DO QUE FOI PRO
QUE É QUASE NADA - Primeiro a
índia caeté, Iangaí, do Recife ao São Francisco, o reino alvoradinha. Depois o
branco peró chegou no litoral impondo um deus que os protegia domesticando
mameluco, para invadir a Mata Atlântica com sua alma assassina e ambição exploradora
pelo agreste e sertão. Aos carões da força das armas e do dinheiro subjugaram
tudo e trouxeram escravo o negro africano. Da metrópole todas as ordens pra
colônia, os sabidos que prosperavam no gigante tratado por anão. Deu-se então a
maior fodelança e nada mais que intrigas, traições, roubalheiras. Comprou-se
caro o império de mentira até enraizar uma república de interesses escusos e
chegar no século XX como o maior representante de bananas. Morenos engravatados
assumiam currais longínquos em todas as localidades dos pontos cardeais,
autoproclamando-se caciques dos destinos e salvadores dos seus bolsos e dos
interesses públicos mais privados. A eles todo o poder sobre os fatos, a
justiça, os recursos e a vida da mundiça servil de Maria-vai-com-as-outras. De fato,
uma república de bananas e de pinóias que ostentava a sua democracia não
cumprida e de fachada. Pilhérias pras manchetes, escândalos pras cucuias,
conluios pra enganar os bestas. Não há quem identifique a bandeira de Castro
Alves, muito menos o Fado Tropical ou as Querelas, porque sobram gatunildos e
ladronácios pra fazer das ruas o esgoto geral. Do que foi pro que é, pense, é
quase nada. © Luiz Alberto Machado. Veja mais aqui.
Curtindo o álbum The Lark Ascending (Decca, 1985), do compositor inglês Vaughan Williams (1872-1958), com
Academy of St. Martin in the Fields and Iona Brown and Sir Neville Marriner.
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mulher, Albert Einstein, Viktor Frankl, Henri Matisse,
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Jurídica, Educação Ambiental, Fecamepa & Psicologia Social aqui.
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DESTAQUE: CONSIDERAÇÕES EXTEMPORÂNEAS DE NIETZSCHE
[...] A espécie humana, porem, é uma coisa tenaz e
persistente, e não quer após milênios, nem mesmo após centenas de milhares de
anos, ser observada em seus passos – para diante e para trás -, isto é, não
quer, de modo nenhum, ser observada como um todo por esse pontinho de átomo infinitamente
pequeno, o individuo humano. [....].
Trecho
da obra Considerações extemporâneas
(Abril, 1978), ), do filósofo alemão Friedrich
Nietzsche (1844-1900). Veja mais aqui, aqui, aqui e aqui.
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Arte da pintora francesa Suzanne Valadon (1867-1938).
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
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Musical Tataritaritatá - Fanpage.