AGORA SIM: O CENTRÃO DO FECAMEPA, ALEA JACTA
EST - Gente, estamos na maior enrascada! Das
duas, uma: a de enfrentar a pandemia; a outra, a praga do Coisonário com seus
fanáticos e Centrão! Da primeira peste, já estamos careca de saber; a segunda, de
ruim de engolir de tão indigesta, agora com a quase secular reunião daqueles
que jogam conforme a grana e os cargos apareçam. É assim que o Centrão joga e somos
tão enganados com seu modo de agir e lábia, que de eleição em voto, gente sempre
cai na esparrela de elegê-los para o Congresso Nacional, junto com outras
trepeças igualmente venenosas nos estados e municípios. Não se trata dos hoje
lendários da gangue do açougueiro Dick Turpin, nem a trupe Quantrill do Jesse
& Frank James, muito menos os fora-da-lei Billy the Kid, Butch Cassidy,
Sundance Kid, John Dillinger, dos românticos Bonnie & Clyde, ou de Ali Baba
e seus quarentas ladrões – esses estão hoje supostamente no reino da ficção,
mas foram de carne e osso para aflição das vítimas. Sim, não só feito esses e
muito mais peçonhentos, até mais que aqueles arrolados na História Universal da Infâmia de Borges. São todos
igualmente Inimigos nº 1, facínoras e filhotes dos Anões do Orçamento - quem lembra? -, porqueiras de gente fraudadores
dos recursos orçamentários públicos, e que compõem a visível mão invisível com o Baixo
Clero – do qual o Coiso fazia (!?!) parte com os filhotes do Biu e,
posteriormente, comandados pelo Cunha, lembra? -, movidos por interesses
pessoais ou provincianos, ou os dois ao mesmo tempo para o umbigocentrismo –
essa a forma de participarem do processo político no Parlamento. Compõem estes
os nanicos partidos como Prog-PêPê, Êmedêbê, Pêeseedêbê, Dêm-o (Arena,
PêDêesse), Pêtêbê, Pêele, Rep-RR. Pêbê, Pêpê, Pêpêtês, Rep-USA, Solidês &
outros Pum, Ploft e PQP da moléstia desgracenta, as pragas com suas alicantinas
deliquescentes que compram os votos & fisiologicamente imoderados pelo
compadrio dos seus, se acham donos da vida de toda população brasileira. Para
eles o Coisonário aparece com o anel duplo de Giges e Polícatres, e como não há
mais juízes em Berlim, lascou! Todos amarram o burro à vontade do dono, quer
dizer, o próprio com os seus exemplos de irresponsabilidade sem rebuço, ou
seja, além da queda, coice – deles e de quem vota neles, né? Melhor dizendo, do
Fiuza até agora todos tomam no centro do cu! Valha-nos! Se manobras sobram,
agora também subnotificações que não só ocultam cadáveres como quem está
vivinho da silva – eles são peritos em fazer desaparecer o que querem e jogar à
tona o que ninguém quer. Como a gente tem a vocação clorótica pseudopatafísica
de eleger e reeleger coisas do tipo, vamos levando nas coxas um país de
mal-educados e insensíveis que vão para frente do Planalto gritar contra o que
nem sabem e defender a desmoralização da nossa ainda lerda democracia do Fecamepa: Amende honorabile in figuris. Vamos
aprumar a conversa, gente! © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados.
Veja mais abaixo e aqui.
DITOS & DESDITOS: Os fatos
têm a tendência de obscurecer a verdade. Precisamos de um senso de justiça, mas
precisamos também de senso comum, de imaginação, de uma capacidade profunda de imaginar
o outro, às vezes de nos colocarmos na pele do outro. Precisamos da capacidade
racional de nos comprometer e, às vezes, de fazer sacrifícios e concessões. Toda
a boa literatura nos transforma em homens e mulheres de outras culturas, de
outros países, de diferentes religiões, diferentes tempos e nos faz sentir em
casa em lugares muito distantes. É esse o milagre e a magia da literatura. A
única maneira de manter uma fantasia intacta é não vivê-la. Agora acredito que
todas as jornadas são ridículas: a única da qual você não volta sempre de mãos
vazias é a jornada interior. Nunca lutaria por supostos interesses
nacionalistas. Mas lutaria e luto como um diabo pela vida e pela liberdade. Por
nada mais. Pensamento do premiado escritor e pacifista israelense Amos
Oz (pseudônimo de Amos Klausner
– 1939-2018), que foi cofundador do movimento pacifista Paz Agora. Veja mais
aqui & aqui.
A MÚSICA DE ESTHER
SCLIAR
Não devemos fazer
uma música estritamente nacionalista, o que já foi feito. Até então a nossa
música tem se inspirado no folclore, revestindo-o somente harmonicamente,
permanecendo o espírito da música o mesmo. Não se tem utilizado as grandes
formas (Sonatas, Sinfonias, Suítes...) o que seria de ótimo aproveitamento para
a dramatização da mesma, formando um caráter universal dentro do espírito
brasileiro.
ESTHER SCLIAR - A música da pianista,
musicóloga, maestrina, professora e compositora Esther
Scliar (1926-1978), que lecionou teoria musical, percepção,
análise, morfologia e didática do ensino musical nos seminários de música Pró
Arte do Rio de Janeiro, onde passou a ser coordenadora das matérias teóricas,
atividade que desenvolveu até 1976. Sobre sua obra e vida, encontra-se à
disposição a dissertação de mestrado Esther
Scliar- um olhar perceptivo (EdUSP,
2002), de Aída Machado, e o artigo A sonata
para piano de Esther Scliar
(1926-1978): linguagem harmônica e esquema formal, de Joana Cunha de Holanda e Cristina
Capparelli Gerling. Veja mais aqui.
A ARTE DE KATE DECICCIO
Meu trabalho é motivado por meus interesses em contar
histórias autênticas, construir uma comunidade e o poder de contrariar
narrativas. Eu acho que fazer arte em nome da desconstrução do complexo
industrial prisional é uma das melhores coisas que podemos fazer para curar
nossas comunidades. Abordo a educação artística para os jovens como uma
ferramenta para lidar melhor com a autoestima, desenvolver a confiança e a
conexão.
KATE DECICCIO – A arte da educadora,
artista e ativista estadunidense Kate
DeCiccio.
&
A ARTE DE MARIE CARANGI
A arte
da artista visual e ilustradora Marie
Carangi, que é graduada em Arquitetura e Urbanismo pela UFPE,
trabalha misturando camadas de textura em movimento, corpo e som através da intersecção
entre a performance, o vídeo, a fotografia, a arte sonora e o objeto. É
criadora da Teta Lírica & Teta Single e do Corte Estilo Guilhotina,
participando de exposições coletivas e mostras de performance no Brasil e no
exterior. Veja mais aqui.
PERNAMBUCULTURARTES
Sou feminista, assim como minha mãe e minha irmã, mas o disco não tem o
apelo panfletário. Ele traz um significado ao falar desse redescobrimento do
feminino e dar voz a essas cinco autoras. Tentei colocar a presença feminina na
produção. Quando comecei a trabalhar com música, percebi a ausência das
mulheres, sem destaque na produção e técnica e até na literatura. Tentei trazer
elas para junto, pois juntas fazemos a força. Não tenho a mínima ideia de como
definir a música que eu faço.
A arte da pianista, cantora e
compositora, Sofia Freire, autora
dos álbuns Garimpo (2015) e Romã (2017).
O fim do nordeste e outros mitos, do filósofo Michel Zaidan
Filho aqui.
Tempo de Pernambuco – ensaios críticos, do advogado, crítico
literário, tradutor e escritor Oscar
Mendes (1902-1983) aqui e aqui.
A poesia de Janice Japiassu
aqui.
A música do pianista e
compositor Vitor Araújo aqui.
A arte de Sandro Maciel aqui.
A obra do cineasta
Simião Martiniano (1932-2015) aqui.
As abusões da mata de Xareta
aqui.