INEDITORIAL: PARA FAZER DO BRASIL UM PÁIS MELHOR
TEM QUE COMEÇAR TUDO EM CASA!!! - Salve, salve, gentamiga do meu
Brasilsilsilsilsilsilsil!!! A gente arreia a lenha, esculhamba no mais baixo
calão & condena desde a mãe do guarda até a quinta geração dos políticos
corruptos que lesam a patriamada! Sim, claro, não é pra menos! Tem gente até
que quer pena de morte presses fidapeste, ou mesmo ao extremo de pedir a volta da
ditadura! Cruzcredo! Como tem gosto pra tudo, também tem insensatez além da
conta! Mas vamos deixar uma coisa às claras: a corrupção e a dilapidação do
erário público não são de hoje, vem desde antes de 1500. A diferença é que
dessa data até 1988, a gente não sabia de nada: o conluio era tão grande que
ficava tudo abafado. Até 1988 havia apenas dois lados: de um, os donos com o
poder e seus apaniguados; do outro, a gente – que eles chamavam de mundiça.
Agora, ou seja, da Constituição Federal de 1988 pra cá, continua do mesmo
jeito: os donos & os seus de um lado; e a gente, do outro, agora chamado de
cidadão. Nada mudou. A diferença é que agora não há mais limite pros litígios:
o privado publicizou-se e o público privatizou-se, maior melecada. Ninguém
segura a onda quando a bronca estoura, todo mundo bota a boca no trombone e o
meladeiro ganha proporções imprevisíveis de cair o queixo do mais seguro
incrédulo. Nada de simancol, vale o espetáculo: a guerra midiática - coisa de
ficar de boca aberta sem bater as pestanas de tão hipnotizado por dias, meses,
semanas, meses, anos, décadas até. Ora, ora. Prest’enção! Vamos aprumar a
conversa! De que adianta a gente ficar o tempo todo xingando tudo na maior
desconfiança geral, se a gente, cada um de nós, não muda um centímetro de
atitude? A gente não largou mão do jeitinho brasileiro: a gente não deixou de
dar ou pegar toco pra facilitar a emperrada burocracia pública ou burlar
autoridade ou conseguir o que quiser de caprichoso; não deixamos de querer
privilégio ao invés de direito, sempre o melhor e o primeiro fora da fila e a
usar de todo tipo de expediente escuso pra conseguir vantagens não menos escusas
e meio mundo de coisa que a gente fala e reclama e pei&buft talquazinho
Belchior cantando Como nossos pais.
Uma coisa aprendi: se a gente quer um Brasil melhor, o primeiro passo é a gente
fazer uma faxina em casa, sacar sério diante do espelho pra flagrar a nossa
cara de pau e dizer: vou começar por mim a fazer do Brasil um país melhor. Tem
coragem? Vamos juntos! Enquanto isso, as novidades do dia: Incidente em Antares
de Érico Veríssimo, a cidade no simbolismo de Álvaro Manuel Machado, o
desenvolvimento das cidades de Nelson Werneck Sodré, as cidades do amanhã de
Peter Hall, o Curta 8 e o Monumento à Justiça de Curitiba, a Gaia ciência de
Nietzsche, a Grande Fantasia do Hino Nacional de Louis Moreau Gottschalk, Depende
de nós da dupla Ivan Lins-Vítor Martins & a croniqueta da cara de pau do
candidato Zé Peiúdo. No mais, vamos aprumar a conversa & tataritaritatá.
Veja mais aqui.
Veja mais sobre
Todo dia é dia
do idoso, Darcy Ribeiro, Annie Besant, Stephen Spender, Rita Cléos, Prosper
Mérimée, Nicolaes Berchem, Alessandro Stradella, Paz Vega, Hanz Kovacq & Literatura Infantil aqui.
E mais:
Junichiro
Tanizaki, Asha
Bhosle, Sandra Werneck, Márcio Baraldi, Louis Jean Baptiste
Igout, Vilmar Lopes, Luis
Francisco Carvalho Filho, A mundialização da cultura, Internet & Inclusão,
Gestão do capital humano, Lucy Lee & Raimundo Fontenele aqui.
A aventura do
Zé Bilola pra vereança aqui.
Por um novo dia, Herminio
Bello de Carvalho, Brian Friel, Julia Lemmertz, Paolo Sorrentino, Ismael Nery, Bruno Steinbach, J. R. Duran, Iremar Marinho de
Barros, Rachel Weisz & O papel do professor e a sua formação na prática
pedagógica aqui.
Doro Presidente aqui.
Tolinho &
Bestinha: Quando Bestinha enfiou-se
na bronca da vida e num teve quem desse jeito aqui.
Curtindo
álbum da Grande Fantasia Triunfal com
Variações sobre o Hino Nacional Brasileiro (CID-VOX, 1985), do pianista e
compositor estadunidense Louis Moreau
Gottschalk (1829-1869) – baseada no original de Francisco Manoel da Silva
foi dedicada à Condessa d’Eu, a Princesa Isabel, filha de D. Pedro II que, que
assinou a Lei Áurea, acabando com a escravidão no Brasil -, com o pianista Eugene
Liszt & Orquestra Sinfônica de Berlim, sob a regência Samuel Adler.
Tem mais,
confira:
A praga do voto
vendido aqui.
Voto Moral aqui.
Pelo jeito a
campanha do Doro agora vai aqui.
Horário
Eleitoral Big Shit Bôbras puto da vida aqui.
Horário
Eleitoral puto da vida & outras presepadas aqui.
Horário Eleitoral puto da vida com a campanha do Zé Bilola aqui.
Com quantos
desaforos se faz uma eleição aqui.
Quando o Brasil
dá uma demonstração de que deve mesmo ser levado a sério aqui.
Probidade
administrativa aqui.
DESTAQUE:
Desde Babel, a
cidade tem sido comparada ao sonho, com toda a carga psicanalítica que, desde
Freud, a palavra sonho implica. Ou seja: ela é o lugar privilegiado da completa
relação entre o espaço (o espaço como imagem de nós próprios e da sociedade em
que vivemos) e o tempo, sendo este entendido nas suas paragens, nas suas acelerações,
nos seus recuos, conforme os mecanismos da memória. Por outras palavras: a
cidade, a grande cidade (num sentido que se enraíza na sua origem babilônica),
concentra em si, como espaço duma totalidade cósmica imaginaria, todos os
fascínios e todos os medos, todos os esplendores e todas as misérias.
Consequentemente, como espaço privilegiado de múltiplos e sempre renovados
paradoxos, ela vive essencial duma intemporalidade mítica que se alimenta da
própria temporalidade histórico-social. Ela exerce, assim, uma poderosa função
simbólica a nível cultural, função de que a literatura desde sempre se
aproveitou, mas que, para falarmos da Europa, tomou proporções particularmente
complexas ao longo do século XX. [...].
Eça e a
mitologia da cidade, extraído da obra A Geração de 70―
Uma Revolução Cultural e Literária (Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, 1986), do
escritor e ensaísta português Álvaro Manuel
Machado.
CANDIDATO FAZ TUDO CARA DE PAU NA MAIOR RESPONSA
- Ninguém
sabe como, mas a Justiça Eleitoral aprovou a candidatura do Zé Peiúdo às
eleições majoritárias de Alagoinhanduba – diga-se de passagem, saber o que
houve todo mundo sabe, mas ninguém é doido de ousar sequer pensar em delatar.
Pois bem, devidamente legendado por partido numa frente suprapartidária que ele
gastou mundos e fundos para sufocar o candidato oponente, Zé Peiúdo que andara
desaparecido há bom tempo da cidade, depois das rasteiras eleitorais no Zé
Corninho e de outras descobertas que só os cochichos ousam alertar – para
queimar o filme do caga-raio, as más línguas arregaçam que ele já torou no
gatilho uns dez desafetos, outros tantos às peixeiradas, afora uns putrefatos
irreconhecíveis encontrados nas capoeiras e nos canaviais, de se perder a conta
do tanto que ele já aprontou pras bandas de viventes que foram removidos da
vida por causarem empecilhos aos seus propósitos. Como ele retornara cheio das
gaitas e fazendo graça pro povaréu, logo ele achou por bem de passar uma
borracha na imagem que faziam dele, oferecendo de tudo por presente, desde
cachete de bulas várias, confeitos, placebos, dentaduras, pince-nez de todos os
graus, maço de cigarros e tora-peito, santinhos, merenda, Bíblias e outras
tranqueiras para distribuir gratuitamente ao eleitorado. Enfrentava todos com a
maior cara-de-pau de gente boa, salvando-se por andar com uns cinco frascos de
óleo de peroba nos bolsos, já consumindo pra mais de umas dez caixas, e
prometendo mundos e fundos pra todos. Bastava um gritar inclemente: só dou meu
voto se me dé uns tanto! Oxente, seu minino, na hora, diga lá o que quer, vá!
Quero um chão! E com escritura no cartóro! Quero os óio! Um rim! Um pulmão! As
placa do meu carro! Querosene pra lambreta! Era um peditório da praga e lá ia
ele ter com despachante do Detran, com tabelião, com boticário, oculista, até
emburacar no meio uns guardas da PM, de todo mundo ficar amedrontado,
confidenciando pra ele: e aí, chefe, e o gás? Metendo a mão bolso, puxa umas
cédulas graúdas que foram entregues com aperto de mãos e abraços: qualquer
coisa, chefe, é só apitar que a gente remove os obstáculos. A bronca era que
quanto mais ele distribuía coisas no comitê, mas davam conta de que sua
candidatura não decolava. Estava ma hora de realizar uns comícios ineivados pra
balançar as estruturas da cidade: Meu bom povo de Alagoinhanduba, irmãos e
irmãs do meu bem-querer, foi Deus que me mandou, Jesus está comigo pra governar
Alagoinhanduba! Conto com o voto de todos e vamos fazer dessa cidade a melhor
do mundo! Aplausos e muito fuzuê começado pela claque, logo o povo todo estava
envolvido nos goles da teibei distribuída de graça para todo mundo se esquecer
dos problemas e votar nele no dia da eleição. A coisa ia nos conformes, até o
dia que estoura a bomba e Zé Peiúdo vê-se em maus lençóis: a polícia federal
coloca as botica sobre ele com suspeitas de uns assaltos aos caminhões de
cargas que andavam sucedendo na BR, devido prisão duns que foram pegos e deram
com a língua nos dentes acusando-o. Zé Peiúdo deu pinote, fez zoada, apelou pros
sentimentos se dizendo injustiçado tanto pelo adversário político, como pelos
que estão levantando falso sobre sua ilibada conduta. As investigações
demoraram e o cerco foi se fechando pra banda dele que desapareceu às vésperas
das eleições, poupando a sua decepção de amargar uma derrota das brabas. Mesmo
assim, o cabra ainda teve mais de trinta por cento dos votos e, de quebra,
conta com uma galera a favor que santifica o melepeiro todo dia e o dia todo.
Pois é, a gente se depara com cada uma. Veja mais aqui, aqui, aqui e aqui.
UMA MÚSICA:
DEPENDE DE NÓS (Ivan Lins-Vítor Martins)
Depende
de nós
Quem
já foi ou ainda é criança
Que
acredita ou tem esperança
Quem
faz tudo pra um mundo melhor
Depende
de nós
Que
o circo esteja armado
Que
o palhaço esteja engraçado
Que
o riso esteja no ar
Sem
que a gente precise sonhar
Que
os ventos cantem nos galhos
Que
as folhas bebam orvalhos
Que
o sol descortine mais as manhãs
Depende
de nós
Se
esse mundo ainda tem jeito
Apesar
do que o homem tem feito
Se
a vida sobreviverá.
PESQUISA: O DESENVOLVIMENTO DAS CIDADES - A formação da cidade obedeceu, no Brasil, a
injuções peculiares à estrutura colonial dominante em três séculos. Ela não
surgiu, aqui, naquele quadro, que foi normal na Europa, em que se concentraram
populações e técnicas ao impulso de transformações profundas da estrutura da
produção, primeiro sob o influxo comercial, depois sob o influxo industrial. No
Brasil colonial, sob regime de monopólio das trocas, a cidade foi apenas, ou
principalmente, um centro administrativo e uma área de reunião periódica, na
oportunidade das grandes festas coletivas, que eram as festas religiosas. Foi
também, desde os primeiros tempos, ponto de transbordo de mercadorias, que
vinham do interior e se destinavam aos mercados europeus. Não perdeu, assim, na
fase colonial, o aspecto provinciano, morno, plácido, que as deixou em segundo
plano, submissas ao domínio rural, dele dependentes. [...] Na segunda metade do século XIX, elas
recebem novo impulso,a gora proveniente do aparecimento de algumas técnicas,
como as de iluminação, de transportes e poucas mais, que alteram a fisionomia
urbana, técnicas estreitamente ligadas ao esboço industrial que aparece.
[...] Na fase republicana, com o
desenvolvimento das indústrias e, consequentemente, da classe operaria, a
evolução urbana se completa, no Brasil.
Algumas, entretanto, que tinham tido momentos de fastígio, descaem de
sua grandeza – ficam como testemunhas de fases históricas superadas. Outras,
alteram de tal forma a fisionomia que parecem recentes – depois de um longo
período vegetativo, tomam considerável impulso. [...] a cidade é a moldura necessária e imprescindível, aquela que condiciona
um sem-numero de manifestações, particularmente de ordem cultural, que deixam
vestígios e que asseguram a perenidade desses vestígios. A cidade permite, por
outro lado, os contatos, a audiência, a comunicação agremiando e aproximando os
que se interessam por determinada atividade ou arte. Ela gera as instituições
que recolhem, mantêm e difundem a cultura. [...]. Trechos extraídos da obra
O que se deve ler para conhecer o Brasil
(CBPE-INEP, 1960), do historiador Nelson
Werneck Sodré (1911-1999). Veja mais aqui, aqui e aqui.
UMA LEITURA:
[...]
Durante dias Antares esteve em pé de
guerra. Mulheres e crianças foram proibidas de sair à rua. Na praça trocaram-se
insultos e tiros. As vidraças do prédio do Grêmio Republicano foram partidas a
pedradas e balaços por monarquistas enraivecidos. Um petardo explodiu contra a
porta da residência dos Vacarianos. Houve cabeças quebradas e outros ferimentos
corporais, leves uns, graves outros; morte, porém, nenhuma. [...] a Matriz de Antares, cuja construção sido
iniciada havia vinte anos, foi inaugurada por ocasião da Festa do Divino
Espírito Santo. Benjamim Campolargo, Imperador Festeiro, mandou carnear seis de
suas reses para dar churrasco ao povo, organizou uma quermesse e fez queimar
fogos de artifício vindos da capital do Estado. Os Vacarianos, que tinham
prometido dar um sino de bronze para o novo templo, recusaram cumprir a
promessa. Quando o vigário os interpelou, alegando que a Igreja nada tinha a
ver com a política, Antão retrucou truculento: “Padre, nesse assunto nem Deus
pode se dar o luxo de ser neutro!”. [...].
Trecho
extraído da obra Incidente em Antares (Globo, 1971), do escritor Érico Veríssimo (1905-1975). Veja mais aqui.
PENSAMENTO DO DIA: CIDADES DO AMANHÃ - [...] Para o futuro, a questão fundamental estava
em saber o que um dia iria reerguer as economias urbanas. A maioria dos
especialistas pareceram concordar em que os anos 80 não se repetiriam: desta
próxima vez, os serviços financeiros não constituiriam a força fundamental; em
lugar disso, esse papel poderia ser desempenhado por novos setores, tais como
as artes, o entretenimento cultural, os serviços de educação e saúde, e o
turismo. Particularmente, a perspectiva era de que a alta tecnologia
fundir-se-ia com os setores criativos para gerar novas industrias: multimedia,
novas combinações de educação e entretenimento, realidade virtual, todas elas
viabilizadas pela digitalização total da informação e a consequente fusão de
tecnologias outrora isoladas – radiodifusão, computação, telecomunicações – em
uma só. [...] A questão crucial,
segundo os planejadores, dizia respeito ao impacto sobre as cidades. Uma ideia,
muito em moda, era de que o fluxo de informações finalmente acabaria com a
necessidade de cidades: qualquer um poderia desempenhar qualquer atividade em
qualquer lugar, desde que as conexões digitais corretas fossem acessíveis. O
ensino a distância substituiria as universidades tradicionais, o comercio na
telinha poderia substituir o chão da Bolsa de Valores, e cirurgiões poderiam
até mesmo, de suas casas, operar pacientes a milhares de milhas de distância.
[...] Observadores otimistas encontraram
uma prova anedótica confortadora, sugerindo que algumas atividades artísticas –
música, projeto visual – poderiam empregar talentos informais, intuitivos,
artísticos, que outros setores não poderiam, provando, assim, serem uma força
integradora mais do que divisora; os pessimistas observaram que as nova atividades
artísticas como a multimídia estavam realmente na fronteira mesmo da
sofisticação tecnológica. O veredicto ainda não foi pronunciado; e dele pode
depender todo um futuro urbano. [...]. Trechos extraídos da obra Cidades do amanhã (Perspectiva, 2005), do
professor, urbanista e geógrafo inglês Peter
Hall. (1932-2014). Veja mais aqui.
UMA IMAGEM: MANIFESTAÇÃO
POPULAR
AGENDA: CURTA 8 – Acontecerá entre
os dias 06 e 09 de outubro, no Teatro da Caixa Cultural de Curitiba, o Curta 8 –
Festival Internacional de Cinema Super-8 de Curitiba, que chega à sua 12ª edição
em 2016. Veja mais aqui e aqui.
A GAIA CIÊNCIA
[...]
Todos os pregadores morais, assim como
também todos os teólogos, têm um mau hábito em comum: todos procuram persuadir
os homens de que estariam passando muito mal e de que uma dura, última, radical
cura seria necessária. E porque os homens em conjunto deram ouvido a esses
professores com demasiado zelo e ao longo de milênios inteiros, algo daquela
superstição, de que vão muito mal, acabou passando efetivamente para eles: de
tal modo que agora estão prontos e dispostos demais a suspira e não encontrar
mais nada na vida e fazer uns para os outros caras consternadas, como se, de
fato, fosse bem difícil tolerar. Na verdade, estão irrefreadamente seguros de
sua vida e enamorados dela – e cheios de indivizíveis astucias e refinamentos
para vencer o desagradável e extrair da dor e da infelicidade seu espírito. [...]
O que fantasiaram os pregadores morais
sobre a “miséria” interior dos homens maus! O que mentiram diante de nós sobre
a infelicidade dos homens apaixonados! – sim, mentir é aqui a palavra certa [...].
Os médicos de
almas e a dor, trecho extraído do Livro IV, da obra A gaia ciência (Companhia das Letras, 2012), do filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900). Veja
mais aqui.
CRÔNICA
DE AMOR POR ELA
Monumento
à Justiça, Centro de Curitiba, Alberto
Santos.
CANTARAU: VAMOS
APRUMAR A CONVERSA
Paz na Terra
Recital Musical Tataritaritatá - Fanpage.