segunda-feira, maio 04, 2020

AMOS OZ, ESTHER SCLIAR, KATE DECICCIO, MARIE CARANGI & SOFIA FREIRE


AGORA SIM: O CENTRÃO DO FECAMEPA, ALEA JACTA EST - Gente, estamos na maior enrascada! Das duas, uma: a de enfrentar a pandemia; a outra, a praga do Coisonário com seus fanáticos e Centrão! Da primeira peste, já estamos careca de saber; a segunda, de ruim de engolir de tão indigesta, agora com a quase secular reunião daqueles que jogam conforme a grana e os cargos apareçam. É assim que o Centrão joga e somos tão enganados com seu modo de agir e lábia, que de eleição em voto, gente sempre cai na esparrela de elegê-los para o Congresso Nacional, junto com outras trepeças igualmente venenosas nos estados e municípios. Não se trata dos hoje lendários da gangue do açougueiro Dick Turpin, nem a trupe Quantrill do Jesse & Frank James, muito menos os fora-da-lei Billy the Kid, Butch Cassidy, Sundance Kid, John Dillinger, dos românticos Bonnie & Clyde, ou de Ali Baba e seus quarentas ladrões – esses estão hoje supostamente no reino da ficção, mas foram de carne e osso para aflição das vítimas. Sim, não só feito esses e muito mais peçonhentos, até mais que aqueles arrolados na História Universal da Infâmia de Borges. São todos igualmente Inimigos nº 1, facínoras e filhotes dos Anões do Orçamento - quem lembra? -, porqueiras de gente fraudadores dos recursos orçamentários públicos, e que compõem a visível mão invisível com o Baixo Clero – do qual o Coiso fazia (!?!) parte com os filhotes do Biu e, posteriormente, comandados pelo Cunha, lembra? -, movidos por interesses pessoais ou provincianos, ou os dois ao mesmo tempo para o umbigocentrismo – essa a forma de participarem do processo político no Parlamento. Compõem estes os nanicos partidos como Prog-PêPê, Êmedêbê, Pêeseedêbê, Dêm-o (Arena, PêDêesse), Pêtêbê, Pêele, Rep-RR. Pêbê, Pêpê, Pêpêtês, Rep-USA, Solidês & outros Pum, Ploft e PQP da moléstia desgracenta, as pragas com suas alicantinas deliquescentes que compram os votos & fisiologicamente imoderados pelo compadrio dos seus, se acham donos da vida de toda população brasileira. Para eles o Coisonário aparece com o anel duplo de Giges e Polícatres, e como não há mais juízes em Berlim, lascou! Todos amarram o burro à vontade do dono, quer dizer, o próprio com os seus exemplos de irresponsabilidade sem rebuço, ou seja, além da queda, coice – deles e de quem vota neles, né? Melhor dizendo, do Fiuza até agora todos tomam no centro do cu! Valha-nos! Se manobras sobram, agora também subnotificações que não só ocultam cadáveres como quem está vivinho da silva – eles são peritos em fazer desaparecer o que querem e jogar à tona o que ninguém quer. Como a gente tem a vocação clorótica pseudopatafísica de eleger e reeleger coisas do tipo, vamos levando nas coxas um país de mal-educados e insensíveis que vão para frente do Planalto gritar contra o que nem sabem e defender a desmoralização da nossa ainda lerda democracia do Fecamepa: Amende honorabile in figuris. Vamos aprumar a conversa, gente! © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais abaixo e aqui.

DITOS & DESDITOS: Os fatos têm a tendência de obscurecer a verdade. Precisamos de um senso de justiça, mas precisamos também de senso comum, de imaginação, de uma capacidade profunda de imaginar o outro, às vezes de nos colocarmos na pele do outro. Precisamos da capacidade racional de nos comprometer e, às vezes, de fazer sacrifícios e concessões. Toda a boa literatura nos transforma em homens e mulheres de outras culturas, de outros países, de diferentes religiões, diferentes tempos e nos faz sentir em casa em lugares muito distantes. É esse o milagre e a magia da literatura. A única maneira de manter uma fantasia intacta é não vivê-la. Agora acredito que todas as jornadas são ridículas: a única da qual você não volta sempre de mãos vazias é a jornada interior. Nunca lutaria por supostos interesses nacionalistas. Mas lutaria e luto como um diabo pela vida e pela liberdade. Por nada mais. Pensamento do premiado escritor e pacifista israelense Amos Oz (pseudônimo de Amos Klausner – 1939-2018), que foi cofundador do movimento pacifista Paz Agora. Veja mais aqui & aqui.

A MÚSICA DE ESTHER SCLIAR
Não devemos fazer uma música estritamente nacionalista, o que já foi feito. Até então a nossa música tem se inspirado no folclore, revestindo-o somente harmonicamente, permanecendo o espírito da música o mesmo. Não se tem utilizado as grandes formas (Sonatas, Sinfonias, Suítes...) o que seria de ótimo aproveitamento para a dramatização da mesma, formando um caráter universal dentro do espírito brasileiro.
ESTHER SCLIAR - A música da pianista, musicóloga, maestrina, professora e compositora Esther Scliar (1926-1978), que lecionou teoria musical, percepção, análise, morfologia e didática do ensino musical nos seminários de música Pró Arte do Rio de Janeiro, onde passou a ser coordenadora das matérias teóricas, atividade que desenvolveu até 1976. Sobre sua obra e vida, encontra-se à disposição a dissertação de mestrado Esther Scliar- um olhar perceptivo (EdUSP, 2002), de Aída Machado, e o artigo A sonata para piano de Esther Scliar (1926-1978): linguagem harmônica e esquema formal, de Joana Cunha de Holanda e Cristina Capparelli Gerling. Veja mais aqui.

A ARTE DE KATE DECICCIO
Meu trabalho é motivado por meus interesses em contar histórias autênticas, construir uma comunidade e o poder de contrariar narrativas. Eu acho que fazer arte em nome da desconstrução do complexo industrial prisional é uma das melhores coisas que podemos fazer para curar nossas comunidades. Abordo a educação artística para os jovens como uma ferramenta para lidar melhor com a autoestima, desenvolver a confiança e a conexão.
KATE DECICCIO – A arte da educadora, artista e ativista estadunidense Kate DeCiccio.
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A ARTE DE MARIE CARANGI
A arte da artista visual e ilustradora Marie Carangi, que é graduada em Arquitetura e Urbanismo pela UFPE, trabalha misturando camadas de textura em movimento, corpo e som através da intersecção entre a performance, o vídeo, a fotografia, a arte sonora e o objeto. É criadora da Teta Lírica & Teta Single e do Corte Estilo Guilhotina, participando de exposições coletivas e mostras de performance no Brasil e no exterior. Veja mais aqui.

PERNAMBUCULTURARTES
Sou feminista, assim como minha mãe e minha irmã, mas o disco não tem o apelo panfletário. Ele traz um significado ao falar desse redescobrimento do feminino e dar voz a essas cinco autoras. Tentei colocar a presença feminina na produção. Quando comecei a trabalhar com música, percebi a ausência das mulheres, sem destaque na produção e técnica e até na literatura. Tentei trazer elas para junto, pois juntas fazemos a força. Não tenho a mínima ideia de como definir a música que eu faço.
A arte da pianista, cantora e compositora, Sofia Freire, autora dos álbuns Garimpo (2015) e Romã (2017).
A arte do escultor, pintor, ceramista e gravurista Abelardo da Hora (1924-2014) aqui, aqui & aqui.
O fim do nordeste e outros mitos, do filósofo Michel Zaidan Filho aqui.
Tempo de Pernambuco – ensaios críticos, do advogado, crítico literário, tradutor e escritor Oscar Mendes (1902-1983) aqui e aqui.
A poesia de Janice Japiassu aqui.
A música do pianista e compositor Vitor Araújo aqui.
A arte de Sandro Maciel aqui.
A obra do cineasta Simião Martiniano (1932-2015) aqui.
As abusões da mata de Xareta aqui.