta de Pandora, foi? Desde quando?
Acabei de crer: a felicidade de um energúmeno é dar de cara com outro de braços
dados pro churrasco. Era e é. Vamos aprumar a conversa, gente! © Luiz
Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais abaixo e aqui.
DITOS
& DESDITOS: [...] O impulso
de controlar outras pessoas é, como sabemos, um elemento essencial na neurose
obsessiva. A necessidade de controlar outras pessoas pode até certo ponto ser
explicada por um impulso defletido de controlar partes do self. Quando essas partes foram
excessivamente projetadas para dentro de uma outra pessoa, elas só podem ser
controladas através do controlar a outra pessoa. Uma raiz dos mecanismos
obsessivos pode, então, ser encontrada no tipo particular de identificação que
advém dos processos projetivos infantis. Essa conexão pode também lançar alguma
luz sobre o elemento obsessivo que tantas vezes entra na tendência à
reparação. Pois o sujeito é levado a reparar ou restaurar não apenas um objeto
em relação ao qual ele vivencia a culpa, mas também a reparar ou restaurar
partes do self. [...] Trechos de Notas sobre alguns mecanismos esquizoides,
extraídos das Obras completas de Melanie Klein (Imago, 1946-1997), da
psicanalística austríaca Melanie Klein (1882-1960). Veja mais aqui.
A INSEGURANÇA – Águas vêm e
vão / O vento passa / O tempo apressado / Tudo leva! / Num efeito dominó / Tudo
vira pó! / A dor, / A ambição de domínio, / O ego dos nobres, / A migalha dos
pobres. / Só não leve tão afoito / O sorriso do menino / A esperança de dias
melhores / Embalada no balanço / De um parque qualquer! / Não leve a semente / Que
pairou de repente / Num ventre de mulher! / Os idosos inocentes / Que andam
lentamente / Descalços de pressa! / Que no labirinto da vida / O amor encontre
a paz / Derrubando muros e fronteiras / E as falsas promessas! / Que os
sinônimos do bem / Se espalhem pelos continentes / Na mesma sintonia / Das
crianças que não mais acreditam / Em "felizes para sempre" / Mas em
dias melhores e diferentes / Sem tanta fome, pandemia e guerra / Para o futuro
que as espera / Diante da agitação violenta / Da atmosfera! / Que no futuro o
vírus que mais se propague seja o amor! Poema da professora de arte Alcineia
Marcucci, que edita o blog Confissões de uma alma e se assim se apresenta: Sou um tiro no escuro das latarias novas ou
velhas, variando conforme a lua, despida, coberta ou crua, embaralhada entre os
ponteiros que giram na contra mão das linhas do meu destino. Sou o esqueleto
que vive e pinta, a alma que se mistura nas tintas liquidificada nas faces que
derramo nas telas pálidas que famintas de cores devoram minhas faces e fases
num ritmo desenfreado, num vulcão com sede de algo que me dê a ilusão de estar
viva. Veja mais aqui.
A MÚSICA DE SABINE MEYER
&
MONIQUE ARAGÃO
A arte
da pianista, compositora e escritora Monique
Aragão, professora de música formada pela UFRJ, e que já lançou os álbuns Suíte
do Rio (2004), Marcas da Expressão (1999), Os Olhos de Cristal (1997), Ventos
do Brasil (1995), Canoas (1993) e Monique Aragão (1991). Veja mais aqui.
A ARTE DE OLGA GRIGORIEVA-KLIMOVA
A arte
da pintora russa da Crimeia, Olga
Grigorieva-Klimova. Veja mais aqui.
PERNAMBUCO ART&CULTURAS
Eu sou aquela que escreve poesia, mas também há um impulso de cronista
em mim. Fui rabiscando histórias na cidade onde nasci, Salgueiro, sertão de
Pernambuco, e depois em Recife, onde vim correr atrás de sonhos. Na
adolescência, fiz diários, poesias e ganhei um concurso de redação. Minhas
turmas do colégio e da faculdade sempre me pediam para escrever mensagens de
formatura. Na família, eu também sou aquela que diz umas palavras nos
aniversários. Habitam em mim muitos eus: escritora, professora, cientista
('escrevedora' de tese de doutorado), psicóloga e quiçá mais alguns que
pretendo desenvolver aqui na Terra. Estou cultivando o gosto por trabalhos
manuais e sentir a brisa no meu rosto, andando de bicicleta me traz paz.
Viagens, são para mim, experiências de encantamento com paisagens e autoconhecimento.
Sou afeiçoada às montanhas, às plantas, aos pássaros e às coisas velhas
(discos, livros, objetos, cadernetas, roupas...). Preciso das palavras para
estar no mundo.
A poesia
da psicóloga, arteterapeuta e escritora Raiza Figuerêdo.
A arte de Romero de Fugueiredo aqui.
A xilogravura de Airt0n Marinho aqui.
Pirangi aqui.
&
OFICINAS ABI – 2º SEMESTRE 2020